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SISTEMA ESTADUAL DE AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA DO RIO GRANDE DO

SUL: OLHARES PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA

Maria Goreti Farias Machado - Universidade Federal do Rio Grande do Sul


Calinca Jordânia Pergher - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha

Criado pelo Decreto Estadual de Nº 48.744, de 28 de dezembro de 2011 o Sistema


Estadual de Avaliação Participativa do Rio Grande do Sul (SEAP/RS) foi uma das ações
previstas no Programa de Governo em vigência no Estado nos anos de 2011-2014. Este
programa tinha como uma de suas grandes diretrizes a “Democratização e Qualidade do
Ensino com Cidadania” e, entre suas ações, que buscavam concretizar a diretriz exposta,
propõe o SEAP/RS, um sistema de avaliação própria que, conforme preconiza o artigo 2º do
Decreto de sua criação, se propôs a tornar-se uma política pública de Estado com caráter,

sistêmico e com foco nas instituições e nas pessoas que atuam nas escolas
fornecendo análises abrangentes das dimensões, estruturas, objetivos, relações,
atividades, compromissos, responsabilidades sociais das diferentes instâncias e
equipamentos públicos da educação estadual. (RIO GRANDE DO SUL. DEC. EST.
Nº 48.744/2011. Art. 2º).

O SEAP/RS foi idealizado contendo seis dimensões e 50 indicadores com respectivos


descritores. A saber, as seis dimensões são: Dimensão 1 – Gestão Institucional; Dimensão 2 –
Espaço Físico da Instituição; Dimensão 3 – Organização e Ambiente de Trabalho; Dimensão 4
– Condições de Acesso, Permanência e Sucesso na Escola; Dimensão 5 – Formação dos
Profissionais da Educação; Dimensão 6 – Práticas Pedagógicas e de Avaliação. Segundo,
consta no Caderno 3 do SEAP/RS, a implementação do mesmo consistiria em que escolas
estaduais, Coordenadorias Regionais de Educação (CRE) e o órgão central da Secretaria
Estadual de Educação (SEDUC) efetivassem “uma reflexão sobre as ações e condições sob as
quais está sendo desenvolvido o processo de ensino-aprendizagem na Rede Estadual de
Ensino. ” (RIO GRANDE DO SUL, Caderno 3. 2014 , p. 05)
A implementação do sistema de avaliação, que trouxe em sua metodologia o caráter
participativo, ocorreu sistemática e ininterruptamente nos anos de 2012, 2013 e 2014. No ano
de 2015 um novo governo assume no Estado, e com a mudança de partido político, contíguo
incidiu uma mudança de plano de governo, e por consequência de foco de ações na área da
educação, e de descontinuidade na política educacional, questão está que tem sido uma
constante no Estado do Rio Grande do Sul nas últimas décadas.
O presente artigo analisa a dimensão cinco do Caderno de avaliação três do SEAP,
relativo às Coordenadorias Regionais de Educação (CRE). Esta dimensão trata da “Formação
dos Profissionais da Educação”. São 30 as Coordenadorias Regionais de Educação e todas
responderam a avaliação/diagnóstico no período de 2012-2014. Esta dimensão possui dois
indicadores (46 e 47) que tratam respectivamente, da formação continuada dos assessores e
servidores das Coordenadorias e das escolas de sua jurisdição e da participação de assessores
e servidores da CRE em encontros de qualificação. Nosso proposito foi de examinarmos
qualitativamente as pontuações e respostas destes indicadores.
O estudo utiliza da abordagem qualitativa e de análise de política pública. A
abordagem qualitativa, em estudos dessa natureza, permite que se trabalhe com o universo de
significados, motivos, aspirações, crenças e valores, busca respostas que nem sempre são
quantificadas. Minayo (2001). Ao se discutir a temática da formação continuada, torna-se
possível quantificar alguns aspectos, entretanto a subjetividade do tema igualmente exige uma
análise qualitativa que observe o conjunto de elementos que permeiam as condições de oferta
dessa formação, direcionando a análise para observar as pontuações juntamente com o
conteúdo das justificativas de cada indicador, foi nas justificativas que as CREs expressaram
os motivos que as fizeram escolher determinada pontuação. Nesse sentido, ao realizar esse
trabalho se está analisando uma política no tocante a uma de suas fases, a avaliação.

DELINEAMENTO TEÓRICO

A avaliação é uma das etapas do ciclo das políticas 1. Nas últimas décadas é tema
recorrente na análise de políticas públicas. Na educação as avalições estão relacionadas a
verificação da qualidade de ensino e a utilização dos resultados como insumo para a
realização do planejamento com vistas a melhoria da qualidade. Todavia, os diversos modelos
de avaliação da educação existentes no Brasil caracterizam-se por ser avaliações diagnósticas,
de larga escala em que, de modo geral, o indicador de aferição é o resultado do desempenho
de alunos, sem maiores consequências quanto ao uso desses resultados ou com consequências
nem sempre favoráveis a melhoria da qualidade do ensino ofertado.
Bonamino e Souza (2012) identificam três gerações de avaliações da educação em
larga escala do Brasil que embora se sucedendo, coexistem no âmbito das redes de ensino.
De acordo com as autoras a primeira geração enfatiza a avaliação diagnóstica sem atribuição
de consequências diretas, servem apenas para acompanhar a evolução da qualidade da
educação; A segunda geração contempla a divulgação dos resultados e a devolução para as
1
Abordagem formulada por Ball e colaboradores, (1992).
escolas sem atribuição de consequências. Na terceira geração, as avaliações atribuem
consequências de responsabilização e podem conter sanções ou recompensas em razão dos
resultados obtidos pelos alunos.
Estas tipologias de avaliação não contemplam outros elementos que interferem na
qualidade do ensino como apontado por Belloni (1999). Para a autora, a avaliação
institucional é complexa e envolve diversos elementos e atributos de diferentes concepções
ideológicas. A autora entende por avaliação institucional "o processo sistemático de busca de
subsídios para melhoria e aperfeiçoamento da qualidade da instituição” (1999, p 40) Para esta
autora isso objetiva o autoconhecimento e a tomada de decisão e possibilita melhorar e
aperfeiçoar as políticas.
Elementos como condições de infraestruturas das instituições, remuneração dos
profissionais da educação e formação inicial e continuada desses profissionais não se
constituem como indicadores da maior parte das avaliações institucionais no Brasil.
Silva e Machado ressaltam que as avaliações de larga escala

[..] são avaliações baseadas em provas que avaliam competências e habilidades dos
estudantes, muitas vezes sem levar em conta outros atributos necessários para
conhecer a realidade das condições de oferta educacional. [...]. Pouco se discute
acerca de diagnósticos com o objetivo de monitorar ações e politicas visando o
aperfeiçoamento das práticas e de subsidio ao planejamento. (SILVA E MACHADO,
2015, p.2).

Belloni (1999) reforça ainda que a avaliação institucional pode tornar-se instrumento
para o aprimoramento da gestão pedagógica e administrativa, tanto das escolas quanto dos
sistemas educacionais ao identificar fatores que interferem no cumprimento das funções
institucionais (p.38).
A autora afirma que:

[...] é possível desenvolver uma sistemática de avaliação que vise o aperfeiçoamento


da qualidade da educação - isto é, do ensino, da aprendizagem e da gestão
institucional- com a finalidade de transformar a escola atual em uma instituição
voltada e comprometida com a aprendizagem de todos e com a transformação da
sociedade em uma sociedade realmente democrática (BELLONI, 1999, p. 36).

No Rio Grande do Sul a experiência do SEAP, implantada em 2012, se apresenta como


uma tipologia diferenciada das já conhecidas avaliações de larga escola. Trata-se de uma
avaliação institucional participativa que envolveu os protagonistas da Rede Estadual de
Ensino, nas três instâncias da educação: Secretaria de Estado da Educação (SEDUC),
Coordenadorias Regionais de Educação (CREs) e as escolas.
Outro destaque deste sistema de avaliação é o fato de o mesmo realizar o diagnóstico
em diferentes dimensões que, segundo seus idealizadores, possibilitarão “realizar uma
reflexão sobre as ações e condições sob as quais está sendo desenvolvido o processo de
ensino-aprendizagem na Rede Estadual” (RIO GRANDE DO SUL, Caderno de Avaliação Nº
3, 2014, p.5). A dimensão cinco, objeto deste estudo, leva em conta que os profissionais que
atuam na gestão da educação, em especial, os que atuam nos órgãos centrais da gestão da
educação, têm sob sua responsabilidade o apoio técnico pedagógico e administrativo às
escolas da rede escolar. Portanto, a formação continuada será multiplicada para os demais
profissionais da rede escolar.
A formação continuada dos profissionais da educação é elemento essencial para a
qualificação do trabalho pedagógico. Para Nóvoa,

A formação de professores pode desempenhar um papel importante na configuração


de uma “nova” profissionalidade docente, estimulando a emergência de uma cultura
profissional no seio do professorado e de uma cultura organizacional no seio das
escolas”. (NÓVOA, 1992, p.12)

O autor destaca as deficiências e pobreza dos programas de formação continuada


sendo necessárias novas maneiras de pensar a formação docente. Para Nóvoa, (1992) as
mudanças na educação passam pela formação docente, mudanças nas práticas pedagógicas e
investimentos num projeto educativo de escola. Para o autor toda formação encerra um
projeto de ação e de transformação. Concebe a escola como um ambiente educativo da
formação docente. Ressalta a necessidade de formação que ele denomina de “contínua”
referindo-se à formação permanente do professor no ambiente da escola. Para o autor

A aprendizagem em comum facilita a consolidação de dispositivos de colaboração


profissional. Mas o contrário também é verdadeiro: a concepção de espaços
colectivos de trabalho pode constituir um excelente instrumento de formação
(NÓVOA, 1992, p.19)

ANÁLISE DOS DADOS


Nesse sentido, nossa investigação buscou conhecer a oferta de formação continuada
existente na rede estadual e como ela foi avaliada no SEAP/RS. As escolas e as
Coordenadorias Regionais de Educação do Rio Grande do Sul têm muito em comum. Mesmo
considerando a diversidade das regiões geográficas, as dificuldades educacionais e de
formação docente são muito semelhantes levando em conta que são partes de um todo que é a
rede estadual de ensino. Os profissionais que atuam nas CREs são professores da rede escolar,
na maioria dos casos.

1 - O diagnóstico da Dimensão 5 - Formação dos Profissionais da Educação nas


Coordenadorias Regionais de Educação - 2012-2014

A dimensão cinco do Caderno 3, que trata da Formação dos profissionais da Educação


possui dois indicadores, os quais abrangem à existência de formação continuada dos
profissionais da educação; participação destes em encontros de qualificação da educação,
assim como socialização e utilização dos aportes teóricos e metodológicos na prática
profissional.
O gráfico 1 a seguir mostra a densidade das pontuações2 aferidas pelas Coordenadorias
na Dimensão 5, relativas aos três anos do ciclo (2012,2013 e 2014), considerando os
indicadores e respectivos descritores dos mesmos previstos no Caderno de diagnóstico
número 3.

2
De acordo com informações do Caderno 3, As pontuações retratarão as cinco (5) seguintes e diferentes
gradações:
Valor 5 – Pontuação que indica, por meio do Descritor, a situação excelente na existência objetiva do indicador.
Valor 4 – Pontuação que indica, por meio do Descritor, a situação muito boa na existência objetiva do indicador.
Valor 3 – Pontuação que indica, por meio do Descritor, a situação boa na existência objetiva do indicador.
Valor 2 – Pontuação que indica, por meio do Descritor, a situação precária na existência objetiva do indicador.
Valor 1 – Pontuação que indica, por meio do Descritor, a situação crítica na existência objetiva do indicador.
NSA (Não se aplica) – Situação em que não existe possibilidade de avaliar, por não se aplicar à CRE.
Nesta
Gráfico 1 – Gráficos Consolidados da Dimensão 5: Formação dos Profissionais da Educação - Instrumento
da CRE – 2012, 2013 e 2014
Fonte: SEAP/RS - dados de 2012, 2013 e 2014.

A dimensão 5 possui dois indicadores que deveriam ser respondidos pelas trinta CREs,
totalizando 60 respostas possíveis (N). Em 2012 foram 58 respostas, em 2013 59 e em 2014
60 respostas. Os dados apontam que a média da pontuação desta dimensão aumentou de modo
pouco significativo passando de 3,26 no ano de 2012 para 3,72 no ano de 2014. A densidade
de pontuações mais altas, considerada situação muito boa ou excelente melhorou
significativamente de 2012 para 2013/2014. Em 2012 o somatório das pontuações 4 e 5
atingiu 39,7% das CREs, enquanto em 2013 atingiu 52,6% e, em 2014, atingiu 65%. Se for
levada em conta também a pontuação correspondente a situação boa a diferença é ainda mais
significativa a densidade das pontuações entre 2012 (77,6%), 2013 (88,2) e 2014(90%). É
possível afirmar que no conjunto das Coordenadorias a oferta de formação continuada em
2013 e 2014 foi considerando muito boa pelos profissionais que atuam nas CREs, refletindo
uma melhora importante se comparada a 2012.

1.1 Análises dos Indicadores da Dimensão 5

Indicador 46 - Quanto às ações de formação continuada aos assessores e servidores que


atuam na Coordenadoria Regional de Educação e em escolas da Rede Estadual de Ensino de
sua jurisdição.
Gráfico 2 – Gráficos de Preenchimento do Indicador 46
Fonte: SEAP/RS - dados de 2012, 2013 e 2014.

Na pontuação atribuída a cada um dos indicadores os respondentes justificavam a


pontuação o que possibilita ter mais clareza da intenção ao atribuir o valor. O indicador foi
respondido pelas 30 Coordenadorias e apresentou média de pontuação que gradativamente
melhorou ao longo do ciclo de avaliação. A média de pontuação passou de 3,43 no ano de
2012 para 4,04 no ano de 2014. Considerando a densidade de pontuação também melhorou ao
comparar os três anos do ciclo. O somatório das pontuações que consideram a situação muito
boa e excelente foi de 50% em 2012, de 66,7% em 2013 e 83,3% em 2014. Destaca-se que em
2014 não houve pontuações inferior a três (situação boa) e já em 2013 apenas 6,7 das% das
CREs pontuaram dois e nenhuma pontuou um.
Analisando as justificativas das pontuações apresentadas pelas CRE nos três anos foi
possível identificar os limites que ainda persistem na oferta de formação.
 Descontinuidade e insuficiência das formações oferecidas
 As formações não são abrangentes a todos os setores da CRE. Há priorização do
pedagógico em detrimento do administrativo e financeiro (na CRE e nas escolas)
 O foco das formações muitas vezes é voltado aos programas específicos do
Governo Federal
 Falta de socialização dos participantes dos encontros com os demais colegas
 Falta de interesse de determinados servidores em participar quando ofertado
Em 2014 o diagnóstico realizado pelas Coordenadorias apontou melhora importante em
relação aos anos anteriores, especialmente na oferta de formação, tanto para escolas quanto
para as CREs. Os limites apontados nas justificativas podem ser superados com a ampliação
da tipologia das formações e com maior abrangência dos setores ainda não contemplados.

Indicador 47 – Quanto à participação de assessores e servidores da Coordenadoria Regional


de Educação em encontros de qualificação da educação, com socialização e utilização dos
aportes teóricos e metodológicos na prática profissional.
Gráfico 3 – Gráficos de Preenchimento do Indicador 47
Fonte: SEAP/RS - dados de 2012, 2013 e 2014.

Este indicador foi respondido, pelas 30 CREs apenas no último ano da avaliação em
2014. Nos anos de 2012 e 2013, respectivamente, 28 CREs e 29 CREs pontuaram na
avaliação. Entretanto, em 2012 e 2013 mesmo as CREs que escolheram a pontuação 0 (Não se
Aplica) justificativas essa escolha.
Pode-se observar que a média da pontuação sobe de 3,07 em 2012 para 3,4 em 2014.
O aumento da média se deve ao aumento das pontuações que designam situação excelente ou
muito boa, a soma das pontuações 4 e 5. Em 2012 o resultado da adição dessas pontuações foi
de 28,5%, em 2013 aumenta para 37,9% e em 2014 chega a 43,6%. A que se considerar que as
pontuações 3 e 4 que significam, respectivamente, a situação precária e boa, se somadas
constituem uma apropriada fatia das respostas. Em 2012 representavam 67,8% das respostas,
em 2014 diminuem para 53,3%, mesmo com essa redução apresentam um quadro de que mais
de 50% das Coordenadorias avaliam que a sua participação em encontros de qualificação
existe, mas não envolve todos os servidores, ou ainda envolve apenas alguns. A pontuação 1,
que representa situação crítica, só aparece no ano de 2012 com um percentual baixo.
O conteúdo das justificativas desse indicador, nos três anos analisados, exprime que
existe a oferta de encontros de qualificação para os assessores e servidores das
coordenadorias, contudo foram apresentados nas justificativas alguns limitadores e algumas
sugestões para qualificar esse processo de formação.
 Nem todos os setores das CREs participaram dos encontros de qualificação
 A socialização entre os setores, pelos motivos como a falta de tempo, de divulgação e
excesso de demandas dos assessores, muitas vezes não ocorriam, ou ocorriam de
forma não organizada e não sistematizada
 As formações, geralmente, tinham foco em algumas áreas (pedagógico) em detrimento
de outras (Recursos humanos e administrativo)
Algumas sugestões foram apontas pelas próprias CREs em suas justificativas a este
indicador e todas elas focaram no processo de qualificação do momento da socialização: a
organização, através de metodologias específicas, do processo de socialização, a elaboração
de relatórios, a qualificação da comunicação interna e a organização de reuniões micro e
macro para a troca de informações entre todos.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Analisando os dois indicadores estudados, suas pontuações e o conteúdo de suas
justificativas nos três anos, as similaridades podem ser percebidas, em ambos houve processo
ascendente nas pontuações no período avaliado. Em suas justificativas aparecem elementos
que se repetem como a dificuldade na socialização das informações e o foco em formações
pedagógicas, em detrimento a formações específicas. Este segundo elemento apresentado
deixa uma questão posta e que merecerá maior análise em estudo futuros: quais são as
concepções de formação continuada dos assessores e servidores da CRE?
A avaliação das coordenadorias do seu processo de formação continuada e das escolas
de sua jurisdição, por si só, já é um elemento qualificador das práticas existentes e fornece
elementos para planejamento futuro dos processos formativos, a continuidade desse processo
sem dúvida permitiria imprimir um novo modo de pensar a política de formação continuada
na rede estadual do Rio Grande do Sul, a sua ruptura reforçará mais uma vez a prática de
descontinuidade das/dessas políticas educacionais.

REFERÊNCIAS
BELLOLI, Isaura. Avaliação Institucional: um instrumento de democratização da educação.
Linhas Críticas, v.5, n.9 jul a dez de 1999.

BONANINO, Alícia. Souza, Sandra Zákia. Três gerações de avaliação da educação básica no
Brasil: interfaces com o currículo da/na escola. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 38, n. 2,
p. 373-388, abr./jun. 2012

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.) Pesquisa Social: teoria, método e criatividade.
Petrópolis: Vozes, 2001

NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (Coord.). Os


professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
Disponível em http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/4758/1/FPPD_A_Novoa.pdf.
Acesso em janeiro de 2014.

RIO GRANDE DO SUL. Decreto nº 48.744, de 28 de dezembro de 2011. Institui o Sistema


Estadual de Avaliação Participativa do Estado do Rio Grande do Sul – SEAP/RS, e dá outras
providências (publicado no DOE nº 250 de 29 de dezembro de 2011).

_______. Decreto 51.912 de 15 de outubro 2014. Aprova o Regimento Interno da Secretaria


da Educação. DOE nº 200, de 16 de outubro de 2014.

_______. Sistema Estadual de Avaliação Participativa SEAP/RS – Cadernos de Avaliação Nº


1 - Roteiro para Avaliação Coletiva das Dimensões Institucional da Coordenadoria Regional
de Educação. Porto Alegre: Seduc/RS, outubro de 2012.

_______. Sistema Estadual de Avaliação Participativa SEAP/RS – Cadernos de Avaliação Nº


3 - Roteiro para Avaliação Coletiva das Dimensões Institucional da Coordenadoria Regional
de Educação. Porto Alegre: Seduc/RS, outubro de 2012.

_______. Sistema Estadual de Avaliação Participativa SEAP/RS – Cadernos de Avaliação Nº


3 - Roteiro para Avaliação Coletiva das Dimensões Institucional da Coordenadoria Regional
de Educação. Porto Alegre: Seduc/RS, agosto de 2014.

SILVA, Maria Beatriz Gomes. MACHADO, Maria Goreti Farias. Sistema Estadual de
Avaliação Participativa no Rio Grande do Sul: diagnóstico das coordenadorias regionais de
educação em 2013. Políticas Educativas, v. 9, n. 1, p. 103-120, Santa Maria, 2016.

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