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Transferência de calor
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22/11/2016
Por isso, são utilizadas soluções experimentais e relações empíricas para a maior
parte dos problemas de escoamento.
Camada limite
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Camada limite
Camada limite
A espessura da camada limite aumenta até atingir o centro do tubo. A região onde a
camada limite se desenvolve é chamada de região de entrada térmica e o seu
comprimento é Lt, chamado de comprimento de entrada térmico. Após o
desenvolvimento completo da camada limite, a região passa ser chamada de
completamente desenvolvida termicamente. 6
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Número de Reynolds
ρVmed D Vmed D
Re = = (1)
µ ν
onde Vmed é a velocidade média do escoamento, D é o diâmetro interno do tubo e v a viscosidade
cinemática do fluido.
Utiliza-se o conceito de velocidade média porque a velocidade varia sobre a seção transversal e
não existe uma corrente livre bem definida.
A velocidade média está relacionada com a taxa de massa (ou vazão mássica) do
escoamento por:
onde A é a área da seção do tubo A=πD2/4 e ρ é a massa específica. Assim para um tubo,
substituindo a Eq. (2) na Eq. (1):
4m&
Re = (3)
πDµ 7
Número de Reynolds
Para o escoamento através de dutos não circulares utiliza-se o conceito de diâmetro hidráulico,
Dh, dado por:
4 Ac (4)
Dh =
p
onde Ac é a área transversal do duto e p é o seu perímetro. Assim, o número de Re é dado por:
Vmed Dh 4m&
Re = = (5)
ν πDh µ
O número de Reynolds, Re, crítico para tubos lisos, que corresponde ao início do escoamento
turbulento, é 2.300.
No entanto, Re muito maiores são necessários para alcançar as condições turbulentas plenamente
desenvolvidas (Re~10.000).
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Como pode ser visto comparando as Eq. (8) e (6), o comprimento de entrada é muito
mais curto para escoamentos turbulentos que para os laminares.
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Análise térmica
(10)
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Análise térmica
Análise térmica
(12)
Assim, a temperatura média do fluido na saída, To, pode ser dada por:
(13)
Tm = Te + (To − Te )
x (13a)
14
L
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Análise térmica
q′s′
q′s′ = h(Ts − Tm ) → Ts = Tm + (14)
h
Na região completamente desenvolvida, a temperatura na superfície,
Ts, irá também aumentar linearmente na direção do escoamento, uma
vez que h é constante e, portanto:
Ts − Tm = constante (15)
Ts
Te To
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Análise térmica
d (Ts − Tm ) hp
=− dx (17)
Ts − Tm m& c p 16
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Análise térmica
Integrando a Eq. (17) de x=0 (entrada do tubo onde Tm=Te) até x=L (na saída do
tubo, onde Tm=To), chega-se em:
T −T hA
ln s o = − s (18)
Ts − Te m& c p
T −T hA
exp ln s o = exp − s (19)
m& c p
Ts − Te
Ts − To hA hA
= exp − s → To = Ts − (Ts − Te ) exp − s (20)
Ts − Te m& c p
m& c p 17
Análise térmica
A Eq. (20) também pode ser utilizada para encontrar a temperatura média do fluido,
Tm(x) em qualquer posição ao longo do escoamento, x, substituindo As=pL por
As=px:
Ts − Tm ( x ) hp
= exp − x (21)
Ts − Te m& c p
m& c p
Te
Te To
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Análise térmica
hAs
m& c p = −
Ts − To
ln (22)
Ts − Te
Lembrando da Eq. (12):
q=−
(Te − To )hAs = hAs ∆Tml
T −T
ln s o
Ts − Te (24)
onde:
∆Tml =
(Te − To ) =
∆To − ∆Te
T −T ∆T (25)
ln s o ln o 19
Ts − Te ∆Te
Análise térmica
A Eq. (25) pode ser utilizada tanto para o caso de aquecimento de um fluido quanto
para resfriamento e representa de forma exata da diferença média de temperatura
entre a superfície e o fluido.
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dP
= constante (27)
dx
Integrando essa expressão em um volume de controle, desde x=x1, onde P=P1 até
x=x1+L, onde P=P2, obtém-se:
dP P2 − P1
= (28)
dx L
R 2 dP
Vmed = −
8µ dx (29)
21
8µLVmed
= P1 − P2 (30)
R2
Lembrando que:
2
D
R2 = (31)
2
32µLVmed (32)
= P1 − P2 = ∆P
D2
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8τ w
f = (34)
ρVmed
2
2τ w
Cf = (35)
ρVmed
2 23
fρVmed
2 C f ρVmed 2
=τw e =τw (36)
8 2
fρVmed
2 C f ρVmed
2
(37)
= → f = 4C f
8 2
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que é válida para tubo circular. Nota-se que para essa condição, o fator de atrito
depende unicamente do Re sendo independente da rugosidade da superfície do tubo.
∆PL 2
L Vmed
hL = = f (39)
ρg D 2g
A perda de carga, hL representa a altura adicional que o fluido deve ser elevado por
uma bomba a fim de superar as perdas por atrito na tubulação.
Uma vez que a perda de pressão (ou perda de carga) é conhecida, a potência
necessária de bombeamento para superar a perda de pressão é dada por:
W&b ,L = V&∆PL = V&ρghL = m& ghL (40) 25
&
onde V é a vazão volumétrica, em m3/s.
Vmed =
(P1 − P2 )R 2 = (P1 − P2 )D 2 = ∆PD 2 (41)
8µL 32µL 32µL
Para tubos lisos, o fator de atrito pode ser calculado pela correlação:
Uma vez determinado o fator de atrito, a perda de pressão pode ser calculada pela
Eq. (33), que é válida para qualquer tipo de escoamento e qualquer geometria da
seção do tubo.
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Vmed =
(P1 − P2 )R 2 = (P1 − P2 )D 2 = ∆PD 2 (41)
8µL 32µL 32µL
Para tubos lisos, o fator de atrito pode ser calculado pela correlação:
Uma vez determinado o fator de atrito, a perda de pressão pode ser calculada pela
Eq. (33), que é válida para qualquer tipo de escoamento e qualquer geometria da
seção do tubo. 27
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0,0668( D / L ) Re Pr (43)
Nu = 3,66 +
1 + 0 ,04[(D / L ) Re Pr ]
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válida para Ts constante e 0,6 < Pr < 5 e 0,0044 < (µ/µs) < 9,75. As propriedades
são tomadas na temperatura média: Tm=(Te+To)/2, com exceção da viscosidade µs
que é obtida para a temperatura da superfície. 29
hD (45)
Nu = = 4,36
k
Nu = 3,66 (46)
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Nu = 0 ,023 Re 4 / 5 Pr n (47)
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f (Re− 1000 ) Pr
Nu = 8 (49)
1
1 + 12,7 f Pr 3 − 1
2 2
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Exemplos:
1. Óleo de motor é aquecido ao escoar através de um tubo circular com diâmetro interno de 50 mm
e comprimento igual a 25 m, cuja superfície é mantida a 150 °C. Se a taxa de massa do óleo
escoando for igual a 0,5 kg/s e a temperatura do óleo na entrada do tubo for de 20 °C, determine:
(a) a temperatura do óleo na saída do tubo e (b) a taxa de transferência de calor no tubo.
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