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PERGUNTAS

ARTIGO 1.º
Para fins da presente Convenção serão considerados como patrimônio
cultural:
Os monumentos. – Obras arquitetônicas, de escultura ou de pintura monumentais,
elementos de estruturas de carácter arqueológico, inscrições, grutas e grupos de
elementos com valor universal excepcional do ponto de vista da história, da arte ou da
ciência; ( )CERTO ( )ERRADO
1 )Os conjuntos. – Grupos de construções isoladas que, em virtude da sua arquitetura,
unidade ou integração na paisagem têm valor uni- versal excepcional do ponto de vista
da história, da arte ou da ciência;
( )CERTO ( )ERRADO
2) Os locais de interesse. – Obras do homem, ou obras conjugadas do homem e da
natureza, e as zonas, incluindo os locais de interesse arqueológico, com um valor
universal excepcional do ponto de vista histórico, estético, etnológico ou antropológico.
( )CERTO ( )ERRADO
ARTIGO 2.º
Para fins da presente Convenção serão considerados como patrimônio
natural:
Os monumentos naturais constituídos por formações físicas e biológicas ou por grupos
de tais formações com valor universal excepcional do ponto de vista estético ou
científico; ( )CERTO ( )ERRADO
As formações geológicas e fisiológicas e as zonas estritamente delimitadas que
constituem habitat de espécies animais e vegetais ameaçadas, com valor universal
excepcional do ponto de vista da ciência ou da conservação;
( )CERTO ( )ERRADO
Os locais de interesse naturais ou zonas naturais estritamente delimitadas, com valor
universal excepcional do ponto de vista a arte , conservação ou beleza natural.
( )CERTO ( )ERRADO
ARTIGO 3.º
Competirá a cada Estado-parte na presente Convenção identificar e delimitar os
diferentes bens situados no seu território referidos nos artigos 1 e 2 acima. ( )CERTO (
)ERRADO
RESPOSTAS – Definições do Patrimônio Cultural e Natural

ARTIGO 1.º
Para fins da presente Convenção serão considerados como patrimônio
cultural:
Os monumentos. – Obras arquitetônicas, de escultura ou de pintura monumentais,
elementos de estruturas de carácter arqueológico, inscrições, grutas e grupos de
elementos com valor universal excepcional do ponto de vista da história, da arte ou da
ciência; ( X)CERTO ( )ERRADO
Os conjuntos. – Grupos de construções isoladas (ou reunidos) que, em virtude da sua
arquitetura, unidade ou integração na paisagem têm valor uni- versal excepcional do
ponto de vista da história, da arte ou da ciência; ( )CERTO ( X )ERRADO
Os locais de interesse. – Obras do homem, ou obras conjugadas do homem e da
natureza, e as zonas, incluindo os locais de interesse arqueológico, com um valor
universal excepcional do ponto de vista histórico, estético, etnológico ou antropológico.
( X )CERTO ( )ERRADO
ARTIGO 2.º
Para fins da presente Convenção serão considerados como patrimônio
natural:
Os monumentos naturais constituídos por formações físicas e biológicas ou por grupos
de tais formações com valor universal excepcional do ponto de vista estético ou
científico; ( X)CERTO ( )ERRADO
As formações geológicas e FISIOLÓGICAS (fisiográficas) e as zonas estritamente
delimitadas que constituem habitat de espécies animais e vegetais ameaçadas, com valor
universal excepcional do ponto de vista da ciência ou da conservação;
( )CERTO (X )ERRADO
Os locais de interesse naturais ou zonas naturais estritamente delimitadas, com valor
universal excepcional do ponto de vista a ARTE (ciência) , conservação ou beleza
natural. ( )CERTO (X )ERRADO
ARTIGO 3.º
Competirá a cada Estado-parte na presente Convenção identificar e delimitar os
diferentes bens situados no seu território referidos nos artigos 1 e 2 acima. ( X )CERTO
()ERRADO
PERGUNTAS
Feito em Paris aos 23 dias do mês de Novembro de 1972, em dois exempla- res
autenticados contendo a assinatura do presidente da Conferência Geral, reunida na sua
décima sétima sessão, e do diretor-geral das Nações Unidas para a Educação, Ciência e
Cultura, os quais serão depositados nos arquivos da Organização das Nações Unidas
para a Educação, Ciência e Cultura, sendo cópias certificadas conforme aos originais
entregues a todos os Estados referidos nos artigos 31º e 32º e à Organização das Nações
Unidas. ( )certo ( )Errado
DECRETO-LEI N. 25, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1937
Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional.
CAPÍTULO I
DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL
Art. 1º Constitui o patrimônio histórico e artístico nacional o conjunto dos bens móveis
e imóveis existentes no país e cuja conservação seja de interesse público, quer por sua
vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor
arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico. ( )certo ( )Errado
§ 1º Os bens a que se refere o presente artigo só serão considerados parte integrante do
patrimônio histórico o artístico nacional, depois de inscritos separadamente num dos
quatro Livros do Tombo, de que trata o art. 4º desta lei. ( )certo ( )Errado
§ 2º Equiparam-se aos bens a que se refere o presente artigo e são também sujeitos a
tombamento os monumentos naturais, bem como os sítios e paisagens que importe
conservar e proteger pela feição notável com que tenham sido dotados pela natureza
( )certo ( )Errado
Art. 2º A presente lei se aplica às coisas pertencentes às pessoas naturais, bem como às
pessoas jurídicas de direito privado e de direito público interno. ( )certo ( )Errado
Art. 3º Excluem-se do patrimônio histórico e artístico nacional as obras de origem
estrangeira: exceto
1) que pertençam às representações internacionais ou consulares acreditadas no país;

2) que adornem quaisquer veículos pertencentes a empresas estrangeiras, que façam


carreira no país;

3) que se incluam entre os bens referidos no art. 10 da Introdução do Código Civil, e que
continuam sujeitas à lei pessoal do proprietário;

4) que pertençam a casas de comércio de objetos históricos ou artísticos;

5) que sejam trazidas para exposições comemorativas, educativas ou comerciais:

6) que sejam importadas por empresas estrangeiras expressamente para adorno dos
respectivos estabelecimentos.
RESPOSTAS
Feito em Paris aos 23 dias do mês de Novembro de 1972, em dois exempla- res
autenticados contendo a assinatura do presidente da Conferência Geral, reunida na sua
décima sétima sessão, e do diretor-geral das Nações Unidas para a Educação, Ciência e
Cultura, os quais serão depositados nos arquivos da Organização das Nações Unidas
para a Educação, Ciência e Cultura, sendo cópias certificadas conforme aos originais
entregues a todos os Estados referidos nos artigos 31º e 32º e à Organização das Nações
Unidas. ( x )certo ( )Errado
DECRETO-LEI N. 25, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1937 Organiza a proteção do
patrimônio histórico e artístico nacional.
CAPÍTULO I DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL
Art. 1º Constitui o patrimônio histórico e artístico nacional o conjunto dos bens móveis
e imóveis existentes no país e cuja conservação seja de interesse público, quer por sua
vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor
arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico. ( x)certo ( )Errado
§ 1º Os bens a que se refere o presente artigo só serão considerados parte integrante do
patrimônio histórico o artístico nacional, depois de inscritos separada (ou
agrupadamente) num dos quatro Livros do Tombo, de que trata o art. 4º desta lei.
( )certo ( x)Errado
§ 2º Equiparam-se aos bens a que se refere o presente artigo e são também sujeitos a
tombamento os monumentos naturais, bem como os sítios e paisagens que importe
conservar e proteger pela feição notável com que tenham sido dotados pelo natureza (ou
agenciados pelo indústria humana.) ( )certo ( x )Errado
Art. 2º A presente lei se aplica às coisas pertencentes às pessoas naturais, bem como às
pessoas jurídicas de direito privado e de direito público interno. ( x )certo ( )Errado
Art. 3º Excluem-se do patrimônio histórico e artístico nacional as obras de origem estrangeira:

1) que pertençam às representações internacionais (diplomáticas) ou consulares acredita-


das no país;

2) que adornem quaisquer veículos pertencentes a empresas estrangeiras, que façam


carreira no país;

3) que se incluam entre os bens referidos no art. 10 da Introdução do Código Civil, e que
continuam sujeitas à lei pessoal do proprietário;

4) que pertençam a casas de comércio de objetos históricos ou artísticos;

5) que sejam trazidas para exposições comemorativas, educativas ou comerciais:6) que


sejam importadas por empresas estrangeiras expressamente para adorno dos respectivos
estabelecimentos.
PERGUNTAS
II – aos beneficiários de programas de regularização fundiária e provisão
habitacional de interesse social.
§ 1º O disposto no caput deste artigo não se aplica aos imóveis não operacionais
destinados a compor os recursos do Fundo Contingente referidos no inciso II do caput
do art. 6º desta Lei.
§ 2º Para a avaliação dos imóveis referidos no caput deste artigo, aplicar- se-á o método
involutivo. ( )certo ( )Errado
Art. 15. O agente operador do FC representará a União na celebração dos contratos de
compra e venda dos imóveis de que trata o inciso II do caput do art. 6º desta Lei,
efetuando a cobrança administrativa e recebendo o produto da venda.
Parágrafo único. O agente operador do FC encaminhará à Advocacia-Geral da União as
informações e os documentos necessários a eventual cobrança judicial do produto da
venda dos imóveis, bem como à defesa dos interesses da União. ( )certo ( )Errado
Art. 16. Na alienação dos imóveis referidos nos arts. 10, 12, 13 e 14 desta
Lei, observar-se-á o seguinte:
I – fica afastada a aplicação do disposto no art. 23 da Lei no 9.636, de 15 de maio
de 1998;
II – os contratos celebrados mediante instrumento particular não terão força de
escritura pública; ( )certo ( )Errado
III – quando não for possível comprovar a dominialidade de imóvel oriundo da
extinta RFFSA, é permitido à União, por intermédio do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão, ceder ou transferir a posse deste ao adquirente para posterior
regularização perante o cartório de registro de imóveis;
III – quando não for possível comprovar a dominialidade de imóvel oriundo da extinta
RFFSA, é permitido à União, por intermédio do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão, transferir os direitos possessórios deste, de forma onerosa ou
gratuita, ficando eventual regularização posterior a cargo do adquirente; (Redação dada
pela Medida Provisória n. 496, de 2010). ( )certo ( )Errado
III – quando não for possível comprovar a dominialidade de imóvel oriundo da
extinta RFFSA, é permitido à União, por intermédio do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão, transferir os direitos possessórios deste, de forma onerosa ou
gratuita, ficando eventual regularização posterior a cargo do adquirente; (Redação dada
pela Lei n. 12.348, de 2010)
IV – o registro será efetuado no cartório da localidade mais próxima de onde se
situa o imóvel, aplicando o disposto no art. 171 da Lei no 6.015, de 31 de dezembro de
1973. ( )certo ( )Errado
RESPOSTAS
II – aos beneficiários de programas de regularização fundiária e provisão
habitacional de interesse social.
§ 1º O disposto no caput deste artigo não se aplica aos imóveis não operacionais
destinados a compor os recursos do Fundo Contingente referidos no inciso II do caput
do art. 6º desta Lei.
§ 2º Para a avaliação dos imóveis referidos no caput deste artigo, aplicar- se-á o método
involutivo. ( X )certo ( )Errado
Art. 15. O agente operador do FC representará a União na celebração dos contratos de
compra e venda dos imóveis de que trata o inciso II do caput do art. 6º desta Lei,
efetuando a cobrança administrativa e recebendo o produto da venda.
Parágrafo único. O agente operador do FC encaminhará à Advocacia-Geral da União as
informações e os documentos necessários a eventual cobrança judicial do produto da
venda dos imóveis, bem como à defesa dos interesses da União. (X ) certo ( )Errado
Art. 16. Na alienação dos imóveis referidos nos arts. 10, 12, 13 e 14 desta
Lei, observar-se-á o seguinte:
I – fica afastada a aplicação do disposto no art. 23 da Lei no 9.636, de 15 de maio
de 1998;
II – os contratos celebrados mediante instrumento particular não terão força de
escritura pública; ( )certo ( x )Errado
III – quando não for possível comprovar a dominialidade de imóvel oriundo da
extinta RFFSA, é permitido à União, por intermédio do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão, ceder ou transferir a posse deste ao adquirente para posterior
regularização perante o cartório de registro de imóveis;
III – quando não for possível comprovar a dominialidade de imóvel oriundo da extinta
RFFSA, é permitido à União, por intermédio do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão, transferir os direitos possessórios deste, de forma onerosa ou
gratuita, ficando eventual regularização posterior a cargo do adquirente; (Redação dada
pela Medida Provisória n. 496, de 2010). (x )certo ( )Errado
III – quando não for possível comprovar a dominialidade de imóvel oriundo da
extinta RFFSA, é permitido à União, por intermédio do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão, transferir os direitos possessórios deste, de forma onerosa ou
gratuita, ficando eventual regularização posterior a cargo do adquirente; (Redação dada
pela Lei n. 12.348, de 2010)
IV – o registro será efetuado no cartório da localidade mais próxima de onde se
situa o imóvel, (não se) aplicando o disposto no art. 171 da Lei no 6.015, de 31 de
dezembro de 1973. ( )certo ( x )Errado

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