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1º Bloco I. Grécia.

2º Bloco I. Roma.

3º Bloco I. Idade Média Ocidental.

4º Bloco I. Mundo na Modernidade.

5º Bloco I. Exercícios Relativos ao Encontro.

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
I. GRÉCIA
O MUNDO GREGO
De todas as maravilhas produzidas pelo mundo, talvez nenhuma consiga superar o mundo grego. Tendo como
elementos de unidade apenas a língua, a cultura e a religião, os gregos nunca se organizaram sob um regime político
centralizado. Formaram um povo, mas jamais conseguiram formar um estado. Sua forma de organização política e
cultural, no entanto conseguiram imprimir as bases do que viria ser a cultura ocidental. Localizada no sul da Europa,
na península balcânica, possuindo um relevo acidentado - as montanhas dominam cerca de 80% de seu território,
entre uma e outra cadeia encontram-se planícies férteis, onde surgiram diversas cidades; e um litoral extremamente
recortado, esta civilização nos deixou vasto legado cultural, desde os conceitos de cidadania e a democracia.
PERÍODOS HISTÓRICOS

 Povos “invasores”:
 Aqueus - (2000 a.C.) fundaram a cidade de Micenas.
 Jônios - (1700 a.C.) fundaram a cidade de Atenas, expandiram-se em direção à Ásia Menor, onde fundaram:
Mileto, Éfeso, Esmirna.
 Eólios - (1700 a.C) fundaram a cidade de Tebas.
 Dórios - (1200 a.C.) fundaram a cidade de Esparta. De espírito guerreiro, destruíram a civilização creto-
micênica e a população voltou a se organizar em grupos comunitários (genos).
SE LIGA NA DEFINIÇÃO: GENOS: Primitiva forma de organização social!
PERÍODO ARCAICO - POLIS GREGA
A Grécia Antiga ou Hélade (expressão utilizada pelos gregos) não se constituía em Estado único, era, na verdade,
um conjunto de cidades-Estado independentes (polis). Cada uma tinha suas leis, seu governo e seus costumes. A
polis grega se organizava ao redor da Ágora (praça) onde se realizava o comércio e na colina - Acrópole - onde
ficava o templo.
Embora fossem independentes, as cidades gregas apresentavam certa unidade cultural, expressa em elementos
como: língua, crenças religiosas, sentimento comum de que eram diferentes dos povos que não falavam a língua
grega - os bárbaros. Um exemplo da unidade cultural da Grécia são os jogos olímpicos, dos quais participavam as
diversas cidades.
Dentre as cidades-Estado gregas, destacaram-se Atenas e Esparta.
PERÍODO CLÁSSICO: DEMOCRACIA E GUERRAS
O despertar da DEMOCRACIA
O criador da democracia em Atenas foi, justamente Clístenes, que ficou no poder de 510 a 507 a.C. Ele
aprofundou as reformas e introduziu o regime democrático, cujo princípio básico dizia que “todos os cidadãos têm
o mesmo direito perante as leis” - princípio da isonomia.
Quem era considerado cidadão? Todo homem, maior de 18 anos, filho de atenienses e nascido em Atenas. Estão
portanto excluídos do processo democrático as mulheres, estrangeiros, menores e escravos.

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A democracia ateniense era, portanto, elitista (porque só uma minoria tinha direitos), patriarcal (porque excluía
as mulheres) e escravista (porque eram os escravos que sustentavam a riqueza dos senhores).
O auge da democracia escravista ocorreu no governo de Péricles no séc. V a.C. - o século de ouro.
Péricles (461 a 429 a.C.) - a democracia ateniense atingiu sua plenitude por meio do estabelecimento do seguinte
princípio:
 isonomia, igualdade de todos perante a lei
Tratava-se de uma democracia direta, enquanto hoje, nas sociedades ocidentais, vigora a democracia
representativa. No tempo de Péricles, o comparecimento à Assembleia soberana era aberto a todo cidadão. O
governo era, assim, “do povo e pelo povo”.
GUERRAS MÉDICAS (490-479 A. C. )
GREGOS X PERSAS
Não se esqueça: Gregos X Persas.
Expandindo seu império, o rei persa Dario I, após ter submetido as cidades gregas da Ásia Menor, pretendeu
subjugar as cidades gregas da Europa. Enfrentou, entretanto, dura resistência de Atenas, Esparta, Erétria e Plateia,
que se uniram para lutar contra o inimigo comum.
GUERRA DO PELOPONESO (431-404 A.C.)
(ATENAS X ESPARTA)
Apesar da vitória espartana, a Grécia como um todo já estava enfraquecida após anos de guerras. Isso acaba
facilitando a invasão Macedônica, com Felipe II que em 338 a.C. na batalha de Queroneia, vence os gregos.
PERÍODO HELENÍSTICO - A DOMINAÇÃO MACEDÔNICA
Dois anos depois, Filipe foi assassinado, sucedendo-o no trono seu filho Alexandre que sufocou definitivamente
as revoltas nas cidades gregas, impondo-lhes seu domínio.
A Macedônia tornou-se o centro do maior império até então formado, que só seria superado pelo Império
Romano, século depois.

Habilmente, Alexandre se intitulou libertador dos territórios conquistados, procurando evitar rebeliões capazes de
desgastar seu processo de expansão. Respeitou as instituições políticas e religiosas dos povos vencidos e promoveu
casamentos entre os seus oficiais com jovens das populações locais. Ele próprio se casou com uma princesa persa.
A fusão das culturas das várias regiões asiáticas conquistadas com os valores gregos deu origem a uma nova
manifestação cultural, o helenismo, helenística ou helenização, que teve como centro as cidades de Alexandria,
Antióquia e Pérgamo.

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CULTURA GREGA
 RELIGIÃO - Antropomórfica e politeísta. Os deuses possuem as mesmas virtudes e defeitos dos seres humanos
e podem ser vingativos. A maioria dos grandes deuses habita o Olimpo, a morada dos deuses. As
Olimpíadas acontecem em homenagem a Zeus, supremo do Olimpo.
 Olimpíadas - Realizadas de quatro em quatro anos, na cidade de Olímpia, reuniam os atletas gregos. Era uma
festa religiosa em homenagem a Zeus. Os principais prêmios dados aos vencedores eram: uma coroa de ramos
de oliveira e o direito de combaterem na primeira fila em caso de guerra. A primeira é data de 776 a.C. e marca o
início do calendário grego.
 TEATRO: TRAGÉDIA E COMÉDIA
 HISTÓRIA: Heródoto de Halicarnasso “Pai da História”, historiador das Guerras Médicas.
 Tucídides - narrador das Guerras do Peloponeso.
 MATEMÁTICA
 Tales - iniciador da matemática grega
 Pitágoras - teoremas básicos de geometria
 FILOSOFIA
 Sócrates - combateu os sofistas. Valorizou a moral e a virtude.
 Suas frases mais famosas foram: “Só sei que nada sei” e “conhece-te a ti mesmo”.Não deixou nada
escrito. Defendia como método de ensino a discussão dirigida, chamada de Maiêutica.Acusado de
corromper a juventude e de renegar os deuses foi condenado à morte pela ingestão de veneno (cicuta).
 Platão - principal discípulo de Sócrates. Fundador da Academia de Atenas. Entre suas principais obras
temos: Diálogos, A República e o Banquete.
 Aristóteles - fundador do Liceu de Atenas. Criador da Lógica matemática. Sua principal obra chama-se A
política e sua Escola é conhecida como Peripatética (passeio).
 ARQUITETURA - Três estilos básicos de colunas presentes em suas construções: Dórico, Jônico e Corintio

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I. ROMA
A península Itálica era dividida em várias regiões, habitadas por diferentes povos em sua parte foi fundada Roma,
a cidade que expandiria seus domínios, construindo um vasto império e controlaria o mundo antigo.
ROMA - ORIGEM E DESENVOLVIMENTO
Povos formadores: etruscos, gregos e Latinos.
EVOLUÇÃO POLÍTICA
Rei: Auspicio - conhece a vontade divina.
São conhecidos sete reis romanos: Rômulo, Numa Pompílio, Túlio Hostílio, Anco Márcio, Tarquínio Prisco (o
Antigo), Sérvio Túlio e Tarquínio (o Soberbo). Desses reis, os quatro primeiros eram italiotas e os três últimos,
etruscos.
O Senado era um conselho formado por cidadãos idosos, responsáveis pela chefia das grandes famílias. As
principais funções do Senado eram: propor novas leis e fiscalizar as ações dos reis.
SOCIEDADE
A sociedade romana estava dividida nas seguintes categorias:
 patrícios - eram os cidadãos romanos, grandes proprietários de terras, rebanhos e escravos. Possuíam
direitos políticos, privilégios sociais e podiam desempenhar funções públicas no exército, na religião, na
justiça, na administração;
 plebeus - homens livres que se dedicavam ao comércio, ao artesanato e ao trabalho agrícola. A plebe
representava a maioria da população romana sendo constituída de imigrantes vindos, sobretudo de regiões
conquistadas pelos romanos.
 clientes - as vezes, parentes distantes dos patrícios, tinha ligação com “gentes” ou homens livres que se
associavam aos patrícios, prestando-lhes diversos serviços pessoais em troca de auxílio econômico e
proteção social;
Em 509, patrícios e plebeus deram um golpe e derrubaram Tarquínio “O Soberbo” instalando a República
em Roma
REPÚBLICA (509-27 A.C.)
Senado: Máxima instituição política. Formado inicialmente por 300 membros e depois por 600.
S.P.Q.R. Senatus Popolus Ques Romanus: O Senado é o povo de Roma!
 Magistraturas: Cargos relacionados a administração.
 Cônsules - Administração de Roma
 Pretores - responsáveis pela aplicação da justiça.
 Censores - responsáveis em fazer o censo, cuidar da moralidade pública e preparar a lista de senadores.
 Edis - encarregavam-se da conservação da cidade.
 Questores - administravam as finanças e cuidavam da arrecadação e “vigilância da polis”.
 Tribunos - Cargo que deveria representar os interesses dos Plebeus. Conquistado após as Lutas da Plebe.
A eleições ocorriam por meio das Assembleias:
 Centuriata
 Curiata
 Tribal
 Tribunícia - conquistada pelos plebeus após lutas exigindo o direito de escolher seu representante.

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LUTAS DA PLEBE
Os plebeus sentiram de certa forma lesados pela República, uma vez que estiveram participando do golpe que
deu origem a esse período, mas não gozavam dos direitos consequentes das instalações republicanas. Para acalmar
a população plebeia, algumas leis foram aprovadas, se tornando uma espécie de símbolo de conquista da plebe.
Leis:

Estabilidade = Expansão Territorial


Guerras Púnicas, Romanos X Fenícios (Punos) Disputando a Talassocracia: Hegemonia do comércio no
mar. Vitória: Romanos
O mar Mediterrâneo foi inteiramente controlado pelos romanos, que o chamavam de Mare Nostrum (“nosso
mar”).

CRISES
 A reforma agrária
Tibério Graco: Propõe a Lei de Reforma Agrária. Foi morto por opositores.
Caio Graco: Reformas sociais e Lei Frumentária - trigo mais barato aos plebeus.
Fracassadas as reformas sociais dos irmãos Graco, a política, a economia e a sociedade romanas entraram num
período de grande instabilidade.
 Ditaduras
Em 107 a.C., o general Caio Mário tornou-se ditador. Reformou o exército, instituindo o pagamento de salário
(soldo) para os soldados.

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Em 82 a.C., o general Cornélio Sila, representando a nobreza, derrotou Caio Mário e instituiu um governo
ditatorial. Em 79 a.C. foi forçado a deixar o poder devido a seu estilo antipopular de governo, pois a situação social
estava incontrolável.
TRIUNVIRATOS
Em 60 a.C., estabeleceu-se o Primeiro Triunvirato, formado por Pompeu, Crasso e Júlio César, para governar
Roma. Pouco tempo depois de assumir o poder, Crasso foi assassinado. Surgiu, então, séria rivalidade entre
Pompeu e Júlio César. César saiu vitorioso e tornou-se Ditador Perpétuo de Roma. Promoveu, durante seu
governo, diversas reformas sociais para controlar a situação, anulou o poder do Senado e fez uma reforma no
calendário. Em 44 a.C. foi assassinado por uma conspiração organizada por membros do Senado.
SEGUNDO TRIUNVIRATO
Composto por Marco Antônio, Otávio e Lépido. O poder foi dividido entre os três: Lépido ficou com os
territórios africanos, mas depois foi forçado a retirar-se da política; Otávio ficou responsável pelos territórios
ocidentais; e Marco Antônio assumiu o controle dos territórios do Oriente. Surgiu intensa rivalidade entre Otávio e
Marco Antônio, que se apaixonara pela rainha Cleópatra, do Egito. Otávio declarou ao Senado que Marco Antônio
pretendia formar um império no Oriente para derrotá-lo. Com isso, Otávio, com o apoio do Senado, declarou guerra a
Marco Antônio e Cleópatra, saindo-se vitorioso na batalha de Actium. Assim, tornou-se o grande senhor de Roma.
PRINCIPADO OU IMPÉRIO (27 A.C. - 476 D.C.)
A partir de 27 a.C., Otávio foi acumulando poderes e títulos entre eles o de Augustus, Imperator e Princeps.
ALTO IMPÉRIO (27 A.C.-235 D.C.)
O Alto Império foi a fase de maior esplendor do período Imperial.
Durante o longo governo de Otávio Augusto (27 a.C. - 14 d.C.), uma série de reformas sociais e administrativas foi
realizada. Roma ganhou em prosperidade econômica. O exército ficou mais profissionalizado. O imenso império
passou a desfrutar um período de paz e segurança, conhecido como Pax Romana.
Crise do século III
Fim da expansão, falta de escravos.
BAIXO IMPÉRIO (235-476)
O Baixo Império corresponde à fase final do período imperial.
Constantino, que, através do Edito de Milão, concedeu liberdade religiosa aos cristãos.
Colonato: fixação do homem na terra para dar continuidade a produção.
Teodósio: Divisão e declínio do império
 Império Romano do Ocidente, com sede em Roma;
 Império Romano do Oriente, com sede em Constantinopla

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A finalidade dessa divisão era fortalecer cada uma das partes do Império para vencer a ameaça das invasões
bárbaras. Entretanto, o Império Romano do Ocidente não teve organização interna para resistir aos sucessivos
ataques desses povos.
Os bárbaros tinham exércitos eficientes, que contavam com soldados guerreiros, coesão interna das tropas e
boas armas metálicas. Apesar de rudes, os bárbaros exibiam um forte ideal e vigor. Roma, por sua vez, mostrava-se
corroída pela discórdia, pela indisciplina no exército e pela falta de entusiasmo das populações miseráveis. É por isso
que cerca de 500 mil bárbaros conseguiram desestabilizar um império com mais de 80 milhões de pessoas.
Em 476, o último imperador de Roma, Rômulo Augústulo, foi deposto por Odoacro, rei dos hérulos, um dos
povos bárbaros.

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I. IDADE MÉDIA OCIDENTAL
MUNDO OCIDENTAL DURANTE O MEDIEVO: A SOCIEDADE FEUDAL EUROPEIA
Chamamos de Idade Média o período histórico que vai da queda de Roma em 476 d.C. até a queda de
Constantinopla em 1453 d.C. O período medieval europeu costuma ser dividido em duas grandes etapas:
Alta Idade Média (século V a X) - fase da completa decomposição da sociedade romana antiga e da formação do
sistema feudal.
Baixa Idade Média (século X a XV) - fase da decadência do sistema feudal e da formação do sistema capitalista.
BAIXA IDADE MÉDIA (SÉC. X AO XV)
A partir do século XI, a Europa passou a viver um período de relativa tranquilidade social e crescimento
populacional. A expansão econômica tornou-se inevitável. Os limites impostos pelo sistema feudal começaram a ser
rompidos.
As cruzadas, por exemplo, reabriram o Mediterrâneo aos europeus, o comércio ganhou impulso, e as cidades
cresceram. Nem mesmo as crises do final do período medieval conseguiram deter as transformações que vinham
ocorrendo.
O período compreendido entre os séculos X e XV é conhecido como Baixa Idade Média.
No século XIV o feudalismo passa por uma crise resulta das Guerras (revoltas camponesas como Jacqueries e
Guerra dos 100 anos), Fome e Peste (Peste Negra que teve seu auge em 1348).
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC. V - X)
FEUDALISMO
Forma de organização social, política e econômica que tinha por base a o Feudo como unidade produtiva.
De modo geral, o feudalismo desenvolveu-se em três grandes etapas:
 formação (séculos V a IX);
 consolidação (séculos X e XIII);
 decadência (séculos XIV a XVI).
A formação do sistema feudal teve início com a desagregação do Império Romano e instalação dos povos
bárbaros na Europa Ocidental. Por isso, a criação das instituições feudais deu-se a partir de elementos de origens
romana e germânica.
Das origens romanas podemos destacar:
 Colonato - estimulo a fixação do homem na terra.
 Clientela - dependentes dos patrícios, dos quais recebiam ajuda.
 Precarium - permissão de estabelecimento na terra em troca de certas compensações.
 Fragmentação do poder político - no final do período imperial a administração romana não tinha condições
de impor sua autoridade em todas as regiões. Com o enfraquecimento do poder central, os grandes
proprietários de terra foram ampliando seus poderes locais.
Das origens germânicas podemos destacar:
 Economia agropastoril - a base da economia germânica era a agricultura a criação de animais, sem a
preocupação de produzir excedentes para comercialização.
 Comitatus - instituição social que estabelecia laços de fidelidade entre o chefe militar e seus guerreiros.
 Imunidades - isenção de impostos.
 Benefïcium - os chefes militares germânicos costumavam recompensar seus guerreiros concedendo-lhes
possessões de terra, que foram chamadas mais tarde de feudo.
Em troca, o beneficiado oferecia fidelidade, trabalho e ajuda militar ao senhor.
O sistema feudaI prevaleceu, durante longo período de tempo, em toda a Europa Ocidental. Por abranger área tão
extensa, não foi idêntico em todos os lugares.

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Pode-se, no entanto, apontar algumas características comuns:
 enfraquecimento do poder real, ou central, e fortalecimento dos poderes locais ou regionais;
 existência de vínculos pessoais de obediência e proteção entre os mais poderosos e os mais fracos
(suserania e vassalagem);
 uso generalizado de trabalho servil no campo;
 declínio das atividades comerciais urbanas e fortalecimento da vida rural.
Durante o predomínio do feudalismo, os reinos europeus não contavam com um governo centralizado. Embora os
reis continuassem existindo, não tinham poder efetivo sobre todo o reino. O poder político dividiu-se entre os
senhores feudais, isto é, proprietários de grandes extensões de terra, os feudos.
Governando de forma independente, o senhor feudal era a autoridade absoluta do feudo, detendo poderes de
administrador-geral, juiz e chefe militar.
Os vários centros de poder - os feudos - ligavam-se por laços de suserania e vassalagem.
Esses laços eram estabelecidos por meio da doação de feudos. De modo geral, suserano era o senhor que
concedia feudos a seus protegidos, os vassalos. Em troca do feudo recebido, o vassalo devia fidelidade ao suserano
e prestava-lhe serviços, sobretudo militares.
A transmissão do feudo era realizada através de uma cerimônia solene, constituída de dois atos principais: a
homenagem (juramento de fidelidade do vassalo) e a investidura (ato de transmissão do feudo ao vassalo)
chamada de Contrato Feudal.
Suseranos e vassalos tinham estabelecidos entre si direitos e deveres a cumprir.
 Suserano - devia proteger militarmente seus vassalos e dar-lhes assistência jurídica. Tinha direito de reaver
o feudo do vassalo que morresse sem deixar herdeiros, de proibir o casamento do vassalo com pessoa que
lhe fosse infiel etc.
 Vassalo - devia prestar serviço militar ao suserano, libertá-lo, caso fosse aprisionado por inimigos,
comparecer ao tribunal presidido pelo suserano toda vez que fosse convocado etc. Recebia proteção militar
do suserano.
A sociedade feudal dividia-se em estamentos, e a mobilidade era praticamente inexistente.
Os principais estamentos eram:
 Nobreza - constituída pelos proprietários de terra, que se dedicavam basicamente às atividades militares.
Eram os bellatores (palavra de origem latina, que significa “guerreiros”). Em tempos de paz, suas atividades
favoritas eram a caça e os violentos torneios esportivos, que serviam de treino para a guerra.
 Clero - constituído pelos membros da Igreja católica, destacando-se o alto clero, formado pelos bispos,
abades e cardeais. Eram os oratores (palavra de origem latina, que significa “rezadores”). O alto clero dirigia
a Igreja, administrava suas propriedades agrárias e tinha grande influência política e ideológica.
 Servos - constituíam a maioria da população camponesa. Eram os laboratores (palavra de origem latina,
que significa “trabalhadores”). Realizavam todos os trabalhos necessários à subsistência da sociedade.
Produziam alimentos, roupas etc. e estavam presos à terra do senhor feudal.
 Além dos três principais estamentos, havia ainda na sociedade feudal um reduzido número de escravos, os
vilões (homens livres que trabalhavam para os senhores feudais mas não eram servos), os ministeriais
(homens que administravam os feudos em nome do proprietário); pequenos mercadores e artesãos que
formavam uma pequena população urbana.
Na sociedade feudal predominou a produção agrícola destinada ao consumo próprio (subsistência), e a relação
social de trabalho que caracterizou o feudalismo foi a servidão.
O feudo, uma das principais unidades produtoras da economia feudal, produzia: cereais, carne, leite, roupa,
utensílios domésticos e de trabalho. Produzia tudo aquilo de que necessitava. Poucos produtos vinham de fora, como
os metais utilizados na confecção de ferramentas e o sal.
As atividades econômicas predominantes nos feudos eram a agricultura (trigo, cevada, centeio, ervilha, uva etc.) e
a criação de animais (carneiros, bois, cavalos etc.).

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A relação servil impunha uma série de obrigações e compromissos do servo para com o senhor feudal:
 Corveia: o pagamento em trabalho. Era a obrigação do servo de trabalhar, gratuitamente, alguns dias da
semana nas terras exclusivas do senhor feudal. Esse trabalho obrigatório podia ser realizado na agricultura,
na criação de animais, na construção de casas, etc.
 Retribuições: o pagamento em dinheiro ou bens. Havia diversos tipos de obrigações ou retribuições servis
que podiam ser pagas em dinheiro ou em bens. Exemplos:
• capitação - imposto pessoal pago pelos servos;
• talha - obrigação de entregar parte da produção agrícola ao senhor feudal;
• banalidade - pagamento pela utilização de equipamentos e instalações do feudo (celeiro, fornos, etc.).
• albergagem: o dever de hospitalidade. O servo era obrigado a hospedar o senhor quando este viajasse
pelos seus domínios territoriais. O dever de hospitalidade compreendia a obrigação de oferecer ao
senhor moradia e alimentos durante sua permanência.

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I. MUNDO NA MODERNIDADE
A CULTURA E A CIÊNCIA, A CONQUISTA E A COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA E DO BRASIL
A IDADE MODERNA (1453 - 1789)
A Idade Moderna começa em 1453 com a queda de Constantinopla e o fim da Guerrados Cem Anos e termina em
1789 com a Revolução Francesa.
Quando falamos de Idade Moderna vale a pena lembrar de algumas relações básicas:
 Política: Absolutismo
 Cultura: Renascimento
 Religião: Reforma Protestante
 Economia: Mercantilismo
ABSOLUTISMO
ESTADO NACIONAL MODERNO

Nos séculos finais da Idade Média uma série de fatores, ligados à crise do feudalismo, concorreram para a
formação das monarquias nacionais e o fortalecimento da autoridade do rei.
Entre esses fatores destacam-se: o desaparecimento gradual da servidão, as revoltas camponesas contra a
exploração feudal, o desenvolvimento do comércio urbano, a produção agrícola voltada para o mercado e o
enfraquecimento do poder local da nobreza feudal.
Centralização política
 reprimir as revoltas camponesas contra a nobreza feudal,
 melhorar as estradas e a segurança pública; uniformizar as moedas
ABSOLUTISMO MONÁRQUICO
Com a consolidação do Estado moderno (séculos XVI a XVIII), os reis foram concentrando poderes em suas
mãos. Passaram a comandar exércitos, decretar leis e arrecadar tributos. Essa concentração de poderes em torno do
rei foi denominada absolutismo monárquico.
Vários pensadores formularam teses para justificar o absolutismo. Entre eles, destacam-se:
 Nicolau Maquiavel (1469-1527) - diplomata italiano (Florença), é considerado o precursor da teoria política
do Estado moderno. Em sua obra “O Príncipe”, pregou a construção de um Estado forte, independente da
Igreja e dirigido de modo absoluto por um príncipe dotado de inteligência e de inflexibilidade na direção dos
negócios públicos. Expondo com grande franqueza e objetividade suas ideias, Maquiavel deu astutos
conselhos aos governantes, rompendo com a religiosidade medieval e separando a moral individual da moral
pública. O resultado das ações do soberano é o que conta, e não os meios por ele utilizados para conseguir
os objetivos. Segundo Maquiavel, os fins justificam os meios.

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 Jean Bodin (1530-1596) - jurista e filósofo francês, defendeu, em sua obra “A República”, o conceito do
soberano perpétuo e absoluto, cuja autoridade representava a vontade de Deus. Essa é a teoria da origem
divina do poder real. Assim, todo aquele que não se submetesse à autoridade do rei deveria ser
considerado inimigo da ordem pública e do progresso social. Segundo Bodin, o rei deveria possuir poder
supremo sobre todo o estado, respeitando o direito de propriedade dos súditos.
 Jacques Bossuet (1627-1704) - bispo francês, reforçou a teoria da origem divina do poder real. Em sua
principal obra “Política Tirada das Sagradas Escrituras”, Bossuet defende que o rei era um homem
predestinado por Deus para assumir o trono e governar toda a sociedade. Por isso, não precisava justificar
suas atitudes, pois somente Deus poderia julgá-las. Bossuet criou uma frase que se tornaria verdadeiro lema
do Estado absolutista: “Um rei, uma fé, uma lei”.
 Thomas Hobbes (1588-1679) - filósofo inglês, escreveu o livro “Leviatã”, cujo título é o nome do monstro
bíblico, citado no “Livro de Jó”, que governava o caos primitivo, comparando o Estado a um monstro todo-
poderoso, criado para acabar com a anarquia da sociedade primitiva. Segundo Hobbes, nas sociedades
primitivas o homem era o lobo do próprio homem, vivendo em constantes guerras e matanças, cada qual
procurando garantir sua própria sobrevivência. Só havia uma solução para pôr fim à brutalidade: entregar o
poder a um só homem, o rei, que governaria a sociedade eliminando a desordem e dando segurança a
todos. Essa é a teoria do contrato social como origem do poder do governante.
RENASCIMENTO CULTURAL
Movimento artístico, literário, científico, filosófico, político, com início na Idade Média e consolidação na Idade
Moderna, que teve como berço a Itália e procurou retomar aspectos da cultura Clássica, sem no entanto revivê-los.
Em substituição aos valores dominantes da Idade Média, a mentalidade moderna formulou novos princípios.
 Humanismo - em vez de um mundo centrado em Deus (teocêntrico), era preciso construir um mundo
centrado no homem (antropocêntrico), desenvolvendo uma cultura Humanista.
 Racionalismo - em vez de explicar o mundo pela fé, era preciso explicá-lo pela razão, desenvolvendo o
racionalismo, principalmente nas ciências.
 Individualismo - em vez da ênfase no aspecto coletivo e fraternal da cristandade, era preciso reconhecer e
respeitar as diferenças individuais dos homens livres, valorizando o individualismo, diretamente associado ao
espírito de competição e à concorrência comercial.
 Classicismo
CAUSAS
Entre os fatores que influenciaram esse crescimento quantitativo destacam-se:
 Desenvolvimento da Imprensa - o alemão Johann Gutemberg (1400-1468) desenvolveu o processo e
impressão com tipos móveis de metais, dando-se assim um grande passo para a divulgação da literatura
em maior escala. Surgiram vários impressores, que, através da publicação de obras, passaram a divulgar os
ideais humanistas do Renascimento.
 Ação dos mecenas - homens ricos, conhecidos como mecenas, estimularam e patrocinaram o trabalho de
artistas e intelectuais renascentistas. Entre os grandes mecenas, encontravam-se banqueiros, monarcas,
papas, os Médici, de Florença e os Sforza, de Milão.
A EXPANSÃO DO MUNDO MODERNO
AS GRANDES NAVEGAÇÕES - CONQUISTA E COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA E DO BRASIL
Grandes Navegações: Alternativa encontrada para reverter os efeitos da Crise do Feudalismo.
Pioneirismo português:
 Centralização política,
 Localização Geográfica,
 Ausência de guerras,
 Escola de Sagres.

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comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Realizações portuguesas:
 1415 - Tomada de Ceuta;
 1425 - Ilhas Madeira;
 1427 - Açores;
 1434 - Cabo Bojador;
 1436 - Início da conquista da Guiné que se consolidaria em 1453.
Lembrete: Com a tomada de Constantinopla, em 1453, pelos Turcos-Otomanos, o objetivo das Grandes
Navegações passou a ser a busca por uma rota alternativa para as Índias (centro de comércio de especiarias).
 1488 - Bartolomeu Dias chega ao Cabo das Tormentas, extremo sul do continente africano, rebatizado
depois de Cabo da Boa Esperança;
 1498 - Vasco da Gama chega a Calicute, nas Índias, e funda as primeiras feitorias portuguesas.
Em 1500, uma nova expedição foi organizada por Portugal para ir às Índias, porém, antes de atingir as Índias,
chegou a terras até então desconhecidas por eles: o Brasil.

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I. EXERCÍCIOS RELATIVOS AO ENCONTRO
1. Assinale a única proposição correta. Entre os povos indo-europeus, que foram os principais fundadores das
cidades-estado da Grécia clássica, encontram-se os:
a) sumérios, aqueus, eólios e godos;
b) aqueus, jônios, eólios e francos;
c) eólios, persas, aqueus e dórios;
d) eólios, vândalos, jônios e aqueus;
e) aqueus, dórios, jônios e eólios.
2. No sentido contemporâneo do termo, sobretudo com implicações de unidade política, a palavra Estado não
pode ser aplicada à Grécia Antiga. Tanto assim que:
a) prevaleciam padrões culturais diferenciados nas várias regiões;
b) as formas de governo foram únicas, mas guardavam total autonomia;
c) não havia unidade de língua e religião entre as várias populações urbanas;
d) as cidades eram independentes nos assuntos de seu próprio interesse;
e) predominavam as tendências à proibição de atividades econômicas semelhantes.
3. Atenas foi dividida por Clístenes, no ano 508a.C., em distritos (demos). Neles:
a) as decisões eram tomadas pelo conjunto de habitantes, independentemente do fato de serem ou não livres.
b) os cidadãos eram reconhecidos como iguais perante as leis, que derivavam de sua vontade.
c) as guerras eram preparadas por meio de uma rigorosa organização militar, que envolvia todos os moradores.
d) os estrangeiros eram plenamente aceitos e tinham direito a voz e a voto nas assembleias.
e) as divisões sociais eram estabelecidas de forma rígida e os plebeus eram excluídos das tomadas de decisão.
4. A respeito das classes que compunham a sociedade romana na Antiguidade, é CORRETO afirmar que:
a) os "plebeus" podiam casar-se com membros das famílias patrícias, forma pela qual conseguiam quitar suas
pendências de terra e dinheiro, conseguindo assim certa ascensão social.
b) os "plebeus" compunham a classe formada pelos camponeses, artesãos e alguns que conseguiam enriquecer-se
por meio do comércio, atividade que lhes era permitida.
c) os "clientes" eram estrangeiros acolhidos pelos patrícios e transformados em escravos, quando sua conduta
moral não condizia com a de seus protetores.
d) os "patrícios" foram igualados aos plebeus, durante a democracia romana, quando da revolta dos clientes, que
lutaram contra a exclusão social da qual eram vítimas.
e) os "escravos" por dívida eram o resultado da transformação de qualquer romano em propriedade de outrem, o
que ocorria para todos que violassem a obrigação de pagar os impostos que sustentavam o Estado
expansionista.
5. Depois de terem devolvido a Numitor o reino de Alba, Rômulo e Remo conceberam a ideia de fundar uma cidade
no local onde haviam sido expostos e criados. Além disso, havia uma multidão excedente de albanos e latinos
aos quais vinham acrescentar-se os pastores. Era fácil prever que Alba e Lavínio tornar-se-iam pequenas em
comparação com a cidade que seria fundada.`` (Tito Lívio, História de Roma)
O texto oferece subsídios para a compreensão:
a) da crise da República em Roma.
b) da implantação da Monarquia em Roma.
c) da fundação da cidade de Roma.
d) da aliança entre etruscos e Roma.
e) do fortalecimento da plebe, em Roma.

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6. Uma das características a ser reconhecida no feudalismo europeu é:
a) a sociedade feudal era semelhante ao sistema de castas;
b) os ideais de honra e fidelidade vieram das instituições indígenas;
c) os servos estavam presos à terra, não podendo ser vendidos;
d) a economia feudal era agrícola, estando voltada ao mercado internacional;
e) as relações de produção eram escravistas.
7. As teorias de Maquiavel e Hobbes foram fundamentais para o estabelecimento do absolutismo, a consolidação
do Estado Moderno e para mudanças nas relações políticas da Europa. Entre as ideias básicas de Hobbes,
podemos destacar:
a) a necessidade de educar o ser humano, para que ele retomasse sua boa relação com a natureza e
transformasse a vida social da sua época.
b) a crença na capacidade de se estabelecer relações harmoniosas entre os povos, desenvolvendo-se o comércio e
os negócios públicos.
c) a crítica feita ao Cristianismo e sua insistência em derrotar o poderio da Igreja e das religiões, que, segundo ele,
eram as únicas responsáveis pela hipocrisia social.
d) a preocupação com a centralização do poder político, fundamental para a posterior consolidação do Estado
Moderno.
e) a preocupação com a política, que não impediu a produção de obras literárias importantes para sua época dentro
de uma perspectiva artística.
GABARITO
1-E
2-D
3-B
4-B
5-C
6-C
7-D

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