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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG

CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS - CTRN

UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL - UAEC

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DE PAVIMENTOS – LEP

DOSAGEM SUPERPAVE

Grupo 05: Amona Rodrigues Veríssimo

Eriberto Fernandes da Silva Junior

Mateus Araújo de Souza Celestino

Raissa Iane Góis Presideu

Sonaly Mendes Arruda


INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO

● Pavimentos rodoviários Figura 01. Defeito no


revestimento asfáltico.
● Dosagem de mistura asfáltica Fonte: raizesfm.

○ Definição.
● Teor de projeto da mistura
○ Método de dosagem;
○ Energia de compactação;
○ Tipo de mistura;
○ Granulometria;
○ Tipo do ligante;
○ Temperatura da mistura.

Figura 02. Operação tapa buracos. Fonte:


asfalto de qualidade.
MÉTODOS DE DOSAGEM
MÉTODOS DE DOSAGEM

● Marshall
○ Método mais usado.
● Hveem
● Superpave

Figura 03. Corpo de prova. Fonte: Center for asphalt


DOSAGEM SUPERPAVE
DOSAGEM SUPERPAVE

● Origem
○ Strategic Highway Research
Problem (SHRP)
● Requisitos de desempenho
○ Tráfego;
○ Ambiente
● Aplicação do sistema
○ Volume de tráfego
○ Outra forma de classificação
funcional da rodovia.

Figura 04. Compactador giratório superpave


(CGS). Fonte: Lemco
DOSAGEM SUPERPAVE
EXEMPLO – NÍVEL 1
ESTRUTURA HIERÁRQUICA DO MÉTODO
SUPERPAVE
Tabela 1 – Organização hierárquica do método Superpave

Nível 1 2 3
• Volumétrico • Volumétrico
• Ensaios de • Ensaios de
previsão de previsão de
Critério • Volumétrico
desempenho a desempenho a
uma três
temperatura temperaturas
N (AASHTO) < 106 106 a 107 ≥ 107
RESUMO DA DOSAGEM SUPERPAVE

Figura 5 – Fluxograma da dosagem Superpave


CGS – COMPACTADOR GIRATÓRIO
SUPERPAVE
Figura 6 – Ilustração esquemática e exemplo de CGS

CGS (equipamento utilizado em todo


processo de dosagem)

Características:
• Ângulo de rotação 1,25 ± 0,02°;
• Taxa de 30 rotações por minuto;
• Tensão de compressão vertical
durante a rotação de 600kPa;
• Capacidade de produzir corpos
de prova com diâmetros de 150 e
100mm.
ANÁLISE DOS AGREGADOS
Figura 7 – Exemplo de granulometria num gráfico com pontos de controle e
ESCOLHA DA zona de restrição
GRANULOMETRIA

Pontos de controle
Pontos mestres por onde a curva
granulométrica deve passar (presentes no
tamanho máximo nominal, no tamanho
intermediário (2,36mm) e um nos finos
(0,075mm)

Zona de restrição

• Região na qual a curva não deve passar;


• Em caso de passagem - Misturas muito
sensíveis – fácil deformação;
• Recomendado (especificações
Superpave) – misturas abaixo dessa zona.
COMPOSIÇÕES GRANULOMÉTRICAS
Mistura 1 (miúda)
Composições granulométricas
(atendem as recomendações Mistura 2 (graúda)
Superpave)
Mistura 3 (intermediária)

Tabela 2 – Dados dos agregados das misturas tentativas 1,2 e 3

Mistura Mistura Mistura


Propriedades Critério Superpave
tentativa 1 tentativa 2 tentativa 3
Angularidade graúdos (%) 96%/90% (mín) 96%92% 95%/92% 97%/93%
Angularidade miúdos (%) 45% (mín) 48% 50% 54%
Alongadas/Achatadas (%) 10% (máx) 0% 0% 0%
Equivalente areia (%) 45 (mín) 59 58 54
Gsb combinado (g/cm³) NA 2,699 2,697 2,701
Gsa combinado (g/cm³) NA 2,768 2,769 2,767
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE LIGANTE
INICIAL
Determinação do teor de Massa específica aparente e real da
ligante inicial composição dos agregados

Fator de absorção da composição

Teor inicial Parâmetros Percentual de agregados na mistura

Teor em que agregados não Volume de vazios da mistura


absorvem mais ligante

Massa específica do ligante


Teores maiores – Mistura de
agregados com massa
específica efetiva constante
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE LIGANTE
INICIAL

PASSO 1 – Cálculo da massa específica efetiva da composição de agregados (Gse)

𝐺𝑠𝑒 = 𝐺𝑠𝑏 + 𝐹𝑎 ∗ (𝐺𝑠𝑎 − 𝐺𝑠𝑏 )


Assumindo Fa =0,8:
• Mistura 1: Gse = 2,699 + 0,8x(2,768-2,699) = 2,754 g/cm³;
• Mistura 2: Gse = 2,697 + 0,8x(2,769-2,697) = 2,755 g/cm³;
• Mistura 3: Gse = 2,701 + 0,8x(2,767-2,701) = 2,754 g/cm³;

Onde, Gsb: massa específica aparente da composição, Gsa: massa


específica real da composição e Fa: fator de absorção da composição
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE LIGANTE
INICIAL

PASSO 2 – Cálculo do volume de ligante absorvido (Vla)

𝑃𝑎𝑔 ∗ (1 − 𝑉𝑣) 1 1
𝑉𝑙𝑎 = ∗ −
𝑃𝑙 𝑃𝑎𝑔 𝐺𝑠𝑏 𝐺𝑠𝑒
+
𝐺𝑙 𝐺𝑠𝑒
Assumindo Vv = 4%, Gl = 1,02; Pl = 5%, consequentemente Pag = 95%:
• Mistura 1: Vla = 0,0171 cm³/cm³;
• Mistura 2: Vla = 0,0181 cm³/cm³;
• Mistura 3: Vla = 0,0165 cm³/cm³;

Onde, Gsb: massa específica aparente da composição, Gse:


massa específica efetiva da composição, Pag: teor de
agregados, Pl: teor de ligante, Gl: massa específica do ligante.
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE LIGANTE
INICIAL

PASSO 3 – Cálculo do volume de ligante efetivo (Vla)

𝑉𝑙𝑒 = 0,081 − 0,02931 ∗ ln(𝑇𝑀𝑁)

TMN neste caso é igual para as três misturas (TMN é expresso em polegadas):
• Misturas 1,2 e 3: Vle = 0,081 - 0,02931*ln(0,75)= 0,089 cm³/cm³;

Onde, TMN: tamanho máximo nominal (inches)


DETERMINAÇÃO DO TEOR DE LIGANTE
INICIAL

PASSO 4 – Cálculo da massa de agregado (Mag)

𝑃𝑎𝑔 ∗ (1 − 𝑉𝑣)
𝑀𝑎𝑔 =
𝑃𝑙 𝑃𝑎𝑔
+
𝐺𝑙 𝐺𝑠𝑒

• Mistura 1: Mag = 2,315 g;


• Mistura 2: Mag = 2,316 g;
• Mistura 3: Mag = 2,315 g.
Onde, Gse: massa específica efetiva da composição, Pag: teor
de agregados, Pl: teor de ligante, Gl: massa específica do
ligante e Vv: volume de vazios.
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE LIGANTE
INICIAL

PASSO 5 – Estimativa do teor de ligante inicial (Pli)

𝐺𝑙 ∗ (𝑉𝑙𝑒 + 𝑉𝑙𝑎 )
𝑃𝑙𝑖 = ∗ 100
• Mistura 1: Pli = 4,46%; 𝐺𝑙 ∗ 𝑉𝑙𝑒 + 𝑉𝑙𝑎 + 𝑀𝑎𝑔

• Mistura 2: Pli = 4,50%;


• Mistura 3: Pli = 4,44%.
Admite-se então um teor inicial de 4,4% para as três misturas – de modo a ficar mais consistente
com o exemplo, afinal os dados de compactação se referem a este teor específico no qual serão
moldados os corpos de prova.
Onde, Gl: massa específica do ligante, Vle: volume de ligante efetivo,
Vla: volume de ligante absorvido e Mag: massa do agregado.
ESCOLHA DE UMA DAS MISTURAS
Compactação de dois corpos de prova para Tabela 3 – Número de giros especificados na norma de dosagem Superpave

cada mistura
Parâmetros de compactação
Tráfego
Ninicial Nprojeto Nmáximo
Corpos de prova – envelhecimento por 2 horas 50 75 Muito leve (local)
na temperatura de compactação
Médio (rodovias
7 75 115
coletoras)

Compactação com número de giros Médio a alto (vias


8 100 160 principais, rodovias
Ninicial, Nprojeto e Nmáximo
rurais)
Alto volume de
Cálculo para cada N da massa específica tráfego
9 125 205
(interestaduais, muito
aparente estimada (Gmb)
pesado)

Calcular Gmb como função de Gmm (massa


𝐺𝑚𝑏
%𝐺𝑚𝑚 =
específica máxima teórica) 𝐺𝑚𝑚
ESCOLHA DE UMA DAS MISTURAS
Tabela 4 – Valores de Gmb corrigidos e respectivos critérios

Gmb corrigido (%Gmm) Critério Mistura 1 Mistura 2 Mistura 3


%Gmm (Ninicial ) <89 87,1 85,6 86,3
%Gmm (Nprojeto) 96 96,2 95,7 95,2
%Gmm (Nmáximo ) <98 97,6 97,4 96,5

• Mistura 1: Vv = 100% - 96,2% = 3,8%;


Cálculo do volume de vazios (Nprojeto) • Mistura 2: Vv = 100% - 95,7% = 4,3%;
• Mistura 3: Vv = 100% - 95,2% = 4,8%.

Onde, VAM: vazios no agregado mineral, Gsb:


Cálculo da porcentagem de vazios no
massa específica aparente da composição e
agregado mineral (Nprojeto)
Gmm: massa específica máxima

%𝐺𝑚𝑚 ∗ 𝐺𝑚𝑚 ∗ 𝑃𝑎𝑔 • Mistura 1: VAM = 12,7%;


𝑉𝐴𝑀 = 100 − • Mistura 2: VAM = 13,0%;
𝐺𝑠𝑏 • Mistura 3: VAM = 13,5%.
ESCOLHA DE UMA DAS MISTURAS
Estimativa de teor de ligante para gerar Vv de
4%

• Como nenhum das três amostras atingiu o valor de 4% de Vv estima-se então o teor de
ligante necessário para atingir esse valor.

𝑃𝑙,𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜 = 𝑃𝑙𝑖 − 0,4 ∗ (4 − 𝑉𝑣 )


• Assim,
Pl,estimado (Mistura 1) = 4,3% Pl,estimado (Mistura 2) = 4,5% Pl,estimado (Mistura 3) = 4,7%

Onde, Pli: teor de ligante inicial, Vv: volume de


Cálculo do VAM para o teor estimado
vazios.

𝑉𝐴𝑀𝑙,𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜 = 𝑉𝐴𝑀𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 + 𝐶(4 − 𝑉𝑣 )


• C = 0,1 se Vv < 4,0% e igual a 0,2 se Vv>4,0%
VAM estimado (Mistura 1) = 12,7% VAM estimado (Mistura 2) = 13,0%
VAM estimado (Mistura 3) = 13,3%
ESCOLHA DE UMA DAS MISTURAS
Cálculo do RBV para o teor estimado

𝑉𝐴𝑀𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜 − 4,0
𝑅𝐵𝑉𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜 =
𝑉𝐴𝑀𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜
RBV estimado (Mistura 1) = 68,5% RBV estimado (Mistura 2) = 69,2%
RBV estimado (Mistura 3) = 70,1%

Onde, RBV: Relação Betume-vazios


Estimativa de Gmm (Ninicial e Nprojeto)

%𝐺𝑚𝑚𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑁𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 = %𝐺𝑚𝑚𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑁𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 − (4,0 − 𝑉𝑣)


%𝐺𝑚𝑚𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑁𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑜 = %𝐺𝑚𝑚𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑁𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑜 − (4,0 − 𝑉𝑣)
ESCOLHA DE UMA DAS MISTURAS
Tabela 5 – Resumo das misturas tentativas para Vv de 4%

Mistura Pl,estimado VAMestimado RBVestimado 𝐺𝑚𝑚𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜 𝐺𝑚𝑚𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜


Pli (%)
tentativa (%) (%) (%) (𝑁𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 ) (𝑁projeto )
1 4,4 4,3 12,7 68,5 86,9 97,4
2 4,4 4,5 13,0 69,2 85,9 97,7
3 4,4 4,7 13,3 70,1 87,1 97,3

Estimativa de teor de ligante efetivo Proporção pó/asfalto (P/A)

𝐺𝑠𝑒 − 𝐺𝑠𝑏 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑁°200


𝑃𝑙𝑒,𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜 = − 𝑃𝑎𝑔 ∗ 𝐺𝑙 ∗ + 𝑃𝑙,𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑃Τ𝐴 =
𝐺𝑠𝑒 ∗ 𝐺𝑠𝑏 𝑃𝑙𝑒,𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜

Ple,estimado (Mistura 1) = 3,6% P/A (Mistura 1) = 0,86


Ple,estimado (Mistura 2) = 3,7% P/A (Mistura 2) = 0,78
Ple,estimado (Mistura 3) = 4,0% P/A (Mistura 3) = 0,88
ESCOLHA DE UMA DAS MISTURAS
Critérios de escolha de amostra ESCOLHA DA AMOSTRA

Para o tráfego de projeto (N entre 10 e


• Mistura 1 – inaceitável pois tem VAM <
30x107) e tamanho máximo nominal (TMN)
VAMmín;
dos agregados os critérios volumétricos e
• Mistura 2 – aceitável mas está no
de compactação são:
VAMmín;
• Vv = 4%;
• Mistura 3 – valor de VAM aceitável e
• VAM > 13%;
atende todos os demais critérios;
• 65% < RBV < 75%;
• %Gmm (Ninicial) < 89%;
• %Gmm (Nmáximo) < 98%; Mistura 3 escolhida como projeto estrutural
• P/A ente 0,6 e 1,2 do agregado
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE LIGANTE
DE PROJETO
Dois para teor de ligante estimado (Ple)
Compactação de corpos de prova para a
mistura escolhida
Dois para os teores - ±0,5 e +1% em relação a Pli
Realizada no CGS
• Pressão aplicada de 600 kPa;
• Ângulo de rotação – 1,25° Figura 8 – Exemplo de curva de viscosidade

OBS: As misturas não compactadas


permanecem em estufa à temperatura de
compactação (função da viscosidade do
ligante) de modo a simular o envelhecimento
de curto prazo durante a usinagem.
PROCEDIMENTO DE COMPACTAÇÃO
Simulação do
envelhecimento de curto Retirada do molde e Colocação do papel-filtro Colocação da mistura no
prazo em estufa material da estufa no fundo do molde molde

Corpos-de-prova Superpave
Extração do corpo-de- Ajuste do corpo-de-prova Colocação do papel-filtro
(diâmetros 150 e 100mm) e corpo
prova após compactação para compactação após a mistura
de prova Marshall (100mm)
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE LIGANTE
DE PROJETO
Teor de ligante estimado (Pl,estimado = 4,7%)

Compactação de dois corpos de prova no Pl,estimado – 0,5% = 4,2%


CGS (cada mistura)
Pl,estimado + 0,5% = 5,2%

Pl,estimado + 1,0% = 5,7%

• Ninicial: esforço de compactação inicial;


Após a compactação deve ser feita pesagem (a • Nprojeto: esforço de compactação de
seco, submersa e superfície saturada seca) de forma projeto (no qual Vv deve ser igual a 4%);
a determinar o Vv (para os três esforços) • Nmáximo: esforço de compactação máximo
(ASTM D 3203-94) (representa a condição de compactação
da mistura ao fim da sua vida de serviço).
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE LIGANTE
DE PROJETO
Figura 9 – Curva de compactação da mistura 3 com 4,2% de ligante e tamanho
máximo nominal de 19mm

Valores de %Gmm obtidos a partir da curva


de compactação

Propriedades volumétricas (Vv,VAM,RBV) –


calculadas para Nprojeto

Ligante %Gmm %Gmm %Gmm Vv VAM RBV Massa esp.


(%) (Ninicial) (Nprojeto) (Nmáximo) (%) (%) (%) (g/cm³)
Tabela 6 – Resumo das informações da 4,2 85,8 94,5 95,8 5,5 13,4 59,3 2,441
mistura 3
4,7 87,1 96,1 97,5 3,9 13,2 70,1 2,461
5,2 87,4 97,0 98,5 3,0 13,4 77,9 2,467
5,7 88,6 98,1 99,8 1,9 13,6 86,2 2,476
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE LIGANTE
DE PROJETO Tabela 7 – Propriedades da mistura

Propriedades da mistura Resultado Critério


Vv 3,9% 4,0%
VAM 13,2% 13,0 (mín)
Teor de projeto é de 4,7% por corresponder ao
teor com Vv de 4% no Nprojeto RBV 70,1% 65% a 75%
Proporção pó/asfalto 0,88 0,6 a 1,2
%Gmm (Ninicial) 87,1% < 89%
Últimos procedimentos %Gmm (Nmáximo) 97,5% < 98%

Avaliar a sensibilidade da amostra à umidade – teste AASHTO T 283

Todos corpos de prova – determinação da resistência à tração estática indireta (RT)


DOSAGEM
MARSHALL X SUPERPAVE
DOSAGEM MARSHALL X SUPERPAVE
 Tipo de compactação:

Figura 10 - Compactadores Marshall. Figura 11 - Compactador Superpave.


Fonte: Bernucci Fonte: Bernucci
DOSAGEM MARSHALL X SUPERPAVE
GRANULOMETRIA

MARSHALL SUPERPAVE

Graduação mais densa; Existências de espaço de


vazios;

Estabilidade através do maior


contato entre as partículas; Incorporação do ligante;

Reduzidos vazios no Durabilidade e evita


agregado mineral. exsudação.
VANTAGENS E
DESVANTAGENS
VANTAGENS E DESVANTAGENS

VANTAGENS DESVANTAGEM

Considera apenas os parâmetros


Maior durabilidade;
volumétricos.

Economia de implantação e
manutenção;

Redução no custo do transporte


rodoviário;

Diminuição dos acidentes devido


às más condições das rodovias.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS

BERNUCCI, Liedi, et. al. Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio
de Janeiro, 2010.

ESTEVES, Arthur, et. al. Monografia de projeto final em engenharia civil. Universidade de
Brasília, 2016.

MAGALHÃES, Sidclei, et. al. Misturas asfálticas de módulo elevado para pavimentos de
alto desempenho. Rio de Janeiro, 2004.

OLIVEIRA, José. Influência dos métodos de compactação Marshall e Superpave no


desempenho de misturas asfálticas. Rio de Janeiro, 2014.

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