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A sacralização da prática LGBT

Em primeiro lugar este texto não trata de questões relativas a preconceitos, mas de uma
análise dos atuais acontecimentos sob um ponto de vista cristão. Não é de hoje que o
movimento LGBT se utiliza de símbolos religiosos escarnecendo-os, a fim de avançar com sua
pauta ativista de imposição de comportamentos sexuais dos mais variados possíveis, exceto, o
comportamento heterossexual.

Este tipo de ativismo tem sido bastante frequente em todo o Ocidente nas últimas décadas. De
cantores a artistas plásticos, todos tem feito uso, especialmente, de símbolos cristãos para
fazer troça ou para emplacar mensagens de protesto (normalmente de cunho sexual).

Foi assim com a Madonna no clipe Like a Prayer em 1989. Mais tarde, em 2012 a cantora fez
um show na Polônia em que cantou “pregada” em uma cruz. O jornal francês Charlie Hebdo
sempre fez escárnio com símbolos religiosos. No Brasil, o movimento feminista “Marcha das
Vadias” quebrou imagens de Nossa Senhora e crucifixos, durante a Jornada Mundial da
Juventude em 2013, além de alguns integrantes introduzirem crucifixos no próprio ânus.

São inúmeros os exemplos como os citados acima, de confronto e afronta aos valores
constitutivos da moral judaico-cristã. A despeito disso, como cristãos é nosso dever amá-los e
servi-los sempre que possível. Segue-se que existe algo que se assenta na base destes
movimentos de revolução e “libertação sexual” que merece uma análise um pouco mais
cuidadosa. Vamos à análise:

Uma peça teatral por nome “O Evangelho de Jesus, Rainha do Céu” está sendo apresentada
em alguns locais do Brasil. A peça tem gerado grande polêmica, de modo que a sua
apresentação foi vetada em algumas cidades, inclusive, por determinação judicial que
considerou incitação ao ódio, ofensa e atentado à dignidade e a fé cristã. Outros casos mais
recentes ocorreram como o festival de inverno de Garanhuns, onde o cantor Johnny Rooker
[que participará do Criança Esperança] incitou a plateia a fazer coro com ele: “Ri, ri, ri, Jesus é
travesti!”. Além disso, também foi dito: “Jesus é travesti, sim! Jesus é transexual, sim! Jesus é
bicha, sim, p****!”.

Independente do contexto da fala do artista, o gritante erro teológico de sua expressão chega
a fazer “surdo ouvir”! Não há nenhum registro bíblico, nem de longe, que aponte para uma
possível interpretação quanto a Jesus não ter sido homem, heterossexual, durante o tempo
que esteve “entre nós”.

Quando Jesus é mencionado nas páginas do Novo Testamento, em grego koiné, geralmente a
expressão: Iesou Xristou uiou (Jesus Cristo, filho de...) se refere a substantivos genitivos
masculinos que, neste caso, estabelece a relação de posse “filho de”. Outra expressão: Iesous
ho legomenós Xristós (Jesus, que se chama o Cristo) se refere ao substantivo nominativo
masculino “o Cristo”. Em Isaías 53, texto messiânico (profecia sobre o sofrimento de Jesus
Cristo) escrito em hebraico, a expressão iysh makobot, está como “homem de dores”. Seja
qual for o texto em que Jesus seja mencionado, as palavras e sua concordância (sintaxe)
sempre demonstram Jesus como homem.
Dito isto, chegamos ao ponto principal desta questão. Por mais que estes movimentos de viés
sexual sejam utilizados como massa de manobra por globalistas e ideólogos de Esquerda para
a destruição dos valores judaico-cristãos (que mantém o Ocidente em pé), há de se considerar
algo que atua quase que como um grito inconsciente por parte deste que afirmou que Jesus é
travesti, transexual e bicha: o latente desejo inconsciente de legitimação na esfera religiosa
dos comportamento sexuais defendidos por movimentos LGBT.

Talvez, mais do que escarnecer a fé cristã, o que fica implícito neste tipo de declaração acerca
de Jesus, é o desejo de que esta prática pecaminosa se torne uma prática sacralizada pela
própria Palavra de Deus. No interior do ser destas pessoas, existe ainda algo que atesta que a
Palavra de Deus é de fato Palavra de Deus! Não é sem razão que, inclusive, existe a proposta
de alteração ou exclusão de textos da Bíblia Sagrada (sem o mínimo de rigor crítico textual)
que mencionam a prática homossexual como pecado.

Vale salientar que o respeito para com aqueles que pensam e agem de modo diferente deve
sempre ser mantido. O que cada um faz com seu corpo em relação as práticas sexuais é
questão de foro íntimo. O problema reside no ativismo de rua, na academia e na mídia que
impõe goela abaixo comportamentos homoafetivos como a regra de conduta sexual da
sociedade.

Apesar da atual descrença de conceitos cristãos como perdão e conversão a bíblia continua
mais atual que as notícias de amanhã. Todo e qualquer pecado (a exceção da blasfêmia contra
o Espírito Santo) pode ser perdoado por Jesus. O sangue de Jesus derramado na cruz é o único
remédio suficiente para a remoção definitiva da condenação eterna.

Ainda que muitos tenham escolhido para si mesmos a perdição, Jesus não veio para condenar
o mundo, pelo contrário, ele veio para salvá-lo. Mais do que sacralizar práticas LGBT, Jesus
quer santificar e transformar a vida de quem quiser se achegar a Ele. Enquanto estes ativistas
seguem profanando o nome de Jesus, Ele segue repetindo a mesma expressão dita há dois mil
anos quando de sua crucificação: “Pai perdoa-os porque não sabem o que fazem”.

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