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“Bizuário”
Professor Albertino Melo
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Professor Albertino Melo
Dicas Importantes
• Stive! Este material é de autoria própria;
• Tem como objetivo resumir e facilitar os
estudos para candidatos interessados na tão
sonhada aprovação em concursos públicos!
• Na vida não tem nada fácil, portanto valorize
seu tempo, não esqueça que seu futuro
depende do seu presente!
• #ESTUDAQUEPASSA
SISTEMA MISTO
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Professor Albertino Melo
INQUERITO POLICIAL
- Conjuntos de atos ou
QUEM É COMPETENTE PARA PRESIDIR?
procedimento Administrativo;
- Realizados pela autoridade Regra geral, os inquéritos são realizados no
policial; âmbito do Poder Executivo pela Polícia Judiciária
- Para apurar a AUTORIA E (Polícias Civis e Polícia Federal) e são presididos
MATERIALIDADE; por DELEGADOS DE CARREIRA. ART. 144
CF/88
- Da Infração Penal;
- Finalidade de fornecer Exceção, quando a competência originária é dos
Elementos para a Ação Penal Tribunais, neste caso a competência para
presidir é dos TRIBUNAIS
Outras formas :
QUEM É O DESTINATÁRIO DO I.P?
1 - CPI
2 - SINDICANCIA DESTINATÁRIO IMEDIATO, MINESTÉRIO
3 - PROCESSO PÚBLICO
ADMINISTRATIVO
DESTINATÁRIO MEDIATO, JUIZ DE DIREITO
D – DISCRICIONÁRIO
O – OBRIGATÓRIEDADE
I – INDISPONIBILIDADE (art. 17 do CPP)
D – DISPENSÁVEL
O - OFICIOSIDADE
DELATIO CRIMINIS
Delatio Criminis
Denúncia Anônima.
Inqualificada
“NOTITIA CRIMINIS”
2 – Devolver os
autos ao
Delegado para
O juiz Discorda envia O juiz concorda novas diligências
os Autos ao PGJ – determina o
Procurador Geral de arquivamento 3 – requerer
Justiça Art. 28 CPP arquivamento
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Professor Albertino Melo
Direito de invocar a tutela
jurisdicional do Estado para a
solução de uma caso concreto
AÇÃO CIVIL “EX DELICTO” o
cometimento de um ilícito penal
faz nascer ao ofendido o interesse
AÇÃO PENAL em obter no ambito civil, uma
indenização a mera prática de um
delito não faz nascer o dever de
A AÇÃO PENAL É: indenizar, pois para alcançar a
indenização a vítima deverá
I) Um direito autônomo, pois não se demonstrar o dano moral ou
confunde com o direito material que se patrimonial sofrido. A AÇÃO CIVIl
pretende tutelar; “ex delicto” visa reparar os danos
sofridos após o trânsito em
II) Um direito abstrato, pois independe
do resultado final do processo; julgado ou concomitantemente
com a Ação Penal.
III) Um direito subjetivo, pois o titular
pode exigir do Estado-Juiz a prestação
jurisdicional;
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Professor Albertino Melo
DA PROVA
Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em
contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos
elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares,
não repetíveis e antecipadas. C I A
Professor Albertino Melo
Princípios
das PROVAS A prova não pertence à parte que a gerou, ou seja,
uma vez produzida, passa a integrar o processo,
podendo ser utilizada por qualquer dos
PRINCÍPIO DA intervenientes, seja o juiz, sejam as demais
COMUNHÃO
partes.
No processo Penal, toda vez que o fato a ser Neste caso o Juiz pode
demonstrado estiver vinculado ao Estado determinar a produção de prova
das pessoas, o código impõe a produção de de ofício mesmo antes de iniciada
provas de acordo com a prescrição da lei civil a persecução penal, desde que
considerada urgente e relevante.
SUMULA 74 STJ – Para
efeitos penais o
reconhecimento da
menoridade do réu requer
prova por documento Hábil. Professor Albertino Melo
1) Existência de fato penalmente ilícito;
ACUSAÇÃO 2) Autoria;
3) Relação de causalidade;
4) Elemento subjetivo: dolo (demonstrado
a partir dos elementos do caso concreto)
ou culpa.
É POSSÍVEL A UTILIZAÇÃO
DE PROVA EMPRESTADA ?
SIM
1 - MESMAS PARTES
2 - CONTRADITÓRIO (NÃO
PODE NO IP)
EXCEÇÃO: EXAME INTERNO DO Art. 182. O juiz não ficará adstrito ao laudo,
CADÁVER QUE DEVERÁ SER
podendo aceitá-lo ou rejeitá-lo, no todo ou
FEITO NO MÍNIMO SEIS HORAS
APÓS A MORTE. em parte.
Art. 5º[...]
XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo,
ninguém nela podendo penetrar sem
consentimento do morador, salvo em caso de
flagrante delito
ou desastre,
ou para prestar socorro,
ou, durante oAlbertino
Professor dia, Melo
por determinação judicial;
BUSCA E APREENSÃO
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Professor Albertino Melo
PRISÃO
Prisão consiste na privação da liberdade
de locomoção, mediante clausura,
decretada por ordem escrita e
fundamentada da autoridade judiciária
competente, ou decorrente de flagrante
delito.
ESPÉCIES DE PRISÃO
Art. 5º[...]
XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo,
ninguém nela podendo penetrar sem
consentimento do morador, salvo em caso de
flagrante delito
ou desastre,
ou para prestar socorro,
ou, durante o dia, por determinação judicial;
1ª FASE: PRISÃO-CAPTURA
2ª FASE: CONDUÇÃO COERCITIVA
Art. 319. São medidas cautelares diversas da prisão: (Redação dada pela Lei
nº 12.403, de 2011).
I - comparecimento periódico em juízo, no prazo e nas condições fixadas
pelo juiz, para informar e justificar atividades; (Redação dada pela Lei nº
12.403, de 2011).
II - proibição de acesso ou frequência a determinados lugares quando, por
circunstâncias relacionadas ao fato, deva o indiciado ou acusado
permanecer distante desses locais para evitar o risco de novas infrações;
(Redação dada pela Lei nº 12.403, de 2011). III - proibição de manter
contato com pessoa determinada quando, por circunstâncias relacionadas
ao fato, deva o indiciado ou acusado dela permanecer distante; (Redação
dada pela Lei nº 12.403, de 2011).
IV - proibição de ausentar-se da Comarca quando a permanência seja
conveniente ou necessária para a investigação ou instrução; (Incluído pela
Lei nº 12.403, de 2011).
V - recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga quando
o investigado ou acusado tenha residência e trabalho fixos; (Incluído pela
Lei nº 12.403, de 2011).
VI - suspensão do exercício de função pública ou de atividade de
natureza econômica ou financeira quando houver justo receio de
sua utilização para a prática de infrações penais; (Incluído pela Lei
nº 12.403, de 2011).
VII - internação provisória do acusado nas hipóteses de crimes
praticados com violência ou grave ameaça, quando os peritos
concluírem ser inimputável ou semi-imputável (art. 26 do Código
Penal) e houver risco de reiteração; (Incluído pela Lei nº 12.403, de
2011).
VIII - fiança, nas infrações que a admitem, para assegurar o
comparecimento a atos do processo, evitar a obstrução do seu
andamento ou em caso de resistência injustificada à ordem judicial;
(Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).
IX - monitoração eletrônica. (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).
PRISAO EM APRESENTAÇÃO OITIVA DO OITIVA DAS INTERROGATÓRIO
FLAGRANTE DO PRESO CONDUTOR TESTEMUNHAS DO ACUSADO
CABIMENTO REQUISITOS
face da representação da
autoridade policial
Art. 2º A prisão temporária será
decretada pelo Juiz,
Previsto no art. 5, LXV da Ocorre quando não mais Art. 321. Ausentes os
CF. É determinado em subsistem os motivos que requisitos que
casos de prisão ilegal. legitimaram a segregação (CPP, autorizam a
Qualquer espécie de art. 282, p.5 c/c, art. 316) decretação da prisão
prisão. Somente podem ser objeto de preventiva, o juiz
revogação a prisão temporária deverá conceder
e a prisão preventiva, ou seja, liberdade provisória,
aquelas prisões que só podem impondo, se for o
FIANÇA ser decretadas pela autoridade caso, as medidas
judiciária. Não há que se falar cautelares previstas
Consiste em depositar em revogação da prisão em no art. 319 deste
determinado valor em flagrante, na medida em que Código e observados
juízo, em troca de sua esta espécie de prisão os critérios constantes
liberdade provisória.Para independe de prévia do art. 282 deste
determinar o valor da autorização judicial. Em relação Código. Medida de contra
fiança, a autoridade levará a esta, somente é possível o cautela pela qual
em consideração a relaxamento da prisão ou a determinado agente deverá
natureza da infração, as concessão de liberdade. ser colocado em liberdade
condições pessoais (art.
326). Professor Albertino Melo