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Karen Carpenter

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Karen Anne Carpenter (New Haven, 2 de março de 1950 —
Downey, 4 de fevereiro de 1983) foi uma cantora e baterista Karen Carpenter
norte-americana cujo sucesso obteve alcance internacional no
período entre o fim dos anos 1960 e o início dos anos 1980,
época em que junto a seu irmão, Richard Carpenter, formaram a
dupla The Carpenters.

Karen sofria de anorexia nervosa e faleceu aos 32 anos em


função das complicações decorrentes dessa doença. Ela é
lembrada por muitos artistas como uma das melhores cantoras de
todos os tempos. Madonna e K.D. Lang, entre outros, citam-na
como sua influência musical.[1]

Índice
Karen Carpenter nos anos 70
Biografia
Informação geral
Carreira Musical
Nome Karen Anne Carpenter
Álbum-Solo completo
Vida pessoal
Também Lead Sister, Great Drummer, Little
Morte conhecido(a) Girl Blue
Após a morte como
Álbuns Nascimento 2 de março de 1950
Álbum Solo
Origem New Haven, Connecticut
Álbuns de estúdio dos Carpenters
Referências
País Estados Unidos

Ligações externas Data de morte 4 de fevereiro de 1983 (32 anos)


Downey, Califórnia
Gênero(s) Pop, soft rock
Biografia Instrumento(s) Vocal
Bateria
Karen nasceu em New Haven, Connecticut, no nordeste dos
Estados Unidos, filha de Harold Bertram Carpenter (1908-1988)
Período em 1965 – 1983
atividade
e Agnes Reuwer Tatum (1915-1996). Seu irmão Richard
desenvolveu um grande interesse pela música desde cedo,
Gravadora(s) A&M Records
tornando-se um virtuose no piano. A família mudou-se em 1963 Afiliação(ões) Spectrum, Carpenters
para Downey, subúrbio de Los Angeles, Califórnia, sede de Página oficial www.richardandkarencarpenter.com
várias gravadoras, com o objetivo de facilitar a vida de Richard
em sua carreira musical.

Quando Karen foi ao colégio em Downey, não gostava das aulas de educação física; então, pediu ajuda a Richard para participar da
banda do colégio. O condutor, ao receber o pedido de Richard, concordou e deu a ela um metalofone. Ela não gostava desse
instrumento, e passou a admirar um colega que tocava na percussão, pedindo ao condutor para tocar na percussão também. A bateria
lhe veio de forma natural, e ela praticava intensamente - muitas músicas da dupla têm a bateria tocada por Karen Carpenter, como
resultado do esforço empreendido. Quando Karen tinha 17 anos, fez umadieta sob supervisão médica e perdeu entre 9 e 1 kg.

Em 1968, John Wayne encontrou os Carpenters em um show de talentos chamado "Your All American College Show." Ele pediu a
Karen que tentasse um papel em seu filme,"True Grit." Karen fez o teste, mas foi Kim Darby quem recebeu o papel.

Carreira Musical
De 1965 a 1968 Karen fez parte do Richard Carpenter Trio, com o irmão Richard e o amigo Wes Jacobs, um baixista e tocador de
tuba. O trio tocava jazz em casas noturnas e no programa de TV "Your All American College Show", embora quem tocasse o baixo
nas aparições televisivas fosse Bill Sissyoev e não Wes Jacobs. Karen, Richard, e outros músicos (inclusive o letrista John Bettis)
participaram do conjunto Spectrum 1( 967-1968).

Karen e Richard Carpenter assinaram seu contrato como "Carpenters" no início de 1969. Ela cantou a maioria das músicas no
primeiro álbum, Offering (mais tarde renomeado para Ticket to Ride). "Ticket to Ride" viria a ser o maior sucesso desse álbum,
atingindo a posição 54. O álbum seguinte, Close To You, levou os Carpenters ao estrelato, com duas canções na posição 1: "(They
Long to Be) Close To You" e "We've Only Just Begun".

A habilidade de Karen em tocar bateria foi elogiada pelos amigos bateristas Hal Blaine, Cubby O'Brian, Buddy Rich e pela revista
Modern Drummer.[2]

Em meados dos anos 70, o excesso de turnês e as longas sessões de gravação começaram a afetar a saúde da dupla e contribuiu para
as crescentes dificuldades enfrentadas na segunda metade daquela década. Karen começou como cantora e baterista, mas foi
pressionada a deixar a bateria - foi feito então um acordo: ela cantaria em pé as baladas românticas e assumiria a bateria nas outras
músicas.

Karen raramente escolhia as canções cantadas por ela e frequentemente sentia ter pouco controle sobre sua própria vida. A imprensa
especializada também acabava escrevendo resenhas desfavoráveis à dupla. Ela fazia dietas obsessivamente e desenvolveu anorexia
nervosa, cuja primeira manifestação foi em 1975, quando uma exausta e enfraquecida Karen Carpenter foi forçada a cancelar
apresentações na Inglaterra e no Japão. Ao mesmo tempo, Richard desenvolveu dependência de soníferos, o que o levou a
interromper sua carreira no final daquela década para se tratar, o que interrompeu as apresentações públicas da dupla entre 1978 e
1981.

Álbum-Solo
Em 1979, Richard Carpenter resolveu se afastar da carreira por um ano para se curar da dependência de soníferos,[3] e Karen, não
desejando ficar parada, decidiu fazer um álbum-solo com o produtor Phil Ramone. Richard quis que sua irmã fosse se consultar com
algum médico sobre sua desordem alimentar, mas Karen recusou. Enquanto estava na casa de Ramone, Karen tomou meio
comprimido de sonífero do mesmo tipo que seu irmão tomava edesmaiou.[4] Ela rapidamente se recuperou.

A escolha do repertório de Karen, voltado para letras mais adultas e um com ritmo diferente dos Carpenters (disco, o ritmo da época),
representou um esforço de reconstrução de sua imagem. "Something's Missing (In My Life)", que não entrou no álbum, permanece
sem mixagem e sem os instrumentos de cordas. Outras músicas, que agora estão disponíveis na internet, mesmo não tendo sido
lançadas, como por exemplo "Love Making Love To You" e "Truly You", são marcadamente diferentes do estilo dos Carpenters, com
letras mais sexualizadas e a voz de Karen em um registro mais agudo.

O resultado do trabalho teve uma resposta fria de Richard e dos executivos da A&M Records no início de 1980, e Karen ficou
balançada em função do esforço dedicado ao projeto, mas Herb Alpert, o presidente da A&M Records, engavetou o disco. Quincy
Jones tentou demover-lhe da ideia e estimulou-o a lançar o disco, sem resultado. Karen teve de pagar o custo de produção do disco
não-lançado US$ 400.000,00.[5] Os fãs da dupla tiveram a chance de conhecer parte desse repertório em 1989, quando algumas das
faixas (remixadas por Richard) vieram no álbum-coletânea Lovelines. Sete anos mais tarde, em 1996, o álbum inteiro, apresentando
as faixas escolhidas por Karen antes de sua morte, ocorrida 13 anos antes, mais uma faixa-bônus, foi finalmente lançado. Há nove
faixas não lançadas desse álbum que ainda são encontradas na Internet.

Vida pessoal
Karen viveu com seus pais até os 25 anos, aproximadamente. Após o sucesso da dupla no início dos anos 70, ela e seu irmão
compraram dois imóveis em Downey. Chamados com nomes de músicas do duo, eles ainda existem e estão localizados na 8356 East
5th, Downey, Califórnia. Em 1976, ela comprou dois apartamentos, juntou-os e fez um só, localizado na 2222 Avenue of the Stars - a
campainha tocava as seis primeiras notas de "We've only just begun". Colecionava objetos da Disney, jogava softball e beisebol, e
tinha Petula Clark, Olivia Newton-John e Dionne Warwick como amigas.

Após um romance rápido, em 31 de agosto de 1980, Karen casou-se com o corretor de imóveis Thomas James Burris. Àquela altura,
Tom tinha 39 anos, estava divorciado e com um filho de 18 anos. Karen estava com 30 anos. Casaram-se em um hotel em Beverly
Hills. Tiveram a lua-de-mel em Bora Bora, embora Karen não tenha gostado do lugar, fazendo o trocadilho "Boring Boring"
("entediante"). O casamento rapidamente tornou-se um fracasso e em setembro de 1981 Karen e Tom Burris se separaram, após uma
[6]
áspera briga na qual Burris disse: "fiquem com ela!". Ela nunca mais o viu depois daquele dia.

A música "Now", gravada em abril de1982, foi a última canção gravada por Karen Carpenter. Foi gravada na Califórnia enquanto ela
fez um intervalo em seu tratamento da anorexia com o psicoterapeuta Steven Levenkron em Nova Iorque. Àquele tempo, a anorexia
nervosa era uma doença pouco conhecida. Após a recuperação, ela pretendia tornar pública sua luta contra a doença.

Karen voltou à Califórnia ainda naquele ano, determinada a recuperar sua carreira, concluir seu divórcio e começar a gravar um novo
álbum com Richard. Karen havia ganho 14 kg durante sua permanência em Nova Iorque, mas o peso rapidamente ganho (muito dele
de forma intravenosa) viria a enfraquecer seu coração, que já estava comprometido em função de anos de dieta e abuso. No auge da
doença, Karen, que tinha uma tireoide normal, tomava um remédio em dose 10 vezes superior à recomendada para acelerar o
metabolismo, combinando isso comlaxantes, o que enfraqueceu também o sistema digestivo e o sistema nervoso.

Em 17 de dezembro de 1982, Karen fez sua última aparição em público. Poucas semanas antes da morte de Karen, Richard tentou
fazer sua irmã dar entrada em um hospital para tratar-se, porque "ela não parecia bem…não havia vivacidade em seus olhos". Duas
semanas antes, em uma reunião com Werner Wolfen, o conselheiro financeiro dos Carpenters, Karen disse a Richard que aquilo não
era da conta dele e que o problema dela estava sob controle.

Morte
Em 4 de fevereiro de 1983, pouco antes de seu 33° aniversário, Karen Carpenter teve uma parada cardíaca na casa de seus pais em
Downey e foi levada a um hospital próximo, falecendo 20 minutos depois. Naquele dia, Karen iria terminar seu divórcio.

A autópsia declarou que sua morte foi resultado de uma cardiotoxicidade (em função de eméticos) por causa da anorexia nervosa. No
sumário anatômico, o primeiro item foi parada cardíaca, com a anorexia em segundo. O terceiro foi a caquexia, em função de seu
baixo peso e fraqueza corporal associadas a uma doença crônica. Richard e a mãe de Karen discordam do uso de eméticos, mas não
dos laxantes.

Seu funeral foi realizado em8 de fevereiro de 1983, na Igreja Metodista de Downey. Karen, colocada com uma roupa rosa, foi levada
em caixão aberto. Mais de mil pessoas foram às exéquias, suas amigas inclusas. Seu ex-marido esteve no funeral, retirou sua aliança
e lançou-a sobre o caixão.[7]

Após a morte
A morte de Karen Carpenter trouxe à mídia a questão da anorexia nervosa e também da bulimia. Também encorajou outras
celebridades a tornarem públicas suas desordens alimentares, dentre elas Diana, Princesa de Gales. Centros médicos e hospitais
começaram a receber cada vez mais casos de pessoas com essas desordens. O público antes da morte de Karen tinha pouquíssimo
conhecimento dessas doenças, tornando-as difíceis de identificar e tratar
.

A família deu início a uma fundação com o nome da cantora, para levantar dinheiro em auxílio às pesquisas sobre desordens
alimentares. Hoje, a fundação tem o nome da família, e além de seu objetivo inicial, também fundeia artes, entretenimento e
educação.

Em 12 de outubro de 1983, os Carpenters receberam uma estrela naCalçada da Fama (Hollywood Walk of Fame), localizada, na 6931
.[8] Richard, o pai e a mãe foram à inauguração, assim como muitos fãs.
Hollywood Blvd, a poucos metros do Kodak Theater

Em 11 de dezembro de 2003, os caixões de Karen, Agnes (falecida em 1996) e Harold (falecido em 1988) foram exumados do Forest
Lawn Memorial-Parks & Mortuaries e realocados para outro cemitério, Pierce Brothers Valley Oaks Memorial Park, em Westlake
Village, Califórnia.[9]

"A Star on Earth - A Star in Heaven"(Uma estrela na Terra - uma estrela no Céu) é o epitáfio de Karen.

Álbuns

Álbum Solo
1996 - Karen Carpenter (gravado entre 1979 e 1980)

Álbuns de estúdio dos Carpenters


1969 - Ticket to Ride (originalmente lançado comoOffering)
1970 - Close to You
1971 - Carpenters
1972 - A Song For You
1973 - Now & Then
1975 - Horizon
1976 - A Kind of Hush
1977 - Passage
1978 - Christmas Portrait
1981 - Made in America
1983 - Voice of the Heart
1984 - An Old-Fashioned Christmas
1989 - Lovelines
2004 - As Time Goes By

Referências
5. Ray Coleman's "The Carpenters The Untold Story" p.
1. «VH1: 100 Greatest Women of Rock & Roll» (http://ww 274
w.rockonthenet.com/archive/1999/vh1women.htm).
1999. Consultado em 2 de dezembro de 2007. 6. Ray Coleman's "The Carpenters The Untold Story" p.
291
2. «Karen Carpenter - A Drummer Who Sang»(http://ww
w.leadsister.com/articles/drummermag2.html). 7. Ray Coleman's "The Carpenters: The Untold Story"
Consultado em 2 de dezembro de 2007. 8. «HOLLYWOOD Walk Of Fame» (http://web.singnet.co
3. Ray Coleman's "The Carpenters The Untold Story" p. m.sg/~tonytay/wof.htm). 10 de maio de 1997.
242. Consultado em 2 de dezembro de 2007.
4. Ray Coleman's "The Carpenters The Untold Story" p. 9. Karen Carpenter (http://www.findagrave.com/cgi-bin/fg.
268. cgi?page=gr&GRid=176)(em inglês) no Find a Grave

Ligações externas
Richard and Karen Carpenter(em inglês) - Página oficial
Make Your Own Kind of+ Melh. Music(em inglês) - Programa de TV do verão de 1971
Karen Carpenter (em inglês) no Internet Movie Database
Karen Carpenter (em inglês) no Internet Movie Database
Karen Carpenter (em inglês) no Internet Movie Database

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