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Relações Interpessoais
Curso de
Formação de
Praças
Relações Interpessoais
Ementá dá Discipliná……………………………………………………………………….7
Descriçáã o dá Discipliná…………………………………………………………………….9
Refereê nciás……………………………………………………………………………………..38
O ser humano difere dos outros animais por sua capacidade de pensar.
No entanto, há diferenças no modo desses pensamentos, já que tudo o que
pensamos e fazemos sofre influência do ambiente, das experiências
vivenciadas e dos estímulos recebidos.
a) Conceitos:
Empatia
É a habilidade de se colocar no lugar do outro, para entender o
sentimento alheio, através de uma reação que busca agir ou pensar
emocionalmente igual ao outro. É também a única forma de realmente
compreendermos alguém, seus motivos, seus desejos e apreensões
(CARVALHO, 2009, p. 103). Se formos realmente capazes de desenvolver
essa habilidade estaremos comprometidos em melhorar a nossa comunicação
evitando, assim, muitos equívocos.
A empatia nos faz perceber o outro através, não do nosso próprio olhar,
mas do olhar do outro. Entender suas necessidades, anseios, bem como suas
particularidades. Compreender que somos diferentes e isso implica ideologias
diferentes, crenças, comportamento e culturas, díspares das nossas. E nos
possibilita agir, pensar conforme o outro pensaria.
Identidade
É o conjunto dos caracteres que nos diferenciam um dos outros. Nossos
traços específicos: raça, cor, etnia, personalidade, entre outros. São atributos
que evidenciam nossas individualidades e pode-se dizer que estabelecemos
Alteridade
Natureza ou condição do que é do outro, do que é distinto. É o processo
de interação e socialização humana no convívio entre o “eu” e o “outro”. Ao nos
depararmos com o diferente, com a individualidade do outro, passamos a
identificar e perceber nossa própria individualidade. Esse conceito parte do
pressuposto de que todo indivíduo social é interdependente dos demais. Isto é,
o mundo individual só existe diante do contraste com o mundo do outro.
Segundo Gilberto Velho “a noção de outro ressalta que diferença constitui a
vida social, à medida que esta efetiva-se através das dinâmicas sociais”. Diante
disso, a relação do “eu” com o “outro” com base na diferença forma o cerne da
vida social.
Solidariedade
É um ato de bondade, um sentimento de união e cooperação para com
os outros. Ser solidário nos faz entender que somos pertencentes a grupo, por
isso, precisamos uns dos outros. Ajudar e compreender o próximo.
Liderança
“Aquele que não é capaz de governar a si mesmo não será capaz de governar
os outros”. (Gandhi, 1869-1948).
a. Confiança em si;
b. Crença no que faz;
c. Visão clara de onde quer chegar;
d. Boa capacidade de comunicação;
e. Tomar decisões e ter calma em momentos de crise;
f. Visualizar o sistema como um todo;
g. Entender que a diversidade das pessoas traz força para a equipe;
h. Avaliar as pessoas e fazer com que as pessoas certas ocupem os
lugares certos em momentos certos;
i. Motivar os seus liderados;
Estilos de Liderança
O líder pode orientar seus colaboradores de diversas formas, que
chamamos de estilos de liderança. São eles:
Ser chefe e ser líder tem pouco em comum. A diferença principal reside
no alcance dos resultados. Ao chefe cabe extrair os resultados de seus
colaboradores de forma autoritária, imposta por ele. Seria aquele condutor que
define o que é e o que será feito. É ele quem define tudo acredita que a sua
opinião é sempre a mais correta e que seus colaboradores são pouco
merecedores de sua confiança. A atenção principal desse chefe está voltada
para as tarefas, e não para as relações humanas de seu grupo;
consequentemente, baseia seu poder geralmente na posição e no cargo que
ocupa.
Criatividade
Poderíamos definir a Criatividade como um grupo de processos mentais
por meio dos quais procuramos novas e inéditas formas de ver, entender e
fazer as coisas. O cérebro pode modificar a maneira como percebemos algo –
seja um objeto, emoção, pensamento, situação etc. – identificando modos de
associação entre partes inéditas e/ou já conhecidas de um mesmo processo.
Ou seja, criatividade é a obtenção de novos arranjos de ideias e conceitos já
existentes. Quando isso ocorre, estabelecem-se novos sentimentos, novas
visões e novas práticas que vão promover a alteração das estruturas
anteriormente conhecidas. É por isso que, ao sermos criativos, conseguimos
resolver os problemas de forma incomum. Às vezes para nós mesmos apenas
quando “criamos” algo que já existe, mas não conhecemos; às vezes para o
conjunto da sociedade quando criamos algo que é considerado novo por todo
mundo.
Motivação
A motivação é o processo que leva as pessoas a uma ação ou à inércia
em diversas situações. Esse processo pode ser ainda o exame das razões
pelas quais se escolhe fazer algo, executando algumas tarefas com maior
empenho do que as outras. Começa com um único princípio: entender e
compreender o indivíduo que queremos motivar. Devemos partir desse
princípio porque motivação baseia-se em ajudar a suprir as necessidades
sentidas por uma pessoa de consciente ou inconsciente.
Assertividade
O termo assertividade origina-se da palavra asserção, que quer dizer
afirmar. É um comportamento que se aprende, permitindo-se agir de acordo
com nossos interesses, expressar nossos sentimentos de forma honesta e
adequada, fazendo valer nossos direitos sem negar o direito dos outros.
Poder
1. Canais de comunicação
• Emissor: é aquele que emite, envia, transmite a mensagem. O emissor deve
ser capaz de construir mensagens que sejam compreendidas pelo receptor.
Aumentar a produtividade
a) Estrutura
b) Clima e Cultura Organizacional
c) Ambiente de Trabalho
d) Planejamento e habilidades pessoais
Formação e desenvolvimento de equipes
Neste tópico vamos entender melhor o conceito de grupos e equipes
organizacionais e sua integração nas empresas.
a) Grupo é o conjunto de pessoas ou coisas formando um todo, ou seja, uma
pequena associação ou reunião de pessoas com o mesmo objetivo.
- Competição
- Cooperação