Вы находитесь на странице: 1из 62

Fontes de biomassa para a

geração de energia
Profa. Dra Martha Andreia Brand
Universidade do Planalto Catarinense
Universidade do Estado de Santa Catarina
2008

A reprodução parcial ou total desta apresentação é permitida, desde que


mencionada a fonte.
Agenda
1. Principais características da biomassa
florestal para a geração de energia

2. Comparativos entre a biomassa florestal


e outras fontes de biomassa para a
geração de energia

3. Tratamento da biomassa para a geração


de energia
O que é

BIOMASSA?????
Biomassa é toda matéria orgânica que
pode ser utilizada na produção de
energia. É uma forma indireta de
energia solar, uma vez que resulta da
conversão de energia solar em energia
química, por meio da fotossíntese.
Biomassa Florestal

Florestas de uso múltiplo (nativas ou


implantadas)
Florestas energéticas

Resíduos florestais

Resíduos industriais
Indústria de base florestal
Resíduos
Floresta Tratos silviculturais
Colheita

Transformação Transformação Transformação


primária secundária Terceária

Serrarias Painéis Celulose e


papel
Laminadoras Construção civil
Móveis

Resíduos
Fonte:BRAND, 2007
Resíduos
O que é resíduo da indústria de base
florestal?
 Material gerado durante um processo
produtivo ou uso da matéria-prima
madeira
 Pode ser dividido em:
 Resíduo florestal
 Resíduo industrial
 Resíduo urbano
 Pode ter várias formas e tamanhos
 Galhos, copas de árvores, serragem,
cavacos, maravalha, fibras, destopos,
toras...
 Pode ser seco ou verde
Resíduos na floresta

Pinus taeda - 114 ton/ha


(Klabin S.A.)
 Incluindo copada abaixo de 8,0 cm
de diâmetro, galhos e acículas (Peso
verde)
 Idade de 16 anos, sem desbastes e
índice de sítio II (intermediário)
 Em torno de 20% do peso total da
árvore fica na floresta.
Produção florestal de biomassa (Pinus taeda)
Pesquisa em andamento 2008 (Brand et al, 2008)
Peso Peso Peso Peso Peso copa/ Peso copa/
Idade galhos/ galhos/ acículas/ acículas/ha Árvore ha
(anos) Árvore ha Árvore
(kg) (t) (kg) (t)
(kg) (t)
3 anos
DAP 10 cm 7 14 9 16 - -
1ª poda
10
DAP 20cm 41 33 30 24 - -
3 ª poda
12
DAP 22cm 41 27 15 10 12 8
1ª desbaste
16
DAP 26 cm 57 46 18 14 13 10
2ª desbaste
24
DAP 33 cm 115 58 55 28 7 4
Corte raso
Pesquisa realizada em parceria com Tractebel Energia S.A e apoio da Battistella Florestal
60
55
50
Peso das acículas (kg)

45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38
2
y = 0,0559x - 0,7445x + 10,027 DAP (cm)
2
R = 0,7032
Peso acículas (kg) Polinômio (Peso acículas (kg))

Pesquisa realizada em parceria com Tractebel Energia S.A e apoio da Battistella Florestal
170
160
150
140
130
Peso dos galhos (kg)

120
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38

2,4235
DAP (cm)
y = 0,0223x
2
R = 0,8654 Peso dos galhos Potência (Peso dos galhos)

Pesquisa realizada em parceria com Tractebel Energia S.A e apoio da Battistella Florestal
Resíduos na
floresta
Eucalyptus dunnii
30 ton/ha

 Inclui copada abaixo de 8,0 cm de diâmetro, galhos


 Peso verde
 Idade 10 anos
 Corresponde a 12 % do peso total da árvore.
Fonte: Klabin S.A. (Santa Catarina)
Resíduos em floresta nativa (caatinga)
média (106 t/ha)

 Considerando somente a biomassa com dimensões para


a produção de energia
Fonte:BRAND, OLIVERIA E ANDRADE,
 Em caatinga árborea arbustiva 2007
Resíduos em floresta nativa (caatinga)
média (170 t/ha)

 Considerando toda a biomassa (exceto folhas) para a


produção de energia
 Em caatinga árborea arbustiva Fonte:BRAND, OLIVERIA E ANDRADE,
2007
Florestas energéticas

 Espécies de rápido crescimento, alta densidade


por área, alta massa específica…
Resíduos na Indústria
 Na transformação primária
(Serrarias)
50% a 70% da matéria-
prima torna-se resíduos

 Da laminação até a
obtenção de lâminas secas,
até 60% da matéria-prima
torna-se resíduo

 Na manufatura de painéis
pode-se perder até 40% da
matéria-prima.
Fonte: BRAND, 2000.
Principais características da
biomassa florestal para a geração
de energia
• Propriedades físicas e químicas da biomassa:
– Composição química da madeira (elementar e
imediata)
– Teor de umidade
– Poder calorífico
– Massa específica
– Teor de cinzas
– Granulometria
– Nível de biodegradação da madeira
Composição química da Madeira

• A composição QUÍMICA ELEMENTAR é o


conteúdo percentual em massa dos principais
elementos que constituem a biomassa,
geralmente referido à matéria seca.
• São os valores para o carbono (C), hidrogênio
(H), enxofre (S), oxigênio (O), nitrogênio (N) e
cinzas (A).
• As cinzas agregam todos os elementos que não
são relevantes nas reações de combustão como
o potássio, fósforo e o cálcio.

Fonte: NOGUEIRA & LORA, 2003.


Composição química da Madeira

Elemento Porcentagem (%)

C 49-50

H 6

O 44-45

N 0,1-1

Fonte: KLOCK et al., 2005.


Composição química da Madeira
H
Cinzas Outros
minerais O
C Extrativos
N

Celulose Polioses

Lignina

MADEIRA
BRAND, notas de aula, 2007
Composição química da
Madeira
• A composição QUÍMICA IMEDIATA se refere ao
conteúdo percentual, baseado na massa do
combustível, do carbono fixo (F), materiais
voláteis (V), cinzas (A) e eventualmente
umidade (W).
• O conteúdo de voláteis:
– Expressa a facilidade de queima de um combustível
• A fração de carvão que permanece na amostra
é chamada de carbono fixo ou coque.

Fonte: NOGUEIRA & LORA, 2003.


Composição química da
Madeira

Madeira
– Voláteis – 75 a 85%
– Cinzas – 0,5 a 5%
– Carbono fixo – 15 a
25%

Fonte: NOGUEIRA, 2007.


Teor de umidade
Relação entre o teor de umidade na Base seca e na Base úmida
75
70
65
Teor de umidade na base úm ida (%)

60
55
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200

y = -0,0018x + 0,6294x + 5,438


2 Teor de umidade na base seca (%)
2
R = 0,9959 Polinômio (TU (BS x BU))

Fonte: BRAND, 2007


Teor de umidade
• O teor de umidade é inversamente
proporcional ao valor de poder calorífico
da biomassa
• Para cada kg de água contida na madeira
são necessários em torno de 600 kcal de
energia, na forma de calor, para evaporá-
la, os quais devem ser deduzidos do seu
poder calorífico.

Fonte: BRITO E BARRICHELO (1982)


Teor de umidade
• A umidade dificulta a queima do
combustível, pois:
– Reduz o poder calorífico
– aumenta o consumo do combustível
– Aumenta o volume de produtos de combustão, e
material particulado (poluição ambiental
– Aumenta as perdas de calor com gases de
escape, da potência necessária do exaustor
(aspirador de fumaça) e do custo de transporte.
– acelera a corrosão da parte final do gerador de
vapor e o acúmulo de sujeira nas superfícies de
aquecimento.
Fonte: VLASSOV (2001)
Poder calorífico

• Poder calorífico superior


• Poder calorífico inferior
• Poder calorífico líquido
Poder calorífico
• Poder calorífico é a quantidade de calor (energia
térmica) liberada durante a combustão completa de uma
unidade de massa ou de volume de combustível (KJ/Kg
ou KJ/m3 (NOGUEIRA & LORA, 2003)
• Os combustíveis que originam água (H2O) nos produtos
da combustão têm um PODER CALORÍFICO
SUPERIOR (PCS) e um PODER CALORÍFICO
INFERIOR (PCI).
• Tanto o PCS quanto o PCI são calculados em base
seca, ou seja, a 0% de umidade.
• Para evaporar a H2O formada, é consumido parte do
calor gerado, resultando no poder calorífico inferior e
que, na realidade tem significado prático.

Fonte: MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, 2005b


Conversões – 1 Joule = 0,23884 cal; Mega = 106 e Kilo = 103
Poder calorífico superior (PCS)
Representação esquemática do funcionamento da bomba calorimétrica
Relação entre poder calorífico e teor de umidade para resíduos
de Pinus e Eucalyptus
Relação entre o poder calorífico líquido e o teor de umidade

3400

3200

3000
Poder calorífico líquiod (kcal/kg) .

2800

2600

2400

2200

2000

1800

1600

1400

1200

1000
10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00 50,00 55,00 60,00 65,00 70,00
y = -47,46x + 4269,8 Teor de umidade (%)
R2 = 0,984

Fonte: BRAND, 2007


Massa específica
• A densidade ou massa específica expressa a
quantidade de massa contida em um
determinado volume de material.
• A densidade da lenha ou biomassa pode ser um
dado importante em certos cálculos
econômicos, já que condiciona os custos de
transporte. No caso de cavacos, por exemplo,
onde a densidade é muito baixa, entre 250 a
350 Kg/m3, o custo de transporte é elevado, já
que para grandes pesos são necessários
grandes volumes (MARTÍN, 1997).
Massa específica
• O calor gerado a partir da combustão da madeira
depende da concentração da “substância madeira”.
• Madeiras mais densas apresentam maior poder
calorífico por unidade volumétrica.
• Madeiras mais leves, possuem aproximadamente o
mesmo poder calorífico por unidade de peso, mas
possuem menor poder calorífico por unidade de volume,
devido ao fato das mesmas serem menos densas.
• A densidade é o melhor indicador de poder calorífico (a
um teor de umidade constante), mas a relação está na
dependência de que o poder calorífico seja expresso em
unidade de peso ou volume (PODER CALORÍFICO
VOLUMÉTRICO).

Fonte: BRITO E BARRICHELO (1982)


Poder calorífico volumétrico
2500

2200
Poder calorífico volumétrico (Mcal/kg)

PCS vol. PCC (y = 4,9082x - 31,111)


R2 = 0,9891
1900

1600

PCS vol. ECC (y = 4,7225x - 50,459)


R2 = 0,9742
1300

1000
200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475

Massa específica básica (kg/m3)

PCS volumétrico PCC PCS volumétrico ECC Linear (PCS volumétrico PCC) Linear (PCS volumétrico ECC)

Fonte: BRAND, 2007


Teor de cinzas
•O conteúdo de cinzas de resíduos recém gerados pode
ser divido em:
– natural
– Proveniente de contaminação.
•O teor de cinzas varia muito em função da espécie de
madeira, posição onde a amostra foi retirada na árvore e
componente da árvore (casca, madeira, galhos, folhas) –
CINZA NATURAL.
• Durante a colheita do combustível, entre a floresta e a
planta, o material pode ser poluído através da adição de
misturas de pedras e areia - CONTAMINAÇÃO.
Teor de cinzas
•O teor de cinzas tem um significado importante
por duas razões básicas:
– a cinza não se queima, permanecendo no local do
processo e exigindo um sistema próprio para sua
retirada
– por ser material abrasivo pode vir a causar
problemas de corrosão em equipamentos metálicos.
•De modo geral, os teores de cinzas natural
apresentado pela madeira não atingem níveis
importantes que possam vir a causar maiores
problemas quando do seu uso como combustível.
Fonte: BRITO E BARRICHELO (1982)
Teor de cinzas

Fonte: BRAND (2007)


Biodegradação
• A decomposição causada por microorganismos e
processos de oxidação química são causas
importantes da perda de massa da madeira
destinada ao uso como combustível.
•A decomposição por microorganismos e os
processos de oxidação causam um aumento do
aquecimento, dióxido de carbono e água.
•Pilhas ou partículas de madeira aquecem e, sob
certas condições, a auto-ignição pode acontecer.
•Se esta água não pode evaporar, o conteúdo de
umidade do material aumenta, resultando no
aumento dos custos de secagem.
Fonte: THÖRNQVIST (1985)
Biodegradação
• A decomposição da madeira implica em uma
mudança na relação entre as proporções dos
conteúdos de celulose e lignina.
•Se o conteúdo de lignina aumenta no material
estocado, que é provável de ocorrer devido a
decomposição por fungos de podridão parda,
há também um aumento no poder calorífico
superior (kg-1 em peso de massa seca).
•Com a decomposição de materiais orgânicos,
entretanto, a porcentagem dos materiais
inorgânicos (cinzas) aumenta
Fonte: THÖRNQVIST (1985)
Granulometria
Dimensões das partículas Classificação

ASTM2" /MESH 50 mm
ASTM 1 1/2" / MESH 37,5 mm
Cavaco •É a variação no tamanho
ASTM 1" /MESH 25 mm
e formato da biomassa
ASTM 1/2" /MESH 12,5 mm
destinada à geração de
ASTM 1/4" / MESH 6,3 mm
energia
Base
ASTM 6 /MESH 3,35 mm Serragem
•Muito importante para o
ASTM 10 / MESH 2,00 mm
dimensionamento de
ASTM 20 /MESH 0,85 mm
grelhas de queimadores.
ASTM 30 /MESH 0,60 mm
ASTM 40 / MESH 0,425 mm Pó
ASTM 60 / MESH 0,250 mm

Fonte: BRAND, 2007


Propriedades da biomassa

Fonte: RONALDO HOFFMANN, UFSC, IX SEMANA ACADÊMICA DO CENTRO DE


TECNOLOGIA - SACT
ENERGIA E SUSTENTABILIDADE
Produção florestal de biomassa (Pinus taeda)
Pesquisa em andamento 2008 (Brand et al, 2008)
66
64
62
60
Teor de umidade (%)

58
56
54
52
50
48
46
44
42
40
3 10 12 16 24 galho
Idades das árvores (anos) acículas

Pesquisa realizada em parceria com Tractebel Energia S.A e apoio da Battistella Florestal
Produção florestal de biomassa (Pinus taeda)
Pesquisa em andamento 2008 (Brand et al, 2008)
5400
Poder calorífico superior (kcal/kg)

5100

4800

4500
3 10 12 galho
Idades das árvores (anos) acículas

Pesquisa realizada em parceria com Tractebel Energia S.A e apoio da Battistella Florestal
Produção florestal de biomassa (Pinus taeda)
Pesquisa em andamento 2008 (Brand et al, 2008)
5

4
Teor de cinzas (%)

0
3 10 12 galho
Idades das árvores (anos) acículas

Pesquisa realizada em parceria com Tractebel Energia S.A e apoio da Battistella Florestal
Etapas do tratamento
da biomassa
• Colheita ou coleta
• Transporte
• Manuseio e Classificação (controle
granulométrico e densificação)
• Estocagem
• Limpeza
• Secagem
• Uso Final

Tema que vem sendo desenvolvido por BRAND, em suas pesquisas desde 2003
Colheita ou coleta
• Operação de agrupamento e recolhimento do
material no local de produção

• Depende:
– Local de produção da biomassa ou resíduos
– Quantidade e qualidade da biomassa
– Sistemas de produção da biomassa (florestas e indústrias)
– Equipamentos disponíveis para tal
– Realização de outras etapas (Estocagem e classificação, por
exemplo)

• Tem influência sobre:


– Classificação da biomassa
– Nível de contaminação
– Transporte até o usuário final
Tema que vem sendo desenvolvido por BRAND, em suas pesquisas desde 2003
Transporte
• Remoção da biomassa do local de produção para
postos de estocagem, classificação, limpeza, secagem
ou uso final

• Depende:
– Local de produção
– Distâncias até o usuário final
– Máquinas e Equipamentos disponíveis
– Qualidade da biomassa
– Realização de etapas anteriores

• Tem influência sobre:


– Classificação da biomassa
– Nível de contaminação
– Custo final da biomassa

Tema que vem sendo desenvolvido por BRAND, em suas pesquisas desde 2003
Manuseio e/ou classificação
• Agrupamento, deslocamento, separação, categorização,
normalização dos componentes da biomassa, visando o
controle da granulometria e teor de umidade

• Depende:
– Local de produção
– Equipamentos disponíveis (peneiramento)
– Realização de estocagem prévia
– Sistema de conversão em energia

• Tem influência sobre:


– Eficiência e rendimento da biomassa
– Nível de contaminação
– Custo e preço final da biomassa
– Qualidade (homogeneidade de granulometria) da biomassa

Tema que vem sendo desenvolvido por BRAND, em suas pesquisas desde 2003
Classificação – controle granulométrico

– Redução granulométrica – transformação em cavacos


• Aumentar a reatividade
• Aumentar a superfície específica do combustível

Tipos de sistemas de Granulometria recomendada


utilização da biomassa (mm)
Leito em movimento 50-100

Queima em suspensão <6,0-7,0

Leito fluidizado borbulhante 20-30

Leito fluidizado circulante <6,0_7,0


Classificação – densificação

– Objetiva minimizar os custos de


transporte;
– Melhorar as condições de estocagem;
– Aumentar a eficiência energética
– Denominação dos produtos – Briquetes e
pellets
Estocagem
• Manutenção da biomassa em local determinado, por
tempo pré-estabelecido, com ou sem pré-classificação

• Depende:
– Local
– Tempo e época para realização
– Tipo de biomassa utilizada
– Qualidade final desejada
– Sistema de produção adotado
– Sistema de geração utilizado

• Tem influência sobre:


– Sustentabilidade em sistemas nativos e implantados
– Rendimento da biomassa na geração de energia
– Nível de contaminação
– Custo e preço final da biomassa
Tema que vem sendo desenvolvido por BRAND, em suas pesquisas desde 2003
Limpeza
• Operação de remoção de agentes estranhos à
biomassa, principalmente visando a redução do teor de
cinzas em material com alta contaminação

• Depende:
– Fonte da biomassa
– Nível de contaminação
– Método desenvolvido ou utilizado
– Sistema de geração utilizado
– Qualidade da biomassa utilizada

• Tem influência sobre:


– Rendimento da biomassa na geração de energia
– Eficiência dos equipamentos de conversão em energia
– Qualidade da biomassa (teor de cinzas e teor de umidade)
– Preço final da biomassa

Tema que vem sendo desenvolvido por BRAND, em suas pesquisas desde 2003
Secagem
• Redução do teor de umidade e controle
indireto do teor de cinzas e granulometria
• Depende:
– Teor de umidade inicial da biomassa
– Método desenvolvido ou utilizado
– Sistema de geração utilizado

• Tem influência sobre:


– Rendimento da biomassa na geração de energia
– Eficiência dos equipamentos de conversão em energia
– Preço final da biomassa
– Qualidade da biomassa (teor de umidade)

Tema que vem sendo desenvolvido por BRAND, em suas pesquisas desde 2003
Sistemas de tratamento

Coleta
Coletaou
oucolheita
colheita

Transporte
Transporte Manuseio
Manuseioee
Coleta
Coletaou
oucolheita
colheita Classificação
Classificação

Transporte
Transporte Secagem
Secagem
Uso
Usoenergético
energético
Uso
Usoenergético
energético
Uso
Usoenergético
energético

Tema que vem sendo desenvolvido por BRAND, em suas pesquisas desde 2003
Sistemas de tratamento

Coleta
Coletaou
oucolheita
colheita
Manuseio
Manuseioee
Classificação
Classificação

Estocagem
Estocagem Transporte
Transporte

Limpeza
Limpeza
Manuseio
Manuseioee Estocagem
Estocagem
Classificação
Classificação

Uso
Usoenergético
energético
Uso
Usoenergético
energético

Tema que vem sendo desenvolvido por BRAND, em suas pesquisas desde 2003
Indústria
agropecuárias
Resultados da
evolução do Situação futura
Adubos
orgânicos
tratamento da Indústria de
biomassa fertilizantes orgânicos
Adubos
orgânicos
Resíduos

Cinzas
Indústria de coleta,
Indústria de base tratamento e Resíduos Indústria de base
florestal (Parceiros) transporte de florestal (outras)
resíduos
Energia
Resíduos térmica Resíduos Madeira
Resíduos florestais
Resíduos
PLANTA DE CO-
GERAÇÃO DE Resíduos florestais Empresas florestais
ENERGIA (plantios)
Cinzas
Energia elétrica Situação em implantação

Concessionária
pública de energia

Energia elétrica
Ecossistema industrial da indústria de base florestal
na serra catarinense em 2006
 Fonte: HOFF, BRAND, RATHMANN E PEDROZO, 2006
Problemas gerados pela falta
de uso dos resíduos
 Poluição ambiental
Assoreamento dos rios;
queima a céu aberto, sem
controle da emissão de
gases;
 Gastos de transporte e
manuseio do resíduo
 Desperdício de matéria-
prima
 Desperdício de espaço na
indústria para
armazenamento dos
resíduos
Fatores a serem considerados
para o uso dos resíduos
Na Floresta – não deve-se
retirar toda a matéria-
orgânica para evitar
esgotamento do solo

Quantidade de resíduos
de madeira gerados e
disponíveis na área de
utilização;

Preços competitivos
 existência de práticas de
classificação e
movimentação dos resíduos
de madeira;

 existência de mercados para


os resíduos de madeira
processados, incluindo
combustível, matéria-prima
para painéis, compostagem,
resíduos sólidos compostos
e fabricados para materiais
de construção, etc;

 Apoio governamental para o


uso dos resíduos
 Qualidade dos resíduos
(teor de umidade, poder
calorífico, granulometria,
teor de cinzas, nível de
deterioração)
 Para cada tipo de uso, o
resíduo precisa ser tratado
de forma adequada, pois do
contrário não terá para
alguns usos.
EX: energia x celulose
Energia - Ações que devem ser
definidas e implantadas
 Agregar a madeira para
energia como produto do
manejo e uso múltiplo da
floresta
 Incentivar o plantio de
florestas de rápido
crescimento para energia
 Estimular o pequeno
produtor para aumentar a
oferta de madeira para
energia
Fonte: BRITO E CINTRA, 2004
Energia - Ações que devem ser
definidas e implantadas
 Agregar a madeira para
energia nos processo do
mercado de carbono
 Melhorar a eficiência da
conversão da madeira em
energia
 Induzir estudos, pesquisa e
desenvolvimento na área

Fonte: BRITO E CINTRA, 2004


Contatos
Martha Andreia Brand
(049) 21019279
(049) 32511097 ou 1050
(049) 99730006
martha@uniplac.net
a2mab@cav.udesc.br

Вам также может понравиться