CONCEPÇÃO ACADÊMICA DO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO
E QUALIDADE PEDAGÓGICA

Dr.C. Leonardo Pérez Lemus (Coordinador do Curso)

Profesor Titular
Investigador Titular
 DESAFIOS E REQUISITOS DO ENSINO SUPERIOR
I
N O ENSINO SUPERIOR EM ANGOLA
V
E
S ISTA
T
I
G Qualidade da Gestão do Utilização das TIC
A processo no processo
Educação Pedagógico Pedagógico
Ç
Ã
O
PREPARAÇÃO DO ENSINO-METODOLOGIA E
QUALIDADE NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL
 PROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA OS CENTROS

•MODULO: ADMINISTRAÇÃO DO PLANO

PEDAGÓGICO, CARGA HORÁRIO E A DERIVAÇÃO
DE PROGRAMA ORIENTADOR - EAP

PROFª. DOUTORA .MERCEDES KEELING ALVAREZ

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
EM ADMINISTRAÇÃO,
GESTÃO E QUALIDADE
PEDAGÓGICA

•MODULO: FACTORES QUALITATIVOS

PREPONDERANTES PARA UM ENSINO DE
QUALIDADE –EQP
PROF. DOUTOR .LEONARDO PEREZ LEMUS
• MODULO: GESTÃO E OPTIMIZAÇÃO DOS
RECURSOS TECNOLÓGICOS MAXIMIZANDO O
DESEMPENHO PEDAGÓGICO – EGP
PROF. DOUTOR. JOÃO FILIPE DE ALMEIDA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO
E QUALIDADE PEDAGÓGICA
Modo de avaliação dos formandos:
• Avaliação das presenças
• Avaliação das participações
• Avaliação da realização das actividades propostas
• Relatório critico final do formador

Material necessario:

• Computador portatil (Pessoal )

• Programa de formação
• Material de apoio (esferografica, caderno, note boock)

Cronograma de formação:

• O curso começa dia 22 de Maio de 2018 e termina dia 28 de julho

• O curso será ministrado 2 dias por semana (quinta-feira, sábado)
• Horário: vespertino ( 10H – 12H), Nocturno (18H – 20H )
 A superação profissional do professor
universitário

"A superação profissional dos professores universitários deve

ser entendida como um processo dirigido à aquisição,
expansão, modernização, actualização dos conhecimentos,
habilidades e valores da pratica laboral, tendo em conta a
especificidade da sua área de actuação e sua didática em
correspondência com os avanços da ciência, tecnologia e
sociedade, cuja aplicação melhora o seu desempenho
profissional “.
Almeida, J.F. (2015)
 Que tipo de ciências são a Pedagogia e a Didática?
Deveriam aplicar a mesma orientação científica
das ciências naturais?

 É apropriado continuar separando essas ciências

ou se constituir uma tecnociência?

 A mudança de foco epistemológico no

pensamento científico é necessária para o
processo de construção do conhecimento?
 Quanto ao uso das TIC, o que convém para o
processo de ensino-aprendizagem, absolutizar o
seu uso na actividade docente ou simplesmente
no ensino a distância?

 Como formar um investigador no ensino superior?

 Como alcançar a compreensão integradora do

conhecimento científico no ensino superior?
 MODULO: ADMINISTRAÇÃO DO PLANO
PEDAGÓGICO, CARGA HORÁRIO E A DERIVAÇÃO
DE PROGRAMA ORIENTADOR - EAP

Dr. C. Mercedes Keeling Alvarez ( Profesor Titular

Directora Editorial Universitaria Pedagógica Varona)

Dr.C. Leonardo Pérez Lemus (Profesor e Investigador Titular)

 Abertura do Curso de Especialização em Administração, Gestão e
Qualidade Pedagógica.
 Precisão da concepção do desenvolvimento geral do curso e dos
módulos concebidos.
 Familiarização e diagnóstico dos interesses e necessidades dos
formandos.
 Gestão do Processo Pedagógico.
 Fundamentação e principios do processo de Direcção.
 Funções do Processo de Direcção.
 Direcção em instituições educacionais.
 Métodos e Estilos de Direcção.
 Liderança.
 Direcção do Processo ensino-aprendizagem.
 A pesquisa educacional. (Gestão de conhecimento)
 FUNDAMENTOS E PRINCÍPIOS DA
DIRECÇÃO PEDAGÓGICA

Profesora: Dr.C. Mercedes Keeling Alvarez

Prof. Titular UCP EJVarona
 “É BOM
DIRIGIR, MAS
NÃO É BOM
DIRIGIR
PARA
AFOGAR”
José Martí
 Administracção

DIRECÇÃO Gestão

Governo
 O termo gestão:

“(…) é usado para se referir ao conjunto de acções, ou procedimentos

que permitem a realização de qualquer actividade. Em outras palavras,
a gestão refere-se a todos os procedimentos que são realizados para
resolver uma situação ou materializar um projecto. No ambiente
empresarial ou comercial, a gestão está associada à administração”.

É um termo ou categoria de negócios, economia, que está ligado aos

serviços, produtos, que hoje se usa em outras ciências, como por
exemplo nas ciências da educação (gestão educacional).

Exemplo: gestão de projectos educacionais ou de inovação educativa.

Gestión". En: Significados.com. Disponible en:

https://www.significados.com/gestion/ Consultado: 16 marzo 2018
O termo administração :

O termo administração refere-se a planificação dos

recursos sobre a forma como serão usados ​para
alcançar melhores resultados.

Refere-se à operação, estrutura e desempenho de

empresas ou organizações que estão a serviço de
terceiros.

"Administración". En: Significados.com. Disponible en:

https://www.significados.com/administracion/ Consultado: 16 de marzo 2016
O termo direcção:

"A Direcção é uma ciência social de grande importância nos

tempos actuais. Está dividido em várias áreas, tais como:
Planificação, Administração, Organização, Controle, entre
outras.

Alguns chegaram ou afirmam alcançar o status de ciências

independentes, mas sempre ligados ao conceito essencial de
direcção científica. Naturalmente, hoje também falamos
sobre Gestão, e às vezes, é dado um escopo que é
confundido com o conceito de Direcção ".

Chávez, J. (2015). La Dirección educacional como

ciencia
Direcção no contexto educativo

Na instituição de ensino, a direcção é entendida como

o processo de interação entre o líder e seus colegas,
com base nos esforços humanos foco em termos de
objectivos e resultados dos mesmos, para alcançar
assim, a excelência e a qualidade, isto é fundamental
no mundo globalizado.
 DIRECÇÃO

I O
N SUJEITO DE DIRECÇÃO B
F J
L E
PLANIFICADA
U CONSCIENTE C
ORGANIZADA
Ê SISTEMÁTICA REGULADA T
N ESTÁVEL CONTROLADA I
C V
I O
A OBJECTO DE DIRECÇÃO
S

Direcção científica
 DIRECÇÃO EDUCACIONAL/PEDAGÓGICA

Como trabalho e Como uma ciência

actividade social da gestão

Interação consciente de Sistema de conhecimento

gestores com trabalhadores, científico-teórico e modos de
estudantes e comunidade para acção que orientam o gestor
alcançar a ordem social da para alcançar os objectivos.
instituição.
 DIRECÇÃO COMO
ACTIVIDADE PEDAGÓGICA
Direcção educacional
• A direcção dos processos educacionais é baseada
nas leis, princípios e métodos das Ciências da
Educação.

• Nas instituições educacionais, o papel da gestão ou

direcção é cada vez mais revelado como uma
necessidade de enfrentar os problemas do nosso
tempo e alcançar os objectivos da educação.

• Deve promover altos níveis de eficiência e eficácia

através da excelência acadêmica, os quais
condicionam sua importância na realidade actual.
 DIRECÇÃO

I O
N SUJEITO DE DIRECÇÃO B
F J
L E
PLANIFICADA
U CONSCIENTE C
ORGANIZADA
Ê SISTEMÁTICA REGULADA T
N ESTÁVEL CONTROLADA I
C V
I O
A OBJECTO DE DIRECÇÃO
S

Direcção científica
Como é a concepção pedagógica reflectida na
direcção educacional?
 A função orientadora
É revelado como uma função educacional, onde as
seguintes acções acontecem:
 Diagnóstico dos problemas da instituição
determinação das necessidades educacionais;
 Elaboração e execução de estratégias de
desenvolvimento do pessoal;
 Avaliação do resultado alcançado.
função docente metodológica

Desempenha o papel geral da gestão, sendo

que a gestão da educação está subordinada,
finalmente para o conteúdo da educação, razão
pela qual se considera os seguintes aspectos:

 Planificação, significa que os dirigentes

educacionais projectam antecipadamente os
objectivos e as acções...

"O planeamento é uma maneira inteligente de pensar, agir e

trabalhar no presente e no futuro, é a predeterminação das
acções em curso "
 função docente metodológica

 Execução, significa realização das tarefas,

comunicação intensa com os subordinados,
formação dos subordinados caso seja
necessário e coordenação das acções.
 Controlo, significa verificar se os actos dos
membros da organização estão correctos, com
base os padrões de desempenho definidos,
medir o desempenho actual e implementar
acções de superação.
Função investigativa

Revela-se como uma função de pesquisa e aprendizagem contínua

de novos conhecimentos e informações pelo dirigente/líder
educacional na escola.

Representa a problematização, teorização e demonstração de

novas idéias, onde a prática está presente em todo o processo.

É uma função de desenvolvimento, o que estimula a criatividade e

a inovação contínua nos componentes da instituição de ensino.
Direcção nas instituições educacionais

Tanto na perspectiva do Director como do Professor,

não pode ser limitado somente no cumprimento dos
planos e programas de estudo e das orientações
emanadas superiormente.
É essencialmente uma maneira de projectar e
realmente liderar o desenvolvimento da instituição
para cumprir com eficiência e eficácia a sua função
social, melhorando suas relações internas e o ambiente
externo.
Ruiz Calleja, J. M. (2003). Dirección y gestión educativa
Investigador Centro de Estudios Universidad Hermanos Saiz
Direcção nas instituições educacionais

Converter a escola num importante centro cultural da

comunidade, que permita que o conceito de integração, a
formação de novas gerações de cidadãos, seja capaz de interagir
e transformar a realidade circundante, com uma concepção da
universalidade do conhecimento, mas com base no fundamento
da cultura nacional e um senso de desenvolvimento indígena
dentro de seus ambientes territoriais e regionais específicos.

Ruiz Calleja, J. M. (2003). Dirección y gestión educativa

Investigador Centro de Estudios Universidad Hermanos Saiz
Papel do professor na direcção

A actividade desenvolvida por um professor em frente de seus

alunos tem haver com o processo de direcção consciente
direcionado para a formação integral das pessoas que nele
participam.

Uma característica essencial dos processos educativos,

analisadas como processos de Direcção ou gestão, à luz das
últimas tendências é que todos os envolvidos são também
dirigidos e dirigentes ao mesmo tempo (...)

Ruiz Calleja, J. M. (2003). Dirección y gestión educativa

Investigador Centro de Estudios Universidad Hermanos Saiz
 Papel do professor na direcção

A direcção do processo de ensino-aprendizagem também é vista

como a actividade do professor, que estão especificadas no
currículo, as funções de planificação e organização .

Exemplo: A elaboração do currículo desde o plano de estudo,

programa da disciplina, plano de aula e outras actividades
educativas, representa a planificação e organização do processo
educativo.
 Papel do professor na direcção
Os professores durante a execução do PEA, são responsáveis ​por
criar um ambiente adequado na sala de aula para os alunos
trabalharem com satisfação e harmonizarem os seus objetivos de
acordo com as necessidades individuais e sociais.

Os professores devem entender que esses aspectos fazem parte

do seu trabalho. Tanto quanto esclarecer, orientar, comunicar aos
alunos a informação necessária e essencial considerando as
características e as condições do momento.
 Papel do professor na direcção
O controlo e avaliação da actividade dos alunos ou outras
subordinados ao cumprimento dos objectivos, embora necessário,
não é suficiente para verificar e alcançar o bom funcionamento do
processo educacional.

O autocontrolo da actividade, as funções dos gestores institucionais,

bem como os professores, constituem instrumentos fundamentais
para o aperfeiçoamento do próprio processo.

Os objectivos gerais na formação integral do aluno são sobretudo da

responsabilidade dos professores e gestores da instituição de ensino.
Desde o ponto de vista de Direcção

Para o cumprimento de seus objetivos, integra-se um

conjunto de processos, que interagem como subsistemas,
conformando assim o seu sistema geral de Direcção.

Instituições de Ensino Superior, processos de

formação e pesquisa

• processo de formação de profissionais (graduação)

• processo de formação de pós-graduação
• processo de pesquisa e serviços técnico-científicos
• processo de extensão para a comunidade
• processo de gestão de recursos humanos, materiais e
financeiros
ESTILOS DE DIRECÇÃO
 MÉTODOS DE DIRECÇÃO ESCOLAR

Conjunto de acções e procedimentos

utilizados pelos dirigentes escolares para
actuar em seus subordinados, a fim de
alcançar os objectivos da instituição
escolar.
 ESTILOS DE DIRECÇÃO

Conjunto de métodos estáveis ​que são

usados ​pelo director e seus coolaboradores
para resolver as tarefas escolares e os
problemas que surgem no processo de
direcção.
O ESTILO DE DIRECÇÃO COMPREENDE:

• A ordem e o cumprimento das tarefas

• Comportamento no trabalho

• Relações com as pessoas ao redor do

director/gestor

• Os métodos para resolver as tarefas

FACTORES QUE CONDICIONAM A FORMAÇÃO
DO ESTILO DE DIRECÇÃO COMO UM PROCESSO
• Formação econômico-social concreto no qual a função de
comando é exercida.
• As características pessoais do líder e de seus
coolaboradores
•O estilo do nível de gerenciamento superior
• A natureza do assunto em questão
• A experiência e nível profissional do líder
• O uso de métodos e procedimentos mais avançados sobre a
teoria de Direcção.
 CLASSIFICAÇÃO DOS ESTILOS DE DIRECÇÃO
(BALES Y SLATER)

LÍDER FOCADO NAS LÍDER FOCADO NAS

TAREFAS RELAÇÕES

• hierarquizar o cumprimento Atenção primária ao

da tarefa estabelecimento e
• Preocupa-se mais com desenvolvimento de boas
productividade do que com relações com os membros
relacionamento interpessoal do colectivo
 CLASSIFICAÇÃO DOS ESTILOS
DE DIRECÇÃO

AUTORITÁRIO OU DIRECTIVO
• Extrema centralização de poder
• Uso exagerado de métodos administractivos
• Pouco contacto com os subordinados
• Controlo rígido
• Não aproveita as experiências dos subordinados
Kar Lewin
CLASSIFICAÇÃO DOS ESTILOS DE DIRECÇÃO

DEMOCRÁTICO OU COLEGIADO
• Incentiva a discussão/debate com os seus
colaboradores
• Delega o maior número de tarefas
• Leva em consideração os conselhos
• É persuasivo
• Ouça os seus trabalhadores
• Reconhece o trabalho de seus colaboradores
• Está sempre disposto a dialogar, discutir e
críticar
CLASSIFICAÇÃO DOS ESTILOS DE DIRECÇÃO

LIBERAL

• Não leva em consideração a persuasão

• Não toma as decisões de sua concorrência
• Pouco controlo do progresso das tarefas
• Descentralização excessiva
• Deixa seus subordinados fazer
LIDERANÇA NA
DIRECÇÃO
COMUNICAÇÃO CRIATIVIDADE

LIDERANÇA

CONFLICTOS MOTIVAÇÃO
 A liderança é uma arte ?

“Liderança é muito mais que uma arte, é

uma convicção, é uma característica
do coração."

Max De Pre
“ Liderança é uma . “
Portada
 O QUE É UM LÍDER ?

É aquele que exerce maior influência sobre

os demais membros de seu grupo de forma
espontânea, podendo motivá-los e orientá-los
para a consecução de um objectivo ou meta
e desempenha um papel no desenvolvi-
mento de tarefas e no funcionamento do
grupo ao fazer contribuições significativas.

Julio C. Casales
 Arte ou processo de influenciar as pessoas
para que, com boa vontade e entusiasmo,
L contribuam para a realização dos objectivos
I da organização.
D Harold Koots
E
Acção para mover pessoas em uma
R direcção por meios não coercitivos.
A Otoniel Alvarado
N
Grau de influência exercido por uma pessoa
Ç sobre outras em uma situação especifica.
A Jaime Fipella, Ramón Pes Puig
 Liderança

Capacidade gerencial de ser

conscientemente obedecido pelos
colaboradores imediatos, sem a
necessidade de impor-se pela
posição que o cargo lhe confere.
 AUTORIDADE

É a capacidade de comandar a outros e de ser

obedecido a fim de alcançar certos objectivos
 A autoridade pode ser exercida de
duas formas:
Autoridade formal
Autoridade moral, real
e legal

É atribuído por um É aquele que é

documento legal exercido de facto. É
formal que endossa reconhecida pelas suas
as relações entre o qualidades. Não é
líder e os atribuído, os
subordinados. subordinados
concedem. É aquele
que se conquista.
 AUTORIDADE REAL É UMA FONTE DE
LIDERANÇA

POR QUANTO

O LÍDER SÓ É LÍDER QUANDO O COLECTIVO

RECONHECE A SUA AUTORIDADE
REAL OU MORAL
 ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA LIDERANÇA

• Capacidade de compreender que os seres humanos têm

diferentes forças motivadoras em diferentes momentos e
situações.

• Capacidade de inspirar.

• Capacidade de agir de uma forma que gera um clima que

leva a responder às motivações e promovê-las.
 PROBLEMAS FUNDAMENTAIS
NA LIDERANÇA

PEDAGÓGICO MORAL
PSICOLÓGICO
Regulando
Aplicando-o em Incluir a instrução os
seres humanos e educação de comportamentos
dotados de seus subordinados dos
inteligência, colaboradores,
vontade e incluindo seu
sentimentos comportamento
 PRINCÍPIOS DE LIDERANÇA

• Mantenha-se constante e sinceramente interessado

em alcançar o bem –estar de seus subordinados.

• Tente sempre saber o que o subordinado pensa

• Depois de fazer uma repreensão, o chefe deve manter

a sua conduta habitual.
 PRINCÍPIOS DE LIDERANÇA

• Quando a indisciplina invade um departamento,

algo não funciona bem, corrija tais erros.

• Não censure o subordinado na presença dos

outros ou quando estiver irritado.

• O exemplo e a boa vontade têm uma grande

influência na manutenção da disciplina.
 CADA LÍDER DEVE ASSEGURAR NA SUA
GESTÃO:

• DIRECÇÃO PARTICIPATIVA
• DESENVOLVER A MOTIVAÇÃO
• OBSESSÃO PELA QUALIDADE
• CRIATIVIDADE
 CADA LÍDER DEVE COMBINAR NA SUA
GESTÃO:

• FLEXIBILIDADE E ESTABILIDADE
• PENSAMENTO ESTRATÉGICO E TÁTICO
• ESPÍRITO DE AUTOSUPERAÇÃO
• DIRECÇÃO COMPARTICIPADA
 CADA LÍDER DEVE ALCANÇAR NA SUA
GESTÃO:

• CABEÇA DO GRUPO E O AGLUTINADOR

• SENTIDO DE PERTENCER
• SER UM BOM COMUNICADOR
• ACEITAR A DIVERSIDADE DE TALENTOS
 CADA LÍDER DEVE SER:
• Exemplo vivo
• Optimista contagiante
• Apaixonado pelo que faz
• Inspirador
• Enérgico
• Perseverante
• Capaz de reflectir/pensar
• Carismático
• Empático
• Catalisador
• Criativo
• Tenaz
• Obcecado pela qualidade
• Humano
• Motivador
 CADA LÍDER DEVE SABER:

• Diagnosticar
• Comunicar-se com os outros
• Adaptar e modificar seu comportamento
• Mandar sem abusar de sua autoridade
• Respeitar os seus subordinados
• Incentivar a criatividade entre seus
colaboradores
• O conteúdo essencial da sua actividade
• Apreciar e reconhecer o esforço e a
melhoria no trabalho
• As regras para motivar os seus
subordinados
 LÍDER TRANSFORMACIONAL

É AQUELE QUE USA O CARISMA, A

CONSIDERAÇÃO INDIVIDUALIZADA E A
ESTIMULAÇÃO INTELECTUAL PARA
DIRECIONAR OS SEUS HOMENS..
A DIRECÇÃO DO PROCESSO
PEDAGÓGICO E DO PEA
 APRENDIZAGEM

Assimilação de conhecimentos e
formação de hábitos e
habilidades
 ENSINO

Transmissão de conhecimentos e
formação de hábitos e
habilidades
 Componentes (ou Categorías ) do PEA

TEMA
AVALIAÇÃO
OBJECTIVO

FORMA DE
ORGANIZAÇÃO
CONTEÚDO

MEIOS
MÉTODO
ENSINO APRENDIZAGEM

PALCO
 AULA

Não é para ensinar um novo conteúdo

para depois procurar onde e como
aplicá-lo, mas sim a aula é para
aprender a resolver novos problemas
da prática (da profissão), e para o qual
se requerem de capacidades que
permitam dar solução ao problema
levantado.
 ELEMENTOS NEGATIVOS DO ENSINO
TRADICIONAL QUE PERSISTEM NA ESCOLA
ACTUAL

 OS PROFESSORES DESTACAM A TRANSMISSÃO E A

REPRODUÇÃO DO CONHECIMENTO.
 NEM SEMPRE UTILIZAM O DIAGNÓSTICO PARA UMA
ABORDAGEM INTEGRAL.
 MAIOR ÊNFASE SOBRE A ACTIVIDADE DO PROFESSOR
EM RELAÇÃO AO ALUNO. NÃO CRIAM-SE AMBIENTES
DE REFLEXÃO PARA OS ALUNOS.
 O CONTEÚDO É TRATADO SEM A DEVIDA
PROFUNDIDADE SOBRE AS SUAS CARACTERÍSTICAIS
ESSENCIAIS.
 O SEU CONTROLO É FEITA ATRAVÉS DOS RESULTADOS
E NÃO PELO PROCESSO EM SI.
 CENTRALIZASSE O ACTO DIDÁTICO NA INSTRUÇÃO
ACIMA DO EDUCACIONAL.
 UMA BOA AULA

• Saiba como projectar os objectivos da sua

aula com base na realidade de seus
alunos.
• Domínio profundo do conteúdo e métodos
de gerenciamento da aprendizagem.
• Adequada abordagem político-ideológica.
• Domínio da planificação, orientação,
controlo e avaliação do estudo individual
dos alunos.
 O que é um plano de aula?

Um Plano de Aula é um documento que nos

orienta como professores para ministrar uma
aula apoiada pelos métodos e meios de ensino
que foram declarados e os diferentes recursos
disponíveis para o desenvolvimento dos
mesmos.
Você pode preparar o seu próprio Plano de Aula, mas deve levar
em conta que os componentes de ensino devem estar sempre
presentes.
http://recursosparaclasesprofesores.blogspot.com/2010/03
/como-realizar-un-plan-de-clases.html
 O que é?

é a sucessão das diferentes actividades

de ensino-aprendizagem em uma aula.
1. Estruturar o processo baseado no
protagonismo do aluno e orientado para
a busca activa do conteúdo.

2. Em função do diagnóstico sobre a

preparação e desenvolvimento do aluno.
Dar atenção às diferenças individuais.

3. Organizar e dirigir o processo de

ensino-aprendizagem a partir de posições
reflexivas.
4. Orientar a motivação para a
actividade de estudo e manter a sua
consistência.
5. Desenvolver a necessidade de
aprender e treinar sobre como fazê-lo.
6. Estimular a formação e o
desenvolvimento de capacidades para
resolver problemas.
7. Contextualizar o conteúdo da aprendizagem
com a prática social e estimular a avaliação do
aluno ao nível educacional..
 ACOMPANHAMENTO
METODOLÓGICO

UMA MANEIRA DE LEVANTAR A

QUALIDADE EDUCACIONAL
 O QUE É O ACOMPANHAMENTO
METODOLÓGICO?

É o método e o estilo de trabalho gerencial

que deve ser aplicado desde o Ministério da
Educação até a instituição para realizar a
optimização do processo de ensino-
aprendizagem.
• As diferentes formas de superar e resolver os
problemas da qualidade da educação são
demonstradas, em interação com funcionários,
gestores e professores.
 ACOMPANHAMENTO METODOLÓGICO

• É o método de intervenção, transformação e melhoria da

realidade educacional.
• Tem como objectivo mudar os pontos de vista, os estilos
de trabalho e o modo de acção dos envolvidos para obter
maior eficiência na prática pedagógica.
• Trata-se da transformação dos modos de acção do
conselho de administração, concentrando sua atenção na
gestão acadêmica para trabalhar com os professores.

A FAVOR DO DOCENTE E NÃO CONTRA O DOCENTE

 ACOMPANHAMENTO METODOLÓGICO

• É sistemático; estendendo sua acção ao longo

do tempo e tendo como base em cada sessão
as anteriores.
• Tem um efeito multiplicador sobre as
experiências e resultados positivos alcançados
pelos professores para resolver problemas
pedagógicos, oferecendo o caminho do
procedimento, em vez de soluções particulares.
ACTIVIDADES METODOLÓGICAS QUE PODEM
SER DESENVOLVIDAS

Reuniões Mesas
metodológicas redondas
Seminários Workshps

Aulas
Metodológicas

Aulas Aulas Abertas

Demostrativas
 Preparação.

• A partir do processo de diagnóstico

• Definir e precisar os objectivos

• Definir os procedimentos a utilizar.

 Execução

• Demonstrar que com o acompanhamento do

professor, as estrategias para melhorar o seu
trabalho na sala de aula, no nível/classe, na
disciplina e em ele proprio.
• Demonstrar a saída pedagógica que tem a
reestructuração das acções.
• Contribuir para a autoavalição dos formandos e
formadores.
• Precisar as metas e reestructurar as
estrategias para a próxima etapa.
 Registo

• Regista-se as avaliações.
• Faz-se descrições que ficam registados
na caderneta.
• Síntese dos resultados, definindo acções
para a próxima etapa.
Diagnóstico: avaliar as condições objectivas
existentes, a mudança na educação, factores
subjectivos, obstáculo em certas zonas,
territorio e localidades, aprofundar os
problema.
Demonstração: papel activo dos formadores na
elaboraração de estrategias em função do
diagnóstico.
Controle: avalair as condições que provocam as
mudanças, tanto de forma individual como na
própria escola. Comprovar os resultados
antes e depois da formação.
Avaliação: do desenvolvimento profissional e
dos resultados esperados. Parte da
autoavaliação do próprio professor e deve
concluir com a projecção das acções que
levam a solução do problema.