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QUESTÕES – POLITICA DE ASSISTENCIA SOCIAL


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(POLÍCIA FEDERAL/CESPE/2014) Tendo como referência a Lei Orgânica de Assistência Social


(LOAS), a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e o Sistema Único da Assistência Social
(SUAS), julgue os próximos itens.
1 A assistência social objetiva a proteção social, que, por sua vez, visa à garantia da vida, à redução de danos
e à prevenção da incidência de riscos por meio de ações como, por exemplo, a promoção da integração dos
cidadãos ao mercado de trabalho.
2 A proteção social básica objetiva especificamente amparar a população que vive em situação de
vulnerabilidade social decorrente da pobreza, da privação e(ou) que apresenta fragilização de vínculos
afetivo-relacionais e de pertencimento social.
3 A LOAS objetiva estabelecer normas técnicas para a implementação da assistência social, além de
expressar o esforço coletivo da sociedade em englobar fatos e valores da vida contemporânea, de modo a
atribuir-lhes vigência jurídica.
4 A LOAS apresenta uma concepção de assistência social calcada em uma perspectiva a-histórica e
distanciada da análise da relação entre Estado e sociedade. JUSTIFICATIVA – Conforme literatura
consagrada na área, a LOAS expressa uma concepção de assistência social que a percebe como fruto da
relação de antagonismo e reciprocidade entre Estado e sociedade, dentro de uma perspectiva histórica.
5 As diretrizes da PNAS incluem a centralidade na família para a concepção e a implementação de
benefícios, serviços, programas e projetos de assistência social. Essa concepção também está preconizada no
SUAS, que, além de priorizar a centralidade na família e na matricialidade sociofamiliar, estabelece padrões
de atendimento, nomenclatura dos equipamentos, indicadores de avaliação e resultados.
(POLÍCIA FEDERAL/CESPE/2014) Acerca da assistência social, julgue os itens subsequentes.
6 O SUAS consolida o modo de gestão compartilhada, o cofinanciamento e a cooperação técnica entre os
três entes federativos que, por conseguinte, operam a proteção social não contributiva no âmbito da
seguridade social.
7 A concessão e o financiamento dos benefícios eventuais, ou seja, aqueles destinados a complementação
dos serviços de proteção social especial, são de responsabilidade exclusiva do governo federal.
8 As entidades e organizações de assistência social incluem as organizações que prestam atendimento aos
beneficiários da política de assistência social de forma continuada e planejada, por meio da concessão de
benefícios de prestação social básica ou especial.
9 Os projetos de enfretamento à pobreza visam, prioritariamente, incluir as famílias pobres nos programas
de transferência de renda.
(SUFRAMA/CESPE/2014) No que se refere à política de assistência social, julgue os itens que se
seguem.
10 A assistência social rege-se pelos princípios da supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre
as exigências de rentabilidade econômica e pela igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem
nenhuma forma de discriminação, garantindo-se equivalência às populações urbanas e rurais.
11 É competência do órgão da administração pública federal responsável pela coordenação da Política
Nacional de Assistência Social (PNAS) articular-se tanto com os órgãos responsáveis pelas políticas de
saúde e previdência social, quanto com os demais responsáveis pelas políticas socioeconômicas setoriais,
visando à elevação do patamar mínimo de atendimento às necessidades básicas.
12 De acordo com o princípio da descentralização, tanto a concessão quanto a manutenção do benefício de
prestação continuada (BPC) são de responsabilidade dos estados, municípios e do Distrito Federal.
13 O centro de referência de assistência social (CRAS) caracteriza-se como unidade pública de abrangência
e gestão estadual destinada à prestação de serviços à população que demanda proteção social especial.
(TJ/SE/CESPE/2014) No que concerne às políticas sociais integrantes da seguridade social, julgue os
itens que se seguem.
14 Na Política Nacional de Assistência Social, a proteção social especial diferencia-se da proteção social
básica, por se referir a atendimento feito em situações de violação de direitos.
15 A Política Nacional de Assistência Social e o Sistema Único de Assistência Social classificam as
necessidades sociais conforme sua complexidade.
16 Segundo o Sistema Único de Assistência Social, os centros de referência especializados de assistência
social devem realizar ações socioassistenciais de proteção social básica.
17 Na previdência social pública, os assistentes sociais devem orientar suas ações profissionais priorizando
as diretrizes previstas nos documentos institucionais.
18 Na década de 80 do século passado, o projeto de Reforma Sanitária no Brasil propôs uma série de
alterações no modo de se conceber a saúde pública, mas não definiu um modelo assistencial que se pautasse
na integralidade e equidade das ações.
(MPU/CESPE/2013) A respeito da atuação profissional do assistente social, julgue os itens
subsequentes.
19 A emissão de pareceres conjuntos entre o assistente social e outros profissionais é permitida apenas
quando a situação for discutida pela equipe multidisciplinar e encaminhada a outras instituições para
continuidade do atendimento.
20 O profissional assistente social que trabalha trinta horas semanais pode ter, no máximo, três estagiários
de serviço social.
21 O assistente social que exerce supervisão direta de estágio em serviço social está submetido a todas as
regras emanadas pelo Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), inclusive as normas técnicas e éticas
que regulamentam o exercício profissional e a fiscalização.
22 Ao ser demitido de uma instituição, é dever do assistente social repassar todo o material técnico ao
profissional que vier substituí-lo. Caso isso não ocorra, o material deve ser lacrado na presença de um
representante do CRESS e reaberto pelo assistente social substituto, também na presença de um
representante do CRESS.
23 Quando intimado por autoridade competente a prestar depoimento como testemunha, o assistente social
se restringirá a prestar esclarecimentos e emitir opiniões desde que sejam de natureza técnica.
24. (CET/AM/FCC/2014) Após a aprovação da Política Nacional de Assistência Social − PNAS e do
Sistema Único da Assistência Social − SUAS, em fins de 2004, a maioria dos municípios iniciaram o
processo de implantação e de implementação do SUAS,
(A) por meio da ampliação dos programas de transferência de renda.
(B) pela criação dos CREAS.
(C) por meio da triagem das demandas da população.
(D) pela instalação da proteção social básica.
(E) pela ampliação dos benefícios eventuais
25. (SABESP/FCC/2014) A Lei no 12.435/12, que altera a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993,
no artigo 16 trata da competência dos conselhos. É correto afirmar sobre suas atribuições:
(A) Realização de conferências por local e por região distrital de forma obrigatória para a condensação das
propostas para as conferências municipais, regionais, estaduais e nacional; definição de prioridades para
intervenção da política de assistência social, sobretudo criança e adolescente, idoso e pessoa com
deficiência.
(B) Realização da execução da política de assistência social, elaboração dos Planos Plurianuais nas três
esferas de governo (nacional, estadual e municipal), de acordo com seu âmbito de atuação. Os conselhos
deverão ser regulamentados mediante lei específica.
(C) Acompanhamento do planejamento, do orçamento e do sistema de monitoramento e avaliação nas três
esferas de governo e no Distrito Federal. Para tanto é obrigatório que os conselhos sejam instituídos por
medida provisória e seus termos devem estar em consonância com as deliberações da primeira conferência
realizada em cada esfera de governo.
(D) Acompanhamento da execução da política de assistência social, apreciação e aprovação da proposta
orçamentária, em consonância com as diretrizes das conferências nacionais, estaduais, distrital e municipais.
De acordo com seu âmbito de atuação, deverão ser instituídas, respectivamente, pelos Estados, pelo Distrito
Federal e pelos Municípios, mediante lei específica.
(E) Estabelecimento de critérios de partilha de recursos para a definição de termo de convênio com a rede de
serviços socioassistenciais não governamental; composição de comissão de registro das entidades junto ao
Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e instituição dos conselhos nas três esferas de governo por
meio de instrução normativa.
26. (SABESP/FCC/2014) A política de assistência social baseia-se em princípios éticos para o
desenvolvimento de suas ações. Considera-se como princípio ético
(A) a oferta pontual de uma rede de serviços constituída e integrada, com padrões de atendimento
qualificados e pactuados, com planejamento, financiamento e avaliação.
(B) a oferta de serviços, programas, projetos e benefícios públicos contributivos com qualidade e
continuidade, que garantam a oportunidade de convívio para o fortalecimento de laços familiares e sociais.
(C) a garantia do direito do usuário de receber dos órgãos públicos e prestadores de serviços as informações
e documentos da assistência social, de interesse particular, ou coletivo, ou geral.
(D) as informações do histórico de atendimentos aos usuários, devidamente registrados nos prontuários do
Sistema Único de Assistência Social − SUAS que é de uso exclusivo desta política pública e não devem ser
repassadas aos respectivos usuários.
(E) o acesso à assistência social a quem dela necessitar, sob o princípio da universalização do atendimento,
sem discriminação social de qualquer natureza e, sem estabelecer critérios de elegibilidade dos diferentes
benefícios e as especificidades dos serviços, programas e projetos.
27. (SABESP/FCC/2014) A Assistência Social prevê a concessão de benefícios continuados que podem
atender à situação de vulnerabilidade social identificada como
(A) o nascimento, para atender preferencialmente: necessidades do bebê que vai nascer; apoio à mãe nos
casos em que o bebê nasce morto ou morre logo após o nascimento; ou apoio à família no caso de morte da
mãe.
(B) os impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, da pessoa com
deficiência de qualquer idade que comprove não ter meios para suprir sua subsistência ou de tê-la suprida
por sua família, cuja renda per capita mensal é inferior a ¼ do salário mínimo.
(C) a morte, para atender preferencialmente: despesas de urna funerária, velório e sepultamento;
necessidades urgentes da família, advindas da morte de um de seus provedores ou membros; ou
ressarcimento, no caso da ausência do benefício no momento necessário.
(D) as contingências sociais, decorrentes de: falta de acesso a condições e meios para suprir a manutenção
cotidiana do solicitante e de sua família, principalmente a de alimentação; e outras situações sociais que
comprometam a sobrevivência.
(E) a calamidade pública, para o atendimento das vítimas, de modo a garantir a sobrevivência e a
reconstrução de sua autonomia, sendo essa reconhecida como situação anormal, advinda de baixas ou altas
temperaturas, tempestades, enchentes, desabamentos, entre outras, causando sérios danos à comunidade
afetada, inclusive à segurança ou à vida de seus integrantes.

28. (TJ/AP/FCC/2014) Os Municípios do Amapá que aderiram ao Sistema Único de Assistência Social
dispõem, de acordo com as orientações por porte de Município, de uma rede de serviços
socioassistenciais de Centros de Referência de Assistência Social − CRAS e Centros de Referência
Especializados de Assistência Social − CREAS. No que concerne ao CREAS entende-se que
(A) atende especificamente crianças em situação de quebra de vínculos familiares, numa perspectiva de
articular junto ao Poder Judiciário a rede de proteção e de acolhimento institucional.
(B) organiza um conjunto de ações que visa o atendimento à famílias, podendo ser oferecido o PAEFI
(Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos) em entidade governamental ou
não governamental a depender das exigências das demandas.
(C) compõe de forma integrada e com vinculação direta e hierárquica o Sistema Único de Saúde − SUS, pois
em 2010 assumiu o programa de combate ao crak.
(D) fora desenhado como um moderno equipamento social que deve atender pessoas em situação de rua e de
violência e teve sua legislação alterada recentemente, deixando para o sistema judiciário a atenção de
adolescentes autores de ato infracional.
(E) se configura como uma unidade pública e estatal, que oferta serviços especializados e continuados a
famílias e indivíduos em situação de ameaça ou violação de direitos (violência física, psicológica, sexual,
tráfico de pessoas, cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto etc.).
29. (TJ/AP/FCC/2014) A Vigilância Socioassistencial é definida como
(A) área vinculada ao sistema jurídico que tem por objetivo organizar dados e informações que fomentem e
orientem a proposição de políticas na área do idoso e da pessoa com deficiência.
(B) área vinculada à gestão do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e tem como objetivo a produção
e a sistematização de informações territorializadas sobre as situações de vulnerabilidade e risco que incidem
sobre famílias e indivíduos.
(C) moderno sistema de cadastro único implantado pelo Programa Bolsa Família, que permite aos governos
estaduais definirem as áreas de maior vulnerabilidade social e operacionalizar a partir desses dados a “busca
ativa”.
(D) sistema de controle de doenças que integra também as ações da assistência e da educação para
identificar focos de maior vulnerabilidade, com isso, orienta a formulação de novas proposições.
(E) estudo georeferenciado da pobreza nas regiões mais periféricas das grandes metrópoles e das cidades
que tenham grupos populacionais específicos, tais como indígenas e quilombolas. Trata-se de um sistema de
coleta de dados que controla o crescimento qualitativo e quantitativo nessas regiões e nesses segmentos.
30. O Benefício de Prestação Continuada − BPC é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa
com deficiência que, dentre outros critérios, comprove não possuir meios de prover a própria
manutenção nem de tê-la provida por sua família e que tenha impedimentos de longo prazo de
natureza física, mental, intelectual ou sensorial. Quanto a esse Benefício, é correto afirmar que
(A) a condição de acolhimento em instituições de longa permanência da pessoa com deficiência não permite
o recebimento do benefício de prestação continuada, concedido somente para o idoso.
(B) se a pessoa com deficiência, beneficiária do BPC, exercer atividade remunerada, inclusive na condição
de microempreendedor individual, o pagamento de seu benefício será suspenso (e não cessado), podendo ser
reativado depois de extinta a relação trabalhista ou a atividade empreendedora, ou após o prazo de
pagamento do seguro desemprego, sem ter que passar por novo processo de requisição e avaliação no INSS.
(C) a cessação do Benefício de Prestação Continuada concedido à pessoa com deficiência, inclusive em
razão do seu ingresso no mercado de trabalho, impede nova concessão do benefício, mesmo que atendidos
os requisitos definidos em regulamento.
(D) o desenvolvimento das capacidades cognitivas, motoras ou educacionais e a realização de atividades não
remuneradas de habilitação e reabilitação, entre outras, constituem motivo de suspensão ou cessação do
benefício da pessoa com deficiência.
(E) em relação ao beneficiário contratado por empresas na condição de aprendiz, o beneficio, poderá ser
acumulado com a remuneração, pelo prazo máximo de três meses.
31. (TJ/AP/FCC/2014) A Assistência Social, como política pública, situa-se no campo dos direitos,
marcada pelo cunho civilizatório presente na consagração dos direitos sociais. Configura-se como
objetivo da Política Nacional de Assistência Social:
I. prover serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica e ou especial para famílias,
indivíduos e grupos que dela necessitem.
II. contribuir com a inclusão e a equidade dos usuários e grupos específicos, ampliando o acesso aos bens e
serviços socioassistenciais básicos e especiais, em áreas urbana e rural.
III. assegurar que as ações no âmbito da Assistência Social tenham centralidade na família, e que garantam a
convivência familiar e comunitária.
Está correto o que se afirma em
(A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) III, apenas. (D) I, II e III. (E) I e II, apenas.
32. (TRF3ªREGIÃO/FCC/2014) Considere o texto:____I____ são órgãos de deliberação colegiada de
caráter permanente, de composição ____II____ entre governo e sociedade civil, vinculados à estrutura
dos órgãos da Administração pública municipal, estadual ou federal, sendo responsáveis pela
coordenação da política do respectivo Poder Executivo. Constituem um canal de interlocução entre o
_____III____ e o ____IV____ , o Estado e a sociedade civil.
As lacunas I, II, III e IV são corretamente preenchidas por:
(A) Os Fóruns - variada - governo - povo
(B) Os Conselhos - paritária - público - privado
(C) As Conferências - representativa - governo - povo
(D) Os Conselhos - paritária - Judiciário - Legislativo
(E) Os CRAS - prioritária - povo - privado
33. (TRF3ªREGIÃO/FCC/2014) Cabe à Política de Assistência Social a realização de ações que
objetivem proteger os cidadãos contra riscos sociais inerentes aos ciclos de vida para o atendimento de
necessidades individuais ou sociais. Quanto à definição dos usuários desta política pública, é correto
afirmar que
(A) a Política Nacional de Assistência Social e o Sistema Único de Assistência Social fortalecem a
perspectiva de fragmentação da abordagem por segmentos como idoso, adolescente, entre outros.
(B) trata-se de uma concepção multidimensional da pobreza, que não se reduz às privações materiais,
alcançando diferentes planos e dimensões da vida do cidadão.
(C) parte de uma concepção unidimensional de pobreza, que concilia as dificuldades de sobrevivência
material e os aspectos psicológicos decorrentes das privações enfrentadas.
(D) parte da concepção das condições de pobreza e vulnerabilidade associadas fundamentalmente ao quadro
de necessidades objetivas.
(E) a categoria vulnerabilidade social não aparece para a qualificação de seu público-alvo, pois esta permite
revelar o lugar social que ocupa na teia constitutiva das relações sociais que caracterizam a sociedade
capitalista.
34. (TRF3ªREGIÃO/FCC/2014) O Sistema Único de Assistência Social – SUAS configura-se como
uma nova forma de gestão da Assistência Social e possui princípios éticos que direcionam as ações
desse Sistema. Em um de seus princípios, considera-se
(A) a atenção profissional direcionada para a construção de projetos pessoais e sociais para autonomia e
sustentabilidade do usuário.
(B) que a gestão é constituída por uma rede formada com base no caráter público e privado e de inclusão
social.
(C) a oferta eventual de uma rede constituída e integrada, com padrões de atendimento qualificados e
pactuados, com planejamento, financiamento e avaliação.
(D) que os Conselhos nas três esferas de governo são responsáveis para estruturar o sistema e resguardar o
atendimento às necessidades sociais.
(E) a busca de fundamentos teóricos nos instrumentais do planejamento sistêmico sob controle social do
Estado como indutor da conformação da rede a ser ofertada.
35. (FHEMIG/FCC/2013) O Sistema Único de Assistência Social (SUAS) foi alvo de pesquisa recente
de Berenice Couto, Maria Carmelita Yazbek, Maria Ozanira Silva e Silva e Raquel Raichelis. As
referidas pesquisadoras, apontam os avanços dos últimos anos em torno da institucionalidade do
SUAS, mas também advertem para
(A) a possibilidade das instâncias estaduais não se comprometerem com a instalação dos CRASs de sua
responsabilidade, pois pela estrutura federativa brasileira as leis são insuficientes para obrigá-los ao
cumprimento destas tarefas.
(B) os pressupostos do SUAS no que se refere a definir e fazer cumprir a cisão entre benefícios e serviços
que tem corrido risco de serem confundidos, pois estes devem ser operados por instâncias de gestão
diferenciadas.
(C) o risco de modernização conservadora, na perspectiva da gestão eficiente, mas despolitizada da
assistência social, sem colocar em questão o significado e a direção social das mudanças empreendidas.
(D) a impossibilidade de participação dos usuários nas instâncias de controle, pois em função do longo
período de subordinação, os mesmos não se encontram preparados para aturem nos Conselhos.
(E) a inviabilidade em manter o pressuposto do comando único e que melhor seria instalar instâncias de
gestão voltada exclusivamente para a rede não governamental de serviços socioassistenciais.
36. (FHEMIG/FCC/2013) Segundo a Lei no 12.435/2011, a assistência social tem por objetivos:
I. a proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência de riscos.
II. a vigilância socioassistencial que analisa territorialmente a capacidade protetiva das famílias e nela a
ocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações e danos.
III. a defesa de direitos, que visa a garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões
socioassistenciais.
Está correto o que se afirma em
(A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) III, apenas. (D) I e II, apenas. (E) I, II e III.
37. (FHEMIG/FCC/2013) O assistente social prestou atendimento a uma pessoa com deficiência que
não possui meios de prover a própria manutenção e nem de tê-la provida por sua família, cuja renda
per capita é inferior a ¼ do salário mínimo. Para que o usuário desse serviço possa ser encaminhado
para os procedimentos adequados para recebimento do Benefício de Prestação Continuada − BPC, o
profissional deve observar, dentre outros, como requisitos para que tenha direito à concessão do
respectivo benefício:
(A) o impedimento de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em
interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade
de condições com as demais pessoas, entendendo como longo prazo, o prazo mínimo de 1 (um) ano.
(B) a existência da atividade da pessoa com deficiência com contratação como aprendiz, pois isso, caso seja
incluso nesse benefício, acarretaria imediata suspensão do benefício de prestação continuada.
(C) o não recebimento de qualquer outro benefício no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo
os da assistência médica e da pensão especial de natureza indenizatória.
(D) a não possibilidade de desenvolvimento das capacidades cognitivas, motoras ou educacionais e a
realização de atividades não remuneradas de habilitação e reabilitação, entre outras, pois constituem motivo
de impedimento para o recebimento do benefício da pessoa com deficiência.
(E) caso esteja desenvolvendo alguma atividade laboral, a ocorrência de enquadramento da pessoa com
deficiência como microempreendedor individual, que é a única hipótese admitida para o recebimento do
benefício de prestação continuada para pessoa com deficiência pelo órgão concedente.
38. (IFBA/FUNRIO/2014) Em atendimento social, determinada família apresenta demandas que são
decorrentes de situação de vulnerabilidade social em função da pobreza e da privação e/ou
fragilização de vínculos relacionais e de pertencimento. A técnica identifica que se trata de situação de
risco social, mas que pode ser prevenida através de ações de desenvolvimento de potencialidades e
com o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Nesse caso o encaminhamento deve
preconizar, dentro da política de assistência social, o direcionamento do caso para
A) o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).
B) o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS).
C) o Núcleo de Direitos Humanos.
D) o Conselho Tutelar.
E) o Ministério Público.
39. (INSS/FUNRIO/2009) A implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) institui
duas formas de financiamento federal na Assistência Social: 1) fundo a fundo; e 2) valor de
transferência em benefício direto ao cidadão (Sposati, 2006). No que diz respeito à segunda
modalidade, deve-se sinalizar, como fator dificultador da articulação entre serviços e benefícios,
A) a obrigatoriedade de acompanhamento das famílias beneficiárias.
B) a ausência de assistentes sociais capacitados na área da assistência.
C) o entendimento de que a transferência de renda seja um fim em si mesma.
D) a baixa cooperação dos usuários quanto às condicionalidades exigidas pelos programas.
E) a falta de interesse político dos Estados e Municípios em implementar o SUAS.
40. (UFRB/FUNRIO/2015) Sobre a lei orgânica de assistência social (LOAS) lei 8742, atualizada pela
lei 12435/2011, é correto afirmar no que tange a gestão da assistência social o seguinte:
A) sua coordenação se dá por meio do Ministério de Bem Estar Social.
B) sua gestão se dá por meio da vigilância sócio-assistencial de caráter consultivo.
C) sua gestão é descentralizada e participativa, denominada Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
D) sua gestão se dá exclusivamente, pelos Conselhos de Direitos e pelos Conselhos Municipais e Estaduais.
E) sua coordenação se dá pelo órgão da Administração Pública Federal responsável pela coordenação da
Política Nacional de Assistência Social.
41. (UFRB/FUNRIO/2015) Segundo a Lei nº 8.742 e suas alterações pela Lei nº 12.435/2011, no que se
refere aos benefícios, serviços, programas e projetos de Assistência Social, é correto afirmar que
A) o benefício de prestação continuada é a garantia de 1(um) salário mínimo mensal à pessoa portadora de
deficiência e ao idoso com 70 (setenta) anos de idade, que comprovem não possuir meios de subsistência
para si e sua família.
B) a concessão do benefício ficará sujeita a exame médico pericial e laudos realizados pelos serviços de
perícia médica do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS.
C) para efeito desta lei, a família, é composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na
ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os
menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto.
D) a condição de acolhimento em instituições de longa permanência prejudica o direito do idoso ou da
pessoa com deficiência ao benefício de prestação continuada.
E) o benefício de prestação continuada não será suspenso pelo órgão concedente quando a pessoa com
deficiência exercer atividade remunerada, inclusive na condição de microempreendedor individual.
42. (SUFRAMA/FUNRIO/2008) A política de Assistência Social, expressa em lei orgânica, de
07/12/1993, tem como diretrizes
A) a descentralização político-administrativa e o comando único das ações em cada esfera de governo.
B) a primazia da responsabilidade da família, na condução da política de assistência social em cada esfera do
governo.
C) participação da população por meio de organizações representativas na formulação de políticas somente
nos níveis executivos.
D) supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de rentabilidade econômica.
E) a promoção da integração ao mercado de trabalho.
43. (SUFRAMA/FUNRIO/2008) O Benefício de Prestação Continuada é a garantia de um (1) salário
mínimo mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso com 65 anos ou mais que comprovem não
possuir meios de prover a própria manutenção e nem a ter provida por sua família. Para esse efeito,
são condições para o requerimento do benefício
A) a incapacidade do idoso para a vida dependente e do trabalho, além do limite de renda familiar de ¼ de
salário mínimo per capita.
B) a incapacidade do deficiente para a vida independente e para o trabalho, além da renda familiar que não
pode ultrapassar ¼ de salário mínimo per capita
C) a constituição de um Conselho Nacional de Assistência Social que irá estabelecer as normas para a
concessão do benefício.
D) o enquadramento da família nos programas de transferência de renda que pressupõe a vulnerabilidade
econômica da família.
E) a existência concomitante do auxílio natalidade e morte, já que se utiliza do critério meritocrático do
benefício.
44. (PREF.SJBARRA/FUNRIO/2010) De acordo com a Política Nacional de Assistência Social, a
assistência social tem como uma de suas diretrizes, com base na Constituição de 1988 e na Lei
Orgânica da Assistência social a/o
A) supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de rentabilidade econômica
B) universalização dos direitos sociais, a fim de tronar o destinatário da ação alcançável pelas demais
políticas.
C) centralidade na família para concepção e implementação dos benefícios, serviços ,programas e projetos.
D) igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação e garantindo sua equivalência.
E) contribuição coma inclusão e equidade dos usuários e grupos de maior vulnerabilidade social.
(DEPEN/CESPE/2013) As entidades de assistência social integram o Sistema Único de Assistência
Social como prestadoras complementares de serviços socioassistenciais e como cogestoras, mediante a
participação nos conselhos de assistência social. Acerca das entidades de assistência social, julgue os
itens a seguir.
45 Entidades de assessoramento prestam serviços e executam programas ou projetos voltados
prioritariamente para o fortalecimento dos movimentos sociais e das organizações de usuários.
46 Entidades de atendimento prestam serviços, executam programas ou projetos e concedem benefícios de
prestação social básica ou especial.
47. (SESA/ES/CESPE/2013) A respeito do benefício de prestação continuada (BPC), assinale a opção
correta.
A) O BPC de uma pessoa idosa não entra no cálculo da renda mensal familiar para concessão do benefício a
outro idoso da mesma família.
B) São considerados como família para o cálculo da renda per capita o requerente, o cônjuge e os filhos,
mesmo que não residam no mesmo domicílio.
C) São exemplos de rendimentos incluídos para o cálculo da renda mensal familiar per capita: a
remuneração da pessoa com deficiência na condição de aprendiz ou de estagiário e os recursos provenientes
de programas de transferências de renda, como o programa bolsa família – PBF.
D) A pessoa em situação de rua está impossibilitada de requerer o BPC até a regularização da sua situação
de moradia, haja vista que a comprovação de residência é um dos requisitos.
E) O BPC é um benefício da Previdência Social de caráter vitalício, familiar e transferível.
48. (SESA/ES/CESPE/2013) A Política Nacional de Assistência Social (PNAS) apresenta como
princípio(s) a
A) equidade.
B) integralidade de assistência.
C) regionalização e hierarquização da rede.
D) universalização dos direitos sociais.
E) utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades.
49. (SESA/ES/CESPE/2013) Acerca da proteção social básica da política nacional de assistência social
(PNAS), assinale a opção correta.
A) O benefício do programa de erradicação do trabalho infantil pertence à proteção social básica.
B) O Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) é uma unidade sem fins lucrativos, responsável
por executar ações de fortalecimento das famílias que tiveram seus vínculos rompidos.
C) A execução de programas e projetos da proteção social básica é de inteira responsabilidade dos
municípios.
D) A capacidade de uma família desempenhar suas funções básicas é avaliada a partir de sua relação com a
sociedade, sua organização interna, seus valores e pela sua posição de família como grupo cidadão.
E) O objetivo da proteção social básica é intervir em situações de risco já instaladas em famílias que ocupam
territórios considerados de vulnerabilidade social.

50. (SESA/ES/CESPE/2013) Entre as diretrizes estruturantes de gestão do Sistema Único de


Assistência Social (SUAS), está
A) o fortalecimento da relação democrática entre Estado e sociedade civil.
B) a garantia da convivência familiar e comunitária.
C) a centralização político-administrativa.
D) a primazia da responsabilidade do município na condução da política de assistência social.
E) o financiamento único advindo da União.
51. (SESA/ES/CESPE/2013) Segundo a tipificação nacional de serviços socioassistenciais,
A) o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) pertence a Proteção Social Especial de
Média Complexidade.
B) o Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua pertence a Proteção Social Básica.
C) o Serviço Especializado em Abordagem Social pertence a Proteção Social Especial de Alta
Complexidade.
D) o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos pertence a Proteção Social Especial de Média
Complexidade.
E) o Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências pertence a Proteção
Social Especial de Alta Complexidade.
52. (MPMA/FCC/2013) A Assistência Social, formulada como política pública, é direito de cidadania e
dever do Estado, transformando-se em um princípio universal. O marco legal da ultrapassagem da
assistência pensada sob a lógica da caridade para a lógica do direito se deu com a Constituição
Federal de 1988. Nessa perspectiva, analise as assertivas abaixo.
I. A assistência social está garantida sob o ponto de vista legal, mas ainda esbarra nos tradicionais
mecanismos sob os quais a prática da assistência, entendida como ajuda, caridade, benesse, favor,
historicamente foi construída em nosso país.
II. A implementação da política pública de assistência social é marcada pelas diferenças políticas e
ideológicas que caracterizam as administrações públicas no Brasil.
III. A gestão da política de assistência social não necessita da articulação desta com as demais políticas
setoriais.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I. (B) I e II. (C) II. (D) II e III. (E) III.
53. (TRT5ªREGIÃO/FCC/2013) A Lei Orgânica de Assistência Social − LOAS, modificada em 2011
pela Lei no 12.435, define, em seu Artigo 3o, que:
(A) consideram-se entidades e organizações de assistência social aquelas sem fins lucrativos que prestam
atendimento às famílias de comprovada necessidade, em consonância com o disposto no artigo 1o dessa
mesma Lei que trata sobre a identificação da necessidade social.
(B) consideram-se entidades e organizações de assistência social aquelas sem fins lucrativos que, isolada ou
cumulativamente, prestam atendimento e assessoramento aos beneficiários abrangidos por esta Lei, bem
como as que atuam na defesa e garantia de direitos.
(C) as entidades e organizações assistenciais são aquelas que receberam o atestado de fins filantrópicos
emitido pelo Conselho Nacional de Assistência Social.
(D) as entidades e organizações assistenciais são aquelas que receberam o atestado de fins filantrópicos
emitido pelo Departamento de Certificação da rede socioassistencial privada.
(E) consideram-se entidades e organizações de assistência social aquelas sem fins lucrativos que, isolada ou
cumulativamente, prestam atendimento e assessoramento aos beneficiários abrangidos por esta Lei. Retira-
se da atual edição aquelas destinadas à defesa de direitos, pois estas podem estar vinculadas a outras
políticas sociais.
54. (TRT5ªREGIÃO/FCC/2013) No que concerne à rede socioassistencial privada, é competência do
Conselho Nacional de Assistência Social:
I. normatizar as ações e regular a prestação de serviços de natureza pública e privada no campo da
assistência social.
II. acompanhar e fiscalizar o processo de certificação das entidades e organizações de assistência social no
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
III. apreciar relatório anual que conterá a relação de entidades e organizações de assistência social
certificadas como beneficentes e encaminhá-lo para conhecimento dos Conselhos de Assistência Social dos
Estados, Municípios e do Distrito Federal.
Está correto o que se afirma em
(A) I e II, apenas. (B) II e III, apenas. (C) I e III, apenas. (D) III, apenas. (E) I, II e III.
55. (TRT5ªREGIÃO/FCC/2013) O Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS
é uma unidade pública que possui como característica a
(A) abrangência e gestão essencialmente regional, não sendo permitida a gestão municipal, pois cabe ao
município somente a gestão do Centro de Referência de Assistência Social − CRAS.
(B) prestação de serviços a indivíduos que se encontram em situação de risco pessoal ou social com foco no
desenvolvimento de atividades preventivas.
(C) prestação de serviços a indivíduos e familiares que se encontram com direitos violados que demandam
intervenções da proteção social especial.
(D) abrangência e gestão municipal, pois não cabe à esfera estadual a gestão desse equipamento público,
mesmo quando regionalizado.
(E) oferta do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família − PAIF com o objetivo de prevenir o
rompimento de vínculos familiares.

56. (TRT5ªREGIÃO/FCC/2013) Todo o cidadão pode enfrentar uma contingência social que não foi
planejada, de ocorrência incerta, mas possível de acontecer, e que pode implicar riscos (ameaças de
sérios padecimentos), perdas (privação de bens e segurança social) e danos (agravos sociais e ofensas à
integridade moral e cívica de pessoas e famílias). Parcela da população que enfrenta essas
contingências sociais necessitam de provisões pontuais previstas no Art. 22 da Lei Orgânica da
Assistência Social que podem ser identificadas como
(A) benefícios eventuais que são prestados aos cidadãos e às famílias em virtude de nascimento, morte,
situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública.
(B) programas de transferência de renda que visam ao repasse direto de recursos aos beneficiários como
forma de acesso à renda, visando ao combate à fome, à pobreza e outras formas de privação de direitos que
levem à situação de vulnerabilidade social.
(C) programas que compreendem ações integradas e complementares, com objetivos, tempo e área de
abrangência, definidos para qualificar, incentivar, potencializar e melhorar os benefícios e os serviços
assistenciais.
(D) serviços que visam à melhoria da vida da população, cujas ações estejam voltadas para as necessidades
básicas da população, observando os objetivos, princípios e diretrizes estabelecidas na legislação.
(E) projetos que se caracterizam como investimentos econômicos sociais nos grupos populacionais em
situação de pobreza buscando subsidiar técnica e financeiramente iniciativas que lhes garantam meios e
capacidade produtiva e de gestão, para a melhoria das condições gerais de subsistência.
57. (TRT5ªREGIÃO/FCC/2013) O Benefício de Prestação Continuada − BPC é a garantia de um
salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência que comprove não possuir meios de prover a própria
manutenção, nem de tê-la provida por sua família. A partir das prerrogativas do Decreto no
7.617/2011, é correto afirmar, no que se refere a esse benefício, a
(A) impossibilidade de acumulação do benefício com a remuneração advinda do contrato de aprendizagem
pela pessoa com deficiência.
(B) possibilidade de acumulação do benefício com a atividade remunerada, inclusive na condição de
microempreendedor individual.
(C) pessoa com deficiência, beneficiária do BPC, ao exercer atividade remunerada, na condição de
microempreendedor individual, terá seu benefício cessado, impossibilitando-o de ser reativado depois de
extinta a atividade empreendedora.
(D) possibilidade de acumular com o pagamento do seguro-desemprego.
(E) pessoa com deficiência, contratada por empresas na condição de aprendiz, poderá acumular o benefício
com a remuneração da aprendizagem profissional, pelo prazo máximo de dois anos.
58. (TRT15ªREGIÃO/FCC/2013) Atuando como Assistente Social foram solicitadas, a você,
informações referentes ao Benefício de Prestação Continuada, sobretudo de como se deve entender a
composição familiar referente à renda. Conforme o disposto na Lei no 12.435/11, a família
(A) é composta por todos aqueles que residem sob o mesmo teto, excetuando o requerente que pode ter
outro endereço residencial, uma vez que a requisição do benefício pode ser induzida por qualquer pessoa da
família.
(B) é composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta
ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, sem que
necessariamente vivam sob o mesmo teto.
(C) está estabelecida no código civil − Lei no 10.406/2002, e é composta por pais e filhos reconhecidos por
instrumento legal perante a justiça (registros de casamento e nascimento com paternidade comprovada).
(D) é composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta
ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob
o mesmo teto.
(E) é composta por todos os membros que vivem sob o mesmo teto, podendo ser considerados também os
irmãos casados e, neste caso não há necessidade de incorporação da renda dos mesmos no cálculo per capita.
59. (TRT15ªREGIÃO/FCC/2013) A Política Nacional de Assistência Social, instituída em 2004,
apresenta as seguranças afiançadas, assim descritas:
(A) Sobrevivência (rendimento e autonomia); acolhida; convívio ou vivência familiar.
(B) Benefício de Prestação Continuada (BPC) e bolsa família, desde que em conformidade com os requisitos
exigidos; convivência comunitária e participação.
(C) Amparo à maternidade, infância e velhice; garantia de renda nos termos da lei.
(D) Oferta de serviços intersetoriais; participação social; autonomia de renda.
(E) Acolhida, mas apenas para os casos de rompimento definitivo de vínculos familiares do BPC Benefício
de Prestação Continuada − BPC, mas com inscrição prévia no cadastro único; participação social.
60. (MJ/FUNRIO/2009) De acordo com o PNAS, a Constituição Federal de 1988 e a LOAS inauguram
uma nova concepção para a Assistência Social, que passa a ser inscrita
A) como um benefício para quem necessita, a partir dos programas de Renda Mínima. B) no campo dos
direitos, da universalização dos acessos e da responsabilidade estatal. C) como responsabilidade da
sociedade civil organizada e suas instituições.
D) nas instâncias deliberativas dos Conselhos de Assistência Social em seus três níveis. E) de acordo com as
normatizações da LOAS, do ECA e do SUAS.
61. (MJ/FUNRIO/2009) Para a Política Nacional de Assistência Social (PNAS), a proteção social deve
incluir as seguintes seguranças:
A) renda mínima, alimentação e moradia.
B) emprego, alojamento e integridade física.
C) saúde, educação e habitação.
D) sobrevivência, acolhida e convívio.
E) família, mínimos sociais e albergamento.
62. (MJ/FUNRIO/2009) O Art. 2º da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) estabelece que um
dos objetivos da Assistência Social é
A) a universalização do acesso a programas de renda mínima.
B) estabelecer o perfil das condições de pobreza no país.
C) otimizar o estabelecimento de diretrizes para programas de mínimos sociais.
D) corrigir as disparidades sociais de acordo com a sua localização territorial.
E) a promoção da integração ao mercado de trabalho.
GABARITO:
1 C 11 C 21 C 31 D 41 C 51 E 61 D
2 E 12 E 22 C 32 C 42 A 52 B 62 E
3 C 13 E 23 E 33 B 43 B 53 B
4 E 14 C 24 D 34 A 44 C 54 E
5 C 15 C 25 D 35 C 45 C 55 C
6 C 16 E 26 C 36 E 46 C 56 A
7 E 17 E 27 B 37 C 47 A 57 E
8 C 18 E 28 E 38 A 48 D 58 D
9 E 19 E 29 B 39 C 49 D 59 A
10 C 20 C 30 B 40 C 50 A 60 B

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