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ESCOLA POLITÉCNICA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
EQUIPE:2
ANDRESSA BITENCOURT DI MARIO
GUILHERME DELLAI PIZAIA
IVAN DE MELO BARROS
LUCAS MILEKE SCUCATO
RAFAEL RENNAN BRAGA BATISTA
RENAN MARQUES AGUIAR
TP 03 – SISTEMA METROVIÁRIO
CURITIBA
2012
2
EQUIPE:2
ANDRESSA BITENCOURT DI MARIO
GUILHERME DELLAI PIZAIA
IVAN DE MELO BARROS
LUCAS MILEKE SCUCATO
RAFAEL RENNAN BRAGA BATISTA
RENAN MARQUES AGUIAR
TP 03 – SISTEMA METROVIÁRIO
Trabalho apresentado ao Programa de
Aprendizagem do Curso de Engenharia
Civil, da Escola Politécnica, da Pontifícia
Universidade Católica do Paraná, como
requisito de obtenção de nota parcial.
CURITIBA
2012
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 6
2 A HISTÓRIA DO DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DO METRÔ NO
BRASIL E NO MUNDO ............................................................................................... 7
3 SISTEMAS CONSTRUTIVOS .............................................................................. 12
3.1 METRÔ DE SUPERFÍCIE................................................................................... 12
3.2 METRÔ ELEVADO ............................................................................................. 13
3.3 METRÔ SUBTERRÂNEO ................................................................................... 14
3.3.1 Trincheiras ou VCA ...................................................................................... 15
3.3.2 Túneis mineiros ou NATM............................................................................ 16
3.3.3 Mecanizado (TBM) ........................................................................................ 16
4 PRINCIPAIS OBSTÁCULOS................................................................................ 18
4.1 ÁGUA SUBTERRÂNEA ...................................................................................... 19
4.2 RIOS, LAGOS E OCEANOS............................................................................... 19
4.3 FORMAÇÕES GEOLÓGICAS ............................................................................ 20
4.4 ESTRUTURAS FEITAS PELO HOMEM ............................................................. 21
5 SISTEMAS DE METRÔ ........................................................................................ 22
5.1 AUTOMÁTICO .................................................................................................... 22
5.2 MANUAL ............................................................................................................. 23
6 FUNCIONAMENTO DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO .................................... 26
6.1 OPERAÇÃO DO METRÔ ................................................................................... 26
6.2 MANUTENÇÃO DO METRO .............................................................................. 27
7 PRINCIPAIS AMEAÇAS DURANTE A OPERAÇÃO DE METRÔS ..................... 30
8 METRÔ DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO – METRORIO................................. 32
9 MAGLEV ............................................................................................................... 35
9.1 LEVITAÇÃO ELETRODINÂMICA (EML) ............................................................ 35
9.2 LEVITAÇÃO ELETROMAGNÉTICA ................................................................... 36
9.3 LEVITAÇÃO POR INDUÇÃO MAGNÉTICA (INDUCTRACK) ............................. 38
10 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 40
11 REFERÊNCIAS .................................................................................................... 41
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1 INTRODUÇÃO
3 SISTEMAS CONSTRUTIVOS
Metálicas;
Concreto moldado in loco;
Concreto pré-moldado.
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anos 70, até o novo projeto da Linha 4-Amarela, que previa a utilização de uma
grande máquina para a escavação dos túneis de via.
A escavação é efetuada por equipamento mecanizado, com frente aberta ou
fechada, sob a proteção da couraça. Imediatamente atrás, ainda dentro da couraça
(eventualmente fora dela, quando o maciço permitir), é montado o revestimento
segmentado pré-moldado de concreto (ou metálico). O avanço da máquina se dá
pela reação de macacos contra os anéis de revestimento já montados. No caso de
TBM para rocha, sem couraça, o avanço se dá mediante sapatas ancoradas nas
paredes laterais do túnel.
4 PRINCIPAIS OBSTÁCULOS
Figura 15 - Frankfurt
5 SISTEMAS DE METRÔ
5.1 AUTOMÁTICO
5.2 MANUAL
Sistemas de metrô que não usam trens automatizados têm uma ampla
coleção de placas e sinais que ajudam os maquinistas a operar os trens com
segurança. As placas marcam tudo, desde limites de velocidade até localizações
dos extintores de incêndio. Os sinais geralmente usam luzes coloridas para permitir
aos maquinistas saber onde parar, se o trilho a sua frente está ocupado e quando
proceder com cuidado. Sensores infravermelhos, placas de capacitância e curtos-
circuitos criados pelas rodas dos vagões podem permitir a um sinal saber quando
um trem está presente. Esse sinal pode se comunicar com sinais adjacentes,
garantindo que dois trens não tentem ocupar a mesma seção de trilho ao mesmo
tempo.
Inspeções;
Lubrificações;
Substituição de itens desgastados;
Substituições de equipamentos pesados do trem para revisão em oficinas;
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Outro aspecto que deve ser considerado é o fator humano dos usuários dos
metrôs, muitos acidentes são causados pela falta de orientação ou por descuidos
cometidos pelas pessoas que utilizam esse tipo de modal. A próxima figura
representa um usuário do metrô da cidade do Rio de Janeiro que está
transpassando a faixa amarela que indica o local que os usuários devem
permanecer enquanto os vagões estão trafegando.
9 MAGLEV
produzir um campo magnético forte abaixo do trem, enquanto que acima delas as
linhas de campo tendem a se anularem. Nos trilhos são colocadas várias bobinas
isoladas entre si, e formando um circuito fechado, assemelhando-se a uma moldura
retangular de janela, podem ser de formas diferentes. A força de levitação vem com
a indução magnética nessas bobinas, que geram uma corrente induzida e por sua
vez um campo contrário ao da indução, exercendo uma força de repulsão.
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10 CONCLUSÃO
Embora muitos brasileiros ainda não tenham viajado de metrô, pelo fato de
muitas cidades não possuírem este modal de transporte, este sistema existe há
muito tempo. Surgiu em Londres, em 1833, e teve sua primeira inauguração no
Brasil em 1974, em São Paulo. Os metrôs subterrâneos são bastante complexos de
se executar, entretanto, tendo em vista a importância deste modal no transporte
publico existem hoje, no mundo todo, diversas pesquisas de aprimoramento deste
sistema. Já temos os metrôs elevados, que são uma alternativa mais rápida e mais
econômica de construção. Países de todos os continentes desenvolvem projetos de
trens transportados por meio de levitação magnética, tecnologia conhecida como
MAGLEV. Certamente o futuro dos metrôs é o MAGLEV, uma vez que são
ecologicamente muito mais corretos, uma vez que sua poluição é mínima ou zero,
dependendo do seu sistema. O metrô já é considerado a opção mais rápida e
segura de transporte de massa. Sabendo disso, o Brasil vem estudando e investindo
bastante para dimensioná-lo de forma a garantir sua eficiência também em nossas
cidades.
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11 REFERÊNCIAS
Disponível em <http://www.sbpcnet.org.br/livro/60ra/textos/CO-RichardStephan.pdf>
Acessado em 15/09/2012.
Disponível em
<http://transportes.ime.eb.br/MATERIAL%20DE%20PESQUISA/TRABALHOS/TRAB
005.pdf> Acessado em 17/09/2012.
Disponível em <http://projectomaglev.no.sapo.pt/funcionamento_do_maglev.htm>
Acessado em 17/09/2012.