Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Centro de Humanidades
Cap. IV
sociais dos gregos foi alterada no âmbito de toda a sociedade, sem distinção.
palavra, palavra essa que se tornou uma divindade, pheitó, mas não apenas a
palavra, mas sim o seu uso, a argumentação, a retórica. Perdendo aquela função
por um debate, onde o melhor discurso, aquele que conseguir persuadir mais
sairá vitorioso, fazendo com que entre a política e o logos exista uma relação
estreita.
magistérios[isso usando como base o texto de Chatelet, onde ele fala que com
porquê das sentenças], assim a escrita passa a ser algo público, criando uma
verdade a publicidade que a pólis tomou como base foi o motivo de Vernant
escolher o tema desse capitulo], e essa cultura que a escrita proporcionou fez
técnicas manuais, realmente expondo os seus saberes, “Quando por sua vez,
seja sob forma de livro como os que Anaximandro e Ferecides teriam sido
os primeiros a escrever[...]”(pág57),[é possível ver nessa citações, não só
nela mas em toda passagem, que eles estão publicando não para vangloriar-se
de saber, não posso ter certeza ou falar que esse também não foi o motivo, mas
pode ser uma tentativa de fazer com que toda a pólis cresça].
de seitas, que mantiveram esse aspecto secreto, mesmo que com as iniciações
os escolhidos não ganhariam vantagens políticas como antes, mas sim uma
Platão, onde o filosofo seja o ideal para governar um estado], como o Vernant
destaca bem “[...]ora afirmará ser o único qualificado para dirigir o estado, e
isonomia que existem entre os cidadãos, nela o soldado tem a mesma igualdade
essa igualdade.
Esparta foi considerada uma nação já avançada, pois nela já existia algo
parecido com a isonomia que a pólis permitiu ter na Grécia, porem ela era
diferente pois a sua mudança foi pautada em guerra, a palavra não era
importante, na verdade era, mas não precisava ser escrita e sim dita,