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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC

CENTRO DE ARTES – CEART


PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TEATRO – PPGT
DOUTORADO EM TEATRO

ELIANE MARIA NUNES RAMIN

TEATRO SAÚDE: a pedagogia teatral para o profissional de saúde

FLORIANÓPOLIS

2018
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC
CENTRO DE ARTES – CEART
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TEATRO – PPGT
DOUTORADO EM TEATRO

ELIANE MARIA NUNES RAMIN

TEATRO SAÚDE: a pedagogia teatral para o profissional de saúde

Artigo da Disciplina: Pedagogia teatral - PPGT da


Universidade do Estado de Santa Catarina- UDESC-
CEART.

Prof. Dr. Flávio Desgranges.


Prof. Dr. Vicente Concilio

FLORIANÓPOLIS

2018
RESUMO:

O artigo propõe discutir teatro e saúde, enfatizando o teatro como elemento


pedagógico para a formação do profissional de saúde. Justifica o termo Teatro Saúde
referenciando alguns experimentos já existentes e compara com a experiência docente com
alunos do terceiro ano da faculdade de odontologia da UNIVILLE, questionando assim o
teatro como uma atividade prática relevante para gerar qualidade de vida e educação em
saúde.
Palavras chave: Teatro; Saúde; Comunidade.
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TEATRO: UM MANIFESTO PELA SAÚDE

Brasília, 14 de dezembro de 2009, a Associação Brasileira de Pós-Graduação em


Saúde Coletiva (ABRASCO) divulga um manifesto: Manifesto da Saúde. Saúde, “estado de
mais completo bem-estar físico, mental e social”. Conceito que engloba trabalho, renda,
habitação transporte, segurança, acesso à educação, à cultura e ao lazer. Segundo o manifesto,
deveriam existir políticas públicas que ampliem a consciência do cidadão, que fortaleça meios
de comunicação dialógicos, moldando as noções de direitos, os interesses sociais, as relações
e as visões do mundo, instituindo espaços públicos que permitam o compartilhamento de
valores, que configuram o patrimônio cultural de uma nação.
Paris, no início de século XX, Jacques Copeau publica um manifesto: “Un Essai de
Rénovation Dramatique” (Uma tentativa de renovação dramática) anunciando a sua
determinação de “[...] construir em bases absolutamente intactas um teatro novo”. (COPEAU,
2013)
Século XXI, Brasil, o que pode existir em comum entre os dois manifestos?
O século XXI brinda o homem com o direito à saúde. Saúde não mais como o
antônimo de doença, mas com um conceito ampliado que engloba corpo, mente e alma. Esse
conceito de saúde só foi possível devido ao declínio da mortalidade através das descobertas
das vacinas, do antibiótico, dos conceitos sobre antissepsia. Essa evolução da medicina
resultou na criação da Organização Mundial de Saúde, em 1848, com o objetivo de
desenvolver o nível de saúde de todos os povos, incorporando posteriormente o conceito de
promoção de saúde, deliberado na Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da
Saúde, realizada em Ottawa.
Promoção em saúde é definida como:
“o nome dado ao processo de capacitação da comunidade para atuar na
melhoria de sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior
participação no controle deste processo. Para atingir um estado de
completo bem-estar físico, mental e social os indivíduos e grupos devem
saber identificar aspirações, satisfazer necessidades e modificar
favoravelmente o meio ambiente. A saúde deve ser vista como um recurso
para a vida, e não como objetivo de viver. Nesse sentido, a saúde é um
conceito positivo, que enfatiza os recursos sociais e pessoais, bem como as
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capacidades físicas. Assim, a promoção da saúde não é responsabilidade


exclusiva do setor saúde, e vai para além de um estilo de vida saudável, na
direção de um bem-estar global”.1

O conceito de bem-estar é a combinação de sentir-se bem, ter sentido na vida,


realização, bons relacionamentos, ter atitudes e estilos de vida saudável, cuidar da
alimentação e de ter melhor qualidade de vida. (SCORSOLINI-COMIN, 2012). Nesse
aspecto a arte se configura como elemento essencial para a existência humana Segundo
CASTRO (2008), a arte é um dos temas mais importantes na reflexão filosófica de Nietzsche,
pois estabelece o campo de forças entre o jogo da vida e da morte. A arte confere um sentido
à vida, porque a forma artística é uma experiência ética, de afirmação e de exaltação da
existência.
A arte, portanto, é fundamental para a vida. A arte teatral, por sua vez, tem sido
largamente utilizada para praticas que buscam gerar qualidade de vida e educação em saúde.
Profissionais da área da saúde, cada vez mais, vêm utilizando o teatro como instrumento de
aproximação com a comunidade, embora exista pouca pesquisa que faça um levantamento de
dados sobre como essas práticas vem acontecendo, sobretudo pelo “não-ator”.
O século XXI encontra um ator personalizado no seu espaço de criação, exploração e
transformação, cuja pedagogia foi amadurecida pela contribuição de artistas teóricos e
práticos do teatro como Constantin Stanislavski, Jacques Copeau, Etienne Decroux, Antonin
Artaud, Jerzy Grotowski, Eugenio Barba, entre outros, estabelecendo parâmetros para a sua
formação desde o inicio do século XX. Essa relação prática/pedagógica com a
contemporaneidade é ponderada por Gilberto Icle, expondo o teatro como um “ambiente
movediço, disperso, partido, descontínuo” e sua pedagogia um objeto de difícil delimitação
numa arte que está em constante mutação de suas práticas. O teatro, portanto, torna-se
coparticipante das práticas sociais de humanização, contribuindo para a formação humana na
sua completude. Essa pedagogia teatral tem propósitos que extrapolam a criação do objeto
artístico e cultiva a crença de que não é mais preciso ver o teatro para “expurgar de si os
males, mas deve-se praticar o teatro para melhor viver”. (ICLE, 2009)
Essa demanda por um processo pedagógico que possibilite uma melhor aproximação
com a comunidade e as dificuldades encontradas nos estágios curriculares pelos alunos do
curso de odontologia da Universidade da Região de Joinville – UNIVILLE instigou a
investigação da relação entre teatro e saúde. Entretanto, como o teatro pode desenvolver uma
1
Carta de Ottawa, 1986
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reflexão dos indivíduos sobre seu meio social e favorecer transformações? Como estimular
seus potenciais criativos com um caráter formador e transformador da relação do profissional
de saúde com a comunidade? Qual a pedagogia teatral a ser aplicada aos discentes resultando
um produto artístico que possibilite uma mudança de paradigmas na formação desse
profissional de saúde? Essa abordagem artística possibilita que a comunidade reflita e
questione conceitos básicos sobre o processo saúde-doença?
O teatro tem proporcionado esse questionamento na base curricular da disciplina de
odontologia coletiva, que tem suas diretrizes voltadas para a educação, prevenção e promoção
em saúde bucal e busca acrescentar ao acadêmico de odontologia uma visão integral de sua
função profissional e social. Essa incursão do teatro na área de saúde teve inicio para atenuar
dificuldades encontradas pelos acadêmicos do terceiro ano de odontologia quando em contato
com a comunidade, principalmente escolas de ensino fundamental, onde os discentes passam
por um estágio prestando serviços preventivos e de educação em saúde. A primeira visita
desses alunos na escola denunciava um total despreparo na relação interpessoal e pedagógica,
limitando as ações de educação em saúde aos modelos educativos convencionais em sala de
aula, como palestras sob a égide da tecnologia do “Data show”, que não se enquadra entre as
opções mais eficazes para aproximação com a comunidade. O odontólogo é um profissional
de saúde com formação extremamente técnica. Atende um paciente que se encontra quase
deitado e impossibilitado de se comunicar, apresenta-se todo paramentado com seu figurino
composto por jaleco de mangas compridas, gorro, máscara, óculos e luva. O contato humano
durante um tratamento dentário é quase inexistente. Conseqüentemente as questões de
relacionamento tornam-se o “calcanhar de Aquiles” no seu desenvolvimento. Historicamente
na área de saúde não eram enfatizadas as questões sociais e, nesse sentido, na década de 1990
foram intensificadas as discussões a respeito da formação profissional do odontólogo visando
ser mais voltada à realidade social, de modo a reduzir ou problematizar o impacto negativo
que o tecnicismo acarretava ao profissional. Para isso, foram sugeridas inserções do ensino de
ciências sociais (Psicologia, Antropologia e Sociologia) na grade curricular. Esta grade vem
sendo modernizada e a implementação das novas diretrizes curriculares nacionais em
odontologia propostas pela Associação Brasileira de Ensino Odontológico (ABENO) em
parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e o Ministério da Saúde (MS)
(MORITA et al, 2005) sugere um profissional com sensibilidade social e valoriza, além da
técnica, profissionais capazes de uma atenção integral mais humanizada, de trabalharem em
equipe e compreenderem a realidade em que vive a população assistida.
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Nas oficinas teatrais aplicadas os graduandos vêm sendo desenvolvidas atividades


voltadas para a educação em saúde, e apesar de não se caracterizar especificamente como um
treinamento para o ator, esta oficina tem produzido diversas manifestações artísticas e
educativas: performances, manipulação de formas animadas, composições e apresentações
musicais, jogos educativos e outras. Os primeiros resultados da inserção do teatro na sala de
aula foram sentidos primariamente nas relações interpessoais entre os alunos, na relação
aluno/professor e na relação desses alunos com a comunidade. Posteriormente veio a
repercutir nos profissionais de odontologia da Secretaria de Saúde da cidade de Joinville,
onde foram ministradas varias oficinas de teatro para agentes comunitários de saúde, técnico
de higiene bucal, auxiliares de consultórios odontológicos, sendo estendida para todos os
profissionais de outras áreas de saúde envolvidos no projeto “A Universidade a Serviço da
Saúde”, projeto de extensão promovido pelo Ministério da Saúde que visa reorientar a
formação profissional de saúde.
Mas o que diferenciaria o treinamento do ator de um processo pedagógico a ser
utilizado em um treinamento para profissionais de saúde?
Vários pesquisadores do teatro, entre eles Jouvet, Decroux, Copeau, Dullin,
Grotowski, Brook, Mnouchkine, afirmam que a formação do ator engloba todo o seu ser, não
se caracterizando na natureza puramente técnica. A escola do ator é a vida, assim como seu
treinamento é o jogo, através da imaginação. A imaginação constitui uma das alavancas mais
importantes para o ator, que pode e deve ser trabalhada, apesar da discordância de Gordon
Craig, para esse pressuposto. Para Craig o ator pode aprender a caminhar, a utilizar seus
braços e pernas expressivamente, ou a usar a emoção, mas o jogo não pode ser ensinado.
(FÉRAL, 2001) Podemos, inspirados em Craig, supor que o jogo é próprio de cada pessoa e
potencialmente todos podem ter a disponibilidade para jogar. É o potencial humano que
possibilita o desenvolvimento, através de exercícios e do jogo, para o ator.
Portanto, o jogo é uma atividade natural humana e é espontâneo o gosto do homem
pelo disfarce. Essa capacidade é percebida integralmente na criança que representa a si
mesma com uma facilidade incomparável, e o adulto mantém essa faculdade no jogo social,
onde a relação entre ser e de parecer é encontrada na vida. O teatro se inspira nessa atividade
lúdica, procedendo segundo protocolos que fornecem ao ator um poder de intervenção sobre a
vida através da utilização de seu corpo com lucidez e inteligência, afetividade e razão, gesto e
pensamento. O teatro pode ser considerado como um serviço público e o ator têm, portanto,
uma função social que “consiste em erguer imagens luminosas para guiar a marcha dos
homens e em utilizar o prazer teatral não somente para diverti-los, mas para armá-los com um
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saber mais sólido.” (ABIRACHED, 1980). Charles Dullin afirma ser possível ensinar para o
ator “a olhar, a ver um objeto, a prestar ouvidos ao que os outros dizem ou aos ruídos do
exterior, a tocar um objeto para sentir a sua matéria ou a suavidade ou a rugosidade que
possui, a reconhecer um cheiro, a sentir o gosto...” (DULLIN, 1946)
Porque, então, não deveriam ser imprescindíveis ao profissional de saúde as mesmas
faculdades e o mesmo aprendizado?
Em 2007, o Ministério da Cultura e o Ministério da Saúde promoveram o lançamento
do prêmio “Cultura e Saúde”, em um acordo de cooperação para o “desenvolvimento de ações
conjuntas que contribuam para garantir o acesso aos bens e serviços culturais, à qualificação
do ambiente hospitalar, das unidades de saúde, á promoção do diálogo entre as práticas
tradicionais em saúde e as políticas públicas de saúde, considerando as mais diversas
manifestações e linguagens que promovam a humanização e resignificação do cuidado em
saúde” (MINC, 2013). Este acordo tem o objetivo de fortalecer a interseção entre as duas
áreas. Tem o intuito de potencializar o atendimento das necessidades do cidadão buscando
ampliar e qualificar os processos de promoção em saúde, e reconhecer “a saúde como
qualidade de vida e a cultura como o espaço em que o homem se realiza em todas as suas
manifestações”.
O teatro é educativo por natureza. Permite ao sujeito observar-se, favorecendo o
autoconhecimento como também as relações estabelecidas na sociedade. O teatro vem do jogo
envolvendo pessoas que compartilham experiências à parte da realidade, dentro de
delimitações de espaço, tempo e regras. O jogo está intrínseco na educação e é por meio da
educação se processa o pleno desenvolvimento humano. No contexto educacional crianças e
jovens articulam o conhecimento dos sentimentos, do corpo e da imaginação, desenvolvendo
uma auto-estima positiva. (MEYER, 2002) Ao utilizar técnicas teatrais como instrumento de
informações em saúde, evita-se o caráter arbitrário, autoritário, paternalista e manipulador de
valores e práticas de saúde. Esta reflexão, feita por LEME (2005), justifica a utilização do
teatro como método de promoção de saúde. Sua pesquisa propõe a estruturação de um campo
teórico em Educação em Saúde realizado através do exercício da teatralidade. RUIZ-
MORENO (2005) relata uma experiência psicodramática chamada “O Jornal Vivo” como
estratégia de ensino-aprendizagem na saúde. A educação influencia e é influenciada pelas
condições de saúde, configurando-se como um campo de práticas e saberes que abrange
diferentes níveis de compreensão e intervenção junto aos sujeitos em seus processos de
saúde. O elemento teatral como estratégia educacional pode ser um recurso facilitador da
compreensão de fenômenos que envolvem inter-relações pessoais e contribui para o melhor
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entendimento do fenômeno educativo, promovendo sua permanente ação, significação e


reconstrução coletiva. Reconhecer que a formação de profissionais em saúde abrange esferas
cognitivas, afetivas e sociais é investir na diversidade e “formar, utilizando diferentes
linguagens, estratégias e recursos, traduz a intenção de desenvolver espaços e cenários
formativos que valorizem os sujeitos e seus saberes prévios”.
LIMA (2012) ressalta a contribuição positiva do teatro para o diálogo com a
comunidade, pois oferece ferramentas que possibilitam a formação de vínculos e o
aprofundamento dos temas desenvolvidos. Em projetos de ação social foi observada a
valorização de atividades artísticas e culturais no planejamento político pedagógico, cuja ação
fortalece praticas mais lúdicas e criativas que proporcionam o desenvolvimento da
expressividade. A arte é defendida como uma ferramenta alternativa para crianças e
adolescentes e é considerado um instrumento de integração, de socialização do conhecimento
e de valorização da identidade coletiva, permitindo que aspectos importantes desta
comunidade sejam problematizados e discutidos.
Segundo CAMARGO (2006), que utilizou o teatro pedagogicamente para no curso de
enfermagem, os alunos perceberam um acréscimo ao conhecimento, qualificação profissional,
socialização, promoção humana e resgate da sensibilidade. A encenação, em si, exige
concentração, memorização, emoção, expressão corporal e, tais técnicas “lançam as bases da
humanização ao contemplar os sentimentos, as sensações tanto quanto a razão”. A
aproximação e o relacionamento com a população ganham nova dimensão, pois o teatro atua
transformando as pessoas e humanizando a profissão. Práticas educativas tradicionais, como
as palestras, perdem para as possibilidades que o teatro oferece na aproximação com as
pessoas pelo seu caráter lúdico. Palestras são relatadas como monótonas e silencia a platéia
pela sua característica que gera distanciamento e desigualdade cultural. O teatro, por outro
lado, retém a atenção porque, além do público ouvir e ver, também vivencia a informação de
forma prazerosa e divertida. CAMARGO conclui que o teatro é um meio para ensinar a
importância dos processos de autotransformação pessoal e coletiva, porque permite a
sensibilidade, a reflexão e a crítica na compreensão da realidade. Sugere-se que deva ser
integralizada à disciplina curricular considerando-se a importância da formação cidadã do
homem. O teatro tem como premissa a expressão da arte e transmite ainda uma mensagem
que pode conscientizar e educar. O Teatro altera a rotina, impõe desafios que só podem ser
superados em grupo, além de viabilizar um retorno efetivo das ações de educação para a
saúde. É possível vislumbrar o teatro como uma forma diferente de estabelecer, no ambiente
profissional, um convívio com as pessoas de forma harmoniosa (ARAUJO, 2007). Existe
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hoje, na educação, uma maior preocupação com a integração social, com o desenvolvimento
critico, com a criatividade e a transformação. São necessárias formas inovadoras e alternativas
para favorecerem a formação de indivíduos cidadão, solidários, parceiros, ativos, pensantes,
livres, sujeitos de mudança e transformação. As vivencias do teatro não são apenas um
aprendizado individual e sim coletivo (KOUDELA, 1992).
Mas voltemos a Jacques Copeau, que publica um manifesto pelo teatro. A indignação
de um artista que se opõe a uma industrialização desenfreada e ao espírito de especulação e
baixeza que paralisava “uma arte que está morrendo, e que já nem sequer é discutida”.
(COPEAU, 2013) Movido pelo amor pela arte, pelo desapego, paciência, método,
inteligência, cultura, pretende construir as bases de um teatro que seja um ponto de reunião
para todos que desejam restituir beleza ao espetáculo.
Jacques Copeau, no inicio do século XX, queria restituir a “saúde” ao teatro, porém o
teatro pode ser o caminho para restabelecer a humanização da saúde no século XXI.
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BIBLIOGRAFIA:

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