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Aula 2– Classificação dos

Resíduos Sólidos
Sumário
2.1. Classificações
2.1.1. Quanto as propriedades físicas
2.1.2. Quanto a composição química
2.1.3. Quanto aos seus riscos potenciais
2.1.4. Quanto a origem
2.2. Procedimentos para caracterização de
resíduos

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Classificações
• Quanto a composição química
• Quanto as propriedades físicas
• ABNT NBR 10004: 2004 – Quanto aos seus
riscos potenciais ao meio ambiente e à
saúde pública.
• Quanto a origem – art. 13 da Lei nº
12.305/2010, Política Nacional de Resíduos
Sólidos (PNRS).
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Classificações
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
Secos
QUANTO À NATUREZA FÍSICA
Úmidos
Orgânicos
QUANTO A COMPOSIÇÃO QUÍMICA
Inorgânicos
QUANDO AOS RISCOS POTENCIAIS AO MEIO Resíduo Classe I – Perigosos
AMBIENTE Resíduo Classe II – Não Perigosos
Resíduos Domiciliares
Resíduos de Limpeza Urbana
Resíduos Sólidos Urbanos
Resíduos de Estabelecimentos Comerciais e
Prestadores de Serviços
Resíduos dos Serviços Públicos de Saneamento
QUANTO Á ORIGEM Básico
Resíduos Industriais
Resíduos de Serviços de Saúde
Resíduos da Construção Civil
Resíduos Agrossilvopastoris
Resíduos de Serviços de Transportes
Resíduos de Mineração
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Sumário
2.1. Classificações
2.1.1. Quanto as propriedades físicas
2.1.2. Quanto a composição química
2.1.3. Quanto aos seus riscos potenciais
2.1.4. Quanto a origem
2.2. Procedimentos para caracterização de
resíduos

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Quanto as propriedades físicas
• Resíduos Secos:
• Material inorgânico, que não
apodrece ou estraga.
• Papel, embalagens de plástico,
metal, entre outros.
• Resíduos Úmidos:
• Materiais orgânicos e não
recicláveis.
• Resto de comida, folhas, fraldas
descartáveis, absorventes, entre
outros.

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Composição física
• Composição gravimétrica
• Traduz o percentual de cada componente em relação
ao peso total do lixo.

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Composição física
• Peso Específico
• É o peso dos resíduos em função do volume por eles
ocupado, expresso em kg/m³.
• Sua determinação é essencial para o dimensionamento
de equipamentos e instalações.

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Peso específico
• RSU Misturados: (kg/m3)
• Soltos: 90 - 178
• No caminhão antes de compactar: 207 - 237
• Após compactado: 297-416
• No aterro: 475-712
• Enfardado : 475-712 3
• Soltos por tipo (kg/m )
• Papelão corrugado: 16 a 32
• Latas de Alumínio: 32 a 48
• Papel misturado: 48 a 64
• Restos de jardim: 64 a 80
• Restos de comida: 353 a 401
• Recipiente de plástico: 32 a 489
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Composição física
• Teor de Umidade
• Peso seco / Peso úmido (%) - Secar em estufa a 105oC
por 24 h.
• Característica que tem influência decisiva,
principalmente nos processos de tratamento e
destinação.
• Varia muito em função das estações do ano e da
incidência de chuvas.
• Influências:
• Poder calorífico,
• Densidade,
• Velocidade decomposição biológica,
• Formação de chorume.
• Valor médio ~ 30 a 40%.
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Composição física
• Compressividade
• Também conhecida como grau de compactação.
• Indica a redução de volume que uma massa de
resíduo pode sofrer, quando submetida a uma
pressão determinada.
• A compressividade do resíduo situa-se entre 1:3
e 1:4 para uma pressão equivalente a 4 kg/m².
• Tais valores são utilizados para
dimensionamento de equipamentos
compactadores.
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Composição física
• Geração per capita
• Relaciona quantidade de resíduo gerado
diariamente e o número de habitantes de
determinada região.
• Planejamento
• Dimensionamento de instalações e
equipamento

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Composição física

• Brasil – 1,04 kg/hab/dia - 2014


• Brasil – 387,63 kg/hab/ano - 2014
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Estimativa da quantidade gerada
• Objetivo:
• Prognosticar quantidades geradas no município.
• Aspectos a considerar:
• A – População do atual município;
• B – Geração percapita (amostragem);
• C0 – Nível atual de coleta (%)
• D – Taxa de crescimento populacional (%);
• E – Incremento da geração percapita de lixo (%);
• Ct – Nível de coleta pretendido após n anos (%)
• n – Intervalo de tempo considerado (anos).
• Estimativas:
ATUAL: A* B * C0 (kg/dia);
FUTURA: { [A * (1 + D)n] * [B * (1 + E)n] * Ct } (kg/dia).
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2.1. Classificações
2.1.1. Quanto as propriedades físicas
2.1.2. Quanto a composição química
2.1.3. Quanto aos seus riscos potenciais
2.1.4. Quanto a origem
2.2. Procedimentos para caracterização de
resíduos

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Quanto a composição química
• Orgânico:
• Pó de café e chá, cabelos, restos de alimentos,
cascas e bagaços de frutas e verduras, ovos,
legumes, alimentos estragados, ossos, aparas,
podas de jardim, etc..
• Inorgânico:
• Plásticos, vidros, borrachas, tecidos, metais
(alumínio, ferro, etc.), tecidos, isopor,
lâmpadas, velas, parafina, cerâmicas,
porcelana, espumas, cortiças, etc.
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Composição química
• Poder calorífico
• Indica a capacidade potencial de um material desprender
determinada quantidade de calor quando submetido à
queima.
• Potencial de hidrogênio (pH)
• Indica o teor de acidez ou alcalinidade do material.
• Teor de cinzas, matéria orgânica, carbono, nitrogênio,
potássio, cálcio, fósforo, resíduo mineral total, resíduo
mineral solúvel e gorduras
• Importante conhecer, principalmente quando se estudam
processos de tratamento aplicáveis aos resíduos.
• Relação C/N
• Indica o grau de decomposição da matéria orgânica nos
processos de tratamento e disposição final.
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Sumário
2.1. Classificações
2.1.1. Quanto as propriedades físicas
2.1.2. Quanto a composição química
2.1.3. Quanto aos seus riscos potenciais
2.1.4. Quanto a origem
2.2. Procedimentos para caracterização de
resíduos

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Classificação – NBR 10.004/2004
• Envolve:
• Identificação do processo ou atividade que lhes
deu origem,
• Seus constituintes e características, e
• Comparação destes constituintes com listagens
de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde
e ao meio ambiente é conhecido.
• Os resíduos radioativos não são objeto desta
Norma, pois são de competência exclusiva da
Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).

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Classificação – NBR 10.004/2004
• A identificação dos constituintes a serem
avaliados na caracterização do resíduo deve
ser estabelecida de acordo com:
• As matérias-primas,
• Os insumos e
• O processo que lhe deu origem.

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Classificação – NBR 10.004/2004
• A NBR estabelece os critérios de
classificação e os códigos para a
identificação dos resíduos de acordo com
suas características.

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Codificação – NBR 10.004/2004
• Todos os resíduos ou substâncias listados nos
anexos A, B, D, E, F, e H são codificados por uma
letra seguida de três dígitos.
• Resíduos perigosos classificados pela sua fonte:
•Fontes não específicas (anexo A) F---
•Fontes específicas (anexo B) K---
• Resíduos perigosos classificados pelas suas
características:
• Inflamabilidade D001 -resíduo inflamável
• Corrosividade D002 -resíduo corrosivo
• Reatividade D003 -resíduo reativo
• Patogenicidade D004 -resíduo patogênico.

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Codificação – NBR 10.004/2004
• Resíduos perigosos classificados pela sua
característica de toxicidade, quando conferida pela
presença de substâncias:
• Agudamente tóxicas (anexo D) P----Resíduos tóxicos
• Tóxicas (anexo E) U---- Resíduos tóxicos
• Resíduos perigosos classificados pela sua
característica de toxicidade, quando resultante do
ensaio de lixiviação(NBR-10.005):
• Conforme substância (anexo F)
• D005 a D052 -resíduos tóxicos
• Resíduos não perigosos (anexo H) A---

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Classes – NBR 10.004/2004
CLASSIFICAÇÃO CARACTERÍSTICAS EXEMPLOS

Apresentam risco à saúde pública ou ao


ambiente, caracterizando-se por terem Resíduos sólidos da Saúde,
uma ou mais das seguintes produtos químicos, óleos, cinzas
CLASSE I (PERIGOSOS)
propriedades: inflamabilidade, contaminadas, pilhas, lâmpadas,
corrosividade, reatividade, toxicidade e agrotóxicos, etc.
patogenicidade.

Resto de comida;
Podem ter propriedades como
CLASSE II A Hortifrutigranjeiro; Resíduos
combustibilidade, biodegradabilidade
(NÃO PERIGOSOS E NÃO- provenientes dos banheiros
ou solubilidade, porém não se
INERTES) inclusive papel toalha; Varrição;
enquadram como resíduo I ou IIB
latas; fiação elétrica; etc.
Não têm nenhum dos seus
constituintes solubilizados em Terra; Areia; Plástico, Borracha;
CLASSE II B concentrações superiores aos padrões Cerâmica; Cimento; Concreto;
(NÃO PERIGOSOS E INERTES) de potabilidade de águas, excetuando- Argamassa; Tijolo; Telhas;
se aspecto, cor, turbidez, dureza e Mármores; Granitos; etc.
sabor.

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Classe I - Perigosos
• Aqueles que apresentam periculosidade
Periculosidade
• Característica apresentada em função de suas
propriedades físicas, químicas ou
infectocontagiosas, pode apresentar:
a) Risco à saúde pública, provocando mortalidade,
incidência de doenças ou acentuando seus índices;
b) Riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for
gerenciado de forma inadequada.
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Classe I - Perigosos
Inflamabilidade
• Código de identificação D001
• Amostra representativa (ABNT NBR 10007:2012)
• Ponto de fulgor <60°C, se líquido (ABNT NBR 14598:2012)
• Não ser líquida e ser capaz de, sob condições de
temperatura e pressão de 25°C e 0,1 MPa (1 atm):
• Produzir fogo por fricção, absorção de umidade ou por
alterações químicas espontâneas e,
• Quando inflamada, queimar vigorosa e persistentemente,
dificultando a extinção do fogo;
• Ser oxidante, liberando oxigênio.
• Ser um gás comprimido inflamável, (Portaria nº 204/1997
do Ministério dos Transportes).
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Classe I - Perigosos
Corrosividade
• Código de identificação D002
• Amostra representativa (ABNT NBR 10007:2012)
• Ser aquosa e apresentar:
• pH inferior ou igual a 2, ou,
• superior ou igual a 12,5, ou
• sua mistura com água, na proporção de 1:1 em peso, produzir uma
solução que apresente pH inferior a 2 ou superior ou igual a 12,5;
• Ser líquida ou, quando misturada em peso
equivalente de água, produzir um líquido e corroer
o aço (COPANT 1020) a uma razão maior que 6,35
mm ao ano, a uma temperatura de 55°C, de acordo
com USEPA SW 846 ou equivalente.
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Classe I - Perigosos
Reatividade
• Código de identificação D003
• Amostra representativa (ABNT NBR 10007:2012)
• Ser instável, de forma violenta e imediata, sem detonar;
• Reagir violentamente com a água;
• Formar misturar potencialmente explosivas com a água;
• Gerar gases, vapores ou fumos tóxicos em quantidades suficientes para
provocar danos à saúde pública ou ao meio ambiente, quando misturados
com a água;
• Possuir íons CN- ou S2- , em concentrações que liberem 250 mg de HCN/kg
(ác. cianídrico) ou 500 mg de H2S/g (sulfeto de hidrogênio) de resíduo.
• Produzir reação explosiva ou detonante sob a ação de forte estímulo, ação
catalítica ou temperatura em ambientes confinados;
• Ser capaz de produzir, prontamente, reação ou decomposição detonante
ou explosiva a 25°C e 0,1 MPa (1 atm);
• Ser explosivo;

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Classe I - Perigosos
Toxicidade
• Amostra representativa (ABNT NBR 10007:2012)
• Extrato lixiviado (ABNT NBR 10005:2004), contiver qualquer um dos
contaminantes em concentrações superiores aos valores constantes no
anexo F.
• Possuir uma ou mais substâncias constantes no anexo C e apresentar
toxicidade;
• Ser constituída por restos de embalagens contaminadas com substâncias
constantes nos anexos D ou E
• Resultar de derramamento de produtos fora de especificação que
contenham substâncias dos Anexos D ou E.
• Possuir substância em concentração comprovadamente letal ao homem
ou estudos do resíduo que demonstrem:
• DL50 para ratos < 50 mg/kg;
• CL50 inalação para ratos < 2mg/L;
• DL50 dérmica para coelhos < 200 mg/kg;

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Classe I - Perigosos
Patogenicidade
• Código de identificação D004
• Amostra representativa (ABNT NBR 10007:2012)
• Contiver ou se houver suspeita de conter:
• Microrganismos patogênicos,
• Proteínas virais,
• Ácido desoxirribonucleico (ADN) ou ácido ribonucleico (ARN) recombinantes,
• Organismos geneticamente modificados,
• Plasmídeos,
• Cloroplastos,
• Mitocôndrias ou
• Toxinas capazes de produzir doenças em homens, animais ou vegetais.
• Resíduos de serviços de saúde deverão ser classificados conforme ABNT NBR
12808:2016.
• Resíduos gerados nas estações de tratamento de esgotos domésticos e os resíduos
sólidos domiciliares, excetuando-se os originados na assistência à saúde da pessoa
ou animal, não serão classificados segundo os critérios de patogenicidade.

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Classe II – Não perigosos
II A - Não inertes II B - Inertes
• Aqueles que não se • Quaisquer resíduos que:
• quando amostrados de uma forma
enquadram nas representativa, segundo a ABNT
NBR 10007;2004, e
classificações de resíduos • Submetidos a um contato dinâmico
e estático com água destilada ou
classe I - Perigosos ou de desionizada, à temperatura
resíduos classe II B ambiente, conforme ABNT NBR
10006:2004,
• Podem ter propriedades, • Não tiverem nenhum de seus
constiuintes solubilizados a
tais como: concentrações superiores aos
• Biodegradabilidade, padrões de potabilidade de água,
• Combustibilidade ou excetuando-se aspecto, cor,
turbidez, dureza e sabor, conforme
• Solubilidade em água. anexo G.

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Fluxogramas de classificação

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Sumário
2.1. Classificações
2.1.1. Quanto as propriedades físicas
2.1.2. Quanto a composição química
2.1.3. Quanto aos seus riscos potenciais
2.1.4. Quanto a origem
2.2. Procedimentos para caracterização de
resíduos

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Quanto a origem
• Definido no inciso I do artigo 13 da PNRS – Lei
12.305/2010
a)Resíduos domiciliares
b)Resíduos de limpeza urbana
c)Resíduos sólidos urbanos
d)Resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de
serviços
e)Resíduos dos serviços públicos de saneamento básico
f)Resíduos industriais
g)Resíduos de serviços de saúde
h)Resíduos da construção civil
i) Resíduos agrossilvopastoris
j) Resíduos de serviços de transportes
k)Resíduos de mineração.

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Quanto a origem
• Resíduos Sólidos Domiciliares – RSD
• Atividades domésticas em residências urbanas;
• Resíduos secos:
• Embalagens.
• Resíduos úmidos (RSU):
• Restos oriundos do preparo dos alimentos.
• Rejeitos:
• Secos ou úmidos contaminados.

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Quanto a origem
• Resíduos da Limpeza Pública
• Varrição, capina, podas e atividades correlatas;
• Limpeza de escadarias, monumentos, sanitários,
abrigos e outros;
• Raspagem e remoção de terra e areia em
logradouros públicos;
• Desobstrução e limpeza de bueiros, bocas de lobo e
correlatos; e
• Limpeza dos resíduos de feiras públicas e eventos de
acesso aberto ao público.
• Junto com o anterior são classificados como
Resíduos sólidos urbanos.
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Quanto a origem
• Resíduos de estabelecimentos comerciais e
prestadores de serviços
• Exceto o gerado em
• Limpeza urbana
• Saneamento
• Saúde
• Construção civil
• Transportes.

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Quanto a origem
• Resíduos dos Serviços Públicos de
Saneamento Básico
• ETAs e ETEs
• Carga orgânica
• Sistemas de drenagem
• Predominância de material inerte
• Desassoreamento de cursos d’água.

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Quanto a origem
• Resíduos Industriais
• Bastante diversificados.
• Política Nacional de Resíduos Sólidos e
• Resolução CONAMA nº 313/2002.
• Inventário Nacional dos Resíduos Industriais:
• Indústrias de preparação de couros e fabricação de artefatos de couro;
• Fabricação de coque, refino de petróleo, elaboração de combustíveis
nucleares e produção de álcool;
• Fabricação de produtos químicos;
• Metalurgia básica;
• Fabricação de produtos de metal;
• Fabricação de máquinas e equipamentos, máquinas para escritório e
equipamentos de informática;
• Fabricação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias;
e
• Fabricação de outros equipamentos de transporte.

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Quanto a origem
• Resíduos dos Serviços de Saúde (Resolução Anvisa
306/2004)

• A – Potencialmente infectante: produtos biológicos, bolsas transfusionais,


peças anatômicas, filtros de ar, gases
• 5 subgrupos
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Resíduos Rólidos da Saúde (RSS)
• Resolução Conama 358/2005
• Resíduos de todos os serviços relacionados com o
atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços
de assistência domiciliar e de trabalhos de campo;
laboratórios analíticos de produtos para saúde; necrotérios,
funerárias e serviços onde se realizem atividades de
embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação);
serviços de medicina legal; drogarias e farmácias inclusive as
de manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na
área de saúde; centros de controle de zoonoses;
distribuidores de produtos farmacêuticos; importadores,
distribuidores e produtores de materiais e controles para
diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à
saúde; serviços de acupuntura; serviços de tatuagem, entre
outros similares.
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Resíduos Sólidos da Saúde (RSS)
GRUPO SUBGRUPO RESÍDUO
A.1 Culturas e estoques de microrganismos resíduos de fabricação de produtos
biológicos, exceto os hemoderivados; meios de cultura e instrumentais
utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de
laboratórios de manipulação genética. Estes resíduos não podem deixar a
unidade geradora sem tratamento prévio.
Grupo A - A.2 Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de
Resíduos com animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de
a possível microrganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais
presença de suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância
agentes epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a
biológicos estudo anatomopatológico ou confirmação diagnóstica. Devem ser submetidos
a tratamento antes da disposição final.
A.3 Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem
sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25
centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham
valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou seus
familiares.

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GRUPO
Resíduos Sólidos da Saúde (RSS)
SUBGRUPO RESÍDUO
A.4 Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores; filtros de ar e gases aspirados de
área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa,
entre outros similares; sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo
fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam
suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância
epidemiológica e risco de disseminação, ou microrganismo causador de doença
emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de
Grupo A - transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons; tecido
Resíduos adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia
com a plástica que gere este tipo de resíduo; recipientes e materiais resultantes do processo
possível de assistência à saúde, que não contenham sangue ou líquidos corpóreos na forma
presença de livre; peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de
agentes procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou de confirmação
biológicos diagnóstica; carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de
animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de
microorganismos, bem como suas forrações; cadáveres de animais provenientes de
serviços de assistência; Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-
transfusão. Estes resíduos podem ser dispostos, sem tratamento prévio, em local
devidamente licenciado para disposição final de RSS.
A.5 Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e
demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com
suspeita ou certeza de contaminação com príons. Incineração - RDC/ANVISA 305/2002.
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Resíduos Sólidos da Saúde (RSS)
GRUPO RESÍDUO
Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à
saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de
inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.
• Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostáticos;
antineoplásicos; imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores;
anti-retrovirais, quando descartados por serviços de saúde, farmácias,
drogarias e distribuidores de medicamentos ou apreendidos e os
Grupo B – resíduos e insumos farmacêuticos dos Medicamentos controlados pela
Resíduo Portaria MS 344/98 e suas atualizações.
Químico • Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos
contendo metais pesados; reagentes para laboratório, inclusive os
recipientes contaminados por estes.
• Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores).
• Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises
clínicas
• Demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da
NBR 10.004 da ABNT (tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos).

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Resíduos Sólidos da Saúde (RSS)
GRUPO RESÍDUO
Os rejeitos radioativos devem ser segregados de acordo com a natureza
física do material e do radionuclídeo presente, e o tempo necessário para
Grupo C -
atingir o limite de eliminação, em conformidade com a norma NE - 6.05 da
Resíduo
CNEN. Os rejeitos radioativos não podem ser considerados resíduos até
Radioativo
que seja decorrido o tempo de decaimento necessário ao atingimento do
limite de eliminação.

Grupo D – Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à


Resíduos saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos
Comum domiciliares.

Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: Lâminas de


barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas,
Grupo E –
pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares;
Resíduos
micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro
Perfurocortante
quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de
Petri) e outros similares.

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Panorama dos RSS
• Quantidade de resíduos de serviços de saúde coletado
(Abrelpe, 2014):

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Panorama dos RSS
• Quantidade de resíduos de serviços de saúde coletado
(Abrelpe, 2014):
• Região Sul:

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Quanto a origem
• Resíduos da Construção Civil e Demolição (RCD)
– Resolução Conama 307/2002
• Revisada pela Resolução Conama 431/2012
• Inciso I do art. 2º
• São os provenientes de construções, reformas, reparos
e demolições de obras de construção civil, e os
resultantes da preparação e da escavação de terrenos,
tais como:
• Tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas,
metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros,
argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros,
plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente
chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha;

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RCD

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Resíduos da Construção Civil e Demolição
• Classe A – reutilizáveis ou recicláveis
a)De construção, demolição, reformas e reparos de
pavimentação e de outras obras de infraestrutura,
inclusive solos provenientes de terraplanagem;
b)De construção, demolição, reformas e reparos de
edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos,
telhas, placas de revestimento etc.), Argamassa e
concreto;
c)De processo de fabricação e/ou demolição de peças
pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-
fios etc.) Produzidas nos canteiros de obras;
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RCD – Classe A – Inertes

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Resíduos da Construção Civil e Demolição
• Classe B – recicláveis para outras
destinações
• Plásticos,
• Papel,
• Papelão,
• Metais,
• Vidros,
• Madeiras e
• Gesso.
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RCD – Classe B

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Resolução Conama 431/2012
• A Associação Brasileira dos Fabricantes de
Chapas para Drywall , 2011
• Realizou estudos em parceria com a indústria de
cimento, para comprovar a possibilidade de
reciclagem do gesso, o que fundamentou a
alteração da RC 307/2002, dando assim três
possíveis destinações para o gessos:
• Utilização como regulador de pega na produção de
cimento;
• Reaproveitamento nas fábricas de gesso;
• Ou transformação em gesso agrícola, atuando como
corretivo do solo e fonte de enxofre.

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Resíduos da Construção Civil e Demolição
• RCD – Resolução Conama 307/2002
• Classe C
• Não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações
economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem
ou recuperação;
• Rejeitos.
• Redação alterada pela Resolução Conama 431/2012

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Resíduos da Construção Civil e Demolição
• Classe D – perigosos
• Tintas,
• Solventes,
• Óleos e outros ou
• Aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde
oriundos de demolições, reformas e reparos de
clínicas radiológicas, instalações industriais e outros,
• Bem como telhas e demais objetos e materiais que
contenham amianto ou outros produtos nocivos à
saúde.
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RCD – Classe D

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Panorama da GRCD - Brasil

• A comparação entre os dados de RCD em 2014 e 2013 resulta na constatação de um


aumento de 4,1% na quantidade coletada pelos municípios brasileiros.

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Panorama da GRCD - Brasil

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Quanto a origem
• Resíduos Agrosilvopastoris
• Orgânicos
• De culturas anuais e perenes;
• Agropecuária e inclusive abatedouros;
• Agroindustriais;
• Florestais.
• Inorgânicos
• Agrotóxicos,
• Fertilizantes,
• Produtos farmacêuticos e
• Embalagens.
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Quanto a origem
• Resíduos dos Serviços de Transportes
• Rodoviário,
• Ferroviário,
• Aéreo e
• Aquaviário.
• Das instalações de trânsito de usuários como:
• Rodoviárias,
• Portos,
• Aeroportos e
• Passagens de fronteira.
• Resíduos capazes de veicular doenças entre
cidades, estados e países.

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Quanto a origem
• Resíduos da Mineração
• Estéreis
• Cobertura ou das porções laterais de depósitos
mineralizados;
• Materiais rochosos de composição diversa.
• Rejeitos
• Do beneficiamento dos minerais, para redução de
dimensões, incremento da pureza ou outra finalidade;
• Materiais utilizados em:
• Desmonte de rochas,
• Manutenção de equipamentos pesados e veículos,
• Atividades administrativas e outras relacionadas.
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Outros resíduos
• Resíduos Sólidos Cemiteriais
• Resíduos da decomposição de corpos (ossos e
outros);
• E outros classificados em outras categorias:
• Construção e manutenção de jazigos,
• Madeira provenientes dos esquifes
• Secos e
• Verdes dos arranjos florais e similares.

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Outros resíduos
• Resíduos Volumosos
• Peças de grandes dimensões como móveis e
utensílios domésticos inservíveis, grandes
embalagens, podas e outros resíduos de origem não
industrial e não coletados pelo sistema de
recolhimento domiciliar convencional.
• Resíduos Verdes
• Manutenção de parques, áreas verdes e jardins,
redes de distribuição de energia elétrica, telefonia e
outras.
• São comumente classificados em troncos, galharia
fina, folhas e material de capina e desbaste.
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Outros resíduos
• Resíduos de Óleos Comestíveis
• Óleos gerados no processo de preparo de
alimentos.
• Provêm das fábricas de produtos alimentícios,
do comércio especializado (restaurantes, bares
e congêneres) e também de domicílios.

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Classificação de acordo com fonte geradora

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Outros resíduos
• Resíduos com Logística Reversa Obrigatória
• Eletroeletrônicos;
• Pilhas e baterias;
• Pneus;
• Lâmpadas fluorescentes (vapor de sódio,
mercúrio e de luz mista);
• Óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens
e
• Agrotóxicos, também com seus resíduos e
embalagens.
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Sumário
2.1. Classificações
2.1.1. Quanto as propriedades físicas
2.1.2. Quanto a composição química
2.1.3. Quanto aos seus riscos potenciais
2.1.4. Quanto a origem
2.2. Procedimentos para caracterização de
resíduos

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Procedimentos para caracterização de resíduos
• Pré-caracterização
• Descrição detalhada da origem do resíduo
• Descrição Geral do resíduo indicando:
• Estado físico;
• Aspecto geral;
• Cor;
• Odor;
• Grau de heterogeneidade
• Exemplo:
• Origem do resíduo
• Leito de secagem do sistema de tratamento de neutralização e
precipitação dos efluentes da unidade de decapagem ácida de
tubos e chapas de cobre
• Descrição
• Resíduo pastoso, verde, odor metálico, homogêneo
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Procedimentos para caracterização de resíduos
• Pré caracterização
• Com base no conhecimento da origem,
considerando:
• Dados de carteira
• Matérias primas e produtos fabricados
• Processamento do material
• Constituintes principais do resíduo
• Poluentes potenciais
• Listagem C da NBR 10.004/2004, POPs, materiais controlados
por legislação específica
• Indicar a composição aproximada do resíduo e
poluentes potenciais.
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Procedimentos para caracterização de resíduos
• Ex:
• Composição
aproximada do pó do
separador do filtro
manga:
• Zn 60%
• Cu 30%
• Pb 3%
• Poluentes Potenciais:
• Pb,
• Ni,
• As,
• Cd,
• Cr e
• Dioxinas e furanos.
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Procedimentos para caracterização de resíduos
• Caso a NBR 10.004 indique a necessidade de alguma
análise:
• Definir o objetivo da amostragem para escolha dos
parâmetros de interesse considerando:
• Objetivo
• Legislação
• NBR 10004:2004
• Resolução Conama 313/2002 – – Inventário Nacional de Resíduos Sólidos
Industriais
• Existência de padrão
• Origem do resíduo
• Limite de quantificação de interesse ou método analítico
• Frequência
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Procedimentos para caracterização de resíduos
• Plano de amostragem – definir:
• Local de coleta da
• Amostra
• Amostra simples
• Amostra composta - quarteamento

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Procedimentos para caracterização de resíduos
• Verificação do laboratório escolhido/laudo
• Verificação dos prazos de validade das amostras
• Verificação do limite de detecção do método
• Verificação da adequação do método para o
parâmetro.
• Recebimento da amostra no laboratório -
verificação de conformidade
• Data;
• Identificação inequívoca da amostra (incluindo
origem);
• Dados de coleta, preservação, condições no campo,
hora da coleta, hora do recebimento.
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Procedimentos para caracterização de resíduos
• Laudo Analítico
• Data;
• Identificação inequívoca da amostra (incluindo
origem);
• Dados de coleta, preservação, condições no
campo, hora da coleta, hora do recebimento;
• Dados da amostragem;
• Resultados;
• Método analítico;
• Limite de detecção.
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Procedimentos para caracterização de resíduos
• Laudo de classificação:
• Baseado exclusivamente na identificação do
processo produtivo, quando do enquadramento do
resíduo nas listagens dos anexos A ou B.
• A indicação da origem do resíduo, descrição do
processo de segregação e descrição do critério
adotado na escolha de parâmetros analisados,
quando for o caso, incluindo os laudos de análises
laboratoriais.
• Os laudos devem ser elaborados por responsáveis
técnicos habilitados.

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Atividade orientada
1. Classifique os seguintes resíduos de acordo com
as classificações apresentadas em sala de aula.
• Latas de tinta;
• Seringas;
• Restos de alimentos;
• Gesso;
• Lâmpadas fluorescentes;
• Embalagens de agrotóxicos;
• Restos de medicamentos;
• Galharia;
• Plásticos e vidros limpos;
• Restos de concretos.
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Atividade orientada
2. Classifique os resíduos em função dos
resultados analíticos das amostras
constantes das Tabelas entregues em sala
de aula.

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