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Síntese: Uma questão histórica

O texto nos mostra que a questão dos métodos de alfabetização (tanto


como um assunto para se discutir quanto para uma controvérsia) não é um
assunto atual, pois vem sendo abordado historicamente. Desde as décadas finais
do século XIX, não se sabia como garantir o domínio da leitura e da escrita, indo
para a década seguinte (XX) até os dias atuais, onde a solução encontrada era a
contínua alternância entre os métodos “inovadores” e “tradicionais”. Antigamente,
essa questão não era importante, já que aprender a ler e a escrever dependia de
aprender os nomes das letras.

Nas últimas décadas do século XIX até o inicio do século XX, o valor sonoro
das letras e sílabas foi ganhando maior importância, recebendo a denominação
genérica de sintéticos. Já os métodos que receberam a denominação de analítica
foram os que levavam em consideração a realidade psicológica da criança, pois a
aprendizagem tinha um significado. Houve, então uma controvérsia entre esses
dois métodos, onde ocorreu o movimento pendular. Em diferentes momentos, um
método de destacava mais do que o outro.

Nos anos de 1980, surgiu o paradigma cognitivista de Piaget. No Brasil, foi


denominado de construtivismo. Esse novo paradigma se opôs aos métodos
sintéticos e analíticos, pois questionava suas características em comum. No
construtivismo, o aluno era o foco principal e não mais o professor. A prática
pedagógica era de estímulo, acompanhamento e orientação, respeitando a
subjetividade de cada criança durante a aprendizagem.

No Brasil, nos anos iniciais do século XIX, ainda persiste o fracasso escolar,
eu é evidenciado pelas avaliações externas à escola. Não ocorre somente no
ensino fundamental, pois poderá ocorrer até o ensino médio.

Nos dias atuais ainda há divergências entre os diferentes métodos de


alfabetização e ocorre dúvidas se há uma necessidade de método para alfabetizar.

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