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CURSO DE INTRODUÇÃO
O curso
Objetivo do curso
O objetivo do curso é familiarizar os alunos com os recursos de suas câmeras
fotográficas e apresentar os princípios básicos de enquadramento e iluminação.
Um pouco de história
Uma Pessoa, Só Uma Menina, Criança de escola primária, 4-5 Anos, Boneca, Vestido,
Cabelo Liso, Cabelo castanho, Chão, Sentar-se, De Pernas Cruzadas, EUA
Roupa de Natação, Biquíni, Calção-de-Banho, Cais, Pular, Água, Verão, Mar, Praia,
Adulto, Homem, Mulher, Casal Jovem, Só Adultos, 20-25 Anos, Tronco Nu, Albany -
Austrália Ocidental.
1837 - Daguerre cria o Daguerreotipo que produzia uma imagem em chapa metálica
fotossensível que formava-se invertida e sem a possibilidade de produzir cópias.
Entre 1869 e 1930 são feitos diversos avanços em relação à fotografia colorida
0.3 Megapixels
Conhecendo as digitais.
Qual a sua câmera?
Câmeras ultra-compactas
Como o próprio nome sugere, são câmeras super pequenas, e devido ao seu tamanho,
são mais caras que as compactas. As lentes das ultra-compactas raramente
oferecem zoom maior que 3 ou 4 vezes, e seus sensores costumam ser ainda menores
que os já pequeninos utilizados nas compactas, ocasionando ainda mais ruído
em valores de ISO mais altos.
Qual a sua câmera?
Câmeras compactas
Atualmente, são as mais comuns no mercado e as mais vendidas nas lojas, por
representarem a melhor relação custo/benefício. São as preferidas dos fotógrafos
iniciantes e amadores, que desejam apenas apontar e disparar (point-and-shoot).
Vantagens: portabilidade, preço baixo, resolução (a maioria tem mais de
10 megapixels, permitindo ampliações sem perda de qualidade), versatilidade
(há modelos com LCD traseiro e frontal,
com LCD móvel, touch screen,
à prova d'água, com resistência
a impactos, etc).
Qual a sua câmera?
Bridge | Prosumer | Super Zoom
Existem vários nomes para denominar este tipo de câmera, sendo os mais comuns
Super Zoom ou Ultra Zoom, justamente devido a sua característica principal, o zoom.
Também chamada de Bridge, "ponte" em Inglês, por ser classificada como uma câmera
que faz ponte entre o caminho amador e o profissional. Pode ainda ser chamada de
Prosumer, junção de professional+consumer. Normalmente, têm operação básica,
características das compactas, possuindo alguns recursos mais avançados de controles
manuais. Porém tem sensores pequenos e viewfinder digital.
Qual a sua câmera?
Mirrorless
Uma novidade no mercado são as câmeras que fazem a transição mais próxima
entre as compactas e as reflex. São pequenas, porém com sensores de boa qualidade
e permitem troca de lentes.
Qual a sua câmera?
Câmeras de entrada
São Reflex ou DSLR, possuem os recursos equivalentes às câmeras profissionais e
compartilham com estas vários acessórios, objetivas inclusive. Tem qualidade suficiente
para quem quer trabalhar com fotografia. O ponto positivo em relação as outras DSLR
é o preço acessível, os negativos são a resistência e durabilidade menores e sensores
menores que o Full Frame.
Câmera SLR ou Reflex monobjetiva
Espelhos nunca tem uma reflexão total da luz, quando a luz viaja em um meio gasoso
(AR) sempre a perda por difração.
No prisma temos uma reflexão total, que só acontece quando a luz é refletida na
passagem de um meio de maior índice de refração no caso um cristal.
Câmera DSLR
40 megapixel
Qual a sua câmera?
80 megapixel
Câmeras Digitais
Dois links para sites de comparação e avaliação de equipamentos
http://www.dpreview.com/products/cameras
http://snapsort.com/compare
Cuidados com seu equipamento
A câmera é um instrumento de precisão. Nunca a deixe cair nem a sujeite a choques
físicos.
Mantenha as objetivas limpas. Sempre que trocar de objetivas faça-o de forma rápida
para evitar poeiras e não toque com os dedos nos seus orifícios.
Coloque sempre as tampas frontais e traseiras na objetiva.
Mantenha a tampa no corpo da máquina quando ela estiver sem as lentes.
Limpar a objetiva com panos ou papéis comuns pode danificar a lente, por isso, use
acessórios de limpeza próprios. Se continuar suja envie o equipamento para limpeza
profissional.
Mantenha a câmera longe da água. Principalmente quando for água salgada.
Tranporte sempre a câmera dentro de bolsa apropriada ou mochila.
Não exponha a câmera a altas temperaturas. Evite locais muito quentes, como na
praia sob luz direta do sol ou dentro do carro.
Cuidados com seu equipamento
Evite guardar seu equipamento em locais escuros, frios ou úmidos. Os locais úmidos
favorecem o aparecimento de fungos e corrosão dos contatos elétricos. Sempre que
guardar a câmera por um longo período de tempo remova a bateria.
As objetivas são a parte mais delicada de qualquer máquina. Para evitar impactos
ou poeira, utilize um filtro protetor, como o UV.
As imagens não podem sofrer nenhum tratamento. Devem estar exatamente como
no momento do clique. A entrega deve ser feita diretamente do cartão de memória
na próxima aula ou por e-mail até a próxima aula.
Conhecendo sua câmera.
As partes da câmera
Corpo da câmera: Tudo que não é objetiva e acessório faz parte do corpo da câmera.
Nele, estão o sensor, o obturador, o visor e todos os controles.
Obturador: É o dispositivo que controla a quantidade de luz que incide no sensor
através de uma "cortina". Ao acionarmos o disparador, o obturador permite que a luz
passe e seja captada pelo sensor digital ou pelo filme, por um tempo ajustável.
Quanto maior o tempo, mais luz alcançará o elemento sensível.
Visor: É a parte da câmera que nos permite ver a cena que vamos fotografar, e varia
segundo o tipo de câmera. Se falamos de uma DSLR ou Reflex, o visor é a pequena
janela através da qual pode-se ver a cena como ela será fotografada. Em câmeras
amadoras, e em algumas DSLR, há o modo LiveView, no qual o sensor é responsável
por capturar a cena e nos mostrar, em tempo real, a imagem no LCD da câmera.
Sensor: O sensor, assim como o filme fotográfico, é o local para onde se direciona
toda a luz recolhida pela objetiva, onde pixels sensível à luz captam a cena.
As partes da câmera
Objetiva: É a alma da câmera fotográfica. Através da passagem da luz pelos seu
conjunto de lentes, os raios luminosos são orientados de maneira ordenada para
sensibilizar a película fotográfica, ou o sensor, e formar a imagem.
Diafragma: O diafragma é uma estrutura que se encontra no interior de todas as
objetivas, e tem o papel de controlar a quantidade de luz que passa através dela.
DOMINANDO A LUZ
Dominando a luz
O controle sobre as imagens obtidas é feito a partir da observação de 3 elementos:
Qualquer alteração de um destes elementos irá impactar nos outros. Ou seja, você
nunca pode isolar e dar atenção a somente um dos elementos, sempre deve alterar
um pensando nos outros. A combinação deles determinará a exposição da imagem.
Isso se dá tanto no modo manual quanto nos automáticos.
Dominando a luz
ISO
VELOCIDADE ABERTURA
DO OBTURADOR DO DIAFRAGMA
Informações no visor
Abertura do diafragama
Abertura do diafragama
Em sua máquina, a abertura é representada pela letra “f”. (f-stop ou f-number em
inglês). Quanto maior o valor de f, mais fechado será seu diafragma e vice e versa.
Uma lente com f/2.8 é considerada uma lente clara, já uma com f/5.6 é uma escura.
Existem lentes no mercado que vão de f/1 à f/32.
Para explicar porque quanto maior o número de f, menor é a abertura, basta saber
que f/2.8, na verdade, é uma forma exemplificada de escrever f 1/2.8, sendo assim,
matematicamente, 1/2.8 é maior que 1/32.
Abertura do diafragama
Uma característica importante da abertura é determinar o campo focal. Em termos
gerais, o campo focal é o perímetro que envolve o objeto focado. Dentro dele, todo
elemento ficará em foco.
Quanto maior o valor de f, maior será seu campo focal. Se você quiser fazer uma
foto onde o fundo da imagem fique totalmente desfocado, abra o máximo possível
o diafragma. Isso é definir a “profundidade de campo”. Quanto mais desfocado,
menor será a profundidade.
Profundidade de campo
f/22 f/1.4
Profundidade de campo
Foco
A seleção de foco manual ou automático pode ser feito na maioria das câmeras, as
normalmente não dão esta opção.
O foco manual, costuma funcionar melhor usando-se o visor ao invés da tela de LCD.
Se você está ao ar livre segurar o visor contra o olho vai evitar os reflexos na tela LCD,
como o brilho que podem tornar especialmente difícil determinar a nitidez do foco.
O foco automático tende a ter problemas funcionando corretamente quando o assunto
e o fundo são de cor semelhante, quando o assunto está parte, sob sol e parte na
sombra, e quando um objeto está entre o assunto e a câmera.
Ao usar o foco automático, a câmera
normalmente foca no centro do quadro.
No entanto, a maioria das câmeras DSLR
permitem que você mova o ponto de foco.
Foco
One Shot / Single Shot / AF-S
Single Shot é o modo de focagem automática que a maioria dos fotógrafos DSLR usam
em suas câmeras, e é o ideal para aprender a usar sua câmera. É melhor para a fotos
estáticas, como paisagens ou retratos. No modo Single Shot, o foco é refeito cada vez
que você move a câmera.
AI Servo / Contínuo / AF-C
O modo Servo AI (Canon) ou AF-C (Nikon) é projetado para uso com objetos em
movimento (animais ou esportes por exemplo). O botão do obturador é pressionado
pela metade para ativar foco. Neste modo contínuo, enquanto o obturador é
pressionado pela metade, você pode acompanhar o assunto como ele se move, e a
câmera vai manter refocagem.
AI Focus / AF-A
Este modo combina ambos os modos de focagem automática acima mencionados.
Em AI Focus (Canon) ou AF-A (Nikon), a câmera permanece no modo Single Shot,
a menos que a pessoa se mova, caso em que ele muda automaticamente para o modo
contínuo. A câmera irá emitir um sinal sonoro suave quando o objecto for focado.
Foco
Informações no visor
Shutter lag
Algumas câmeras possuem algo chamado de “atraso do obturador”, ou mais
popularmente conhecido como “shutter lag”, que é o tempo que demora desde o
instante que o disparador é apertado, até o instante em que a fotografia é tirada.
“Ops! The Moment! Once you miss it, it is gone forever.” (“Ops! O Momento! Uma vez
que você o perdeu, está perdido para sempre.”, em tradução livre). Em seu livro
“Images à la sauvette” (Traduzido para o inglês como “The Decisive Moment”, que quer
dizer “o momento decisivo”), Cartier-Bresson.
O principal culpado pelos instantes de atraso do obturador, nas câmeras compactas
(as populares “point and shoot”), é o foco. Quando o disparador é apertado, antes do
obturador se fechar e abrir, a cena precisa ser focada.
Para corrigir o atraso do obturador nesses casos, existe um truque simples e quase
infalível. Se você puder conferir na sua câmera, vai ver que o foco é ajustado quando
o disparador é pressionado até a metade.
Shutter lag
Outro tipo de atraso que ocorre é o tempo de processamento da imagem pelo sensor.
Isso não se configura realmente como shutter lag, mas pode atrapalhar a captura de
fotos sequenciais.
Nas DSLR, é possível evitar isso, basta apertar o disparador vezes seguidas
rapidamente até tirar todas as fotos em sequência e só então dar o tempo para o
sensor fazer o seu trabalho.
O tempo de processamento é drasticamente aumentado, principalmente nas câmeras
compactas, se o flash é usado. Isso por que, por características físicas da lâmpada, é
preciso esperar um pouco até ser possível usá-lo novamente.
Velocidade X Abertura
Informações no visor
Obturador | Velocidade
O obturador, que fica no interior do corpo da câmera, é uma espécie de cortina que
abre e fecha, controlando o tempo de exposição do sensor (ou filme, nas analógicas).
Ao acionar o disparador, a cortina se
abre e expõe o sensor à luz. Quanto mais
tempo aberto, mais luz entra. Portanto, em
uma situação de pouca luz, uma das formas
de se conseguir uma imagem mais clara é
aumentar o tempo de exposição.
O obturador, a grosso modo, é uma cortina que abre e fecha determinando o tempo
de exposição.
A cada clique o obturador é aberto e a luz
"entra" pela lente.
Nas câmeras Reflex há um desgaste natural
desta cortina pois é um dispositivo mecânico
e todo dispositivo desta natureza tem um
ciclo de vida útil.
Obturador | Velocidade
Longas exposições
Exposições muito longas normalmente utilizando o recurso bulb no seletor
de velocidade do obturador.
Light painting
Exposições com velocidades baixas do obturador, desenhando na imagem com uma
ou mais fontes luminosas.
Panning
O panning consiste em, com uma velocidade de obturador baixa, acompanhar durante
o clique um assunto que se move, fazendo com que o motivo pareça parado e o fundo
em movimento. Vale a pena tentar f/1.15.
Informações no visor
Sensibilidade | ISO
ISO é a sigla de International Organization for Standardization, ou Organização
Internacional para Padronização, em português. A ISO é uma entidade de
padronização e normatização.
Ela aprova normas internacionais em todos os campos técnicos, como normas técnicas,
classificações de países, normas de procedimentos e processos, e etc. No Brasil, a ISO
é representada pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Usamos na fotografia digital o mesmo padrão criado para a analógica para reduzir a
diferença entre as tecnologias.
A escala do padrão ISO, definido pela norma ISO 5800:1987, funde dois padrões
existentes previamente: o padrão norte-americano ASA (aritmético) da American
Standards Association, e o padrão alemão DIN (logarítmico) do Deutsches Institut für
Normung.
Diferença na luminosidade
da imagem capturada
com mesma velocidade
e abertura, apenas com
a variação do valor ISO.
Ruído na imagem
Granulação e ruído eletrônico.
Quanto maior a granularidade, maior a sensibilidade da película fotográfica.
Na fotografia digital, quanto maior a amplitude do sinal, maior o ruído. O ruído ainda
sofre interferência do circuito que converte os sinais provenientes do sensor de imagem
para gravação no cartão de memória. Ainda assim, é válido dizer que quanto maior
o ruído maior a sensibilidade.
Simplificando. O sensor tem vários pontos de captura de luz, na ausência desta, vai
começar a dedicar mais pontos para formar um pixel. Um vai ajudar o outro, eles vão
tentando formar a imagem mesmo estando com menos luz, mas um ou outro vai ficar
perdido, ou vai se dedicar a ajudar o do lado, este ponto vai gravar uma informação
qualquer (errada) na imagem. Vários pontos vão fazer isso, e por isso a nossa imagem
vai ficar com mais ruído conforme “forçamos” nosso sensor a trabalhar com menos luz
do que o ideal. Quanto menos luz mais informação se perde, e assim nasce o ruído.
ISO 50
ISO100
ISO 200
ISO 400
Resumo | ISO
Quanto maior o valor ISO:
• Maior a sensibilidade à luz do sensor;
http://cameraimagesensor.com/ http://www.digicamdb.com/
Fator de corte
Fator de corte
Achando o fator de corte
Para calcular o fator de corte do sensor, devemos tomar como base a medida
horizontal do sensor Full Frame.
Dividimos o tamanho do sensor Full Frame pelo do sensor em questão.
Ex.:
Full Frame = 36mm | APS-C = 24mm | 36/24 = 1,5
Fator de corte APS-C = 1,5
Ex.:
Objetiva 50mm (normal para 35mm)
Sensor Full Frame é = 50mm
Sensor APS-C é 50x1,5 = 75mm
Sensor 1/2.3 é 50x6 = 300mm
Com sensores menores temos um ganho de distância focal, porém perdemos campo de
visão nas grande angulares.
Fator de corte
FATOR DE CORTE
OBJETIVAS
Lentes | Objetivas
Lente é um pedaço de material transparente,
com pelo menos uma das faces curva, onde
Ocorre a refração da luz.
Obs.: Existem anéis adaptadores para permitir o uso de filtros com diâmetros
diferentes do anel de filtro da sua objetiva, o step-up (filtro maior do que o diâmetro
original) é recomendável, porém não o de redução (causa vinhetas na imagem).
Objetivas | Claras e escuras
Toda a objetiva que possui abertura máxima de até 2.8, é considerada uma objetiva
clara, ela pode ser chamada também de rápida pois possibilita trabalhar mais
facilmente com altas velocidades do obturador, já que permite maio entrada de luz.
Acima de 5.6 como abertura máxima as lentes são consideradas escuras, normalmente
é o caso das objetivas zoom.
Lentes | Objetivas
Cada objetiva é desenhada para produzir uma imagem de qualidade sobre o
tamanho de negativo ou sensor a que se destina. Logo o sensor pode ser menor, porém
nunca maior sob o risco de se ter as bordas da imagem sem nitidez, ou simplesmente
não haverá compatibilidade no caso de algumas objetivas, como veremos logo em
seguida.
O tamanho da imagem não irá variar para diferentes sensores, a porção do objeto
que cada tamanho irá registrar é que será diferente, assim cada objetiva irá captar
um ângulo diferente da cena, para cada formato de sensor que se utilizar,
independente da distância focal, como já vimos quando falamos de fator de corte.
Notação da lente Mín. distância focal Máx. distância focal Zoom Max. ângulo de visão Min. ângulo de visão
35-70mm 35mm 70mm 2X 62,45° 33,73°
200-400mm 200mm 400mm 2X 12,11° 6,07°
15-35mm 15mm 35mm 2,33X 109,49° 62,45°
28-105mm 28mm 105mm 3,75X 74,31° 22,85°
18-200mm 18mm 200mm 11,11X 99,38° 12,11°
Lentes | Objetivas
Objetivas Macro - Macro ou Micro, são construídas
para serem usadas em fotografias à extrema curta
distância (macrofotografia), isto é, para distâncias
muito pequenas, produzindo uma imagem do tamanho
do objeto original ou maior.
Lentes | Objetivas
Macrofotografia pode ser feita também com o uso da lente invertida.
Objetivas zoom | Compactas
Distância focal X Ângulo de visão
Distância focal X Ângulo
grande angular +
grande angular -
normal
tele
Efeito da olho de peixe | fish eye
Efeito da olho de peixe | fish eye
Efeito da grande angular
Objetiva “normal”
Normal é a objetiva possui a distância focal igual à diagonal do fotograma ou sensor,
dando a noção de perspectiva e percepção de planos similar à dos nossos olhos.
Sopa de
letrinhas.
Ex.: Nas Nikon, as objetivas AF tem autofoco que depende de motor de foco da
câmera, já as AF-S realizam o autofoco com um motor na própria objetiva.
As câmeras DRSLs de entrada da Nikon (D3000/5000/3100/5100 e 3200) não
possuem motor de foco no corpo, logo, lentes do tipo AF não tem a função de foco
automático nesse tipo de câmera, necessitando de objetivas do tipo.
Sistema de estabilização
Nas câmeras compactas mais caras e nas mirrorless, o sensor se move na tentativa de
compensar a trepidação e o tremor na câmera provocados pela mao do fotografo.
Nas DRSLs, esse sistema se encontra na objetiva, com elementos ópticos no seu interior
que “flutuam” visando compensar tremores e vibrações. Essa função permite se
trabalhar com velocidades de obturador mais baixas sem dar um aspecto tremido ou
borrado a foto.
Mesmo com boas lentes pode haver aberração cromática quando fotografamos
contra fundos muito claros.
Objetivas
Cada objetiva tem um ponto de abertura onde a foto tem máxima nitidez.
Veja alguns exemplos.
Nitidez
das lentes.
Luz
A utilização prática do conhecimento a respeito da luz para o fotógrafo estão na
intensidade, no comprimento de onda e na trajetória dos raios luminosos.
Esses nomes indicam áreas do espectro divididas com fins didáticos e práticos, pois o
espectro é contínuo e não há diferenças abruptas entre as formas de radiação; são
divididas de acordo com a percepção humana.
Evite fotos de pessoas ao ar livre nos horários em que o sol é mais forte, pois além da
iluminação dura, a direção de cima para baixo do sol a pino causa sombras fortes
embaixo dos olhos e pescoço.
Uma boa solução quando precisamos fotografar uma pessoa ao ar livre é colocá-la
embaixo de uma sombra. Você pode utilizar uma árvore ou qualquer outro local onde
a luz não incide diretamente, pois neles a iluminação é mais suave, produzida por raios
solares indiretos.
Dias nublados também nos fornecem luz suave. As nuvens funcionam como um difusor,
suavizando os raios solares e tornando a luz mais fraca.
Luz | Dura x suave
Luz | Dura x suave | Difusor
Luz | Horas mágicas
A Hora Mágica acontece mais ou menos meia hora antes e depois do nascer do
sol e meia hora antes e depois do pôr do sol.
É preciso muita observação e ser rápido: durante a Hora Mágica a luz muda a cada
minuto.
Para que fotos de paisagens fiquem bonitas essa não é uma dica: é uma regra.
Cores: as cores ficam lindamente mais saturadas e a riqueza de tons é muito maior.
É a coloração mais rica do dia.
Sombras: a posição do sol faz com que sombras fiquem suaves e alargadas, delicadas,
também ajuda a mostrar todas as texturas de terra, água e construções.
A fonte de luz artificial mais usada é o flash eletrônico. Atualmente, todas as câmeras
amadoras e semi-profissionais já tem um embutido no corpo da câmera, e funciona de
maneira automática. Qualquer outra fonte de luz pode ser usada para iluminar uma
cena a ser fotografada, como um holofote, lâmpadas, velas. São as chamadas "fontes
de luz contínua".
Flash de preenchimento | Fill Flash
Balanço de branco | White Balance
O balanço de branco serve para corrigir na captura da imagem as cores reais,
tornando brancos os objetos que aparentam ser brancos para nossos olhos.
Talvez tenha percebido tirando fotos que, algumas vezes, as imagens ficam com um tom
laranja, azul, amarelo. Isto se deve às diferentes "temperaturas de cor" das fontes de
luz.
Ex.:
Tungstênio: é usado para se fotografar em interiores, especialmente sob lâmpadas
incandescentes.
Fluorescente: este modo compensa a luz fria de lâmpadas fluorescentes.
Luz do dia: usado em fotos à luz do dia, em exteriores.
Nublado: usado em dias de tempo nublado.
Na maioria dos casos, você pode obter resultados precisos usando os modos pré-
configurados, mas algumas câmeras permitem o ajuste manual também. Na função
manual, você "diz" para a câmera o que é a cor branca, então ela terá uma
referência para decidir como as outras cores vão ser.
Balanço de branco | White Balance
Balanço de branco | White Balance
Balanço de branco | White Balance
Henri Cartier-Bresson
Robert Capa
Robert Doisneau
Ruth Orkin
Sebastião Salgado
Enquadramento | Composição
O termo composição vem do latim, significa colocar junto.
Burle Marx define a composição como uma luta do dominante e do dominado, ou seja,
daquilo que queremos que seja percebido em detrimento do que é informação
secundária ou de fundo.
Uma boa imagem depende muito mais destes fatores do que da qualidade da câmara
fotográfica.
Ponto de vista e composição
A capacidade para selecionar e dispor os elementos de uma fotografia depende em
grande parte do ponto de vista do fotógrafo. Na verdade, o lugar onde ele decide se
colocar para bater uma foto constitui uma de suas decisões mais críticas. Muitas vezes
uma alteração, mesmo mínima, do ponto de vista, afeta o equilíbrio, a estrutura e a
iluminação da composição.
“A composição deve ser uma de nossas preocupações constantes, até nos encontrarmos
prestes a tirar uma fotografia; e então, devemos ceder lugar à sensibilidade".
Henri Cartier-Bresson
Proporção Áurea
Sabe-se que a proporção áurea foi usada por escultores e arquitetos desde a grécia
antiga até pintores renascentistas, como Boticelli e Leonardo da Vinci.
A grande pirâmide de Queops segue exatamente a proporção áurea, fato confirmado
por extensas medições.
É ligada à natureza do crescimento: na organização pentagonal dos átomos de cristais
de quartzo, na espiral de um girassol e em algumas proporções do corpo.
Por isso foi chamado de número divino. Seu valor arredondado é de 1,618 e é
representada pela letra grega φ (phi) em homenagem a Phidias, um grande escultor
grego do século V A.C. ao qual estudiosos atribuem o emprego da proporção áurea
em suas obras, notadamente nas estátuas do Partenon.
Temos vários exemplos da utilização da proporção áurea no nosso dia-a-dia, as
medidas do cartão de crédito, por exemplo.
Podemos considerar a regra dos terços como uma simplificação da proporção áurea.
É tão comum que em muitas câmeras existe a opção de utilizá-la sobreposta no visor
de LCD.
Regra dos terços
Regra da Diagonal
Trace uma diagonal de um canto superior ao inferior oposto do quadro.
Divida o lado superior ao meio e trace uma nova linha que passe entre esta e a
diagonal do quadro, faça o mesmo com na parte inferior da imagem.
Perspectiva forçada.
Os objetos parecem menores proporcionalmente à distância do observador.
Foco diferencial.
Objetos focados e os desfocados na cena acentuam a percepção de distância.
Pontos de Fuga
Perspectiva Forçada
Foco diferencial
Volume
Enquanto a forma plana pode ser eficiente como descrição bidimensional da
aparência, a forma espacial (volume) acrescenta uma terceira dimensão, a da
profundidade, portanto a da realidade. A aparência da forma depende da maneira
como a luz incide sobre o objeto e da transição das altas luzes para a sombra que
produz o volume e a solidez.
Além disso, ter muitas cores fortes em uma cena, principalmente quando elas são muito
diferentes, pode fazer com que ninguém consiga focar o olhar em uma área da
imagem. Isso torna a fotografia confusa, sem um ponto de vista.
Não quer dizer que você não possa retratar cenas com uma diversidade grande de
tonalidades, mas tome cuidado para controlar as cores dominantes na foto.
Quando usar P&B
Como vimos, trabalhar com a cor é algo que exige atenção.
Pelo grande apelo visual, algumas cores, por vezes se destacam, reduzindo a
importância do assunto principal na cena e dando valor a algo que deveria manter-se
em segundo plano.
A decisão de abrir mão do uso de cores deve ser portanto, um ato consciente, para
concentrar o valor do trabalho nos corpos e formas dos objetos, pessoas e lugares,
valorizando linhas, texturas ou contrastes, de acordo com a idéia que o fotógrafo
deseja passar.
Além da questões sensoriais e estéticas, é importante observar que o não uso da cor
passa também por questões simbólicas. A fotografia em tons de cinza tem um apelo
melancólico e uma expressividade particular que devem ser levados em conta.
Cor
A combinação entre as cores proporciona diferentes sensações. Para entender como as
cores reagem entre si (em pares ou em grupos) é necessário observar a posição que
elas ocupam no círculo cromático. Cores que estão lado a lado são mais harmoniosas,
bem como as cores que se opõe são cores complementares e que quando combinadas
garantem um contraste imediato.
Klaus Mitteldorf
A Fotografia é Protegida por Lei?
A fotografia é considerada obra intelectual, e como tal está protegida pelo art. 7º,
inc. VII da Lei nº 9.610/98:
"Art. 7º: São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por
qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou
que se invente no futuro, tais como:
Por exemplo: no caso específico do fotógrafo publicitário, a autoria de uma foto pode
ser comprovada de muitas maneiras: o orçamento que gerou a foto, o pedido da
agência ou cliente, a nota fiscal, as sobras de cromos ou negativos, arquivo digital
original, enfim, tudo o que ligue a foto ao solicitante e/ou ao fotógrafo.
Cessão de direitos
A encomenda de uma foto sempre desperta, no cliente, a idéia de que, pelo
pagamento, ele adquire todos os direitos sobre ela.
Os direitos patrimoniais da fotografia podem pertencer ao cliente, dependendo do
contrato assinado. Os direitos morais não.
Os direitos morais são inalienáveis e irrenunciáveis, pertencendo única e exclusivamente
ao autor. O direito de exploração da obra precisa sempre de autorização formal, a
qualquer tempo.
A comercialização de um trabalho intelectual dá origem a uma concessão de direitos
autorais, por tempo e veículo determinados. É possível se fazer uma cessão patrimonial
de direitos, mas, para isso, a Lei exige um contrato específico à parte.
Se o contrato não estipular, a Lei limita o prazo em 05 (cinco) anos, no máximo.
A Lei também restringe a somente uma, caso o contrato não especifique as
modalidades de utilização.
O prazo de proteção aos direitos patrimoniais sobre obras fotográficas é de setenta
anos, a contar de 1º de janeiro do ano subseqüente ao de sua divulgação.
Buy out | Cessão de direitos
Muitas vezes o cliente quer "buy-out".
Porém legalmente não tem valor e moralmente é uma cilada para todos os envolvidos.
O "buy-out" não existe na lei brasileira de direitos autorais.
Perante a Lei, o autor, isto é, o fotógrafo é responsável pelos Direitos Morais da foto,
direitos estes dos quais ele não pode se livrar, nem que queira.
O cliente compra o direito de utilizar a foto, porque o fotógrafo pode explorá-la
comercialmente, mas por um tempo/espaço/veículo que podem ser qualquer um,
porém sempre determinados.
Para haver cessão total de direitos, esse é o nome legalmente correto, é necessário um
contrato especial, com todos os detalhes possíveis, inclusive prazo.
A Lei Garante os seus Direitos?
O autor é a pessoa física que cria a obra literária, artística ou científica, sendo, neste
caso, o próprio fotógrafo. O autor da obra fotográfica poderá ser identificado pelo
seu nome civil, completo ou abreviado até por suas iniciais, pelo pseudônimo ou
qualquer outro sinal convencional.
Edição;
Quaisquer transformações;
Distribuição mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer meio que
criadas.
Direito Patrimonial | Prazo
Art. 41. Os direitos patrimoniais do autor perduram por setenta anos contados de 1°
de janeiro do ano subseqüente ao de seu falecimento, obedecida a ordem sucessória
da lei civil.
Art. 44. O prazo de proteção aos direitos patrimoniais sobre obras audiovisuais e
fotográficas será de setenta anos, a contar de 1° de janeiro do ano subseqüente ao
de sua divulgação.
Art. 45. Além das obras em relação às quais decorreu o prazo de proteção aos
direitos patrimoniais, pertencem ao domínio público:
I - as de autores falecidos que não tenham deixado sucessores;
Observações
Art. 48. As obras situadas permanentemente em logradouros públicos podem ser
representadas livremente, por meio de pinturas, desenhos, fotografias e procedimentos
audiovisuais.
Art. 79. O autor de obra fotográfica tem direito a reproduzi-la e colocá-la à venda,
observadas as restrições à exposição, reprodução e venda de retratos, e sem prejuízo
dos direitos de autor sobre a obra fotografada, se de artes plásticas protegidas.
Direito à imagem
Os direitos autorais não se confundem com os direitos à imagem.
Ou seja, não se pode usar comercialmente a imagem de uma pessoa sem autorização.
Direito à imagem
Portanto é garantido o direito de quem figura no retrato, ou do autor de obra de arte
plástica ou desenho fotografado e que não se encontra exposto publicamente.
No caso do direito que se refere à pessoa do retratado a autorização deve partir de quem
o fotógrafo retrata. Se retrata uma modelo, ou diversas modelos, que fazem da imagem
meio de vida, ou ainda, quaisquer outras pessoas, mesmo não famosas, a necessidade de
autorização, pois são titulares de um bem jurídico de caráter pessoal: o seu corpo, partes
dele, e o rosto.
Quanto aos famosos, segundo a teoria dos direitos de personalidade pessoas do meio
cultural ou político ao partirem para a vida pública renunciam a certa parcela de seus
direitos de personalidade, desobrigando o fotógrafo de obterem sua prévia autorização
para fixar a imagem. Desde que o uso da foto seja editorial, ou, obviamente, jornalístico.
Há, entretanto, dois pontos em que a ricos e famosos se assegura (como de resto a qualquer
cidadão comum), proteção quanto ao uso inautorizado de suas imagens: fazer delas uso
com fins publicitários ou como resultado da violação do direito constitucional da intimidade.
Contratos | Modelos
Tutela Jurídica da obra Fotográfica
1 - A obra fotográfica é, como qualquer outra obra da criação intelectual de alguém,
protegida pelo Direito de Autor, desde que tenha um mínimo de criatividade e
originalidade.
3 - A lei autoral estabelece que todos os negócios que envolvam direitos autorais,
devem ser interpretados restritivamente. Isso quer dizer que se no contrato foi
concedida a utilização para determinada finalidade, não há como se interpretar tal
autorização de forma ampliativa. O mesmo se diga em relação a prazo, território,
mídias, etc.
Tutela Jurídica da obra Fotográfica
4 - Limitações ao Direito do Autor na Fotografia:
O titular da obra fotográfica não pode impedir a sua utilização por terceiros quando:
a) Forem servir como prova judiciária;
b) Forem de retratos ou outra forma de representação da imagem, feitos sob
encomenda, não havendo oposição da pessoa neles representada ou de seus herdeiros
(discutível);
c) Em quaisquer obra, sempre que a reprodução em si não seja o objetivo principal da
obra nova e que não prejudique a exploração normal da obra reproduzida, nem
cause um prejuízo injustificado aos legítimos interesses do autor. ISSO NÃO SE APLICA
À PUBLICIDADE OU PARA FINS COMERCIAIS.
Neste caso, o usuário da obra deverá atender as disposições legais no que se refere
ao direito autoral moral, ou seja, deve citar a fonte de onde extraiu a foto, bem como
o crédito autoral, do autor da obra.
Tutela Jurídica da obra Fotográfica
Atribuição (by)
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem ou criem obras
derivadas, mesmo que para uso com fins comerciais, contanto que seja dado crédito
pela criação original. Esta é a licença menos restritiva de todas as oferecidas, em
termos de quais usos outras pessoas podem fazer de sua obra.
Apesar de todas estas vantagens, o formato JPEG é prejudicial às fotos por adotar um
método de compressão que acarreta danos, descartando pequenas quantidades de
informação de cor toda vez que a foto é salva. Cada comando de gravação causa
sucessivas perdas, então cada vez que manipulamos uma imagem em um programa de
edição e salvamos, estamos causando perdas que não podem ser recuperadas. Nestes
casos, quando um programa pergunta em que qualidade queremos gravar o arquivo,
ele está definindo a taxa de compressão a ser utilizada.
Apesar destas perdas, o JPEG é o formato mais utilizado devido ao seu pequeno
tamanho, sendo ideal para o uso em sites da internet. É uma questão de qualidade
X velocidade.
Para edição de uma foto o formato RAW é melhor, pois quase não perde-se
qualidade. Você poderá editar, por exemplo, o balanço de branco utilizado na hora
da foto, sem perda nenhuma de qualidade: isso acontece porque você não está
editando “meros pixels” e sim o negativo da foto. Mexer na exposição e na
recuperação de pontos estourados de luz também fica muito mais fácil quando
se fotografa em RAW.
Velocidade: por ser um arquivo grande demora mais para ser processado na câmera.
Formato Raw
É sempre necessária a edição do arquivo RAW.
Na hora de utilizar, imprimir, divulgar ou subir na internet você vai precisar transformar
esse arquivo em outro formato mais amigável como o JPEG, TIFF ou PNG.
Quando usar?
Usar: quando você quiser o melhor resultado que a sua câmera pode dar, quando você
precisar de bastante.
Não usar: quando você precisa de velocidade ou disparar diversas fotos seguidas,
quando você não pretende fazer edições. Ou seja para fotos que não sejam para
trabalhos profissionais.
Formato Raw X JPEG
Editores de imagem | Free
Armazenando fotos
Após descarregar as fotos no computador, organizá-las em pastas e indexar com
metadados vem outra preocupação.
Uma pane no HD pode acabar com todo seu acervo de imagens e mesmo que não
ocorra, ainda temos o problema da falta de espaço.
Uma solução viável é criar cópias dos arquivos em mídias ópticas (CDs e DVDs).
Porém não é a medida mais segura, já que estas tem um tempo de duração variável e
que depende muito das condições de armazenamento.
Caso essa seja maneira escolhida por você, prefira mídias graváveis a regraváveis e
opte por qualidade e não preço. Lembre-se ainda de periodicamente checar se os
arquivos ainda estão em perfeito estado.
Outra forma de armazenagem muito usada é salvar os arquivos em HD externos ou
pen-drives. Porém estão da mesma forma sucetíveis aos efeitos do tempo e sensíveis à
as condições de acondicionamento.
Armazenando na nuvem
Uma maneira bem eficiente, é a armazenar os arquivos na internet, armazenamento
na “nuvem”.
Existem vários serviços que oferecem um volume razoável de espaço de forma gratuíta
e tem a vantagem de poder se acessar os arquivos de qualquer lugar, bastando uma
conexão à internet.
http://camerasim.com/camera-simulator/