O que eu gostaria de saber

Cinco proprietários de pequenas empresas contam o segredo para o sucesso

O QUE EU GOSTARIA DE SABER: CINCO PROPRIETÁRIOS DE PEQUENAS EMPRESAS CONTAM O SEGREDO PARA O SUCESSO 1
Toda grande empresa já foi pequena um dia, e toda pequena empresa começa do mesmo jeito. Uma ou duas
pessoas têm uma ideia inspiradora, essa ideia se transforma em um sonho. E a soma da paixão com o trabalho
duro transformam o sonho em realidade, fazendo da empresa um sucesso. Embora cada empresa tenha a sua
própria história, todos os empreendedores se deparam com vários desafios em comum no caminho para o
sucesso.

Convidamos os proprietários de cinco empresas para relembrar a sua própria experiência, dividir e dar
dicas do que é importante saber quando se está começando e contar os segredos do sucesso para outros
empreendedores. Todos os cinco usam o Office 365 para aumentar a produtividade, melhorar a colaboração e
manter os seus relacionamentos com funcionários, fornecedores e clientes, o que os ajuda a garantir o sucesso
de suas empresas. Mas os depoimentos a seguir não falam da Microsoft e nem de seus produtos. Nas próximas
páginas, esses cinco empreendedores explicam como criaram empresas de sucesso e apresentam seus pontos
de vista, tudo isso para ajudar você na sua jornada como empreendedor.

O QUE EU GOSTARIA DE SABER: CINCO PROPRIETÁRIOS DE PEQUENAS EMPRESAS CONTAM O SEGREDO PARA O SUCESSO 2
CORAGEM, CONVICÇÃO E Yoga é equilíbrio: aprender a equilibrar a mente
e o corpo, desenvolver força e flexibilidade, e,
EQUILÍBRIO: OS SEGREDOS naturalmente, melhorar o equilíbrio físico. Então não
PARA COMEÇAR UMA foi nenhuma surpresa quando descobri que abrir um
estúdio de yoga também exigia o equilíbrio em várias
EMPRESA BEM-SUCEDIDA outras áreas.
Quando abri o Breathe Hot Yoga em 2010 junto com
Amber Borgomainerio, Ross Yearsley, meu sócio e marido, nossa ideia era
cofundadora do Breathe Hot Yoga levar a verdadeira Hot Yoga para Seattle e estabelecer
um ambiente acessível para as pessoas que quisessem
melhorar a própria vida. Mas abrir as portas exigiu
muito mais que paixão e inspiração: precisávamos
de recursos financeiros, de organização e de muito
empenho. Eu já tinha muitos anos de experiência com
estúdios de yoga e acreditava na nossa capacidade de
conduzir as atividades do dia a dia, mas precisávamos
de um lugar que atraísse nossa sonhada clientela.
E também sabíamos que tínhamos a obrigação de
administrar o estúdio com responsabilidade por nós
mesmos e por nossa equipe, afinal de contas, era o
sustento das pessoas que estava em jogo.
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Graças a uma boa linha de crédito imobiliário,
conseguimos financiar a construção do estúdio.
Superado esse obstáculo, restou o medo de que as
nossas projeções não correspondessem à realidade,
mesmo que elas se baseassem na experiência sólida e
no planejamento cauteloso.
Como os donos de pequenas empresas precisam
ser um pouquinho destemidos, resolvemos arriscar,
confiantes e firmes na nossa crença de que nosso
plano de negócios era sólido o suficiente. Agora
temos três unidades espalhadas por Seattle e estamos
expandindo nossos treinamentos e retiros para
professores. E o crescimento não foi a única mudança
que vimos acontecer. Também aprendemos muito
sobre como administrar uma empresa bem-sucedida.
Duas das maiores lições que aprendemos têm a ver
com saber delegar e conseguir se adaptar. Primeiro,
decidimos abraçar nossa principal competência, que
envolve tudo aquilo que está ligado à criação de uma
experiência positiva para os nossos clientes. Embora
estejamos dispostos a conhecer os outros aspectos
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do negócio, faz mais sentido gastar nosso tempo
naquilo que fazemos de melhor. Os demais aspectos
do negócio deixamos para outros profissionais. Por
exemplo, contratamos arquitetos fantásticos para
ajudar na criação dos nossos espaços, temos um
ótimo contador que mantém nossas finanças em dia e
investimos em tecnologia na nuvem para não termos
que nos preocupar com TI.
Segundo, começamos a perceber como o mercado
pode mudar rápido e novos concorrentes podem
entrar em cena. Há apenas cinco anos, o setor de
fitness era muito diferente do que é hoje. A yoga
era considerada uma atividade à parte. Então, ela foi
colocada no mesmo barco que outras propostas mais
conhecidas de atividade física. E quando o cenário
muda, precisamos mudar com ele e nos adaptar. É
difícil fazer isso sem deixar de lado a nossa essência
e as tradições que queremos apresentar aos nossos
clientes. Agora reconhecemos o quanto é importante
tentar nos antecipar às tendências. Para isso, fazemos
coisas como analisar as necessidades dos clientes,
desenvolver relacionamentos com outras pequenas
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empresas e ficar a par de novas formas de atividade
física.
Meu principal conselho para alguém que esteja
pensando em abrir uma empresa é: seja realista
quanto à quantidade de trabalho que isso exige.
Parece um sonho trabalhar para si mesmo em algo
que você acredita, mas também é estressante e exige
sacrifícios enormes. Você precisa de saúde e lucidez
para conseguir ser racional, pelo bem da empresa,
e precisa encontrar jeitos de trabalhar com mais
inteligência em vez de simplesmente trabalhar mais, o
que não é nada fácil.
No final das contas, valeu a pena. Começamos com
processos desenvolvidos em torno da nossa paixão
e assim estamos há bastante tempo. Agora que
resolvemos as dificuldades, podemos passar mais
tempo fazendo conexões, desfrutando de Seattle e
apresentando os benefícios do Hot Yoga para mais
clients.
Veja aqui o vídeo com a história
completa da Breathe Hot Yoga.
Dica: cultive uma ótima
sintonia e um bom
ambiente de trabalho com
a sua equipe
Não existe fórmula pronta para conduzir
uma empresa bem-sucedida, mas se há
alguma certeza é a de que as pessoas
são essenciais para isso. Os funcionários
errados podem ser corrosivos e
desperdiçar recursos valiosos; os
funcionários certos podem colaborar
com ideias e criar inovações que nunca
passaram pela sua cabeça.
Gino Wickman e Mike Paton, autores
dos best-sellers Traction e Get a Grip,
dão dicas de como cultivar o tipo de
química que colabora para o sucesso
das empresas. Confira aqui The People
Analyzer™ e muito mais.
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DESENVOLVENDO MINHA Certas pessoas são empreendedoras natas e sabem
desde o começo que querem estar no comando. Meu
EMPRESA COM A “REGRA DE caminho para ser dono de empresa foi um pouquinho
OURO” diferente. Depois de muitos anos trabalhando para
uma empresa de AVAC (aquecimento, ventilação e
Steve Doonan, ar condicionado), me pediram para abrir uma filial
presidente da DeKalb Mechanical numa localidade com muitas possibilidades de
crescimento. A ideia era que eu gerasse negócios na
área e, por fim, comprasse a filial dos proprietários e
estabelecesse minha própria empresa.
Naquele momento, parecia o plano perfeito. Mas eu
era bem ingênuo e não tinha nem ideia de quanto
sacrifício isso significaria. Para os proprietários, a
melhor forma de fazer com que alguém dedique o seu
tempo e empenho necessários para inaugurar uma
nova filial é garantir que essa pessoa tenha algum
incentivo para o sucesso. E, apesar das muitas horas
de trabalho e eventuais dificuldades, eles estavam
certos. O apelo de criar o ambiente de trabalho que
eu queria e fazer as coisas do meu jeito serviu como
incentivo para que eu fosse perseverante, e acabei me
tornando o único proprietário depois de um tempo.
No final das contas, estou trabalhando para que eu
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possa administrar minha empresa até mesmo da praia,
se quiser. O segredo é contratar funcionários que
sejam eficientes e confiáveis. Quero que eles tomem
decisões inteligentes para a empresa e colaborem
para que as operações corram bem, sem que eu
precise estar lá. Com o passar do tempo, encontrei
boas pessoas a quem posso confiar o meu negócio.
Isso exige paciência, você não pode ter pressa para
contratar alguém. É preciso esperar e só contratar
a pessoa certa para melhorar a empresa. Como
consegui montar uma equipe fantástica, agora posso
deixar de lado várias das decisões cotidianas e me
concentrar no futuro da empresa.
Li em algum lugar que, se você ficar trabalhando na
empresa, não tem tempo para trabalhar pela empresa.
Acredito que isso seja verdade. Agora que não preciso
mais me preocupar com as decisões diárias, fico livre
para explorar novas possibilidades.
Se eu não tiver tempo para olhar para o futuro, a
empresa vai se estagnar. No setor da construção
civil, você só está no negócio enquanto tem algum
trabalho para terminar. Se não houver um próximo
projeto, acabou a empresa. Meu trabalho deixou de
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ser “garantir que o projeto de hoje seja bem feito”
para se tornar “garantir que haja outro projeto futuro”.
Uma parte crucial da minha função é me concentrar
sempre no desenvolvimento de relacionamentos.
É essencial ter bons relacionamentos com a
minha equipe, e nem preciso dizer que cultivar a
proximidade com os fornecedores e os clientes em
potencial traz um retorno gigantesco. Trabalhamos
muito para sermos indispensáveis, e os clientes
confiam em nós para resolver os seus problemas.
Criamos uma confiança que não é fácil de conquistar.
E, como demonstramos respeito pelos fornecedores
e os tratamos do jeito que eles querem ser tratados,
eles se esforçam quando precisamos de um produto
para ontem ou de preços mais competitivos.
Quando alguém me pede conselhos sobre o setor, eu
sempre enfatizo a importância de desenvolver bons
relacionamentos, mas também aconselho a fazer um
esforço para se candidatar a todos os trabalhos, até
mesmo aqueles que não são ideais para sua empresa.
Tentamos enviar uma cotação para todo projeto que
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é lançado. De tanto divulgar nosso nome e nossas
qualificações, começamos a nos fixar na mente dos
possíveis clientes. Mais cedo ou mais tarde, eles
acabam nos ligando porque já viram propostas
nossas o suficiente para saber que estamos entre os
melhores. É uma ferramenta de marketing que faz
maravilhas.
Meu último conselho é não se deixar levar pelo
crescimento rápido. É legal ver o aumento do lucro, e
ver grandes valores entrando é bem empolgante, mas
também é perigoso porque fica difícil manter o ritmo.
Quando você contrata por causa do crescimento
rápido, pode ter que demitir esses mesmos
funcionários esforçados se as condições mudarem.
O melhor é ter um crescimento uniforme. Crie raízes
profundas no mercado para ter resiliência quando os
negócios ficarem mais lentos. Você terá uma empresa
mais saudável.
Leia aqui a história completa da
empresa DeKalb Mechanical.
Dica: crie relacionamentos
positivos dentro e fora da
sua empresa
É óbvio que é importante contratar
pessoas que possam ajudar você a
criar uma empresa bem-sucedida, mas
é igualmente importante construir
relacionamentos positivos com seus
funcionários, que se baseiem na confiança
e no respeito mútuos. O mesmo
acontece com os relacionamentos com
clientes, fornecedores, parceiros e todos
que colaboram para o sucesso da sua
empresa. A nova geração de ferramentas
de colaboração e comunicação
pode contribuir para a criação de
relacionamentos valiosos com pessoas
que vão comemorar seu sucesso nos bons
tempos e não vão sumir quando as coisas
ficarem difíceis.
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ACREDITE NO QUE VOCÊ FAZ
E DÊ O MÁXIMO DE SI TODOS
OS DIAS
Natalie Loeb, fundadora e coach de
liderança no Loeb Consulting Group
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Sempre gostei de pessoas. Minha capacidade de me
comunicar facilmente com os outros fez com que eu
cursasse a faculdade de psicologia, mas meu interesse
na área de negócios acabou direcionando minha
carreira para a capacitação e o desenvolvimento da
liderança. Eu enxergava a importância de garantir que
as equipes de projeto trabalhassem bem juntas e as
empresas cultivassem líderes fortes. Quem está na
liderança tem um impacto enorme na empresa, seja
para o bem ou para o mal. Acredito que o caminho
para o sucesso da maioria das empresas envolva
encontrar formas de melhorar as habilidades e a
compreensão dos líderes para que eles tenham uma
influência positiva e construtiva.
Assim como a maioria das carreiras, a minha também
não foi linear. Depois de dez anos em um emprego
que eu amava, no departamento de recursos humanos
de um escritório global de advocacia, tive que fazer
uma difícil avaliação das minhas prioridades quando
meus filhos nasceram. O trajeto de várias horas e o
expediente longo não combinavam com meu desejo
de colocar a família em primeiro lugar.
Revi minhas prioridades, pedi demissão do meu cargo
de tempo integral e encontrei um emprego meio
período mais perto de casa. Porém, quando meu
empregador anterior me ofereceu uma função mais
flexível como consultora com foco em treinamento e
desenvolvimento, eu soube que tinha encontrado o
equilíbrio perfeito. Nascia o Loeb Consulting Group.
Administrar minha própria empresa é diferente de
trabalhar como assalariada. Os pontos mais difíceis
são usar o tempo de forma mais disciplinada e
aprender a dizer “não”, o que vai contra meu enorme
desejo de proporcionar soluções. Desde cedo, me
ensinaram que o fracasso não é uma opção. Embora
eu ainda acredite nisso, também creio que definir
limites razoáveis (e comunicá-los com clareza) torna a
vida profissional mais sustentável. Quando o escopo
da solicitação de um cliente me coloca numa posição
que compromete os padrões da minha empresa, sei
como deixar o projeto de lado. Não é fácil para um
empreendedor recusar trabalhos, mas às vezes isso é
necessário.
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Avaliar o que é e o que não é adequado para sua
empresa envolve prestar atenção nos seus valores e
naquilo que você representa. Ser fiel a esses valores
pode ajudar a orientar suas ações, principalmente
durante épocas difíceis; por exemplo, durante a
recessão econômica nossas atividades sofreram uma
redução considerável. Em vez de desistir e voltar a
trabalhar como funcionária em tempo integral, usei
o tempo livre para investir na empresa ao conseguir
uma certificação em coaching executivo, que me abriu
um novo mundo de oportunidades de negócios na
forma do coaching de liderança.
Conforme os anos se passaram, descobri que uma das
partes mais importantes de administrar uma empresa
é encontrar tempo para se afastar um pouco e analisar
se você está gastando suas horas do jeito mais
eficaz. É fácil querer colocar em prática todas as suas
excelentes ideias, mas precisamos ter prioridades. A
capacidade de delegar também é vital: você tem que
abrir mão e confiar que as pessoas farão o trabalho
delas, afinal de contas, para quê contratar funcionários
se você faz todo o trabalho sozinho?
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Outra coisa que aprendi na minha trajetória é que
é bom ter certa dose de ceticismo. Como eu gosto Dica: não faça a
de desenvolver relacionamentos com as pessoas,
dança das cadeiras
costumava ser totalmente sincera durante as
negociações, sem perceber que às vezes as outras Garantir que a empresa tenha a estrutura
pessoas têm seus próprios objetivos ocultos. Mesmo correta e que todos os funcionários
que eu ainda acredite na comunicação aberta e
estejam nas funções certas é essencial
honesta, agora tenho uma abordagem mais inteligente.
para o sucesso.
Acho que o melhor conselho que posso dar quando
Gino Wickman e Mike Paton, autores dos
o assunto é abrir sua própria empresa é: tenha100%
best-sellers Traction e Get a Grip, dão
de certeza de que é isso que você quer. Se você não
dicas de como consolidar as funções e
acorda todos os dias ansioso para cuidar dos seus
afazeres, encontre outra forma de ganhar dinheiro. responsabilidades de todos que trabalham
É preciso acreditar que as suas ações valem a pena e na empresa. Confira aqui o gráfico das
fazem a diferença no mundo. A jornada nem sempre é responsabilidades e muito mais.
tranquila, porém, se você ama o que faz, será capaz de
enfrentar todas as adversidades.
Leia aqui a história completa do cliente
Loeb Consulting Group.
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O ORIENTE E O OCIDENTE Quando meu sócio, Scott Nguyen, e eu inauguramos
a Tastea em 2001, ainda estávamos na faculdade.
SE ENCONTRAM PARA O Éramos muito ingênuos para perceber a enorme
SUCESSO COMERCIAL responsabilidade que assumimos sem ter as
habilidades que provavelmente seriam necessárias.
Ted Vu, cofundador da Tastea Mas essa inexperiência faria toda a diferença no
nosso sucesso, afinal nosso entusiasmo juvenil nos fez
mergulhar de cabeça na Tastea.
Tudo começou com uma empresa de entrega de
bebidas que tínhamos na minha garagem. Pensávamos
nela como um teste para descobrir o quanto os
jovens consumidores do sul da Califórnia receberiam
bem nossa ideia de combinar sabores orientais com
a influência ocidental. Scott e eu adoramos chá de
bolhas, mas a maioria dos vendedores de chá de
bolhas não abraçam os ambientes ocidentais. Nós
achamos que poderíamos tornar o chá de bolhas mais
acessível, e estávamos certos.
Começamos a vender as bebidas em festivais. Elas se
tornaram tão populares que sabíamos que a empresa
seria um sucesso. Queríamos abrir nossa primeira loja
física, mas o maior desafio era o dinheiro… Porque
não tínhamos nenhum. Usamos nossos cartões de
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crédito até o limite e contatamos um banco para ver
as possibilidades de empréstimo empresarial, mas eles
riram da nossa cara. Acabamos usando nossos carros
como garantia de um empréstimo e pegando dinheiro
emprestado de parentes que acreditavam na nossa
ideia e plano de negócio.
Foi aí que o trabalho duro começou. Contratamos
uma empreiteira para nos ajudar a construir nossa loja
e fizemos tudo o que podíamos sozinhos para reduzir
os custos. Disseram que quanto menos dinheiro você
tem, mais criativo precisa ser, e esse com certeza foi o
nosso caso.
Nosso acerto mais importante foi valorizar os
funcionários desde o começo. Mesmo tendo pouco
dinheiro, tratamos nossos funcionários como uma
família. Isso criou um vínculo imediato e leal com a
nossa equipe, que alimentou a paixão, a criatividade
e a dedicação. Como resultado, eles foram nossos
maiores promotores e fizeram a divulgação entre o
nosso público-alvo, o que fez toda a diferença para
o nosso sucesso inicial, lembrando que tudo isso
aconteceu antes que existissem várias redes sociais
para ajudar na divulgação. Dependíamos totalmente
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da propaganda boca a boca, e nossos funcionários
fizeram o maior barulho. Tratá-los como integrantes
respeitados de uma equipe se traduziu na nossa
inconfundível experiência de cliente: o jeito sempre
positivo com que os nossos funcionários tratam os
clientes.
É claro que nem todas as nossas primeiras decisões
deram tão certo. Eu gostaria que nós tivéssemos
enfatizado mais a importância dos números: meta
de vendas por hora, custo dos produtos vendidos,
custos trabalhistas e outros indicadores importantes.
No começo, tínhamos um grande volume de vendas,
mas um lucro que não era tão bom, porque tínhamos
uma equipe muito grande e preparávamos muitos
ingredientes perecíveis que acabavam indo para o
lixo. Depois de um tempo, descobrimos o equilíbrio
perfeito, mas precisamos de muita tentativa e erro
para isso, e uma boa parte desse trabalho teria sido
evitado se passássemos mais tempo analisando
nossos dados.
Do mesmo jeito, devíamos ter ficado dentro de um
orçamento. Estávamos tão empolgados que não
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impusemos limites e gastamos demais com algumas
ideias que não deram em nada. Se tivéssemos Dica: confie nos seus dados
estipulado prioridades e sido mais seletivos, teríamos
conquistado mais e mais rápido. Uma boa análise de dados é como ter
uma conversa íntima com a sua empresa
Felizmente, nossa visão e persistência nos ajudaram
em que ela diz a você o que fazer
a conquistar o sucesso. Agora temos três filiais e
vendemos recentemente nossa primeira franquia, para conquistar o sucesso. As novas
que será aberta no final de 2015. Temos mais duas ferramentas de business intelligence
franquias com inauguração programada para 2016. colocam os dados para trabalhar para
Aprendemos com nossos erros e agora estamos você, transformando as informações em
transmitindo esse conhecimento às nossas franquias, ideias preciosas que ajudam você a tomar
que se beneficiaram dos nossos anos de experiência. decisões mais rápidas e estratégicas.
Por exemplo, estamos traduzindo nossos dados
brutos em informações úteis para detectar as áreas
que podem ser aperfeiçoadas em cada loja. Também
estamos incentivando nossos franqueados a investir
em cada parte do negócio, não só nas áreas que
interessam a eles. Com todo o crescimento e nosso
constante incentivo à inovação, a Tastea continuará a
sentir o sabor do sucesso, um gole por vez.
Leia aqui a história completa do cliente
Tastea.
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EXPLORE O PODER DO O mundo de hoje está repleto de oportunidades. com sistemas de energia, e tive a sorte de conhecer na
Acredito que os próximos 20 anos serão os mais hora certa o Dr. Chirinjeev Kathuria, meu cofundador.
EMPREENDEDORISMO transformadores de toda a história humana, e isso
Quando o assunto é empreendedorismo, o momento
é notável, ainda mais se considerarmos tudo que
certo significa tudo. Nos anos 90 comecei uma
Steve Johanns, cofundador, presidente os últimos 20 anos trouxeram. Neste exato instante,
empresa na Internet e aprendi do jeito mais difícil o
e diretor executivo da Veriown empresas do mundo inteiro estão desenvolvendo
quanto o timing é importante, principalmente quando
avanços em tecnologia, dados e comunicação,
trabalhamos com capital de risco. Ter uma ótima
trazendo uma convergência que nunca vimos antes.
ideia não é suficiente: essa ideia precisa funcionar
Eu me sinto sortudo por viver nesta época. Há mais de mesmo com todos os elementos externos que
uma década, fiquei fascinado com a ideia de descobrir poderiam afetá-la. As mudanças sociais, geopolíticas,
como o setor energético seria se funcionasse do tecnológicas e até mesmo materiais podem exercer
mesmo jeito que a Internet, com um fluxo de energia um grande impacto no sucesso da empresa.
bidirecional como as informações na rede. Desde
Isso está ligado a outro aspecto importante do
então, fundei uma empresa para correr atrás dessa
empreendedorismo: a visão ao longo prazo. A sua
ideia. Estamos trabalhando para modernizar as redes
ideia pode até funcionar bem agora, mas como ela
energéticas existentes nos mercados desenvolvidos
estará em um ano? E em cinco ou dez anos? Antes de
e ajudar a estender novas redes energéticas aos
começar, é preciso testar a ideia para garantir que ela
mercados emergentes para que elas cheguem até os
fará sentido no futuro e em grande escala. Em outras
bilhões de pessoas que nunca tiveram uma fonte de
palavras, não basta acumular capital no momento,
energia confiável. Essa empreitada combina meu amor
é preciso garantir que o conceito da empresa seja
pela tecnologia com minha experiência trabalhando
sustentável.

O QUE EU GOSTARIA DE SABER: CINCO PROPRIETÁRIOS DE PEQUENAS EMPRESAS CONTAM O SEGREDO PARA O SUCESSO 11
Depois de ter uma ideia viável para a empresa, o
próximo fator crucial é sua equipe. Acredito que
o grupo central com o qual você começa tem um
impacto enorme no seu sucesso em longo prazo. A
maioria dos proprietários de empresas não presta
atenção suficiente nesse elemento no começo. As
primeiras 12 pessoasque você leva para a empresa
definem o tom da sua cultura empresarial e podem
afetar seus futuros funcionários. E a contratação
dessa equipe inicial não gira em torno só do currículo
ou desempenho passado de cada pessoa; ela
exigeo equilíbrio perfeito entre sentimentos, paixão,
dedicação, habilidades e capacidade de executar.
Para mim, a melhor equipe é aquela que tem pessoas
nas faixas dos 20 e 30 anos que querem mudar o
mundo (e estão dispostas a fazer qualquer coisa
para isso) aliadas a pessoas mais experientes que
querem aproveitar suas habilidades e contatos para
se dar uma segunda chance de mudar o mundo. E,
independente da geração, as pessoas que acham
que já planejaram tudo geralmente são aquelas que
você não vai querer na sua equipe. Encontre pessoas
curiosas que tenham paixão e determinação.
O QUE EU GOSTARIA DE SABER: CINCO PROPRIETÁRIOS DE PEQUENAS EMPRESAS CONTAM O SEGREDO PARA O SUCESSO
A equipe central que você monta tem a oportunidade
de fazer coisas excelentes, mas também pode
encarar eventuais fracassos. Quando fracassar, o
importante é se lembrar de levantar rápido e dar a
volta por cima. Como proprietário de empresa, você
vai assumir alguns riscos que nem sempre trarão
o retorno esperado. O que conta é como você lida
com isso. Cair você vai, mas será que vai se levantar
também? E quando se recuperar, quais ajustes serão
necessários? Como motivar os outros a se levantarem?
Demonstrar resistência e uma cultura de aprendizado
aumenta a confiança dos seus investidores, clientes e
funcionários. Olhe a questão dessa forma: o poder do
empreendedor começa com a visão, mas é alimentado
pela paixão, pela determinação, pelo planejamentoe
pelas pessoas. Encontre esses recursos e tenha um
futuro brilhante!
Leia aqui a história completa da
empresa Veriown.
Dica: arranque os
problemas pela raiz
Para uma empresa que está crescendo,
os problemas não ditos são como ervas
daninhas. Eles são praticamente invisíveis
no começo, quando a semente está
escondida embaixo da superfície. Com
o passar do tempo, porém, quando
conseguem se enraizar podem se
desenvolver e atrapalhar a produtividade
e o crescimento.
Gino Wickman e Mike Paton, autores
dos best-sellers Traction e Get a Grip,
dão dicas de como resolver problemas
profundamente enraizados. Confira aqui
o Issues Solving Track™ e muito mais.
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Aprenda com os especialistas
Um ditado empresarial bem conhecido que diz: "O melhor professor é a experiência, principalmente quando não é a sua experiência".

Ao compartilhar as experiências e a sabedoria que conquistaram enquanto construíam suas empresas, esses cinco empreendedores bem-sucedidos
oferecem uma chance para que você aprenda com os erros deles, adote suas melhores práticas e evite algumas das dificuldades que caminham de mãos
dadas com pequenas empresas. Seguir os conselhos deles pode ajudar você a ter uma empresa bem-sucedida em menos tempo, com menos reviravoltas
negativas. Combinar essas estratégias vitoriosas com ferramentas de produtividade testadas e aprovadas, como as que estão no Office 365, também pode
trazer o sucesso mais rápido.

Para saber mais sobre o Office 365 e como ele pode ajudar você a criar sua empresa do zero,
acesse office.com/business

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