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 Considerações Iniciais:

Edificação: Prédio da Faculdade Promove – Unidade João Pinheiro


Endereço: Av. João Pinheiro, 164 - Bairro Centro Sul – Belo
Horizonte/MG

Vista aérea de localização


Vista frontal da edificação

Dados Técnicos:
Uso Original: Residencial
Uso Atual: Institucional
Tombamento: Municipal
Data de Tombamento: 04/12/1991
Arquiteto: Luiz Olivieri
Micro-filmagem da planta original

Estilo: Eclético fase 1 de influência neoclássica


Data de Construção: 1897
Conjunto Urbano: Praça da Liberdade, Rua da Bahia e Av. João
Pinheiro

Toponímia e Tombamento:
A Av. João Pinheiro e adjacências se localizam em um dos
trechos da cidade que mais conservou a toponímia original do plano de
Aarão Reis, ela própria e suas paralelas imediatas homenageando
nomes ilustres, os estados da federação e cruzando ruas com nomes
de tribos indígenas.
A Lei Municipal nº 3.802, de 06-07-1984 “organiza a proteção do
patrimônio cultural municipal” e, além de definir o que constitui este
patrimônio – “conjunto de bens móveis e imóveis existentes no seu
território cuja conservação seja de interesse público” – permite uma
interessante contrapartida em termos fiscais à assunção de uma série
de restrições por parte do proprietário. É que, uma vez inscrito pelo
Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município no Livro de
Tombos correspondente, o imóvel passa a gozar de isenção de IPTU,
prevista no art. 29 da lei.
Foto do início do Século XX – Uso residencial

A fachada do prédio é um significativo exemplar de residência


particular do início do século XX. Esteve ameaçada de demolição, mas
hoje faz parte da fachada do Colégio Promove, sendo um bom exemplo
de preservação do nosso patrimônio público.

Benefícios:
Os benefícios da preservação do patrimônio e Incentivos à
preservação dos imóveis, desde que preservados e documentados
serão:
 Isenção de Imposto Predial Territorial Urbano / IPTU, para
os imóveis em bom estado de conservação;
 Transferência do Direito de Construir: Potencial
construtivo do lote que pode ser vendido a áreas onde é
permitido o adensamento;
 Lei de incentivo à Cultura / LIMIC verba para realizar
restaurações;
 Ateliê de Acompanhamento do GEPH/SMRU: faz projetos
de restauração dos bens tombados e auxilia os
proprietários empreendedores.
Além da redistribuição do ICMS, que a Lei Estadual 12.040/95,
conhecida como Lei Robin Hood, estabeleceu parâmetros para
redistribuir o ICMS segundo as políticas implantadas pelos municípios.
No Anexo III está fixado o Índice do Patrimônio Cultural/IPC.
Bibliografias:

 http://leismunicipais.com.br/a/mg/b/belo-horizonte/leimunicipal-
3.802/06071984.html
 http://www.descubraminas.com.br/Upload/Biblioteca/0000103.pdf
 http://belohorizonteantiga.blogspot.com.br/2011/01/resistindo-ao-tempo.html
 http://www.descubraminas.com.br/Turismo/DestinoAtrativoDetalhe.aspx?
cod_destino=1&cod_atrativo=3352
 http://www.ponteentreculturas.com.br/revista/influencia_arq_bh
 www.iepha.mg.gov.br/index.php/publicacoes/guia-dos-bens-tombados
 https://guiadobem.org/

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