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1. Enfermeiro membro do Núcleo de Estudos Científicos em Emergência (NECE) da empresa Qualis Educação Continuada & Consultoria // Membro do
Grupo de Resposta e Ensino em Emergências Pré-Hospitalar (GREEPH).
Salientamos a sugestão feita pelos autores da realização de no mínimo 02 comandos para pontuação máxima na
resposta motora.
A GCS-P é calculada subtraindo o Escore de Reatividade da Pupila (PRS) da pontuação total da Escala de
Coma de Glasgow (GCS):
1. Enfermeiro membro do Núcleo de Estudos Científicos em Emergência (NECE) da empresa Qualis Educação Continuada & Consultoria // Membro do
Grupo de Resposta e Ensino em Emergências Pré-Hospitalar (GREEPH).
PONTUAÇÃO DA ESCALA DE
COMA DE GLASGOW (3 - 15)
- PONTUAÇÃO AVALIAÇÃO
PUPIALAR (0 - 2) =
GCS-P
E. C. DE GLASGOW COM AVALIAÇÃO PUPILAR
(1 - 15)
SUBTRAÇÃO
Vamos praticar?
Indivíduo de 26 anos, sexo M, é admitido no pronto-socorro após acidente automobilístico (moto vs.
caminhão). O mesmo era o condutor da motocicleta e foi socorrido pela equipe de atendimento pré-
hospitalar móvel a serviço da concessionaria responsável pela rodovia estadual. O motociclista é admito
realizando abertura ocular a comando de voz, resposta verbal confusa e resposta motora caracterizando-se
por localização de dor. Descrevemos a pontuação da GCS deste paciente da seguinte maneira: O3V4M5.
Logo, totalizamos um escore de 12 pontos.
No caso acima exposto, imagine que somente uma das pupilas reage ao teste fotossensível. Logo a
pontuação para esse cliente será de 01 ponto. Seguindo o cálculo de GCS-p = Escala de Coma de Glasgow –
Pontuação da avaliação pupilar temos:
Emami, P., Czorlich, P., Fritzsche, F. S., Westphal, M., Rueger, J. M., Lefering, R., & Hoffmann, M.
(2017). Impact of Glasgow Coma Scale score and pupil parameters on mortality rate and outcome
in pediatric and adult severe traumatic brain injury: a retrospective, multicenter cohort study.
Journal of neurosurgery, 126(3), 760-767.