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CURITIBA
2014
A MÚSICA NO DIREITO AUTORAL
CURITIBA
2014
ALEX SANDRO JOSÉ DE SOUZA
CURITIBA
2014
TERMO DE APROVAÇÃO
Esta monografia foi julgada e aprovada parta a obtenção do grau de Bacharel em Direito no
curso da Faculdade de Ciências Jurídicas do Curso de Direito da Universidade Tuiuti do
Paraná.
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Curso de Direito
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Prof.
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Prof.
AGRADECIMENTOS
A minha mãe Dona Lucia pessoa que tenho como referência de vida,
que mesmo nas adversidades esteve ao meu lado e de meu irmão, mostrando
lealdade à família, e acima de tudo um exemplo de batalha e honestidade.
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 8
I ASPECTOS GERAIS DOS DIREITOS AUTORAIS ................................................ 10
1.1 CONCEITO ......................................................................................................... 10
1.2 BREVE HISTÓRICO ........................................................................................... 11
1.3 . DIREITO AUTORAL NO BRASIL ...................................................................... 14
1.4 A EVOLUÇÃO DO DIREITO DO AUTOR NUM VIÉS CONSTITUCIONAL........ 16
1.5 DO DOMÍNÍO PÚBLICO..................................................................................... 20
1.6 DOMÍNIO PÚBLICO REMUNERADO ................................................................ 22
1.7 DA DUALIDADE DOS DIREITOS AUTORAIS ................................................... 23
II DO DIREITO MUSICAL ........................................................................................ 26
2.1 DAS OBRAS MUSICAIS ..................................................................................... 27
2.2 VIOLAÇÃO DO DIREITO AUTORAL NAS OBRAS MUSICAIS ......................... 30
2.2.1 Contrafação ...................................................................................................... 30
2.2.2 Plágio ............................................................................................................... 31
2.3 DA GESTÃO COLETIVA DE DIREITOS AUTORAIS ......................................... 33
2.3.1 ECAD - Escritório Central de Arrecadação e Distribuição ................................ 33
2.3.2 Gestão Coletiva - Lei 12.853/13 ....................................................................... 35
3. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 38
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 39
INTRODUÇÃO
8
Atualmente, o cenário musical aponta dificuldades de adaptação às novas
regras. Paralelamente a isso, a evolução tecnológica e o acesso a musica tornou-se
muito mais prático e democrático, ao passo que, a Internet é a ferramenta mais
usada para adquirir, ou ouvir qualquer tipo de música. Neste sentido, tal
democratização de acesso às obras de propriedade intelectual é vista de forma
negativa para arrecadação e distribuição dos direitos autorais aos compositores.
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I ASPECTOS GERAIS DOS DIREITOS AUTORAIS
1.1 CONCEITO
Ainda, o doutrinador Carlos Alberto Bittar cita que o Direito Autoral "é o ramo
do Direito Privado que regula as relações jurídicas advindas da criação e utilização
econômica de obras intelectuais estéticas e compreendidas na literatura, nas artes e
na ciência". (BITTAR, 2003, p.08)
10
1.2 BREVE HISTÓRICO
11
escrever obras úteis”, através do reconhecimento de um direito exclusivo de
reprodução de obras por eles criadas”. (CARBONI, 2003, p.39)
12
Desmistificando o método tradicional de se contar a História do Direito e
especialmente o Direito Autoral, Sérgio Said Staut Júnior, aborda que o discurso
tradicional dos direitos autorais faz com que o Direito seja algo apartado da
realidade:
(...)
Por exemplo, não se reconhece nenhum pluralismo de direitos autorais. O
historicismo em matéria de uma lei num determinado período histórico, a
sua eficácia social, a contextualização das lições dos grandes doutores num
dado ambiente, a existência de outras ordens não jurídicas de regulação
numa determinada sociedade etc. (STAUT JÚNIOR. 2006. p. 111 e 112)
Com afinco, o controle e a punição realmente existira, mesmo entre 1659 até
a Revolução Francesa, quando aproximadamente mil infratores foram enviados À
Bastilha em virtude de crimes relativos ao ramo editoria. (ROCHE in STAUT. 2006.
p. 117)
A regulamentação, portanto, dos direitos autorais, foi fruto da luta dos autores
por seus direitos e para Chartier, "é este caminho tortuoso que leva a invenção do
direito do autor" (CHARTIER in STAUT. 2006, p. 112)
Neste sentido, preciosas são as palavras de Staut que destaca que "apesar
do discurso tradicional dos direitos autorais sustentar a legitimidade do novo sistema
na luta dos autores por seus direitos, parece que a modificarão no sistema jurídico
de regulação da atividade autoral se deu muito mais pela adequação ao novo modo
de produção, em que os detentores do capital (os editores) e não os detentores da
criatividade (os autores) ocuparam o centro da vida política, jurídica e econômica da
França pós-revolucionária". (STAUT. 2006, 122 e 123)
13
1.3 . DIREITO AUTORAL NO BRASIL
Foi com a criação dos primeiros cursos jurídicos em São Paulo-SP e Olinda-
PE, é que houve a primeira manifestação de proteção aos direitos autorais no Brasil
11 de agosto de 1827 - onde eram assegurados aos professores, os direitos sobre
suas obras.
14
Somente na Constituição de 1891 é que o direito autoral foi tratado de forma
mais específica, e com a redação conferida pela Emenda Constitucional de 03 de
setembro de 1926, restou definido que direito exclusivo aos autores sobre a
reprodução de suas obras literárias e artísticas.
Alguns anos mais tarde, a Lei n.496 seria revogada pelo nascente Código
Civil. Datada de 1916, a nova lei civilista regulava o instituto autoral nos
artigos 649 a 673. Assim permaneceria dali por adiante o Direito do Autor,
dentro do campo do próprio Direito Civil, sendo modificado constantemente
por leis extravagantes, até que fosse chegada a época de renovação dos
códigos, quando se decidiu editar uma lei especifica para regular a matéria.
(MENEZES, 2007, p.26).
No Código Civil de 1916 a criação intelectual foi trazida nos artigos 649 a 673,
sob a inscrição "Da propriedade literária, cientifica e artística". (VENOSA. 2005.
p.631)
15
1.4 A EVOLUÇÃO DO DIREITO DO AUTOR NUM VIÉS CONSTITUCIONAL
16
A Constituição de 1937 despiu os direitos autorais seu cunho de Direito de
Propriedade, por se tratar de uma Constituição em que o Estado intitulava-se bem
comum de todos os cidadãos, pelo próprio período político em que vivia o Brasil.
17
Artigo 17. Para segurança de seus direitos, o autor da obra intelectual
poderá registra-Ia, conforme sua natureza, na Biblioteca Nacional, na
Escola de Música, na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio
de Janeiro, no Instituto Nacional do Cinema, ou no Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
18
constitucionais reconhecem o direito de propriedade intelectual em caráter vitalício,
compreendendo direitos morais e patrimoniais.
O citado estudioso assevera ainda que a "Carta Magna não possui o sentido
individual e exclusivo outrora, após ser considerada como um direito subjetivo do
proprietário no último século, passou a ter uma função eminentemente social, tanto é
que a própria Constituição, após a disposição de proteção da propriedade privada no
inciso XXIII, do mesmo artigo 5º, estabelece que a propriedade atenderá a sua
função social". (SOUZA, 2006, p. 138)
Isto porque o Direito Autoral está afeto não apenas ao autor e editoras, mas
também atinge àqueles a quem a obra é distribuída e veiculada e a partir desta
ideia, "o proprietário já não desfruta de uma quase antropomórfica posição jurídica
de absoluta soberania, situação concebida no passado como relação entre sujeito e
objeto". (TEPEDINO in SOUZA, 2006, p. 139)
19
1.5 DO DOMÍNÍO PÚBLICO
O domínio público é uma expressão tradicional usada para elencar obras que
sofreram esgotamento do prazo de proteção ou outros efeitos estabelecidos em lei.
Importante ainda citar, que quando houver co-autoria, o prazo do artigo passa
a contar apenas quando do falecimento do ultimo dos co-autores. Decorrido este
prazo, as obras pertencerão ao domínio público.
Com relação a norma anterior, José de Oliveira Ascensão aduz que "a noção
primitiva de domínio público era a situação das obras que se tornavam res
communes omnium, de tal modo poderiam ser utilizadas livremente por qualquer um,
com finalidade de lucro ou sem ela" (ASCENSÃO, 1997. P. 353)
Nota-se que aqui o interessado em anotar ou comentar uma obra original, não
depende de prévia autorização para fazê-lo, contudo não poderá reproduzir o texto
original sem a devida autorização.
20
Cumpre também citar que além das obras em relação às quais decorreu o
prazo de proteção aos direitos patrimoniais, pertencem ao domínio público as obras
elencadas no artigo 45:
Se o criador de uma obra intelectual que tenha proteção legal falecer, e por
ventura não deixar sucessores, esta obra automaticamente cai em domínio publico,
da mesma forma a obra anônima, respeitando suas ressalvas.
Hely Lopes Meirelles, possui uma visão clássica de direito público, no tocante
ao domínio publico, e assim o define:
21
“A expressão domínio publico ora significa o poder que o Estado exerce
sobre os bens próprios e alheios, ora designa a condição desses bens.”
Por fim, como regra, se, por exemplo, uma obra antes protegida cai em
domínio público pelo término do prazo de proteção, jamais voltará a integrar o
elenco das criações intelectuais protegidas. Contudo é muito importante
compreender o art. 122, da Lei 9610/98, para evitar um conflito da lei no tempo.
Artigo 93 - A utilização, por qualquer forma ou processo que não seja livre,
das obras intelectuais pertencentes ao domínio público, depende de
autorização do Conselho Nacional de Direito Autoral.
Parágrafo único – Se a utilização visar o lucro deverá ser recolhida ao
Conselho Nacional de Direito Autoral importância correspondente a
cinquenta por cento da que caberia ao autor da obra, salvo se destinar a
fins didáticos, caso em que essa percentagem se reduzira a dez por cento.
Desta forma depreende-se dos estudos sobre o tema que numerosos autores
compreendiam que o uso gratuito das obras em domínio público, importa em
concorrência desleal a respeito das obras de domínio privado que devem ser
remuneradas.
Cumpre esclarecer ainda, que não se pode confundir o direito do autor com
os direitos da personalidade, ao passo que o primeiro surge com a criação da obra,
e o segundo é intrínseco ao ser humano.
24
O artigo 6-bis da Convenção de Berna estabelece que "independentemente
dos direitos patrimoniais do autor, e mesmo após a cessão desses direitos, o autor
conserva o direito de reivindicar a paternidade da obra e de se opor a qualquer
deformação, mutilação ou outra modificação dessa obra ou a qualquer atentado a
mesma obra, que possa prejudicar a sua honra ou a sua reputação".
Neste viés, a discussão sobre o duplo aspecto dos direitos autorais permeia
todo o processo de transformação e mudança que encontra-se positivada na Lei
9610/1998, e que ainda não está superada. (STAUT. 2006, p. 61).
25
II DO DIREITO MUSICAL
O compositor é titular de direitos sobre sua criação intelectual, e esta por sua
vez é protegida por nosso ordenamento.
A Lei 9610/98 ilustra de forma genérica quem é o autor, mas esse conceito na
referida lei se mostra muito sucinto. Talvez o texto que mais se aproxima do conceito
compositor esteja contido no artigo 22°, que assim diz:
27
Art. 22. Pertencem ao autor os direitos morais e patrimoniais sobre a obra
que criou.
Os Direitos Morais sobre a obra, definidos no art. 24, garantem ao Autor,
entre outras coisas:
I - o de reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra;
II - o de ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional indicado ou
anunciado, como sendo o do autor, na utilização de sua obra;
III - o de conservar a obra inédita;
IV - o de assegurar a integridade da obra, opondo-se a quaisquer
modificações ou à prática de atos que, de qualquer forma, possam
prejudicá-la ou atingi-lo, como autor, em sua reputação ou honra;
V - o de modificar a obra, antes ou depois de utilizada;
VI - o de retirar de circulação a obra ou de suspender qualquer forma de
utilização já autorizada, quando a circulação ou utilização implicarem
afronta à sua reputação e imagem;
Para que uma obra seja protegida pela lei autoral, faz-se necessário que a
mesma tenha originalidade e que não esteja sob o domínio público.
Alguns critérios devem ser observados para distinguir uma obra musical, e se
a mesma se coloca sob a proteção do direito do autor, fazendo necessária a analise
de três elementos, como menciona Antonio Chaves: a melodia, a harmonia e o
ritmo:
No que tange a obra musical com letra deve-se observar que a musica
contendo letra se comporta como um todo, não podendo ser fragmentada.
2.2.1 Contrafação
30
Nota-se que a referida lei tinha uma conotação bem ampla no que se diz
respeito ao crime de contrafação.
Atualmente a Lei 9.610/98 no seu artigo 5°, VII, também se mostra bem
genérica ao tratar do assunto, este tratado de uma forma mais ampla na doutrina.
2.2.2 Plágio
O termo “plágio” deriva do latim plaga, que consistia em açoitar aqueles que
vendiam homens livres como escravos. Segundo (Abreu, 1968, p.97), plágio
correspondia também a uma expressão do latim plagium, usada inicialmente por
Marçal, com o escopo de identificar o ilícito em comento.
31
A caracterização do plágio se da pela melodia no caso da música, podendo
até repetir a harmonia, ou seja, a estrutura de acordes, mas não poderá ocorrer
repetição melódica.
Existe uma suposta regra que com 8 compassos idênticos, a música pode ser
considerada plagiada. Esta é uma regra que o Direito não reconhece, pois o
tamanho dos compassos varia de acordo com o estilo musical, ou seja, há
necessidade de um perito para obter um diagnóstico mais preciso sobre essa
matéria tão subjetiva. Ademais no Brasil não há qualquer registro de legislação que
demonstre este calculo matemático.
E como ressalta (BITTAR, 2004. P. 203), “no dano moral é que se deve
concentrar a suficiente reparação do plágio. Uma vez identificado o plágio é
desnecessária a prova do prejuízo correspondente.”
Por fim, dispõe os autores de instrumentos para defesa de suas obras contra
o crime de plágio, para que sua criação fique resguardada, e somente utilizada sob a
égide da lei, para que sejam respeitados os direitos sob sua propriedade intelectual.
32
2.3 DA GESTÃO COLETIVA DE DIREITOS AUTORAIS
33
O ECAD é uma sociedade civil de natureza privada, sem finalidade
econômica, instituída por determinação da lei federal nº 5.988/73 e mantida pela
atual lei de direitos autorais.
Sua existência é prevista na referida lei, que no teor do seu artigo 99°, diz
que as associações manterão um único escritório central para a arrecadação e
distribuição, em comum, dos direitos relativos à execução pública das obras
musicais e demais.
Cumpre salientar que esta discussão sobre o tema, não configura que a
gestão coletiva seja algo desagregador para o Direito Autoral, mas sim com o
escopo de alcançar uma legislação que seja adequada a contemporaneidade das
relações.
O fato é que o criador da obra foi afastado do comando das mesmas devido
aos desdobramentos históricos desfavoráveis a sua classe. E isto se consolida na
atualidade, visto que quase não participa dos tramites de arrecadação e distribuição
o autor, esta prerrogativa sendo exclusiva das editoras com o pretexto de estar
35
atendendo aos interesses da coletividade dos mesmos, com isso tornando-se nada
democrática sua forma de gestão.
Todavia a Lei 9610/98 era omissa quanto a essa questão, e com o advento da
nova Lei de Gestão Coletiva, passa a vigorar a transparência da gestão,
possibilitando ao titular originário, o acesso às prerrogativas que se refere o texto
Constitucional. Não obstante, a ausência de um dispositivo tratando do assunto, é
que ensejaria uma inconstitucionalidade por omissão.
36
Cumpre salientar a presença da palavra transparência no teor do artigo 98,
assim como no art 98 A, I, II:
O texto legal impõe que as associações deverão prestar contas dos valores
que são devidos aos associados, com regularidade e de modo direto, com critérios
objetivos.
37
3. CONCLUSÃO
Esses direitos sobre sua criação intelectual, que são regulados na forma de
gestão coletiva, mais precisamente pelo ECAD, que apesar dos mecanismos de
regulamentação, a fiscalização é carente, com isso abrindo um flanco para mal
intencionados se valerem desta falha e auferir ganhos.
Por fim, o advento da nova Lei de Gestão Coletiva, traz um norte para trilhar
uma distribuição e arrecadação mais justa, organizada e transparente, sendo assim,
a interferência do Estado mesmo que indiretamente, exigindo transparência na
forma da lei, ajuda o autor a estar a par da gestão de seus direitos, e com isso
deixando um pouco o antagonismo histórico que sempre permeou a relação
compositor/gestor.
38
REFERÊNCIAS
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Renovar, 1997.
BITTAR, Carlos Alberto. Contornos atuais do Direito do Autor. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 1999.
BITTAR, Carlos Alberto. Direito de Autor. 4.ed. Rio de janeiro: Forense Universitária,
2004.
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Paulo: Saraiva, 2014.
MANSO, Eduardo J. Vieira. O que é Direito Autoral. 2. ed. São Paulo: Brasiliense,
1992.
39
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo Brasileiro. São Paulo: 1981, p.478
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: direitos reais. 5 ed., São Paulo, atlas, 2005,
BOBBIO, Pedro Vicente. O direito de autor na criação musical. São Paulo: Editora
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Dissertação (Mestrado em Educação Musical)–Programa de Pós-Graduação em
Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Porto Alegre, 2004.
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http://www.academia.edu/8339211/Aspectos_sobre_a_constitucionalidade_da_Lei_1
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RODRIGUES, Leonardo Mota Costa. Lei de Direitos Autorais nas obras musicais.
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http://www.drzem.com.br/2011/08/como-foi-criado-o-choro-lamentos-de.html -
Acesso em 30 set. 2014
http://www.direitocom.com/lei-9-6101998-lei-de-direitos-autorais-comentada/titulo-v-
dos-direitos-conexos-do-artigo-89-ao-96/capitulo-ii-dos-direitos-dos-artistas-
interpretes-ou-executantes-do-artigo-90-ao-92/artigo-91-4 acesso em 4/09/2014 -
Acesso em 28 set. 2014
http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1824-1899/lei-496-1-agosto-1898-540039-
publicacaooriginal-39820-pl.html - Acesso em 01 out. 2014
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