Um jogo de Jared

Jared A. Sorensen
Baseado nas extraordinárias novelas de fantasia de J. K. Rowling 
 Tradução
 Tradução !ri" #Keldon$%ra"onian&
#Keldon$%ra"onian& 'ernandes
'ernandes
Revisão
Revisão (gor
(g or #)alente&
#)alente& e *ugo
*ug o +ima
(lustração da "a,a e internas %iversas- todas retiradas da
internet em /01
!ditoração !letr2ni"a Rui
Rui 3ungos 4 todo o tra5al6o foi
ins,irado na versão #u,dated& feita ,or Adriana Almeida e
Kadaj 78a,a e 'i"6a9

'onte 6tt,::www
6tt, ::www.memento;
.memento;
mori."om:ot6er:games:5roomstix.6tml
6tt,::www.,ottermore."om
6tt,::6arr<,otter.wi=ia."om:wi=i:3ain$
6tt,::6arr<,otter.wi=ia."om:wi=i:3ain$>a
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ge

R!%!R>?

(A versão Updated da REDERPG, foi usada como base desta)

 Um jogo de Jared
Jared A. Sorensen
Baseado nas extraordinárias novelas de fantasia de J. K. Rowling 
 Tradução
 Tradução !ri" #Keldon$%ra"onian&
#Keldon$%ra"onian& 'ernandes
'ernandes
Revisão
Revisão (gor
(g or #)alente&
#)alente& e *ugo
*ug o +ima
(lustração da "a,a e internas %iversas- todas retiradas da
internet em /01
!ditoração !letr2ni"a Rui
Rui 3ungos 4 todo o tra5al6o foi
ins,irado na versão #u,dated& feita ,or Adriana Almeida e
Kadaj 78a,a e 'i"6a9

'onte 6tt,::www
6tt, ::www.memento;
.memento;
mori."om:ot6er:games:5roomstix.6tml
6tt,::www.,ottermore."om
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(A versão Updated da REDERPG, foi usada como base desta)

 !ste >df trás a mesma tradução ,u5li"ada ,ela R!%! R>?
Seus mem5ros- no entanto- não são ,ossuem @ual@uer
res,onsa5ilidade so5re essa edição.
 mesmo vale ,ara os autores Jared A. Sorensen e J. K.
Rowling 4 todos os direitos deles estão ,reservados.
!ssa 5ra "ontou "om o a,oio de mais trs a,oiadores da saga
*arr< >otter-
otter- são eles Rui 3ungos-
3ung os- +u"iana >lant e *e5ert
 Jun=os
 Jun=os..
!les foram res,onsáveis ,or
 )arin6as
 )arin6as-- 8riaturas C 3orte
Um ?uia >ráti"o de 'eitiçaria
>rofissionais e suas TragDdias
 3undo Bruxo
Euadri5ol no R>?
Bi5liografia e %Fvidas re"orrentes

 Esse material é gratuito

gratuito e, embora
embora suas informa!es se"am confi#veis,
confi#veis, não deve ser tomado
como oficial de forma alguma$

Criação de Personagem
 Todos os ,ersonagens nesse jogo "omeçam
"omo estudantes de ,rimeiro ano em uma es"ola ,ara
jovens Bruxos e Bruxas.
Aptidões
 As a,tidGes são @uatro- e são os atri5utos
,rimários do ,ersonagem.
 Todas as A,tidGes tm um valor ini"ial de /.
 )o" ,ossui H ,ontos ,ara distri5uir entre Atletismo-
8on6e"imento e (ntriga. )o" ,ode gan6ar um ,onto
adi"ional ao es"ol6er uma A,tidão "om valor de ;0.
 Atletismo: governa todas as 6a5ilidades fIsi"as "omo
"orrida- salto- es"alada e furtividade.  tam5Dm usado
@uando ,ersonagens lutam- voam "om vassouras ou
jogam Euadri5ol.
Conhecimento: afeta a 6a5ilidade de seu ,ersonagem
lem5rar;se de fatos- figuras e ,e@uenos ,edaços de in;
formação ar"ana. A maior ,arte das ,erI"ias lida "om
"on6e"imentos "omo 8uidados de 8riaturas 3ági"as e
*istria da 3agia. A ,erI"ia !studo dos Trouxas ,er;
mite a Bruxos e Bruxas de sangue ,uro se valerem de
áreas a"admi"as #normais&- "omo *istria ou 8in"i;
as. !studo dos Trouxas tam5Dm lida "om ,erI"ias
mundanas "omo Usar 8om,utadores ou 8ondução.
Intriga:  afeta a a,tidão so"ial do ,ersonagem e sua
6a5ilidade em enganar e sentir @uando outros tentam
enganá;lo. (ntriga tam5Dm lida "om sua 6a5ilidade em
se mover furtivamente e es,ionar os outros.
Magia: D o atri5uto @ue afeta diretamente a 6a5ilidade
de "onjurar feitiços do ,ersonagem.  modifi"ado ,e;
los nIveis de ,erI"ia em várias es"olas de magia- 5em
"omo ,elo ti,o de varin6a @ue o ,ersonagem utiliLa.
 atri5uto 3agia D a Fni"a das @uatro a,tidGes "om
um valor fixo @ue não D modifi"ado ,elos ,ontos in
"iais.  atri5uto 3agia D igual ao nFmero de anos @ue
o ,ersonagem ,assou na es"ola de 5ruxos. >or exem;
,lo- ao tem,o de *arr< >otter e o 8áli"e de 'ogo- a
 A,tidão #3agia& de *arr< D M.
 Todos os estudantes de ,rimeiro ano re"e;
5em N0 no valor de 3agia.
Perícias
>ersonagens ,ossuem um nFmero de >ontos
de >erI"ia ,ara distri5uir em ,erI"ias relativas a a@uela
a,tidão igual ao valor da@uela A,tidão. !ntão- um
Bruxo "om um valor de O na A,tidão Atletismo teria O
,ontos ,ara distri5uir nas ,erI"ias 8om5ate- Atletismo
?eral e Euadri5ol.
 limite ,ara @ual@uer ,erI"ia D igual ao valor
da A,tidão "orres,ondente.
>erI"ias de Atletismo lidam "om força- velo"idade- "o;
ordenação e "ondi"ionamento fIsi"o de uma forma ge;
ral. !las são divididas em duas áreas ,rin"i,ais 78om;
5ate e Atletismo ?eral9- "om uma ter"eira "ategoria
reservada ,ara as diversas ,osiçGes de Euadri5ol.
Combate
8om5ate D in"omum- mas D ,ossIvel 7garotos são ga;
rotos afinal9. As !s,e"ialiLaçGes dentro da ,erI"ia
8om5ate são agru,adas de a"ordo "om 6a5ilidades
mar"iais es,e"Ifi"as a,rendidas na es"ola. >ara esse
fim- tais >erI"ias ,odem ser usadas de forma "om,eti;
tiva 7,or exem,lo- em uma exi5ição de !sgrima ou
dis,uta de Ar@uearia9.
P Q Ar@uearia
P Q Boxe
P Q Briga
P Q !s@uiva
P Q !sgrima
P Q Artes 3ar"iais
P Q Agarramentos
 Atletismo Geral
 Atletismo ?eral "o5re o gru,o 5ási"o de >erI"ias AtlD;
ti"as. ote @ue a ,erI"ia )oar envolve tanto "riaturas
 voadoras @uanto vassouras.
P Q !s"alada
P Q )oar
P Q !rguer
P Q 8avalgar
P Q 8orrida e Salto
P Q atação
P Q Arremessar e A,an6ar
Qu a dr ib ol7>erI"ia Avançada9
!ssa >erI"ia Avançada ,ermite ao ,ersonagem jogar
no time de Euadri5ol da 8asa. )o" deve se es,e"iali;
Lar em ao menos uma ,osição 7su,ondo @ue atenda
aos ,rD;re@uisitos9. A maioria dos jogadores de Eua;
dri5ol se fo"a em uma ,osição em ,arti"ular.
P Q Batedor 7,rD;re@uisitos )oar N0- 3agia N9
P Q Artil6eiro 7,rD;re@uisitos )oar N0- 3agia N9
P Q ?oleiro 7,rD;re@uisitos )oar N0- 3agia N9
P Q A,an6ador 7,rD;re@uisitos )oar N- 3agia N9

>erI"ias de 8on6e"imento lidam "om fatos- figuras-
nomes e datas. A maioria das >erI"ias de 8on6e"imen;
to ,ode ser en"ontrada em uma 5i5liote"a e@ui,ada de
forma a,ro,riada. Euando ,es@uisar !studos de
 Trouxas em uma 5i5liote"a- "onsidere @ue uma 5i5lio;
te"a de Bruxos terá muito menos dis,onIvel @ue uma
5i5liote"a de Trouxas. %a mesma forma- uma 5i5liote;
"a de Trouxas não terá @uase nen6uma informação Ftil
so5re o mundo da 3agia.
Runas Antigas
!ssa aula ensina os alunos a re"on6e"erem e de"ifra;
rem antigas ins"riçGes- selos e 6ierglifos.
P Q 'ormas es,e"Ifi"as de es"rita são es"ol6idas "omo
es,e"ialiLaçGes.
 Astronomia
 estudo dos "Dus e "or,os "elestes. Astronomia D
,rD;re@uisito ,ara Adivin6ação- ,ois os estudantes des;
sa arte devem "on6e"er todos os ,lanetas e "onstela;
çGes im,ortantes.
P Q 8i"los Solares e +unares
P Q s >lanetas
P Q 8ometas e 8or,os 8elestes
P Q 8onstelaçGes
 Trato de Criaturas Mágicas
Uma aula ,ráti"a onde estudantes a,rendem so5re os
6á5itos de "riaturas mági"as e so5re "omo tratá;las.
P Q 8riaturas es,e"Ifi"as 7dragGes- 6i,ogrifos9 são es"o;
l6idas "omo es,e"ialiLaçGes.
Historia da Magia
*istria da 3agia envolve "on6e"imento da 6istria
re"ente e antiga da magia- figuras famosas e fatos dig;
nos de nota.
P Q >erIodos es,e"Ifi"os da 6istria são es"ol6idos
"omo es,e"ialiLaçGes.
Usar Bibliotecas
ão D uma ,erI"ia ensinada em aula- mas sim a 6a5ili;
dade de ,es@uisar informaçGes Fteis em livros- ,erga;
min6os e outros textos. !ssa ,erI"ia D mais fre@uente;
mente usada ao 5us"ar ,or informaçGes @ue o ,erso;
nagem não ,ossui.
P Q Assuntos es,e"Ifi"os 7>erI"ias de 8on6e"imento9
são es"ol6idas "omo !s,e"ialiLaçGes.
Estudos dos Trouxas
 Aula onde os Bruxos estudam as,e"tos da vida dos
 Trouxas.
P Q As,e"tos es,e"Ifi"os da vida dos Trouxas são es"o;
l6idos "omo !s,e"ialiLaçGes.
uadribol
 A >erI"ia 8on6e"imento do Euadri5ol envolve estra;
tDgia- 6istria e figuras famosas do Euadri5ol.
P Q !stratDgia e Táti"as
P Q *istria do Euadri5ol
P Q >artidas 'amosas
P Q 'iguras 'amosas
>erI"ias de (ntriga lidam "om su5terfFgio- enganação-
furtividade e ,ersuasão ; ,erI"ia nas @uais mem5ros da
"asa Sonserina se desta"am. >erI"ias de (ntriga não tm
!s,e"ialiLaçGes individuais.
 Aludir
Usando seu magnetismo ,essoal e "6arme vo" D "a;
,aL de "onven"er outros a faLer o @ue vo" deseja.
Ble!ar
 A 6a5ilidade de ,assar a ,erna ou enganar alguDm-
5em "omo sa5er @uando alguDm está tentando ,assar
a ,erna em vo".
"o!oca
'ofo"a D usada ,rimariamente ,ara tentar es,al6ar
rumores. til ,ara ,assar notas- usar "digos e intuição
,ara se,arar fatos de 5oatos.
"lertar
 a arte do flerte ,ara adultos ou estudantes mais ve;
l6os. >regar >eças !ssa ,erI"ia ,ermite ao ,ersonagem
,regar ,eças e 5rin"adeiras "om su"esso e sem ser
,ego. !ssa ,erI"ia tam5Dm "o5re os tru@ues de #mági;
"a mundana& 7tru@ue de "artas e outros similares9.
"urti#idade e Es$ionagem
 A 6a5ilidade de se mover silen"iosa e furtivamente de
forma não somente a não ser ,er"e5ido- mas tam5Dm
,er"e5er "oisas a uma "erta distn"ia ou so5 "ir"uns;
tn"ias difI"eis 7ouvir uma "onversa ,or trás de uma
,orta fe"6ada9.
>erI"ias 3ági"as in"luem a "a,a"idade de "onjurar
 vários ti,os de magias- ,re,arar ,oçGes- usar
adivin6ação e numerologia ,ara ,rever o futuro e
tD"ni"as defensivas "ontra 3agia das Trevas.
 Aritmancia
 antigo estudo das ,ro,riedades mági"as dos
nFmeros.
P Q Sem es,e"ialiLaçGes.
 Encantos P Q >oçGes e elixires es,e"Ifi"os são es"ol6idos "omo
!n"antos são um ti,o de feitiço mági"o dedi"ado a es,e"ialiLaçGes.
en"antar ou "onjurar um o5jeto. 'eitiços de en"anto
são de "erta forma o,ostos a maldiçGes muitos !n; Herbologia
"antos ,are"em ter um tom inerentemente ,ositivo- *er5ologia D o estudo de ,lantas e fungos mági"os- in;
en@uanto 3aldiçGes tm um tom inerentemente nega; "luindo "omo "uidar deles e usar suas ,ro,riedades
tivo. 7mais detal6es serão a5ordados em #Um ?uia mági"as. Algumas ,lantas mági"as são ingredientes
>ráti"o de 'eitiçaria&9 im,ortantes em ,oçGes- outras ,ossuem efeitos mági;
"os ,or si mesmas.
P Q 'eitiços e 3aldiçGes es,e"Ifi"as- ou então a ,eri"ia
%uelo- ,odem ser es"ol6idos "omo es,e"ialiLaçGes. P Q rvores e >lantas
P Q 'ungos
D
efes
aCo
ntraa
sAr
tesd
asT
rev
as P Q RaILes e Tu5Dr"ulos
P Q >estes e >arasitas
7>erI"ia avançada9
+içGes mági"as @ue ensinam os alunos a "omo se de; T
ran
sfi
gura
cao7>erI"ia Avançada9
fenderem de "riaturas malignas.
 Transfiguração D magia @ue transforma um o5jeto em
P Q Artes das Trevas (( ensina o 5ási"o de "riaturas das outro.  ,ossIvel transformar o5jetos inanimados em
trevas 7,rD;re@uisitos 3agia N9 animados e vi"e;versa. Algumas magias de Transfigu;
P Q Artes das Trevas ((( ensina so5re "riaturas das tre; ração alteram ,arte de algo- "omo transformar as ore;
 vas intermediárias 7,rD;re@uisito 3agia NO9 l6as de alguDm em orel6as de "oel6o.
P Q Artes das Trevas () ensina so5re maldiçGes e "on;
tramaldiçGes 7,rD;re@uisito 3agia NM9 P Q Transfiguração ,ara ini"iantes
7,rD;re@uisito 3agia N9
P Q Transfiguração intermediária
 A
div
inha
cao7>erI"ia Avançada ; ,rD;re@uisitos 7,rD;re@uisito 3agia NO9
 Astronomia N0- 3agia NO9 P Q Transfiguração avançada
 Arte mági"a de ,rever o futuro. 7,rD;re@uisito 3agia NM9
P Q Astrologia otas de Rui 3ungusV AlDm desses @uatro nIveis ini;
P Q 5servação de 8ristais "iais- D ,ossIvel ainda "riar "oisas transfigurando molD;
P Q Aus,I"ios de 'ogo "ulas de arV 3as- D ne"essário al"ançar os nIveis a5aixo
P Q +eitura de mãos  4 mais detal6es em #Um ?uia >ráti"o de 'eitiçaria&.
P Q +eitura de fol6a de "6á
P Q Transfiguração de 8onjuração
&o'(es 7,rD;re@uisito 3agia NH 4 o5jetos "omuns9
 estudo das várias ,oçGes e elixires e a ,ráti"a de P Q Transfiguração de 8onjuração Avançada
"omo ,re,ará;los. 7,rD;re@uisito 3agia NW 4 @ual@uer o5jeto9

C
asa
sdeHo
gwa
rts
Euando entram na es"ola- estudantes são #sorteados&
nas várias 8asas ,elo 86a,Du Seletor.  86a,Du vai
"olo"ar o estudante em uma 8asa @ue "orres,onda a
sua natureLa interior. As @uatro 8asas são
Casa Gri!in)ria
3em5ros da ?rifinria são "orajosos e ousados.
3em5ros da ?rifinria re"e5em um 52nus de N0 em
@ual@uer ação @ue envolva ousadia ou 5ravura. Se vo"
está nessa "asa- gan6ará ex,erin"ia ao realiLar um fei;
to de 6eroIsmo.
Casa Cor#inal
3em5ros da 8orvinal são sá5ios e 6onrados. 3em;
5ros da 8orvinal re"e5em um 52nus de N0 sem,re
@ue demonstrarem sa5edoria ou 6onra. Se vo" está
nessa "asa- gan6ará ex,erin"ia ao "om,letar um o5je;
tivo atravDs de uma sá5ia tomada de de"isão.
Casa *u!a+*u!a
3em5ros da +ufa;+ufa são leais e tra5al6adores.
3em5ros da +ufa;+ufa gan6am um 52nus de N0 ,ara
@ual@uer ação @ue demonstre lealdade e determinação.
Se vo" está nessa "asa gan6ará ex,erin"ia sem,re
@ue for 5em su"edido atravDs de ,erseverança e jogo
justo.
Casa ,onserina
3em5ros da Sonserina são es,ertos e am5i"iosos.
3em5ros dessa "asa gan6am um 52nus de N0 sem,re
@ue fiLerem algo furtivo e dF5io. Se vo" está nessa
"asa gan6ará ex,erin"ia sem,re @ue se der 5em ao
usar traição ou es,erteLa.
 %esse "ogo os personagens não podem escol&er a 'onserina como
sua asa  eles são os *caras maus+ (ou ao menos os antagonis  El!o de "am0lia
tas) da maioria das &istrias$ - altamente recomend#vel manter
todos os personagens na mesma casa$ 'intase livre para mistu 
rar as casas ou ter P.s da 'onserina, se for o seu dese"o$
Situações Únicas
 Todos os ,ersonagens nesse jogo são Fni"os- de forma
@ue todos eles ,odem sele"ionar uma Situação ni"a
da lista a5aixo. SituaçGes ni"as mar"adas "om um as;
teris"o 7P9 são es,e"ialmente raras ou ,oderosas e de;
 vem ser es"lare"idas "om o 3estre antes do jogo "o;
meçar.
 A maioria dos ,ersonagens terá rigem Trouxa ou
rigem 3ági"a. B2nus em >erI"ias advindos de Situa;
çGes ni"as não "ontam ,ara determinar o valor má;
ximo da@uela >erI"ia.
>ersonagens ,odem es"ol6er uma Situação ni"a adi;
"ional ao sa"rifi"ar dois de seus "in"o >ontos de >erI;
"ia ini"iais 7restando O ,ontos ,ara distri5uir entre as
,erI"ias de Atletismo- 8on6e"imento e (ntriga9.
 Animago-
 )o" D um Animago- o @ue ,ermite transformar;se li;
 vremente na@uele animal.
 .iciado em *i#ros
 )o" sa5e "omo se guiar em uma 5i5liote"a- "on"e;
dendo um 52nus de N na ,erI"ia Usar Bi5liote"a.
/ascido $ara .oar
Vo" D naturalmente talentoso em uma vassoura e re;
"e5e um 52nus de N0 nas >erI"ias )oo e Euadri5ol.
&alha'o da Turma
 )o" D um ,al6aço de "oração e re"e5e um 52nus de
N na >erI"ia >regar >eças.
Item Encantado
 )o" ,ossui um item mági"o raro ou mesmo Fni"o-
"omo uma 8a,a da (nvisi5ilidade ou +uvas de 'orça
do ?igante. %is"uta as ,arti"ularidades de seu ,resen;
te "om o 3estre.
Itens Usados
Seu familiar- vassoura- ro5es- et". ,erten"eram a um
irmão mais vel6o e foram ,assadas a vo". )o" não
,re"isa gastar din6eiro algum em materiais es"olares.
,angue de Gigante
 )o" ,ossui o sangue de ?igantes em suas veias- dan;
do a vo" um taman6o maior @ue o "omum e N ,ara
as ,erI"ias 8om5ater e Atletismo ?eral 7ex"eto !s@ui;
 va9. >or "ausa do seu taman6o grande- vo" D tam5Dm
um ,ou"o mais desastrado @ue ,essoas normais. 
,ersonagem ,ossui uma ,enalidade de ; nas ,erI"ias
!s@uiva e 'urtividade. P'/ %ote 0ue 1agrid é um meiogi 
 gante, o 0ue e2plica seu consider#vel taman&o e fora$
Sua famIlia ,ossui seu ,r,rio elfo domDsti"o.
 A!inidade Mágica
 )o" ,ossui uma afinidade es,e"ial em relação a um
"am,o ,arti"ular de magia 7*er5ologia- Adivin6ação-
et".9 e re"e5e um 52nus de N na@uele "am,o.
1rigem Mágica
 )o" "res"eu em uma "asa de Bruxos e Bruxas e está
a"ostumado "om a ,resença de "riaturas mági"as- feiti;
ços e outras "oisas do gnero.  ,ersonagem re"e5e
um 52nus de N0 em *istria da 3agia e Trato de 8ri;
aturas 3ági"as.
1rigem Trouxa
 )o" "res"eu em um lar Trouxa e está familiariLado
"om a 6istria- te"nologia e "ultura dos Trouxas. 
,ersonagem re"e5e um 52nus de NM em !studos dos
 Trouxas.
1!idioglota 2 1!idioglossia
 ,ersonagem ,ossui a rara 6a5ilidade de se "omuni;
"ar "om ser,entes.
 !sse "6a,Du seletor foi originalmente "riado
,or Bruno Tondo 7leidefaw=esY6otmail."om9 ,ara
"am0lia de &restigio seu seite 76tt,::leidefaw=es.6,g."om.5r:9. Todos os
Sua famIlia 7ou um de seus mem5ros9 D altamente res; direitos reservados ao Bruno. >eça aos jogadores @ue
,eitada ,ela "omunidade dos Br uxos. façam des"revam a ,ersonalidade de seus ,ersonagens
livremente 76á um exem,lo em #)arin6as- 8riaturas C
Contador de Hist)rias 3orte&9 e "om 5ase nela- ,eça @ue res,ondam as segu;
 )o" D um jornalista e ama es"utar 7e es,al6ar9 rumo; intes ,erguntas 7"omo seus ,ersonagens9
res.  ,ersonagem re"e5e um 52nus de N ,ara a ,e;
rI"ia 'ofo"a. 1bs: 8ada um deve mar"ar somente uma "oluna ,or
@uestão.
,angue .eela
8omo ,arte )eela- o ,ersonagem gan6a um 52nus de
N na ,erI"ia 'lerte.

Ri3ue4a
 )o" "omeça "om ?aleGes- Si"les e u@ues adi"ionais
 4 sufi"iente ,ara "om,rar os mel6ores materiais es"o;
lares dis,onIveis.

Ma
teri
ai
sEs
col
are
s

 Todos os Bruxos e Bruxas ini"iam as aulas

em ,osse de vários itens ro5es- livros ,ara a@uele ano- A Brin"al6ão Z  [X >ersuasivo Z  [X >ersistente Z  [ ou
uma varin6a- uma vassoura e um familiar 7uma "oruja- >a"ifista Z % [.
gato- sa,o ou rato9.

 .estimentas: 8ada estudante ,re"isa "om,rar dois B So"iável Z  [X %eterminado Z  [X A5negado Z  [ ou
"onjuntos de ro5esX um ,ara uso normal e outro ,ara  Tolerante Z % [.
o"asiGes formais. 86a,Dus ,ontudos tam5Dm são ves;
tidos "omo ,arte do uniforme es"olar. +uvas de "ouro C timista Z  [X 3etdi"o Z  [X Realista Z  [ ou !x;
de dragão tam5Dm são ne"essárias ,ara tra5al6o em trovertido Z % [.
la5oratrio. Um ro5e de inverno mais ro5usto D ne"es;
sário ,ara "amin6adas no inverno. D !ngraçado Z  [X (m,etuoso Z  [X 'iel Z  [ ou Ami;
gável Z % [.
E3ui$amento: !studantes tam5Dm ,re"isam dos se;
guintes itens "aldeirão- es"amas- ,enas- tinta- ,ergami;
n6os e uma mo"6ila. E  )ivaL Z  [X +Ider Z  [X Bom uvinte Z  [ ou +eal
Z % [.
 Textos: 8ada estudante ,re"isa "om,rar "ertos livros
de a"ordo "om seus "ursos. +ivros usados "ustam me; F (ndis"i,linado Z  [X (nsensIvel Z  [X Ran"oroso Z  [
tade de livros novos e fre@uentemente ,ossuem suas ou Sem !ntusiasmo Z % [.
,r,rias anotaçGes e ,assagens su5lin6adas. (nfeliL;
mente eles não são tão 5em "onservados e ,odem
,ossuir sur,resas desagradáveis- "omo ,áginas faltan;
do e frases a,agadas.

 7nota es,e"ial de +u"iana >lant9
3riginalmente, o c&apéu pontudo de bru2o 0ue &o"e é
o c&apéu seletor, pertencia a Godric Gr4ffindor$ Ele foi enfeiti  B (n"onstante Z  [X (m,a"iente Z  [X (nseguro Z  [ ou
 ado pelos 0uatro bru2os fundadores da Escola de 5agia e
6ru2aria de 1og7arts, com um bocado de suas mentes e outro
tanto de suas personalidades$ 8sso ocorreu por0ue, 0uando
1og7arts foi fundada, os 0uatro fundadores determinaram para
cada um, uma asa, 0ue representaria muito da personalidade
de cada bru2o fundador$ Portanto, cada aluno 0ue c&egasse 9 es  
cola era escol&ido de acordo com os fundadores para a casa onde
mel&or se encai2asse$ Acontece, 0ue eles precisavam criar uma
maneira de separar os alunos futuramente$ A idéia de Gr4ffin 
dor, foi então enfeitiar o c&apéu$
A  !s@ue"ido Z  [X 'ran"o Z  [X 3eti"uloso Z  [ ou
(nde"iso Z % [.
(nde"iso Z % [.
C (m,revisIvel Z  [X (ndeli"ado Z  [X (m,o,ular Z  [
ou Sem 8om,romisso Z % [.
D  8ausal Z  [X Teimoso Z  [X %ifI"il de Agradar Z  [
ou *esitante Z % [.
 A resposta estar# na fic&a de 1og7arts (encontrase
na p#gina :; desse manual)< dei2ea apenas para o 5estre$
 T ext osd eP r ime ir oA n o  V as sou ra s
= 3 >ivro Padrão de ?eitios :, por 5iranda Gos&a7@ Uma vassoura ,essoal D ne"essária ,ara aulas de voo e
= Guia de ransfiguraão para 8niciantes, por Emerico '7itc&  ,ara se jogar @uadri5ol. Algumas vassouras são "ons;
= 1istria da 5agia, por 6at&ilda 6ags&ott  truIdas ,ara resistn"ia e outras ,ara "onforto. As mais
= eoria da 5agia, por Adalberto Baffling  "aras são "onstruIdas ,ara velo"idade e agilidade.
= 5il Ervas e ?ungos 5#gicos, por ?ilida 'pore 
= 6ebidas e Po!es 5#gicas, por ArsCnio .igger  T ipo sd ev a s sou ras7em ordem de @ualidade9
= Animais ?ant#sticos e 3nde 1abitam, por %e7t 'camander 
= As ?oras das revas/ Um Guia de AutoProteão, por
 uintino rimble  P Blue5ottle modelo não es,ortivo
7;0 ,ara >erI"ia )oo9
P Silver Arrow vassoura anti@uada
T ex tosd eS e g un d oA no P S6ooting Star 7modelo de treinamento9
= 3 >ivro Padrão de ?eitios ;, por 5iranda Gos&a7@ P im5us ///
= 8ntervalo com a 6ans&ee, por Gildero4 >oc@&art  P 8leanswee, H
= omo Dominar um Esprito Agourento, por Gildero4 >oc@  P 8leanswee, 1 7N0 ,ara >erI"ia )oo9
&art  P 8omet W/ 7N0 ,ara >erI"ia )oo9
= ?érias com 6ru2as 5alvadas, por Gildero4 >oc@&art  P im5us //0 versão a,rimorada da ///
= Fiagens com rasgos, por Gildero4 >oc@&art  7N0 ,ara >erI"ia )oo9
= omo se Divertir com Fampiros, por Gildero4 >oc@&art  P 'ire5olt A mais avançada te"nologi"amente das vas;
= Fagando com >obisomens, por Gildero4 >oc@&art  souras no mer"ado. 'ire5olts são extremamente "aras-
= Um Ano com o eti, por Gildero4 >oc@&art  mas o ,iloto re"e5e um 52nus de N na ,erI"ia )oo.

T ex t osd eT er c e
ir oA n o %it de manutenção da Vassoura 
= ransfiguraão 8ntermedi#ria  Um ,orta;vassouras ,reto- de "ouro- "ontendo materi;
= 3 >ivro Padrão de ?eitios H, por 5iranda Gos&a7@ al de ,olimento- tesouras ,rateadas e reluLentes ,ara
= 3 >ivro 5onstruoso dos 5onstros  a,arar "erdas- "om,asso e um livro #faça vo" mesmo
= Esclarecendo o ?uturo por assandra Fblats@4  a manutenção de sua vassoura&.

T ex t osd eQ ua r t oA no Fa mi l i
a r es
= 3 >ivro Padrão de ?eitios I, por 5iranda Gos&a7@  Todos os estudantes ,odem traLer um familiar "om
= %umerologia e Gram#tica  eles ,ara a es"ola. 'amiliares a"eitáveis são sa,os- ra;
tos- gatos e "orujas. 8orujas são as mais "aras- mas são
Fteis ,ara entregar mensagens. !studantes sem "orujas
 V arin h as ,odem usar "orujas;"orreio ,F5li"as ,ara enviar do;
 )arin6as são "lassifi"adas ,or @uatro "ara"terIsti"as di; "umentos.
ferentes. 73ais detal6es em #)arin6as- 8riaturas C
3orte&9. D
inhe
irod
eBrux
o
= J ipo de 5adeira/ aKevin&o, salgueiro, bétula, "acarand#,
tei2o, carval&o, mogno P ?aleGes de uro
= J omprimento/ entre L e :M polegadas$ P Si"les de >rata 701 Si"les \ 0 ?aleão9
= J ualidade do movimento 0uanto floreada/ rgida, male#vel, P u@ues de BronLe 7] u@ues \ 0 Si"le9
 fle2vel, etc$
= J omponente 5#gico/ pena de fCni2, cabelo de veela, coraão s ,ersonagens "omeçam "om din6eiro sufi"iente
de dragão, pelo de cauda de unicrnio, etc$ ,ara o material es"olar.

 A,s es"ol6er as "ara"terIsti"as da sua vari;

n6a- vo" deve de"idir @ue ti,o de magias fun"ionam
5em "om ela 7e @ue magias não fun"ionam9. A varin6a
do ,ersonagem gan6a N0 de 52nus ,ara um ti,o de
mági"a e ;0 ,ara outro ti,o.  ,ersonagem tam5Dm
,ode o,tar ,or uma varin6a sem @uais@uer 52nus ou
,enalidades. 7essa sim,lifi"ação D indi"ada em eventos9
8onjurar magias "om uma varin6a não;fami;
liar D feito "om uma ,enalidade de ;. 8om uma vari;
n6a @ue5rada- D feito "om uma ,enalidade de ;M e um
resultado de H ou menos no teste resultará em um erro
grave. +ançar magias sem uma varin6a D ,rximo do
im,ossIvel- mas ,ode ser realiLado "om uma ,enalida;
de de ;0/ ,ara a jogada.

Qu
ad rib o l
Uma ,artida de Euadri5ol envolve o seguinte
 Artil6eiros tentam mar"ar "om a ?ole 7um teste de
,erI"ia- ,elo menos um Su"esso 3arginal9. Se os arti;
l6eiros ,assarem a ?ole um ,ara o outro- isso dará a
eles um 52nus de N0 ,ara @ual@uer tentativa de ,on;
tuação feita 7esse 52nus D ,erdido se o "ontrole da
?ole for ,erdido9.
 ?oleiro ,re"isa igualar ou ex"eder um teste da >erI;
"ia do Artil6eiro adversário. Se o Artil6eiro ven"er-
a@uele time re"e5e 0/ ,ontos.
Batedores mantm os Balaços longe dos Artil6eiros e
 A,an6adores. A não ser @ue sejam 5lo@ueados- am5os
ata"arão os Artil6eiros e A,an6adores. !m um Su"es;
so 3Inimo um 5alaço D 5lo@ueado- mas o outro ,ode
ata"ar o A,an6ador ou um Artil6eiro.
!m um Su"esso 3ediano- am5os os 5alaços são 5lo;
@ueados. !m um Su"esso Bril6ante- os Balaços são au;
tomati"amente desviados ,ara o A,an6ador do outro
time.
 A,an6ador ,re"isa de um Su"esso Bril6ante ,ara
agarrar o >omo 4 A,an6adores gan6am um 52nus de
N0 a "ada rodada atD o >omo ser "a,turado. Se ata"a;
do ,or um Batedor- o A,an6ador ,re"isa jogar nova;
mente sua ,erI"ia )oo ,ara evitar o Batedor ou ,erde;
rá sua "6an"e de agarrar o >omo. Se am5os os 5atedo;
res ata"arem e não forem evitados- o A,an6ador está
#fora& ,ela ,rxima rodada.
?aKer ;NO pontos ou apan&ar o Pomo encerra a partida$
Mec&nica do Sistema  luta mIsti"a entre dois Bruxos 4 alDm disso- am5os de;
Role um %/- a"res"ente os modifi"adores a,ro,ria;
dos e "onsulte a ta5ela.
'al6a 8rIti"a 4 ão ,oderia ser ,ior-
0o
ume
nos
mesmo @ue tentasse...
'al6a 4 )o" fal6ou- mas ,odia ter
1a5
sido ,iorV
Su"esso 3arginal 4 )o" foi 5em
6a1
0
su"edido- ,orDm...
Su"esso 3ediano 4 >ara5Dns- nada
1
1a1
9
de terrIvel a"onte"euV
Su"esso Bril6ante 4 Um su"esso
2
0ouma
is
alDm de todas as ex,e"tativasV
3esmo @ue o resultado não seja um Su"esso- A+?
deve a"onte"er. Su"essos 3arginais devem ser "2mi;
"os- 'al6as devem ser desa,ontadoras e 'al6as 8rIti"as
devem resultar em "om,li"açGes 3U(T graves na
trama. 8laro- um Su"esso Bril6ante deve "om,ensar
um resultado ruim...
Te s tesO pos t os
Se o ,ersonagem está em dis,uta direta "om algo ou
alguDm- use a ,erI"ia o,osta "omo modifi"ador negati;
 vo na jogada do ,ersonagem. 8om5ate- Atletismo ?e;
ral- Euadri5ol- Blefar e 'urtividade e !s,ionagem são
>erI"ias ,ostas.
Exem$lo:   ^inston 7Atletismo ?eral N09 está sendo
,erseguido ,or um #grande troll& 7Atletismo ?eral
NO9. ^inston rola um 0O e adi"iona N0 ,ela sua ,erI"ia
 Atletismo ?eral- ,ara um total de 0M. Agora- ele ,re"i;
sa su5trair a ,erI"ia NO do #troll&- deixando;o "om
a,enas um 00. Su"essoV ^inston "onsegue "6egar _
,orta da masmorra e fe"6á;la atrás de si.
Ma no brasA pr essad as
ormalmente as açGes são resolvidas na ordem da >e;
rI"ia envolvida- "om o maior valor agindo ,rimeiro.
3as se vo" realmente ,re"isa agir antes- vo" ,ode
a"eitar uma ,enalidade na ,rxima jogada de dados. A
,enalidade D a,li"ada na sua ,erI"ia "omo um 52nus
,ara determinar a ordem das açGes.
Exem$lo:  ^inston 73agia N09 e 8<nt6ia 73agia N09
estão em uma aula de duelos. ^inston sa5e @ue 8<n;
t6ia D ex,eriente em duelos 7ela ,ossui uma !s,e"iali;
Lação em %uelo de N09- então ele a"eita uma ,enali;
dade de ;O na sua jogada ,ara lançar sua magia antes
de 8<nt6ia ,oder reagir 7"on"edendo a ele um 52nus
de NM em sua 3agia ,ara determinar @ue ação a"onte;
"e ,rimeiro9.
otas de *e5ert Jun=osV %uelos D uma ,erI"ia @ue
deve ser levada em "onta a,enas @uando 6ouver uma
 vem estar "ientes um do outro. )ale reforçar tam5Dm
@ue testes de 3agia não usará %uelos "omo ,erI"ia
fora dessa "ir"unstn"ia- ou seja- em um "om5ate entre
 Aurores e Bruxos das Trevas em 5atal6a "am,al- não
6á uso ,ossIvel de %uelo 4 a não ser @ue dois de "ada
lado se enfrentem a ,arte sem serem interrom,idos.

C
omb
ate
Sim,lesmente role sua ,erI"ia 8om5ate e su5traia o va;
lor da ,erI"ia 8om5ate de seu o,onente. Se tiver su;
"esso- vo" "onsegue o @ue @uer @ue ten6a tentado re;
aliLar 7"omo "om @ual@uer outra >erI"ia9. Se seu ,er;
sonagem for ferido 7em "om5ate ou a,s faLer algo
,erigoso9 vo" ,ode sofrer uma ,enalidade em açGes
futuras atD ser "urado 4 fi"a de a"ordo "om os jogado;
res e o 3estre.
otas de Rui 3ungusV !sse mDtodo ,ode ,are"er es;
tran6o em uma ,rimeira o5servação- no entanto- faL
todo sentido em uma ada,tação do mundo Bruxo de
*arr< >otter. esse "enário- não existem meios de vol;
tar dos mortos ou de ignorar danos 4 ,si"olgi"os-
emo"ionais ou fIsi"os. !m tese- essa regra reflete a
5rutalidade do mundo 5ruxo igual ao do mundo real-
no entanto- agravada ,elo uso da magia. Uma forma
de atenuar isso ,ara "am,an6as mais longas ou ,ara
jogadores ini"iantes ou não a"ostumados "om essa
a5ordagem está dis,onIvel em #)arin6as- 8riaturas C
3orte& deste mesmo manual.
A'anço()*periência  ,ersonagem do mesmo nai,e @ue *arr<- *ermione e
Sua a,tidão 3agia aumenta na raLão de N0
,ara "ada ano a,s o ,rimeiro. A "ada trs anos o ,er;
sonagem re"e5e um 52nus de N0 em uma outra a,ti;
dão @ual@uer 7ex"eto magia9 e a "ada ano 7na data do
aniversário do ,ersonagem9 0 ,onto ,ara alo"ar em
@ual@uer ,erI"ia.
otas de *e5ert Jun=osV 5serve @ue não 6á ne;
n6uma menção a !x,erin"ia ad@uirida. Assim sendo-
"onsidere @ue "ada ,onto de ex,erin"ia o5tida ,ela
"asa ,ode am,liar 0 ,onto em @ual@uer ,erI"ia.
utra o,ção válida D a de a"umular 0/ ,ontos de ex;
,erin"ia ,ara aumentar uma a,tidão @ual@uer 4 ex"e;
to 3agia. o entanto- "onsidere os seguintes extras
'empre 0ue vocC desistir de um teste para uma fal&a 0ue l&e
cause danos emocionais ou psicolgicos, ou ainda 0ue resulte em
um risco de vida real, o "ogador "oga :D;O, resultados entre : e
:N l&e conferem : ponto de e2periCncia, resultados entre :M e :
conferem ; pontos de e2periCncia e um ;O l&e trar# H pontos de
e2periCncia ou a possibilidade de usar pontos de e2periCncia
acumulados para aumentar a aptidão 5agia$
8onsidere ainda forne"er de 0 a O ,ontos de ex,erin;
"ia ao final do ano 4 "aso julgue a atuação dos jogado;
res muito 5oa- ex"elente ou digna de um ator. !ssas
regras visam tornar a evolução do jogo mais ,rxima a
dos ,ersonagens dos livros.
Sugestão de +u"iana >lantV Euanto as SituaçGes ni;
"as- D im,ortante ex,li"ar uma "oisin6a terrivelmente
"6ataV !sse jogo foi feito tendo em vista "rian"in6as
entre 0/ e 0 anos de idade 4 ` ,ara adultos ou
,ara re,resentar de fato "rian"in6as de 0/ e 0 anos
@ue a,are"erem nos filmes e livros "omo ,rotagonis;
tasV Assim- "rendo ter sido 5em "lara- ressalto @ue
a,enas uma Situação ni"a não o fará jogar "om um
Ron 4 o motivo )ejamos *arr< tem as"ido ,ara
 voar- rigem Trouxa- Ri@ueLa- fidioglota- (tem !n;
"antado e 'amIlia de >restIgio. Já *ermione D de ri;
gem Trouxa- )i"iada em +ivros e 8ontadora de *ist;
rias- en@uanto Ron ,ossui rigem 3ági"a- 'amIlia de
>restIgio 7'aL ,arte dos Sagrados )inte e ito9 e (tens
Usados. AtD mesmo %ra"o 3alfo< ,ossui rigem 3á;
gi"a- 'amIlia de >restIgio- Ri@ueLa e !lfo de 'amIlia...
e isso a,enas no ,rimeiro ano.
 Aumente SituaçGes ni"as ,ara O e "onsidere
usar as regras e SituaçGes ni"as adi"ionadas em #>ro;
fissionais e suas TragDdias& nesse mesmo manual.
 !s"reva o nome de "ada ,ersonagem. %e,ois atri5ua
o sIm5olo "orres,ondente de "ada "asa e dessa forma-
 verifi@ue @ual sIm5olo mais a,are"e nessas res,ostas.

s @ue mar"aram mais res,ostas "om o sIm5olo Z  [

são da "asa ?rifinoria

s @ue mar"aram mais res,ostas "om o sIm5olo Z  [

são da "asa Sonserina

s @ue mar"aram mais res,ostas "om o sIm5olo Z  [

são da "asa 8orvinal

s @ue mar"aram mais res,ostas "om o sIm5olo Z % [

são da "asa +ufa;+ufa

F
ichad
eHo
gwa
rts
'aça as ,erguntas da ,ágina b sem @ue os
demais jogadores estejam ,resentes. !les devem res;
,onder "omo seus ,ersonagens. >reen"6a na ordem
"orreta 7W ,erguntas #vo" D mais& e M ,erguntas #vo"
não gostaria ou nega- mas D mais&9- no entanto faça as
,erguntas fora da ordem e evite re,etir a mudança de
ordem @uando for o "6a,Du seletor 4 evite @ue os jo;
gadores tentem enxergar o ,adrão. 'aLer ,erguntas
fora das listadas tam5Dm ajuda a aura de mistDrio e
im,ede @ue eles tentem influen"iar o "6a,Du.

+espostas do Chapéu Seletor 

N
omed
oBr
uxo C
asa
/0 / /O /M /H /W /0 / /O /M

Qua
laMi
nhaV
ari
nha
?!
Na página 9 você deve decidir o Núcleo, a
madeira,o comprimento e a flexibilidade da varinha,
finalmente, deve determinar um bônus de +1 e um re-
dutor de -1 para tipos de mágicas diferentes !s
exemplos apresentados n"o referem-se aos tipos mais
comuns No entanto, para um aprofundamento sobre
as #arinhas e seus mist$rios % e para uma constru&"o
de personagens mais elaborados, basta utili'ar as in-
forma&(es adiante
)las foram retiradas diretamente do site *ot-
termore e podem ser extremamente úteis para ue o
estre de ogo possa determinar mais detalhes e fide-
lidade das varinhas em seu ogo
Nc
ú l
eos
. No começo da minha carreira, enquanto eu assistia
meu pai, wandmaker, lutando com materiais de núcleo de vari-  derrotado por outro bruxo
nha abaixo do padrão, como cabelos de kelpie, eu concebi a am- 
bição de descobrir os melhores núcleos e trabalhar somente com
aqueles quando meu tempo de assumir o negócio da famlia che- 
 gou! "sso eu fi#! $pós muita experimentação e pesquisa, conclui
que apenas tr%s subst&ncias produ#em varinhas da qualidade
que me sinto feli# em dar o ilustre nome de 'llivander( cabelos
de unicórnios, fibra de coração de drag)es e pena de f%nix! *ada
um desses materiais caros e raros tem suas próprias propriedades
distintas! ' seguinte representa um breve resumo de minhas pes-  ualidade ue muitas bruxas e feiticeiros n"o gostam
quisas em cada um dos tr%s Núcleos +upremos! 's leitores de-   s varinhas de penas de fênix s"o sempre as mais me-
vem ter em mente que cada varinha  o composta de sua madei-  ticulosas uando se trata de potenciais proprietários,
ra, seu núcleo e a experi%ncia e a nature#a do seu dono que as
tend%ncias de cada um podem contrabalançar ou superar entre
um e outro!!!/
Unicórnio
! cabelo do unic0rnio geralmente produ' a
magia mais consistente e está menos sueito a flutua-
&(es e bloueios s varinhas com núcleos de unic0r-
nio s"o geralmente as mais dif2ceis de recorrer 3s rtes
das 4revas )les s"o os mais fi$is de todas as varinhas,
e geralmente permanecem fortemente ligados ao seu
primeiro dono, independentemente de ele ou ela ser
uma bruxa ou mago reali'ado
 s desvantagens menores dos cabelos uni-
c0rnios s"o ue eles n"o fa'em as varinhas mais pode-
rosas 5embora a madeira da varinha possa compensar6
e ue seam propensas a melancolia se forem grave-
mente maltratadas, o ue significa ue os cabelos po-
dem 7morrer7 e precisam ser substitu2dos
8)scolha +1 em uma arte mágica ualuer e sem re-
dutores No entanto, o uso constante de aldi&(es e
 rtes das 4revas para compensar rancores e frustra-
&(es podem literalmente matar o núcleo, obrigando
uma substitui&"o
Dragão
omo regra geral, as c$lulas 5ou fibras do co-
ra&"o6 do cora&"o do drag"o produ'em varinhas com
o maior poder e ue s"o capa'es dos feiti&os mais ex-
travagantes s varinhas do drag"o tendem a aprender
mais rapidamente do ue outros tipos No entanto,
elas podem mudar a fidelidade se seu mestre original
for derrotado, apesar delas sempre se ligarem forte-
mente com o proprietário atual
  varinha do drag"o tende a ser mais fácil de
recorrer 3s rtes das 4revas, embora n"o se incline
dessa maneira por conta pr0pria : tamb$m o mais
propenso a acidentes, sendo um pouco temperamental
8)scolha +1 em uma arte mágica ualuer 5+; se es-
colher as rtes das 4revas6 e sem redutores No entan-
to, caso o teste sea uma falha, acidentes mágicos terr2-
 veis podem ocorrer l$m disso, uando ligada 3s r-
tes das 4revas a varinha abandonará seu dono se for
Fênix
)ste $ o tipo de núcleo mais raro s penas
de fênix s"o capa'es da maior variedade de magia, em-
bora possam demorar mais do ue núcleos de unic0r-
nio ou drag"o para revelar isso )les mostram a maior
iniciativa, 3s ve'es agindo por vontade pr0pria, uma
pois a criatura a partir da ual s"o tomadas $ uma das
mais independentes e destacadas do mundo )ssas va-
rinhas s"o as mais dif2ceis de domar e personali'ar, e
sua fidelidade geralmente conuistada com muita difi-
culdade
8)scolha +1 em uma arte mágica ualuer e +1 em
<uelo No entanto, essa varinha sempre será conside-
rada como .N"o familiar/ 5vea na página 96 )m al-
guns casos % mais especificamente uando o bruxo se
torna digno dela em ogo % ela perderá essa desconfi-
an&a uanto ao seu dono
Serpente Chifruda dos Rios
: um dos núcleos para varinhas n"o vendidas
pela !llivanders N"o se sabe muito sobre o núcleo do
chifre da serpente do rio ! ue se sabe $ ue, uando
foi constru2da com uma madeira de =reixo, foi dito ter
produ'ido uma varinha de 7poder excepcional7 <ito
isto, $ poss2vel ue este núcleo rivali'a com o poder do
drag"o , mas isso $ apenas uma especula&"o>
 8)scolha um bônus de +1 e um redutor de -1 para ti-
pos de mágicas diferentes ?e essa varinha for usada
em conunto com outro mago ue possua núcleo de
serpente, ela perderá sua desvantagem *aso queira, o
 .estre   pode torná-la idêntica a um núcleo de ora&"o
de <rag"o % caso tenha sido constru2da com =reixo

Cabelos de Veela
: um dos núcleos para varinhas n"o vendidas
pela !llivanders !s núcleos de cabelo de #eela s"o
t"o temperamentais uanto as criaturas conhecidas
como #eelas, e s"o considerados muito voláteis para
um núcleo de varas decente para maioria dos @and-
maAers Na maioria das ve'es, aueles com sangue de
 #eela $ ue gostam do impulso da varinha, ue confe-
rem <ivina&(es e )ncantos fortes
  inteligência inerente dos #eela torna o nú-
cleo tamb$m favorecedor daueles de inteligência aci-
ma da m$dia
8 ! bruxo receberá um bônus de +1 e um redutor de
-1 para tipos de mágicas diferentes de forma aleat0ria
5normalmente 3 escolha do estre uma ve' a cada
dia6 *ersonagens eio #eelas recebem um bônus adi-
cional de +1 entre <uelo, )ncantos e divinha&"o 5o
estre escolhe aleatoriamente um dos três tipos uma
 ve' a cada dia6 aso o personagem n"o sea um eio
 #eela e o ogador demonstre astúcia capa' de audar o
grupo a resolver problemas com sua inteligência, a va-
rinha vai considerá-lo um .eio #eela/
!utras substBncias conhecidas por existir no
universo de CarrD *otter, mas n"o utili'adas por !lli-
 vander, est"o listadas abaixo, para usá-las considere
ue elas permitem escolher um bônus de +1 e um re-
dutor de -1 para tipos de mágicas diferentes 5ou ne-
nhum bônus ou redutor6 No entanto, o estre pode
levar em considera&"o algumas de suas curiosidades e
peculiaridadesE
Chifre de Basilisko -  #arinha de ?ala'ar ?onserina
possui comprimento desconhecido, mas a sua madeira
foi feita com uma esp$cie de colubrina e o seu núcleo
$ feito de fragmentos do chifre de um basilisco, curio-
samente o mesmo basilisco ue CarrD *otter matou
em a Bmara ?ecreta Fma caracter2stica importante $
ue seu núcleo foi desativado com !fidioglosiaG
Conchas e ssos  % Ne@ton ?camander tinha uma
 varinha com fragmentos de concha ?abe-se ue os
elementos do osso tamb$m podem compartilhar o nú-
cleo de uma varinha com caracter2sticas iguais as das
conchas
!oralle  % : um animal marinho com propriedades
mágicasH ele pode ser usado como um núcleo de vari-
nha Iregorovitch JauberstKbe, uma loa de varinhas
de Iregorovitch, vende varinhas com esse núcleo
Caule de Dicta"o - $ uma planta mágica usada em
*o&(es, e $ uma poderosa erva curativa e restauradora
?eu uso fa' com ue a pele fresca cres&a sobre uma fe-
rida, e ap0s a aplica&"o, a ferida parece ter vários dias
de idade *ode ser consumida em estado bruto para
curar feridas rasas e misturada com prata para curar
mordidas de lobisomem Luando desfiada, pode ser
usada para cria&"o da po&"o de cura Miggen@eld % ca-
pa' de despertar uma v2tima de sono magicamente in-
du'ido
Chifre de #ackalope  % ! chifre de
um acAalope $ um núcleo de vari-
nha usado pelos fundadores de Ol-
 vermornD ames ?te@ard e Osolt ?aD-
re no s$culo P#OO, uando come&a-
ram a fa'er suas pr0prias varinhas !
animal á foi avistado por n"o agos
e denominados parte de sua .Joo
criptologia/
$elo de !elpie  % *ode ser usado como um núcleo de
 varinha , embora sea dito ser uma substBncia inferior
Bigodes de !nea%le % *odem ser usados em núcleos
de varinha, embora se diga ue eles fa&am varinhas in-
feriores
Cabelo de Rougarou  % ! rougarou $ um perigoso
monstro com cabe&a de cachorro ue habita regi(es
pantanosas da Qouisiana nos )stados Fnidos =oi usa-
do como um núcleo de varinha acreditando-se ter uma
afinidade com a magia das 4revas comparada a sede de
sangue de um vampiroG
Fibra de Cora&ão de Snall'gaster  % ! ?nallDgaster $
uma criatura mágica semelhante a uma mistura de
pássaro gigante e drag"o )sse núcleo foi usado na va-
rinha de um dos fundadores de OlvermonD
Cabelo de (hestral - um cabelo tirado da cauda de
um 4hestral , e $ usado como um núcleo de varinha 
: considerado como uma substBncia instável, se n"o
dif2cil, em usar na varinha  varinha mais conhecida
para usar um cabelo 4hestral $ a #arinha das #arinhas
riada pela morte ou ntioch *everell , foi a varinha
conhecida mais forte em toda a hist0ria, supostamente
feita para tornar o usuário invenc2vel em duelos do as-
sistente ?e este $ um testemunho do poder do cabelo
da cauda 4hestral ue permanece amb2guo, como os
portadores Iellert Irindel@ald e )meric the )vil ven-
cidos em um duelo, a varinha mostrou, no entanto,
poderes adicionais ue outras varinhas n"o s"o capa-
'es, como consertar com sucesso outras varinhas
$ena da Calda de (hunderbird  % =oi usada como
um núcleo de varinha pelo @andmaAer americano
?hiAoba Molfe s varinhas de Molfe eram poderosas,
mas dif2ceis de dominar, e eram boas para o trabalho
de transfigura&"o s varinhas com núcleos de penas
de cauda de 4hunderbird, como os pássaros das uais
s"o tiradas as penas, s"o capa'es de sentir o perigo e
podem lan&ar maldi&(es por conta pr0priaG
Bigodes de (roll - Fma substBncia mágica, eles po-
dem ser usados como núcleos de varinha , embora nos
tempos modernos sea considerado uma substBncia in-
ferior aos três núcleos de !llivander

Cabelo de )atos de *a"pus  % =oi usado como um
núcleo de varinha pelo MandmaAer americano ohan-
nes onAer onAer experimentou muitos outros núcle-
os antes de se decidir como seu favorito o cabelo desta
criatura ! núcleo tamb$m foi usado por Osolt ?aDre e
 ames ?te@ard uando eles come&aram a fa'er suas
pr0prias varinhas no s$culo P#OO !s heroAee estu-
daram extensivamente o gato Mampus, eles comparti-
lharam regi(es nativas e s"o as únicas pessoas capa'es
de obtê-lo para usar como um núcleo de varinha
+spinha do ,onstro do Rio Branco  % Fma espinha
tirada da parte de trás de um onstro do Rio Sranco,
um peixe mágico nativo do Rio Sranco no rAansas,
foi usado como um núcleo de varinha pelo mestre de
 varas norte-americano 4hiago Luintana s varinhas
de Luintana produ'iram feiti&os de for&a e elegBncia
  colheita de Luintana das espinhas do onstro do
Rio Sranco inicialmente suscitou preocupa&(es com a
sobrepesca, mas porue ele era o único ue sabia
como atrair as criaturas, o impacto ecol0gico n"o era
grave s espinhas n"o foram mais usadas como nú-
cleo de varinha ap0s a morte de Luintana, pois ele le-
 vou o segredo de atrair a criatura para o túmulo
Ma
dei
ras
  seguinte descri&"o dos poderes e proprie-
dades de várias madeiras de varinha $ retirada de notas
feitas, durante uma longa carreira, por IarricA !lli-
 vander, amplamente considerado o melhor @andmaAer
do mundo omo se verá, o ?r !llivander acredita ue
a madeira da varinha tem poderes uase humanos de
percep&"o e preferências ! ?r !llivander apresenta
suas notas sobre madeiras de varinha assimE
/*ada única varinha  única e depender0 de seu car0-  conversar com outros seres m0gicos em suas lnguas nativas  fre-
ter, na 0rvore particular e criatura m0gica a partir da qual ela
deriva seus materiais! $lm disso, cada varinha, a partir do
momento em que encontrar o seu propriet0rio ideal, começar0 a
aprender e a ensinar seu parceiro humano! 1ortanto, o seguinte
deve ser visto como notas gerais em cada um dos tipos de madeira
que eu gosto de trabalhar 2com as melhores3, e não deve ser to- 
mado para descrever qualquer varinha individual!
+omente uma minoria de 0rvores pode produ#ir ma-  que perder0 poder e habilidade! 8ssa tend%ncia  extrema se o
deira de qualidade para uma varinha 2assim como uma minoria
de seres humanos pode produ#ir magia3! +ão necess0rios anos de
experi%ncia para saber quais são os presentes, embora o trabalho
se4a facilitado se 5owtruckles for encontrado aninhando nas fo-  2fofoqueiros, =parasitas=, obstinados e murmuradores, respectiva-
lhas, pois nunca habitam 0rvores mundanas! $s seguintes notas
sobre v0rias madeiras de varinha devem ser consideradas como
um ponto de partida, pois este  o estudo de uma vida, e continuo
aprendendo com cada varinha que faço e combino!6
!s efeitos dessas madeiras sobre as varinhas
s"o narrativos ! estre decide como e uando se
aplicam, pois s"o a manifesta&"o da personalidade das
 varinhas, algo totalmente subetivo
 -c.cia
/7ma madeira de varinha muito incomum, que eu
encontrei, cria varinhas complicadas que muitas ve#es se recusam
a produ#ir magia para qualquer um, exceto o seu dono, e tam- 
bm retem seus melhores efeitos de todos, exceto os mais talento- 
sos! 8ssa sensibilidade torna-os difceis de colocar, e eu mantenho
apenas um estoque pequeno para aquelas bruxas ou feiticeiros de
sutile#a suficiente, pois a ac0cia não  adequada ao que  vul- 
 garmente conhecido como m0gica de 9estrondo e cheiro9! :uando
bem combinada, uma varinha de ac0cia combina com qualquer
energia, embora se4a muitas ve#es subestimada devido ; peculia- 
ridade de seu temperamento!6 
 -"ieiro
/$mieiro  uma madeira inflexvel, mas descobri que
seu dono ideal não  teimoso ou obstinado, mas geralmente  útil,
atencioso e mais simp0tico! 8nquanto a maioria das madeiras
de varas procuram semelhança nos personagens daqueles que ser- 
vem melhor, o amieiro  incomum na medida em que parece dese- 
 4ar uma nature#a que se4a, senão exatamente oposta ; sua, cer- 
tamente, de um tipo marcadamente diferente! :uando uma vari- 
nha de amieiro  feli#mente colocada, torna-se um a4udante
magnfico e leal! <e todos os tipos de varinha, o amieiro  o mais
adequado ao trabalho de feitiço não-verbal, da vem sua reputa- 
 ção de ser adequado apenas para bruxas e feiticeiros mais avan- 
 çados!6 
,acieira
/$s varinhas de macieira não são feitas em grande
número! 8les são poderosas e mais adequadas para um dono de
altos ob4etivos e ideais, pois esta madeira mistura-se mal com a
magia negra! <i#em que o possuidor de uma varinha de maçã
ser0 bem amado e de longa vida, e muitas ve#es notei que os cli- 
entes de grande charme pessoal encontram sua combinação perfei- 
ta em uma varinha de macieira! 7ma habilidade incomum de
 
quentemente encontrada entre donos de varas de maçã, que inclu- 
em o clebre autor de =.erpeople( um guia completo para a sua
lngua e alf&ndega=, <>lan .arwood!6 
Freixo
/$ varinha de freixo se acende ao seu verdadeiro mes- 
tre e não deve ser transmitida ou herdada do dono original, por- 
núcleo for unicórnio! $s superstiç)es antigas em relação ;s vari- 
nhas raramente fa#em um exame atento, mas acho que a velha
rima em relação ;s varinhas de sorveira, castanha, freixo e avelã
 
mente3 contm uma pequena pepita de verdade! 8sses bruxos e
 feiticeiras mais adequados ;s varas de freixo não são, na minha
experi%ncia, sequer levemente influenciadas por suas crenças ou
 propósitos! ' propriet0rio ideal pode ser teimoso e certamente
ser0 cora4oso, mas nunca crasso ou arrogante!6 
 -cutar adequadamente a magia e deve ser acompanhada com um
novo dono se quiser recuperar sua anterior proe#a! 8mparelhado
 /la"o trê"ulo com um propriet0rio sincero e auto-consciente, no entanto, torna- 
se uma das varinhas mais leais e impressionantes de todas, com
/$ madeira de 0lamo com qualidade de varinha  um toque particular em todos os tipos de feitiços e encantamentos
branca e de grão fino, e muito apreciada por todos os fabricantes em geral!6 
de varinhas por sua apar%ncia elegante como o marfim e seu tra- 
balho de encantamento geralmente excepcional! ' propriet0rio Cedro
apropriado da varinha de 0lamo  muitas ve#es um duelista rea- 
li#ado, ou destinado a ser assim, pois a varinha do 0lamo  uma /+empre que encontro algum que carrega uma vari- 
daquelas particularmente adequadas ; magia marcial! 7m clube nha de cedro, encontro força de car0ter e lealdade incomum! .eu
de duelo do sculo ?@""", infame e secreto, que se chamava /'s  pai, Dervaise 'llivander, costumava sempre di#er( 9voc% nunca
Aanças 1rateadas6, tinha a fama de admitir apenas aqueles que enganar0 o transportador de cedro9, e eu concordo( a varinha de
 possuam varas de 0lamo tremedores! Na minha experi%ncia, os cedro encontra sua casa perfeita onde h0 perspic0cia e percepção!
donos da varinha de 0lamo geralmente são de mentalidade forte e  8u iria mais longe do que meu pai, no entanto, ao di#er que
determinados, mais prov0vel que a maioria deles se4a atrada por nunca conheci o dono de uma varinha de cedro com quem eu gos- 
aventuras e novos pedidos de a4uda 8sta  uma varinha para taria de enfrentar, especialmente se o mal for feito para aqueles
revolucion0rios!6  de quem eles gostam! $ bruxa ou mago que est0 bem combinado
com o cedro tra# o potencial de ser um advers0rio assustador,
Faia que muitas ve#es vem como um choque para aqueles que os desa- 
 fiaram irremediavelmente!6 
/7m verdadeira igual para uma varinha de faia ser0,
se 4ovem, s0bio alm de seus anos, e se for crescido, rico em com-  Cere3eira
 preensão e experi%ncia! $s varinhas de faia funcionam muito
 fracamente para os estreitos e intolerantes! 8sses feiticeiros e /8ssa varinha muito rara cria uma varinha de poder
bruxas, tendo obtido uma varinha de faia sem terem sido devi-  estranho, muito apreciada pelos estudantes m0gicos da escola de
damente combinados 2ainda cobiçando essa madeira de varas  .ahoutokoro no Eapão, onde aqueles que possuem varinhas de
mais dese40vel, rica e muito apreciada3, muitas ve#es se apresen-  cere4eira t%m especial prestgio! ' comprador da varinha ociden- 
taram nas casas de wandmakers, como eu, exigindo conhecer o tal deve dissipar de suas mentes qualquer noção de que a flor
motivo pela falta de poder de sua varinha bonita! :uando ade-  rosa da 0rvore viva fa# uma varinha frvola ou simplesmente or- 
quadamente combinada, a varinha de faia  capa# de uma suti-  namental, pois a madeira de cere4eira muitas ve#es fa# uma va- 
le#a e arte raramente vistas em qualquer outra madeira, da a rinha que possui poder verdadeiramente letal, qualquer que se4a
sua reputação ilustre!6  o núcleo, mas se associada com fibra de coração de dragão, a va- 
rinha nunca dever0 ser associada a um mago sem um autocontro- 
 -brunheiro ou +spinheiro 0 -rbusto 1egro ou le excepcional e força de esprito!6 
 -"eixeira Bra2a
Castanheira
/$brunheiro, que  uma madeira de varinha muito
incomum, tem a reputação, na minha opinião bem merecida, de /8sta  uma madeira muito curiosa e multifacetada,
ser mais adequada a um guerreiro! "sso não significa necessaria-  que varia muito em seu car0ter, dependendo do núcleo da vari- 
mente que seu propriet0rio pratique as $rtes das Brevas 2embo-  nha, e tira uma grande quantidade de cor da personalidade que
ra se4a ineg0vel que aqueles que assim o fi#erem apreciarão o po-  a possui! $ varinha de castanheira  atrada por bruxas e feiti- 
der prodigioso da espinha densa3 8ncontra-se varas de espinhei-  ceiros que são domadores qualificados de animais m0gicos, aque- 
ro negro entre os aurores, bem como entre os habitantes de les que possuem grandes dons em Ferbologia! No entanto,
 $#kaban! C uma caracterstica curiosa do arbusto negro, que quando construdas com fibra do coração de dragão, pode encon- 
conta com espinhos perversos, que produ#em seus frutos mais do-  trar a melhor combinação entre aqueles que são super apegados a
ces após as geadas mais duras, e as varinhas feitas a partir desta ob4etos materiais luxuosos, e menos escrupulosos do que deveriam
madeira parecem ter que passar por perigo ou dificuldades com ser sobre como eles são obtidos! 1or outro lado, tr%s sucessivos
seus donos para se tornarem verdadeiramente ligados! <ada esta chefes da Gi#engamot possuam varas de castanha e unicórnio,
condição, a varinha do abrunheiro se tornar0 um servo leal e fiel  pois esta combinação mostra uma predileção para aqueles que es- 
como se poderia dese4ar!6  tão preocupados com a manutenção da 4ustiça!6 

1ogueira preta

/.enos comum do que a varinha de nogueira padrão, a

de no#-preto procura um mestre de bons instintos e percepção pode- 
rosa! $ no# negra  uma madeira muito bonita, mas não  a mais
 f0cil de dominar! Bem um estilo peculiar, que  o de estar anormal- 
mente sintoni#ado com o conflito interno e perde o poder dramati- 
camente se seu possuidor pratica qualquer forma de auto-engano! +e
a bruxa ou o assistente for incapa# ou não quiser ser honesto consi- 
 go mesmo ou com os outros, a varinha geralmente não consegue exe- 
 com esta madeira! $ verdade  que apenas uma pessoa altamen- 
te incomum encontrar0 sua combinação perfeita com sabugueiros
Cipreste e, nessa ocasião rara, considero que a bruxa ou mago em questão
est0 marcado para um destino especial!6 
/$s varinhas de cipreste estão associadas ; nobre#a!
' grande wandmaker medieval, Deraint 'llivander, escreveu Ul"eiro ou l"o
que ele sempre sentiu-se honrado de combinar uma varinha de
ciprestes, pois sabia que estava encontrando uma bruxa ou mago /$ crença infundada de que apenas sangues puros
que morreria de uma morte heroica! Heli#mente, nestes tempos  podem produ#ir magia de ulmeiros foi, sem dúvida, iniciada por
menos sedentos de sangue, os possuidores de varas de ciprestes ra-  algum dono de varas de olmo buscando provar suas próprias cre- 
ramente são chamados a sacrificar suas vidas, embora, sem dú-  denciais de sangue, pois eu conheci galhos perfeitos para varinhas
vida, muitos deles fariam isso se necess0rio! @arinhas de cipreste de ulmeiro em matas de trouxas! $ verdade  que as varas de
encontram suas almas g%meas entre os cora4osos, os ousados e os olmo preferem os propriet0rios com presença, destre#a m0gica e
abnegados( aqueles que não tem medo de enfrentar as sombras uma certa dignidade nativa! <e todas as madeiras de varinha, o
nas suas próprias e nas nature#as dos outros!6  olmo, na minha experi%ncia, produ# o menor número de aciden- 
tes, os erros menos absurdos e os encantos e feitiços mais elegan- 
Dog4ood tes 8stas são varinhas sofisticadas, capa#es de magia altamente
avançada nas mãos certas 2o que, novamente, torna altamente
/<ogwood  um dos meus materiais favoritos, pesso-  dese40vel para aqueles que defendem a filosofia do sangue puro3!6 
almente, e descobri que combinar uma varinha de dogwood com
seu dono ideal  sempre divertido! $s varinhas <ogwood são pe-  Car2alho 6nglês
culiares e maliciosas 8les t%m nature#as brincalhonas e insistem
em parceiros que podem oferecer-lhes espaço para emoção e diver-  /7ma varinha para tempos e bons ruins, este  um
são! No entanto, seria bastante errado dedu#ir que as varinhas amigo tão leal como o mago que a merece! $s varinhas do carva- 
de dogwood não são capa#es de magias graves quando convoca-  lho ingl%s exigem parceiros de força, coragem e fidelidade! .enos
das a fa#%-lo elas foram conhecidos por reali#ar magias excepci-  conhecido  a propensão para os donos de varas de carvalho te- 
onais em condiç)es difceis, e quando emparelhados com uma rem uma intuição poderosa e, muitas ve#es, uma afinidade com
bruxa ou mago adequadamente inteligentes e engenhosos, podem a magia do mundo natural, com as criaturas e as plantas que
 produ#ir encantamentos deslumbrantes! são necess0rias para magia suaves e pra#erosas! ' carvalho in- 
7m interessante ponto fraco de muitas varinhas de  gl%s  chamado de =Iei da Hloresta=, do solstcio de inverno at o
dogwood  que elas se recusam a reali#ar feitiços não-verbais e solstcio de verão, e sua madeira só deve ser coletada durante esse
muitas ve#es são bastante barulhentas!6  tempo 2$#evinho torna-se =Iei= quando os dias começam a en- 
curtar novamente e, portanto, apenas deve ser reunido quando o
5bano ano diminui! 8sta divisão  considerada a origem de uma antiga
superstição, =quando sua varinha  de carvalho ingl%s e a dela 
/8sta varinha negra tem uma apar%ncia e reputação  $#evinho, então casar seria uma loucura=, uma superstição que
impressionantes, sendo altamente adaptada a toda a magia com-  encontrei sem fundamento3!6 
bativa e ; Bransfiguração! Cbano  mais feli# na mão daqueles
com a coragem de ser eles mesmos! Hrequentemente não confor-   -beto
mistas, altamente individuais ou confort0veis com o status de es- 
tranho, os donos de varas de bano foram encontrados tanto entre /.eu augusto avJ, Derbold 'ctavius 'llivander,
as fileiras da 'rdem da H%nix quanto entre os *omensais da sempre chamava varas dessa madeira de 9a varinha do sobrevi- 
 .orte! Na minha experi%ncia, a combinação perfeita da vari-  vente9, porque o havia vendido a tr%s feiticeiros que posterior- 
nha de bano  aquela que se apegar0 ;s suas crenças, indepen-  mente passaram por perigo mortal e escaparam incólumes! Não
dentemente da pressão externa, e não ser0 influenciada levemente h0 dúvida de que esta madeira, que vem das 0rvores mais resis- 
 por sua finalidade!6  tentes, produ# varinhas que exigem manter o poder e a força de
 propósito em seus verdadeiros donos, e que são ferramentas pre- 
Sabugueiro c0rias nas mãos do mut0vel e indeciso! $s varas de abeto são
 particularmente adequadas para a Bransfiguração e favorecem os
/$ madeira de varinha mais rara de todas, e com a  propriet0rios de um comportamento focado, forte e, ocasionalmen- 
reputação de ser profundamente desafortunada, a varinha de sa-  te, intimidante!6 
bugueiro  mais complicada de dominar do que qualquer outra!
*ontm magia poderosa, mas despre#a a ideia de permanecer
com qualquer propriet0rio que não se4a o superior ao qualquer
companheiro C preciso um bruxo not0vel para manter a vari- 
nha de sabugueiro por um perodo longo de tempo! $ velha su- 
 perstição, 9varinha de sabugueiro, nunca prospera9, tem sua
base nesse medo da varinha, mas, de fato, a superstição  sem
 fundamento, e aqueles wandmakers insensatos que se recusam a
trabalhar com +abugueiro o fa#em mais porque duvidam de que
ser capa# de vender seus produtos do que do medo de trabalhar
 Carpino

/.inha própria varinha  feita de carpino, e por isso

+spinheiro  com toda a modstia que eu declaro que o carpino seleciona
 para sua vida, a bruxa talentosa ou bruxo com uma paixão
/' wandmaker Dregorovitch escreveu que o espinhei-  única e pura, que alguns podem chamar de obsessão 2embora eu
ro =fa# uma varinha estranha e contraditória, cheia de parado-   prefira o termo =visão =3, que quase sempre ser0 reali#ada! $s
xos como a 0rvore que deu ; lu#, cu4as folhas e flores curaram, e varinhas de carpino se adaptam mais rapidamente do que quase
ainda cu4os ramos cortados cheiram a morte=! 8mbora eu não qualquer outro ao estilo m0gico de seus donos, e tornar-se-ão tão
concorde com muitas das conclus)es de Dregorovitch, concorda-   personali#adas, tão rapidamente, que outras pessoas as acharão
mos com varinhas de espinheiro, que são complexas e intrigantes extremamente difceis de usar, mesmo para os mais simples dos
em suas nature#as, assim como os propriet0rios que melhor  feitiços! $s varinhas carpino tambm absorvem o código de hon- 
atendem a elas! $s varinhas de espinheiro podem ser particu-  ra de seu dono, se4a l0 o que for, e se recusarão a reali#ar atos -
larmente adequadas para magias de cura, mas tambm são se4a para o bem ou para o mal - que não correspondem aos prin- 
adeptas de maldiç)es, e geralmente observei que a varinha de es-  cpios de seu mestre! 7ma varinha particularmente aperfeiçoada
 pinheiro parece =estar em casa= com uma nature#a conflituosa, ou e sensvel!6 
com uma bruxa ou mago passando por um perodo de turbul%n- 
cia! 8spinheiro não  f0cil de dominar, no entanto, e eu nunca 7ar8cio
consideraria colocar uma varinha de espinheiro nas mãos de uma
bruxa ou mago de talento comprovado, ou as consequ%ncias po-  /Horte, dur0vel e de cor quente, o larcio tem sido ava- 
dem ser perigosas!6  liado como uma madeira de varas atraente e poderosa! +ua repu- 
tação de incutir coragem e confiança no usu0rio assegurou que a
 -2elã demanda sempre superasse a oferta! 8sta varinha muito procu- 
rada , no entanto, difcil de agradar em matria de propriet0rios
/7ma varinha sensvel, avelã geralmente reflete o es-  ideais, e mais complicado de lidar do que muitos imaginam! 8u
tado emocional do seu dono e funciona melhor para um mestre acho que sempre cria varas de talentos escondidos e efeitos inespe- 
que entende e consegue gerenciar seus próprios sentimentos! 'u-  rados, que tambm descreve o mestre que merece! .uitas ve#es, o
tros devem ser muito cuidadosos manipulando uma varinha de bruxo ou mago que pertence ; varinha de larcio pode nunca per- 
avelã se seu propriet0rio recentemente perdeu o temperamento ou ceber toda a extensão de seus consider0veis talentos at que este- 
sofreu uma sria decepção, porque a varinha absorver0 tal ener-   4am diante dele, mas que, então, tornar0 a parceria com essa va- 
 gia e poder0 descarreg0-la de forma imprevisvel! ' aspecto posi-  rinha algo excepcional!6 
tivo de uma varinha de avelã mais do que compensa esses peque- 
nos desconfortos, no entanto, sendo capa# de magia excepcional 7ouro
nas mãos dos h0beis e  tão dedicada ao seu dono que muitas ve- 
#es 9murcham9 2ou se4a, ela expulsa toda a sua magia e se recu-  /<i#em que uma varinha de louro não pode reali#ar
sa a executar magias novamente, muitas ve#es requer a extração um ato desonroso, embora na busca pela glória 2um ob4etivo não
do núcleo e sua inserção em outra madeira, se a varinha ainda  incomum para os que mais se adequam a essas varinhas3, eu
necess0ria3 no final da vida de seu mestre 2se o núcleo  unicór-  saiba que as varinhas de louro fa#em magia poderosa e ;s ve#es
nio, no entanto, l0 não h0 esperança $ varinha quase certamen-  letal! $s varinhas de louro ;s ve#es são chamadas de inconstan- 
te ter0 9morrido93! $s varinhas de avelã tambm t%m a habili-  tes, mas isso  in4usto! $ varinha de louro parece incapa# de to- 
dade única de detectar 0gua subterr&nea, e emitem ondas de lerar a preguiça em um possuidor, e  em tais condiç)es que fa- 
 fumo prateadas, em forma de l0grimas, se passando sobre nas-  cilmente ganha a fama de voluntariosa! *aso contr0rio, ela far0
centes e poços escondidos!6   feli# seu dono para sempre e, de fato, tem o atributo incomum e
envolvente de emitir um ataque de rel&mpago espont&neo se outra
 -%e2inho bruxa ou mago tentar roub0-la!6 

/$#evinho  um dos tipos mais raros de madeiras de Bordo

varinha tradicionalmente considerada protetora, funciona com
maior pra#er para aqueles que podem precisar de a4uda para /.uitas ve#es eu descobri que aqueles escolhidos pelas
superar uma tend%ncia de raiva e impetuosidade! $o mesmo varinhas de bordo são via4antes e exploradores da nature#a elas
tempo, as varas do a#evinho costumam escolher os donos que es-  não são varas de ficar em casa, e preferem ambição em sua bru- 
tão envolvidos em alguma busca perigosa e, muitas ve#es, espiri-  xa ou mago, caso contr0rio, sua magia cresce pesada e sem bri- 
tual! $#evinho  uma daquelas madeiras que varia de forma lho! Novos desafios e mudanças regulares de cena fa#em com que
dram0tica no desempenho dependendo do núcleo da varinha, e  essa varinha literalmente brilhe, queimando enquanto cresce, com
uma madeira notoriamente difcil de se unir ; pena de f%nix, seu parceiro, em capacidade e status! 8sta  uma madeira linda
 pois a volatilidade da madeira conflita estranhamente com o des -  e dese40vel, e a qualidade da varinha  um dos mais caros por s- 
 prendimento da f%nix! No caso incomum de tal combinação de culos! $ posse de uma varinha de bordo tem sido uma marca de
encontrar a sua combinação ideal, no entanto, nada e ningum status, devido ; sua reputação como a varinha dos grandes em- 
 pode permanecer de p para impedir seu caminho!6   preendedores!6 
 Se9uoia

$ereiro /$ sequoia de qualidade para varas  escassa, mas a

demanda constante, isso devido ; sua reputação de tra#er boa
/8sta madeira de tonalidade dourada produ# vari-  sorte para seu dono! *omo geralmente  o caso com o conhecimen- 
nhas de espl%ndidos poderes m0gicos, que dão o melhor em mãos to sobre varinhas, a população geral tem uma noção distorcida
de coraç)es generosos e s0bios! 1ossuidores de varas de pereiro da verdade( as varinhas de sequoia não são =de sorte=, mas são
são, na minha experi%ncia, geralmente populares e bem respeita-   fortemente atradas por bruxas e feiticeiros que 40 possuem a ca- 
dos! Não conheço uma única inst&ncia em que uma varinha de  pacidade admir0vel de =cair de p=, ou se4a, de fa#er a escolha
 pera tenha sido descoberta na posse de uma bruxa ou mago das certa para tirar proveito de cat0strofes! $ combinação de uma
Brevas! $s varinhas de pereiro estão entre as mais resistentes, e bruxa ou mago com uma varinha de sequoia sempre  intrigante,
muitas ve#es observamos que elas ainda podem apresentar uma e geralmente espero ouvir sobre exploraç)es emocionantes quando
not0vel apar%ncia de novidade, mesmo depois de muitos anos de compram essa varinha especial da minha oficina!6 
uso intenso!6 
Sor2eira
$inho
/$ madeira de sorveira sempre foi muito favorecida
/$ varinha de pinheiro sempre escolhe um mestre in-   para as varinhas, porque  considerada ser mais protetora do que
dependente e individual que pode ser percebido como solit0rio, in-  qualquer outra, e na minha experi%ncia torna todos os tipos de
trigante e talve# misterioso! $s varinhas de pinho gostam de ser encantamentos defensivos especialmente fortes e difceis de que- 
usadas criativamente e, ao contr0rio de outras, se adaptarão sem brar! C geralmente afirmado que nenhuma bruxa ou feiticeiro
 provas a novos mtodos e feitiços! .uitos formadores de varas das trevas 40 possuiu uma varinha de sorveira, e não consigo me
insistem que as varas de pinheiro são capa#es de detectar e fa#er lembrar de uma única inst&ncia em que uma das minhas pró- 
o melhor para propriet0rios destinados a vidas longas e posso  prias varinhas de sorveira passou a fa#er o mal no mundo! +or- 
confirmar isso tanto quanto eu nunca conheci pessoalmente o veira est0 mais feli#mente colocada com pessoas de cabeça clara e
mestre de uma varinha de pinheiro que tenha morrido 4ovem! $ com o coração puro, mas essa reputação de virtude não deve en- 
varinha de pinheiro  uma daquelas que são mais sensveis ;  ganar ningum - essas varinhas são iguais a qualquer outra, ofe- 
magia não-verbal!6  recendo frequentemente um excelente desempenho contra outras
em um duelo!6 
 /la"o
7i"a de prata
/ =+e voc% procura integridade, procure primeiro entre
os 0lamos=, foi uma grande m0xima do meu avJ, Derbold 'lli-  /8sta madeira de varinha incomum e altamente atraen- 
vander, e minha própria experi%ncia de varas de 0lamo e seus te estava muito em voga no sculo ?"?! $ demanda ultrapassou o
 propriet0rios corresponde exatamente a dele! $qui est0 uma va-  suprimento e os fabricantes inescrupulosos tingiram madeiras de
rinha para confiar, consist%ncia, força e poder uniforme, sempre baixa qualidade em um esforço para enganar os compradores! $s
mais feli# ao trabalhar com uma bruxa ou mago de visão moral ra#)es para a dese4abilidade dessas varas não se limitavam apenas ;
clara! F0 uma velha e cansada piada entre os wandmakers me-  sua apar%ncia excepcionalmente bonita, mas tambm porque tinham
nores que nenhuma varinha de 0lamo 40 escolheu um poltico, uma reputação de melhor desempenho para videntes e especialistas
mas aqui eles mostram sua lament0vel ignor&ncia( dois dos .i-  em Aegilim%ncia, as artes misteriosas, ambas, o que, consequente- 
nistros da .agia, 8ldritch <iggor> e 8vangeline 'rpington, os mente, deu ao possuidor de uma varinha de lima de prata um status
mais bem sucedidos do .inistrio, eram os possuidores de varas consider0vel! :uando a demanda estava em seu auge, o wandmaker
 $rturo *ephalopos afirmou que a associação entre lima prateada e
 feitas de 0lamo! clarivid%ncia era =uma falsidade distribuda por comerciantes como
Derbold 'llivander 2meu próprio avJ3, que estocou suas oficinas
Car2alho 2er"elho com prata lima alm do limite e esperava mudar seu excedente=6 
/.uitas ve#es, voc% ouvir0 o ignorante di#er que o $inheiro :Spruce;
carvalho vermelho  um sinal infalvel do temperamento quente
do seu dono! Na verdade, a verdadeira parceria para uma vari-  /'s wandmakers não qualificados chamam o pinhei- 
nha de carvalho vermelho  possuda por reaç)es inusitadamente ro spruce de =uma madeira difcil=, mas, ao fa#%-lo, revelam sua
r0pidas, tornando-a uma varinha de duelo perfeita! .enos co-   própria inpcia! C bem verdade que requer uma habilidade par - 
mum do que o carvalho ingl%s, descobri que seu mestre ideal  ticular para trabalhar com essa madeira, que produ# varinhas
leve ao toc0-la, r0pido e adapt0vel, muitas ve#es o criador de fei-  que estão mal adaptadas com nature#as cautelosas ou nervosas e
tiços distintos, de marca registrada, e um bom homem ou mulher se tornam positivamente perigosas nos dedos mal-humorados! $
 para ter ao lado em uma briga! $s varas de carvalho vermelho varinha do spruce requer uma mão firme, porque muitas ve#es
são, na minha opinião, entre as mais bonitas!6   parece ter suas próprias ideias sobre o que a magia deve ser
chamada a produ#ir! No entanto, quando uma varinha desse
tipo forma um aliança - na minha experi%ncia um feiticeiro ar- 
ro4ado com um bom senso de humor - torna-se uma excelente
a4udante, intensamente leal aos seus donos e capa#es de produ#ir
efeitos particularmente extravagantes e dram0ticos!6 
 1ogueira

Sic<"oro ou Figueira Doida /5ruxas e feiticeiros altamente inteligentes devem ser

oferecidos a uma varinha de nogueira para primeiro, porque em
/' sicJmoro fa# uma varinha que busca, ansiosa-  nove casos de de#, os dois encontrarão um no outro seu compa- 
mente, novas experi%ncias e perde seu brilhantismo se envolvida nheiro ideal! $s varinhas de nogueira são muitas ve#es encon- 
em atividades mundanas! C uma peculiaridade dessas varas bo-  tradas nas mãos de inovadores e inventores m0gicos 8sta  uma
nitas que podem queimar se forem deixadas em um humor 9a-  madeira bonita possuda de versatilidade e adaptabilidade inco- 
borrecido9, e muitas feiticeiras e feiticeiros, algo comum na idade muns! 7ma nota de cautela, no entanto( enquanto algumas ma- 
mdia, com bruxas desconcertadas para encontrar a sua varinha deiras são difceis de dominar e podem resistir ao desempenho de
de confiança 2que normalmente se chama na mão quando pedem magias que são estranhas ;s suas nature#as, a varinha de no- 
isso3, mais uma ve#, para buscar seus chinelosK *omo pode ser  gueira, uma ve# sub4ugada, reali#ar0 qualquer tarefa que seu
dedu#ido, o dono ideal do sicJmoro  curioso, vital e aventureiro, dono dese4e, desde que o usu0rio se4a de brilhantismo suficiente!
e quando unida com esse dono, demonstra uma capacidade de "sso a fa# uma =arma= verdadeiramente letal nas mãos de uma
aprender e adaptar-se que o confere um lugar legtimo entre as bruxa ou mago sem nenhuma consci%ncia, pois a varinha e o fei- 
madeiras de varas mais valori#adas do mundo!6  ticeiro podem se alimentar de uma maneira particularmente in- 
salubre!6 
 Videira
Salgueiro
/'s druidas consideravam qualquer coisa com um
aspecto arbori#ado como uma 0rvore, e a videira fa# varinhas de /' salgueiro  uma madeira de varinha incomum
uma nature#a tão especial que fiquei feli# em continuar sua an-  com poderes de cura, e notei que o propriet0rio ideal para uma
tiga tradição! $s varinhas de videira estão entre os tipos menos varinha de salgueiro geralmente tem alguma insegurança 2geral- 
comuns, e fiquei intrigado ao notar que seus donos são quase mente in4ustificada3, por mais que possam tentar ocult0-la! 8n- 
sempre aqueles bruxos ou feiticeiros que procuram um propósito quanto muitos clientes confiantes insistem em tentar uma vari- 
maior, que t%m uma visão alm do comum e que frequentemente nha de salgueiro 2atrados por sua apar%ncia bonita e reputação
surpreendem aqueles que pensam que de fato os conhecem! $s  fundada por habilitar magia avançada e não verbal3, minhas
varinhas de videira parecem fortemente atradas por personali-  varinhas de salgueiro selecionaram consistentemente as de maior
dades com profundidades ocultas, e eu as achei mais sensveis do  potencial, ao invs de aqueles que sentem que t%m pouco para
que qualquer outra quando se trata de detectar instantaneamente aprender! +empre foi um provrbio na minha famlia que =aquele
uma parceira ou parceiro prospectivo! Hontes confi0veis afirmam que mais se afasta para via4ar vai mais r0pido com salgueiro=!6 
que essas varinhas podem emitir efeitos m0gicos sobre a mera en- 
trada em seu quarto de um propriet0rio adequado, e eu observei (eixo
duas ve#es o fenJmeno na minha lo4a!6 
/ 
 $s varinhas de teixo estão entre os tipos mais raros, e
seus partidos ideais são igualmente incomuns e ocasionalmente notó- 
rios! $ varinha de teixo tem como ob4etivo dotar seu possuidor com
o poder da vida e da morte, que, claro, pode ser dito de todas as va- 
rinhas e, no entanto, mantm uma reputação particularmente escu- 
ra e temvel nas esferas do duelo e em todas as maldiç)es! No entan- 
to,  falso di#er 2como aqueles que não são instrudos em conheci- 
mento sobre varinhas costumam fa#er3 que aqueles que usam vari- 
nhas de teixo são mais propensos a se atrair para as $rtes das
Brevas do que outras! $ bruxa ou o mago mais adequado para
uma varinha de teixo tambm pode ser um fero# protetor dos ou- 
tros! @arinhas tiradas dessas 0rvores mais duradouras foram en- 
contradas na posse de heróis tão frequentemente quanto de vil)es!
'nde os feiticeiros foram enterrados com varinhas de teixo, a vari- 
nha geralmente brota em uma 0rvore que protege a sepultura do
dono morto!6 

F
lexi
bi
li
dad
eeC
omp
rime
ntod
asV
ari
nha
s

 $ flexibilidade ou a rigide# da varinha denota o grau

de adaptabilidade e vontade de mudar possuda pelo par da va- 
rinha e do dono! $ maioria das varinhas tem entre LM a L po- 
legadas de comprimento! 's Gandmakers costumam combinar o
comprimento da varinha com o auge da bruxa ou do mago, que
o usar0, mas 'llivander considera inadequada esta medida! Na
sua experi%ncia, as varinhas mais longas do que a mdia tendem
a ser atradas para aqueles com uma peculiaridade fsica ou uma
 personalidade maior, enquanto as varinhas anormalmente curtas
selecionam pessoas cu4o car0ter possui algo em falta!

 s seguintes notas sobre o comprimento da
 varinha e a flexibilidade s"o tiradas das notas sobre o
assunto por IarricA !llivander, @andmaAer
.uitos @andmaAers simplesmente combi-
nam o comprimento da varinha com o tamanho da
bruxa ou do mago ue irá usá-la, mas esta $ uma me-
dida imprecisa e n"o leva em considera&"o muitas ou-
tras considera&(es importantes Na minha experiência,
 varinhas mais longas podem se adeuar a magos mais
altos, mas elas tendem a ser atra2das para personalida-
des maiores, e as de um estilo de magia mais espa&oso
e dramático s varinhas menores favorecem a magia
mais elegante e refinada No entanto, nenhum aspecto
da composi&"o da varinha deve ser considerado isola-
damente de todos os outros, e o tipo de madeira, nú-
cleo e flexibilidade podem contrabalan&ar ou aumentar
os atributos do comprimento da varinha
  maioria das varinhas ficará entre nove e ca-
tor'e polegadas )nuanto vendi varinhas extrema-
mente curtas 5oito polegadas ou menos6 e varinhas
muito longas 5mais de uin'e polegadas6, estas s"o ex-
cepcionalmente raras No último caso, uma peculiari-
dade f2sica exigia o comprimento da varinha excessiva
No entanto, as varinhas anormalmente curtas geral-
mente selecionam aueles em cuo personalidade falta
algo, e n"o porue s"o fisicamente subdimensionados
5muitas bruxas peuenas e feiticeiros baixos s"o esco-
lhidos por varinhas mais longas6
  flexibilidade ou a rigide' da varinha denota
o grau de adaptabilidade e vontade de mudar possu2da
pelo dono da varinha- embora, novamente, este fator
n"o deve ser considerado separadamente da madeira,
núcleo e comprimento, nem da experiência de vida do
proprietário e estilo de magia, tudo isso se combinará
para tornar a varinha em uest"o única *oss2veis fle-
xibilidades incluemE
<obrável 5muda de opini(es facilmente6
?urpreendentemente ?uave 5extremamente gentil6
?uave 5muito gentil6
Qigeiramente ?uave 5gentil6
Sastante urvada 5reconhece a for&a de outros6
uito =lex2vel 5pode mudar de opini"o se desear6
Sastante =lex2vel 5pode mudar de opini"o se precisar6
=lex2vel 5pode mudar de opini"o uando poss2vel6
Ra'oavelmente =lex2vel 5pode mudar de opini"o se
houver motivos reais e racionais para isso6
aleável 5pode lidar com diversas opini(es diferentes
da sua pr0pria sem mudar ou se estressar6
=rágil 5sens2vel, capa' de ir do amor ao 0dio6
 Tspera 5de sarcasmo notável e constante6
aci&a 5pode mudar mas amais voltar-se contra suas
obriga&(es, mesmo sem dar-lhes cr$dito6
 #iscosa 5de personalidade sorrateira eUou insidiosa6
R2gida 5austeridade, cobra muito de si e de outros6
Onflex2vel 5incapa' de mudar, vive por seu orgulho6
Qevemente Onflex2vel 5mudaria apenas diante de6
Resoluta 5seu c0digo moral, $ inabalável6
acia 5amável, amais diminui ou tenta mudar algu$m6
Na página 9 foi descrito . Lualidade do mo-
 vimento uando floreada/, considere ue os movi-
mentos e feiti&os executados ao longo do tempo tam-
b$m determinam a rela&"o do Sruxo e de sua varinha
! estre pode facilitar e determinar ue sempre será
de forma neutra, caso a flexibilidade da varinha sea
incompat2vel com a do Sruxo, a varinha se tornará
inadeuada para ele <e maneira geral, use a flexibili-
dade da varinha conforme a personalidade do bruxo
O
bte
ndou
maV
ari
nha
/$ @arinha escolhe o 5ruxo, +enhor 1otter!!!6 
! estre deve ser, de certa forma, sutil !
primeiro passo $ observar o nascimento da Sruxa ou
do ago e corresponder ao calendário celta
Calend.rio celta
 o atribuir as varinhas de certos personagens,
 V Ro@ling usou o calendário da árvore celtaE os celtas
atribu2ram árvores a diferentes partes do ano, bem
como o Jodiaco ainda usado na astrologia )mbora
possa haver algumas varia&(es neste calendário, esse $
o calendário usado por V Ro@ling e ue costumava
estar dispon2vel em seu site
=> de de%e"bro ? =@ de 3aneiro A Btula
;1 de aneiro - 1W de fevereiro X ?orveira
1Y de fevereiro - 1W de mar&o X =reixo
1Y de mar&o - 1Z de abril X mieiro
1[ de abril - 1; de maio X ?abugueiro
1\ de maio - 9 de unho X brunheiro
1] de unho - W de ulho X arvalho 5<uir6
Y de ulho - Z de agosto X 'evinho
[ de agosto - 1 de setembro X vel"
; de setembro - ;9 de setembro X #ideira
@ de sete"bro ? =E de outubro A edera0era
;Y de outubro - ;Z de novembro X ?euoia
;[ de novembro - ;\ de de'embro X ?abugueiro
?abe-se ue as varinhas de CarrD, Ron 5sua
primeira varinha6, Cermione e <raco foram feitas de
madeiras ue estavam ligada 3 data de nascimento
N"o há registro algum de ue S$tula e Cedera8 pos-
sam ser usadas como madeiras para varinhas, no en-
tanto % nesses casos % considere ue nascidos no per2-
odo correspondente a S$tula 5nascidos entre ;Z de de-
'embro e ;] de aneiro6 devem receber ualuer ma-
deira de acordo com o m$todo de personalidade, no
entanto, em caso de empate, dê preferência a madeiras
ligadas a poderes de cura á os nascido sob o signo de
Cedera 5entre \] de setembro e ;W de outubro6 possu-
em outro tipo de disposi&"o  Cedera $ considerada a
contraparte do 'evinho !s de sexo masculino de-
 vem ter o pr0prio 'evinho, á as de sexo feminino
devem ter madeira conforme o m$todo de personali-
dade, no entanto, independente da personalidade, ela
n"o poderá associar-se a uma madeira ligada as rtes
das 4revas de nenhuma maneira
 "todo da $ersonalidade
No entanto, a personalidade do Sruxo U Sru-
xa $ fundamental e pode mudar tudo ?e por ventura o
ogador escolher uma personalidade flagrantemente
contrária a de sua varinha .celta/ ou se houver outra
 varinha ualuer ue tenha caracter2sticas de associar-
se a bruxos ou bruxas com as caracter2sticas do perso-
nagem o estre deverá mudar a varinha No caso do
personagem ter caracter2sticas t2picas para associar-se a
duas ou mais varinhas, simplesmente deixe-o optar en-
tre elas 5mas tenha cuidado com nascido em S$tula ou
Cedera6 =eito isso, deve-se escolher o núcleo
Escolhendo o Núcleo
! núcleo varia conforme o MandmaAer !lli-
 vander, por exemplo, recusa-se a utili'ar ualuer ou-
tro núcleo al$m de pelo da calda de unic0rnio, fibra de
cora&"o de drag"o ou pena da calda de fênix No en-
tanto, n"o s"o esses os únicos núcleo existentes % at$
mesmo em Cog@arts $ poss2vel deparar-se com vari-
nhas com cabelo de veela em seu núcleo )xistem três
m$todos poss2veis aui Qance 1<;] e considere ue
resultados entre [ e 1[ correspondem ao cabelo de
unic0rnio, 1 e [ ao cora&"o de drag"o, entre 1^ e 1Y,
pena de fênix e entre 19 e ;] você pode determinar
ue alguma velha varinha 5com núcleo ex0tico6 feita
por um dos antepassados de !llivander o escolheu
!utra forma $ deixar ue o ogador simples-
mente escolha seu núcleo Nesse caso, deixe-o verificar
os núcleos ogadores com personagens adultos deve-
riam poder escolher ualuer tipo de núcleo e ual-
uer origem, no entanto, caso tenha estudado em
Cog@arts e comprado sua varinha com o pr0prio !lli-
 vander, terá de se limitar a seus três núcleos definitivos
 % e ue o tornaram t"o famoso
=inalmente, personagens adultos com a ?itu-
a&"o _nica 5)xaltada6 .MandmaAer/ pode ter constru-
 2do livremente sua varinhaG ?im, exatamente isso *er-
sonagens adultos á possuem experiência e sempre po-
dem adotar ualuer ?itua&"o _nica proibida para
magos menores de idade ou ue s"o consideradas mais
complexas e dif2ceis de domina at$ a idade adulta, en-
tre elas a de MandmaAer Qembrando ue um Mand-
maAer pode ter acesso as informa&(es acima sobre as
 varinhas, mas apenas uando passa em um teste com
sucesso completo 5um sucesso marginal pode ocultar
algumas informa&(es de seus olhos6 <e ualuer
modo, núcleos mais ex0ticos ainda possuem informa-
&(es escassas e ue dependem do estre de ogo para
ue se saiba o uanto dessas caracter2sticas s"o verda-
deiras e afetam ou n"o seu funcionamento
C
ria
ndoP
ers
ona
lid
ade
s
<e maneira geral, deixe os ogadores livres
para descrever seus personagens % no entanto, sempre
ue ulgar necessário, pergunte detalhes sobre eles <i-
gamos ue uma ovem ogadora iniciante e .*otterhe-
ad/ % chamada #anessa % estea animada para ogar
com sua personagem, uma doce aluna da Qufa Qufa
em seu primeiro ano em Cog@arts )la descreve sua
personagem assimE
/Balita +limetild  uma moça mulata de olhos puxa- 
dos cor de mel! +eu cabelo  liso e negro! +eu pai 2Firoshi Do- 
bei3 era um trouxa 4apon%s muito amoroso, mas que faleceu em
um terrvel acidente de trabalho! $t ho4e sua última lembrança
dele foi o dia em que saiu para trabalhar bei4ando seu rosto! +ua
mãe, 5atilda +limetild o amava muito, mas não permitiu que
Balita herdasse o nome de seu pai, 40 que sua famlia bruxa a
anos dese4ava ser incorporada aos /+agrados @inte e oito6 e seu
casamento secreto arruinaria suas relaç)es com seus parentes!
Balita  obrigada a mentir, di#endo a todos que seu pai  um
bruxo insensvel de .ahoutokoro, que as abandonou e que ela
nunca o conheceu! .as, ela se sente muito mal com tudo isso,
sendo obrigada a reprimir seus sentimentos! Balita nasceu em OP
de maio6 
! estre tem uma excelente novata, afinalG
)le olha seu calendário celta e encontraE mieiro )ssa
madeira busca pessoas com tra&os bem diferentes dela
mesma <iferente de outras madeiras, essa $ sempre
inflex2vel 5incapa' de mudar, vive por seu orgulho6 #e-
amos, 4alita n"o parece ser =lex2vel % ou ter outra ca-
racter2stica desse tipo, pelo contrário, de certa forma
n"o pode mudar sua conduta devido ao compromisso
ue assumiu com sua m"e, ainda ue lhe doa muito
essa mentira, a sustenta % aliás, uma prova de lealdade
ue por certo a colocou na Qufa Qufa ?eu caráter n"o
está totalmente pleno % mas está longe de incompleto,
e existe algo de grande a se esperar dela *recisamos
de uma varinha ue possa ser aci&a, ela terá 1] pole-
gadas e `G ! estre procura por mais detalhes e dessa
forma pode pedir ue ela inclua coisas mais sutis de
sua personalidade % peculiaridades peuenas ue a o-
gadora talve' n"o tenha imaginado a importBncia #a-
nessa pensa um pouco e inclui o seguinteE
/Balita tem, no entanto, um defeito terrvelK C uma fofoqueira
de marca maiorK Balve# por uma estranha mistura de grande cu- 
riosidade e incapacidade de guardar segredos 2suas forças nesse
sentido estão completamente drenadas pela mentira que sustenta
 4unto com sua mãe3 ela sempre acaba ouvindo coisas atr0s das
 portas e abrindo o verboK .esmo assim, ela acaba avisando a
todos os seus amigos que 4amais lhe confiem um segredo6 
<uas varinhas se destacam, a sorveira e o es-
pinheiro ! estre pergunta como sua personagem se
sente e como $ seu cora&"o  resposta surpreende, ela
afirma /a mente dela  uma grande e intermin0vel confusão e
seu coração  pesado6  - o estre lan&a um <;], o resulta-
do> 4alita terá uma varinha maci&a de espinheiro com
núcleo de cora&"o de drag"o com 1] ` polegadasG

 A
nima
isF
ants
á t
ico
seO
ndeHa
bit
am
 s regras aui descritas visam explorar o
pr0prio livro de .nimais =antásticos e !nde Cabi-
tam/ como um suplemento efica' para o R*I Sro-
omstix *ara tornar poss2vel essa ambi&"o, compre um
exemplar do livro e o leia com avide' #ocê verá ue o
departamento para regulamenta&"o de controle das
criaturas mágicas trabalha com números de certa for-
maG omo> Sem simples, na verdade ada criatura
está catalogada com uma classifica&"o do inist$rio da
agia reprodu'ida abaixoE
PPPPP  ata bruxos U imposs2vel treinar ou
domesticar
*erigoso U exige conhecimento especi-
PPPP 
ali'ado U bruxo perito pode enfrentar
PPP Sruxo competente pode enfrentar
PP Onofensivo U pode ser domesticado
P 4edioso
! estre deve ter em mente ue as criaturas
catalogadas no livro dever"o funcionar narrativamente
com todas as suas caracter2sticas f2sicas á o n2vel de
sua classifica&"o deve ser multiplicado por [ e usado
como modificador básico para .4rato com riaturas
ágicas/ e direcionar uaisuer outros testes de com-
bate contra as mesmas % assim sendo, um Inomo tra-
ria -1] em teste, á um 4rasgo oferece -;]G !bviamen-
te a multiplica&"o por [ pode variar em vários casos
!u sea, toda e ualuer criatura nesse universo, mes-
mo as ainda n"o imaginadas, podem ser rapidamente
convertidas em regras % desde ue seam classificadas
 ssim como tudo na vida real, esses números
s"o indica&(es <essa forma uma criatura em condi-
&(es totais e plenas de sua existência será considerada
com um fator de multiplica&"o igual a [, mas e uando
a criatura $ mal formada, ovem demais, velha demais
ou possui instintos um tanto diferentes ou ferimentos
mal curados> ! estre, nesse caso, pode 5e deveG6 alte-
rar esse multiplicador % certificando-se de ue nor-
malmente esse valor estará abaixo onsidere a multi-
plica&"o por [ representando um esp$cime particular-
mente poderoso e especial 4amb$m $ sábio ser um
tanto r2gido e colocar ao menos um m2nimo de ; em
um multiplicador, a n"o ser no caso de filhotes rec$m-
nascidos ou moribundos, tais seres tem no m2nimo al-
guma for&a considerável para lutar #ampiros, por
exemplo, costumam ser perigosos o suficiente para
ue o inist$rio controle sua popula&"o 5normalmente
um modificador de -1]G6, mesmo assim, n"o $ impos-
s2vel encontrar tais seres com modificadores menores,
na verdade, #ampiros perigosos costumam ter modifi-
cadores igual a -Y )vite % salvo em condi&(es especi-
ais % multiplicadores maiores ue [ e tente assegurar
ue o número $ um múltiplo de 1] No entanto, sinta-
se livre para criar ovos seres e modificar os vistos nos
livros % principalmente se tais mudan&as signifiuem
aventuras de tirar o fôlego
E
xpl
ica
ndoma
iss
obr
efe
rime
nto
sed
ano
s
aso o texto da página 11 n"o tenha ficado
muito claro, considere sempre como literal o termoE
.?e tiver sucesso, você consegue o ue uer ue tenha
tentado reali'ar/ Osso pode parecer um tanto arbitrá-
rio, no entanto, principalmente para uem está acos-
tumados com ogos de fantasia fantástica esmo as-
sim, o obetivo dessa regra em particular $ tra'er ao
R*I o mesmo risco um tanto realista a cerca da mor-
te, uma marca dos livros e do mundo bruxo, afinal,
al$m de lidar com magias poderosas, muitas delas de
potenciais enormemente letais, um bruxo $ ainda um
humano de ualuer forma e a magia $ incapa' de res-
suscitar ualuer criatura viva Fma forma de ameni-
'ar isso, $ impor um modificador correspondente ao
seu deseo ssim sendo, o estre pode considerar ue
cada tipo de ferimento produ' um tipo de modificador
conforme a tabela abaixo p0s o sucesso, apliue o
modificador adeuado para manter ao menos um su-
cesso mediano  aldi&"o vada Vedrava $ uma ex-
ce&"o, ela sempre terá -1] e um sucesso marginal ainda
o matará 5mas permitirá uma última a&"o a v2tima6
)scoria&(es -]
=erimentos leves -1
=erimentos leves espec2ficos -;
=erimentos consideráveis 5dependendo do ferimento
pode tra'er redutores entre -1 e -;6 -\
=raturas, desmaios e concuss(es -[
=erimentos Iraves 5cortes profundos, etc apa'es de
causar impossibilidades temporárias6 -^
=erimentos Irav2ssimos 5mputa&(es, etc apa'es de
causar impossibilidades permanentes6 -Y
orte -1]

 
No mundo bruxo, assim como no mundo real, a morte
em si $ um mist$rio Nenhuma magia pode tra'er um
ser vivo de seu abra&o e nenhum deles está
completamente 3 salvo de seu fado ! ser conhecido
como orte $ a encarna&"o do fenômeno universal
ue marca o fim da vida f2sica e pode ou n"o existir
literalmente ! registro mais conhecido sobre a
entidade $ intitulada 7 ! onto dos 4rês Orm"os 7,
uma obra famosa escrita por Seedle, o Sardo <e
acordo com esta hist0ria, ele foi o único ue
testemunhou os três irm"os *everell desafiarem a
orte atravessando com êxito um rio mortal e
perigoso usando magia
  morte estava chateada porue ele n"o podia levar os
irm"os consigo nauele momento, ent"o ofereceu para
cada um deles um artefato de grande poder !s irm"os
*everell escolheram a #arinha das varinhas, a *edra da
Ressurrei&"o e a apa da Onvisibilidade )sses itens
mais tarde se tornaram conhecidos como Rel2uias da
orte
?egundo lbus <umbledore 5e, por tanto,
possivelmente pela pr0pria V6, o conto dos três
irm"os usa de uma linguagem m2tica e po$tica, al$m de
fortemente recheada de figuras de linguagem e
romantismo <e fato, a abordagem de <umbledore
sobre o conto $ ue ele registrou a trágica hist0ria de
três bruxos superdotados ue criaram os três
poderosos obetos e de um modo ou de outro, se
tornaram v2timas de sua pr0pria genialidade
 #ale observar ue o conto tamb$m refor&a o medo e
a atra&"o ue os humanos sentem pela morte % o ue
no caso dos bruxos, sempre será ainda maior e mais
dramático por suas experiências com a magia 4anto
ue n"o faltaram Sruxos e Sruxas ue tomaram a
liberdade de interpretar de forma mais literal o famoso
conto de Seedle
ES
uasR
elíqu
ias
São:  Fma varinha, uma pedra e um manto
P
ROP
RIE
DAD
ESMÁ
GIC
AS
  varinha $ famosa como imbat2vel em combate, di'-
se ue a pedra materiali'a a lembran&a dos mortos ue
nos amaram ou ue amamos e o manto torna o seu
portador completamente invis2vel
QU
EMF
EZO
UPE
RTE
NCE
UPE
LAP
RIME
IRAV
EZ
!s irm"os *everellH ntioch, admus e Ognotus
AQUE
MPE
RTE
NCE
  pedra e o manto foram transmitidos pelas fam2lias
Iaunt e *otter  #arinha das varinhas mudou de
m"os muitas, e muitas ve'es atrav$s de meios terr2veis
e assassinatos
?egundo a lenda, auele ue possui esses três artefatos
se tornará o estre da orte <umbledore disse a
CarrD ue ele e outro mago, Iellert Irindel@ald leva-
ram consideraram ue isso pode significar ueE o dono
 verdadeiro das Rel2uias da orte seria invenc2vel, no
entanto, poucos feiticeiros á acreditaram ue as Rel2-
uias da orte eram itens genu2nos  maioria das
pessoas pensa ue se tratavam apenas mais uma das
coisas ue Seedle fa'ia para entreter os ovens
Ningu$m al$m de CarrD *otter foi conhecido por tere
mantido posse genu2na dos três itens ao mesmo tem-
po, embora ele nunca estivesse em posse de todos eles
de uma s0 ve' 5ele deixou cair a pedra na =loresta
*roibida pouco antes de tomar a #arinha das varinhas
para si6 lbus <umbledore possuiu as três, mas n"o
todos ao mesmo tempo, semelhante a CarrD, sendo
ainda ue ele nunca foi o leg2timo dono da apa <e
fato, ambos os itens s"o prodigiosos e capa'es de bur-
lar uma lei da magia cada uma  varinha pode reparar
outras varinhas, a pedra permite um vislumbre real dos
sentimentos e pensamentos dos ue á se foram 5em-
bora n"o seam os vivos de fato ressurretos e durar
apenas enuanto a pedra repousa nas m"os do dono6,
enuanto a capa pode tornar o dono totalmente invis2-
 vel 5diferente da cren&a geral, no mundo bruxo, itens
de invisibilidade amais s"o completos, s"o sempre des-
tinado a um tipo espec2fico de criatura ou nature'a e
uase sempre inúteis para os olhos de outros br uxos6
OV
eud
aMo
rte
! #$u da orte $ a barreira entre a terra dos vivos e a
terra dos mortos N"o se pode viaar livremente entre
os dois mundos, pois $ uma viagem s0 de ida *ara a
maioria dos raros bruxos ue sabem de sua existência,
ele $ apenas um arco de pedra com uma mortalha ne-
gra, no entanto, aueles capa'es de ver um 4hestal
podem notar estranhas manifesta&(es do outro lado

anifestando-se como cavalos pretos, esueletais e de
asas de morcegos, mas invis2veis para todos os ue
nunca foram realmente tocados pela morte, os
 4hestrals têm uma reputa&"o um pouco macabra Nos
s$culos passados, a vis"o deles era considerada
desafortunadaH )les foram ca&ados por muitos anos,
sua verdadeira nature'a 5ue $ gentil6 $ amplamente
incompreendida !s 4hestrals n"o s"o marcas de mau
presságio, apesar de sua aparência assustadora, e
seuer est"o amea&ando de alguma maneira os
humanos, sempre compreendendo o susto ue a
primeira vis"o deles tende a dar ao observador
?er capa' de ver 4hestrals $ um sinal de ue o
espectador testemunhou a morte e ganhou uma
compreens"o emocional do ue a morte significa N"o
$ surpreendente ue demorou muito para ue seu
significado fosse devidamente compreendido, porue
o momento preciso em ue esse conhecimento se
manifesta muda muito de pessoa para pessoa CarrD
*otter foi incapa' de ver 4hestrals por anos depois
ue sua m"e foi morta na frente dele, porue ele era
muito novo e n"o conseguiu compreender sua pr0pria
perda esmo ap0s a morte de edric <iggorD,
semanas se passaram antes ue a importBncia total da
finalidade da morte fosse compreendida por ele ?0
neste momento os 4hestrals ue puxam as carruagens
da )sta&"o Cogsmeade tornam-se vis2veis para ele *or
outro lado, Quna Qovegood, ue perdeu sua pr0pria
m"e uando era ovem, viu 4hestrals logo depois,
porue ela era intuitiva, espiritual e sem medo da vida
ap0s a morte Normalmente, ser capa' de ver essas
criaturas indica uma forte capacidade de lidar com a
morte, al$m de denotar uma certe'a s0lida na
transcendência
?e pensar profundamente sobre esse assunto,
ficará claro ao estre de ogo a atmosfera ue ele pre-
cisará formar para uma narrativa bem sucedida no
mundo Sruxo : preciso tornar a magia fascinante em
meio a dilemas tipicamente humanos e, a medida em
ue os personagens crescem, uase ue invariavelmen-
te come&am a se dar conta de sua mortalidade, talve'
esse sea o elemento fundamental para dosar o clima
.sombrio/ e .fantástico/ t"o flagrante nos livros
?upostamente, a dor e o sofrimento se manifesta em
sete tipos diferentes e ue se relacionam diretamente
com os personagens no momento mais triste de sua
traet0riaE  morte 5regras desenvolvidos a partir do
texto original reprodu'ido parcialmente e dispon2vel
integralmente no site pottermore % emE
httpEUU@@@pottermorecomUfeaturesUharrD-potter
most-devastating-deaths6
Descrença 
  morte de ?irius pelas m"os de Sellatrix, $ t"o repen-
tina ue n"o parece real Fm momento ele está rindo
dela e desafiando-a a fa'er melhor, no pr0ximo ele de-
sapareceu atrás do v$u e $ isso   ele se foi>  incredu-
lidade de CarrD reflete a nossa Na adapta&"o cinema-
tográfica da !rdem da =ênix, o grito de CarrD $ silen-
ciado e ele $ impedido por Qupin : um momento ue
reflete belamente nossos pr0prios sentimentos omo
pode ser isso> )sse garoto n"o passou o suficiente> 
conex"o mais pr0xima com seus pais está perdida para
sempre, e nos deixamos com cora&"o partido
?e passar por algo assim, você ganha experiência
uando puder proteger algu$m em perigo extremo,
 você tamb$m ganha +1 ao lutar com Sruxos ou 4rou-
xas ue tenham como imposs2vel ue você os ven&a
Negação
Balve# voc% tenha fechado o livro no momento em que +nape
 pronunciou /$vada QedavraK6, ou pausou o filme para fa#er
uma xcara de ch0, porque não havia como voc% lidar com
<umbledore morrendo! Não poderia ser real R como Farr>
 pensa na próxima p0gina( Não poderia ter acontecido!
Berror rasga o coração de Farr> enquanto ele se des- 
 fa# em l0grimas! 9Não <umbledore, por favorK9 voc% murmura
repetidamente para si mesmo! 1ara a maior parte do próximo
captulo, nos apegamos ; esperança de que ele não este4a morto!
 .as então ele nos atinge, e como Farr> tentamos 9absorver a
enorme e incompreensvel verdade( nunca mais <umbledore falou
com ele, nunca mais poderia a4udar!!!
?e passar por algo assim, você ganha experiência
?e passar por algo assim, você ganha experiência uando for capa' de poupar um inimigo detestável,
uando for capa' de prever uma amea&a inesperada,  você tamb$m ganha +1 em ualuer a&"o ue sirva
 você tamb$m ganha +1 em ualuer a&"o ue sirva para impedir ue algu$m siga o caminho das 4revas
para audar a curar o cora&"o de outros
Depressão
Negociação "nteligente, engraçada e cora4osa, Bonks era uma em um milhão,
Farr> implora e pechincha, ele pede a vida de <obb> enquanto e não apenas por causa de seus poderes! 8la era leal, capa# e
o pequeno elfo da casa morre em seus braços! 9Farr> !!! toda essa promessa e bravura estão perdidas, e seu filho, assim
1otter !!!9 ele di# gentilmente, pela última ve#! Brata-se de certo como Farr>, ficar0 so#inho - nunca conhecendo seus pais! Hica- 
modo de uma tentativa de evitar uma despedida inevit0vel! mos com a imagem de Bonks e Iemus unidos na morte, os cor- 
 pos que ficam ao lado de Hred! +ua incompletude nos enche de
?e passar por algo assim, você ganha experiência va#io!
uando for capa' de vencer uma negocia&"o para be-
neficiar a si mesmo ou a um aliado, você tamb$m ga- ?e passar por algo assim, você ganha experiência
nha +1 em ualuer a&"o ue sirva para pacificar um uando for capa' de completar um espa&o va'io, um
conflito ou descobrir um segredo sonho n"o reali'ado de algu$m morto prematuramen-
te, você tamb$m ganha +1 para conurar um *atrono
Culpa  5se puder fa'ê-lo6, reunindo aos seus momentos feli-
<urante a 5atalha de Fogwarts,  quase demais para Farr> 'es, a felicidade dos seus enuanto vivos
suportar olhar os corpos de seus amigos cados - Hred Geasle>,
em particular! 8le est0 atormentado com o pensamento de que, Aceitação
se ele tivesse se entregado a @oldemort, isso poderia não ter acon-   No momento da morte terrvel de +nape, nós realmente não o
tecido! No anivers0rio da batalha de Fogwarts, EQ Iowling ex-  conhecemos! 8le  o assassino de <umbledore e o homem que
 plicou o quão triste ela ficou em escrever a morte de Hred .esmo Farr> odeia e que, por todas as contas, o odiava desde que ele
agora, muitos anos depois, sua morte  demais para as palavras!  pJs o p em Fogwarts! .as então Farr> est0 mergulhado na
+ua vida 4ovem e emocionante ficou curta a própria noção de 1enseira! +er capa# de suportar a dist&ncia e, por fim, a perda
Deorge sem Hred o efeito terrvel sobre seus pais e irmãos! Hred do seu amor verdadeiro, mantendo-se firme diante da maior das
morre com uma /risada ainda gravada em seu rosto6 mal po-  dores, firme por suas obrigaç)es e capa# de sentir a eternidade
demos ver nossas l0grimas! C devastador!!! com naturalidade!
?e passar por algo assim, você ganha experiência ?e passar por algo assim, você ganha experiência
uando for capa' de tra'er esperan&a ou conforto a uando usar de meios furtivos e dúbio ou de segredos
algu$m em sofrimento, você tamb$m ganha +1 em e intrigas para um bem maior % pondo sua vida em
ualuer a&"o ue sirva para tra'er alegria a outros % risco no processo, você tamb$m ganha +1 em uma pe-
na verdade, recebe ainda +; se você mesmo estiver em r2cia ualuer 3 sua escolha #ocê teve de manter sua
profunda triste'a mente ocupada com algo e isso redeu frutos

Raiva 
Iemus Aupin( lembrado com carinho como um homem am0vel  credito ue essas regras seam valiosas para
com uma apar%ncia ligeiramente desalinhada e uma velha pasta evolu&"o dos personagens em campanhas realmente
e que sofria uma transformação incrvel a cada m%s! 8le teve interessantes, no entanto, ao longo de outros cap2tulos,
uma vida tão difcil e, logo que encontrou amor e aceitação - e surgir"o outros aspectos para forma&"o do persona-
tornou-se pai - ele morreu! C difcil não se enfurecer contra algo gem e ue v"o al$m da dor esmo assim, agora á sa-
tão tr0gico, isso torna f0cil de entender o próprio Farr>!!! ele de-  bemos como um personagem muda uando a morte
se4ava /arrancar seu coração, suas entranhas, e tudo o que esta-  chega at$ ele ou ela, mesmo assim, existem outras a se-
va gritando dentro dele!!!6  rem vistas mais adiante
 B
RUX
OSV
SBR
UXO
S  -move uma proteção específica e a$soluta contra uma
Nos livros, cada poder mágico (feitiço, poção,
etc) possui uma normatização específica, ou seja, fun-
cionam de uma determinada maneira. Os livros de
arr! "otter, mostram - para piorar - não o ponto de
 vista de aurores e magos adultos e poderosos, mas o
de crianças em desenvolvimento. #sso torna o uso de
feitiços e duelos mágicos um grande pro$lema narrati-
 vo. %á imaginou se cada poder mágico possível tivesse
de possuir uma e&plicação específica, uma metodolo-
gia, um nome, um funcionamento, uma estrutura'
omple&o não' #magine ter ue comprar cada feitiço
do seu personagem em uma lista restrita - na ual voc*
se torna completamente limitado e o$rigado a decorar
cada elemento mágico - imagine ter ue gastar pontos
preciosos na fic+a de personagem comprando feitiços
como ingardium eviosa uando uer fazer um
 /uror... "ior do ue isso, e se voc* uer ser um $ru&o
0nico' Nos livros, o mundo 1 apresentado com uma
magia de infinitas possi$ilidades e uma imensa uanti-
dade de magos e $ru&as capazes de desenvolver seus
pr2prios feitiços, como 3evero 3nape, por e&emplo.
3endo assim o 4roomsti& precisa se manter o mais
narrativo e espont5neo possível, no entanto, uma lista
contendo alguns feitiços se faz necessária.
"ensando nisso, a lista de feitiços do arr!
"otter 6"7 servirá apenas como uma refer*ncia - no
entanto, o sistema utilizado para o uso desses feitiços
será a pr2pria mec5nica do 4roomisti& 8 a descrição
de funcionamento da pr2pria autora so$re cada um
dos poderes mágicos. Ou seja, a magia será ao mesmo
tempo limitada por um m1todo e tam$1m será din5-
mica, sendo forjados novos feitiços conforme a inspi-
ração dos pr2prios jogadores - afinal, 3nape não 1 o
0nico com a capacidade de criar seus pr2prios feitiços9
3im, isso tornará o jogo de 6"7 pr2&imo aos
filmes nesse sentido - com os personagens podendo
fazer feitiços inesperados ou nunca descrito nos livros
e ue ningu1m ao certo sa$e de fato se algu1m o pode
realizar. No entanto, alguns poderes mágicos serão "la- 
crados à sete chaves" para ue o universo da narrativa se
manten+a na lin+a imaginativa dos livros. Ou seja: ;ei-
tiços pessoais e 0nicos como 3ectum 3empra, o po-
der de voar sem ualuer o$jeto usado por 3nape e
 <oldemort e a "oção ;1li& ;elicis estarão cataloga-
das entre as 3ituaç=es >nicas como ofidioglocia,
?etamorfamagia, /nimagia, etc. <oc* tam$1m pode
criar uma 3ituação >nica como um poder especial,
para isso, esse poder deve ser +ereditário, necessitar de
grande comple&idade para e&ecução ou ser um feitiço
capaz de operar em estruturas comple&as. O 3ectum
3empra cria uma arma invisível (@ransfiguração), mas
funciona como uma maldição e possui vantagens es-
peciais ue e&igem um contra feitiço específico para
realmente anular seus efeitos, tornando um feitiços
comple&o. Am "atrono, parece uma simples transfigu-
ração (transformando mol1culas de ar em uma forma
de luz), no entanto, tem uma função específica e utili-
tária de mudança de status ao mesmo tempo ue pro-
ameaça específica - al1m de possuir de algum modo
uma ligação com a pr2pria vida do mago, sendo uma
forma mágica do pr2prio mago. /s Orcru&es possuem
efeitos necrom5nticos enuanto a poção ;1li& ;elicis
distorce a pr2pria sorte de uem a $e$er. Bualuer
poder mágico imaginado ue incorra nesses elementos
(inclua a modificação do corpo físico real do mago e
distorção ou ue$ra de leis da magia na lista), será tra-
tado como uma 3#@A/CDO >N#/ (em resumo,
uma vantagem).
Não 1 impossível jogar com um personagem
trou&a, em$ora não seja recomendado por uma razão:
 @rou&as são vítimas fáceis de feitiços de proteção con-
tra trou&as. Am jogador @rou&a será completamente
dependente de sua relação com outros jogadores ma-
gos. #sso pode ser um interessante desafio ou um
grande pro$lema. <oc* não terá NENA? con+eci-
mento de origem mágica ou magia e não poderá dis-
tri$uir ualuer ponto em /tletismo envolvendo ativi-
dades físicas dos ?agos - voc* pode usar 3ituaç=es
>nicas para o$ter vantagens com con+ecimentos pro-
fundos e específicos em atividades ligadas ao mundo
dos trou&as e ualuer euipamento possuído poderá
ter tecnologia trou&a, voc* tam$1m poderá utilizá-lo
normalmente. 3e um @rou&a e um 4ru&o lutarem um
contra o outro, entenda ue uma luta 1 uma luta. 3e
por um lado a magia 1 e&tremamente poderosa, um
tiro de rev2lver pelas costas 1 e&atamente isso, tão letal
uanto em uma luta entre +umanos. 3e por um lado
um ser +umano pode estar com uma arma de destrui-
ção em massa em uma dist5ncia incrível, um 4ru&o
pode ativar feitiços de proteção para prever em$osca-
das e $arreiras capazes de vaporizar o$jetos s2lidos ou
mundanos ue a touem. Em um com$ate todas essas
coisas são possíveis e um soco 1 um soco, mágico ou
não. ?esmo assim, entenda as vantagens e desvanta-
gens de cada tipo:
Trouxas – Não-maj: "odem usar tecnologias impen-
sáveis para um $ru&oF e armas de destruição em mas-
sa G de algum modo o mundo 4ru&o tornou-se conti-
do no mundo @rou&a por esse crit1rio. 3ão limitados a
agir de forma mundana e simples, salvo pelo uso de
suas máuinas e, nesse caso, são limitados e ainda
o$rigados á dispor de com$ustíveis, muniç=es, $ateri-
as, etc. e a ter a capacidade necessária para operá-la.
Não podem se proteger ou curar seus corpos - salvo
de forma mundana e limitada. 3uas proteç=es, por
e&emplo, costumam a ser $em menos eficazes do ue
seus m1todos de destruição. 3ua população 1 muito
maior (cerca de G atualmente G HI,JK mil+=es de pes-
soas apenas na #nglaterra)
F 3egundo %L, a tecnologia tem efeitos inesperados e
indesejados uando interagem com magia. / @ecno-
magia 1 um estudo lento e deficiente. Memorou s1cu-
los at1 ue fosse possível criar veículos mágicos.

está nesse manual, conforme já e&plicado como uma
refer*ncia para facilitar a criatividade dos jogadores,
dentro em $reve serão e&plicados em detal+es como
faazer Encantos din5micos.
 
Bruxos – Magos: Me maneira geral são dependentes
de suas varin+as, artefatos e poç=es - no entanto, não
possuem limites de uso em seus feitiços ue possu-  
em variedades e funç=es ue não são imagináveis a um
ser mundano. Os 4ru&os podem atacar e defender
com o mesmo nível de eficácia, normalmente de for-
ma a$surda e ilimitada - ualuer $ru&o com a varin+a
e o feitiço certo 1 mais articuladamente perigoso do
ue um grupo de trou&as com recursos tecnol2gicos
 variados e escassos). /l1m disso, os 4ru&os tendem a
en&ergar as máuinas +umanas como uma tentativa
dos mundanos em reproduzir a magia ue são incapa-
zes de en&ergar e compreender, mesmo uando diante
de seus ol+os, mas ue sentem e invejam G como ma-
riposas voando at1 a morte em direção da luz da lua
sem nunca poder tocá-la (isso foi uma interpretação
pessoal min+a usando a frase de um anime ue se en-
cai&a perfeitamente no ue a %L uis dizer so$re o
motivo de um ?ago não dar muito valor a tecnologia).
Am ?ago4ru&o 1 imune a doenças munda-
nas e se um ferimento mundano não for forte o sufici-
ente para destruí-lo por completo (ou seja, para matá-
lo), ele se recuperará do ferimento uase ue imedia-
tamente G no entanto a ta&a de cura 1 a mesma de um
trou&a uando o $ru&o for ferido por magia e e&istem
magias ue dei&am rastros e seuelas ainda piores ue
alguns ferimentos mundanos. Esse tempo geralmente 1
acordado com o ?estre, mas 1 $om ter na mem2ria  
ue /rtes das @revas dei&am rastros.  
 <oc* deve estar se perguntando a razão pela
ual os $ru&os se escondem dos +umanos, certo' "or
duas raz=es: / primeira delas são os ideais propagados
por ?elin, de ue os 4ru&os devem proteg*-los. / se-
gunda 1 menos no$re. "or não serem completamente
imunes as armas mundanas e pela sua uantidade. Na  
#nglaterra, uma das maiores, se não a maior, das popu-
laç=es 4ru&as, antes do morticínio de <oldemort, +a-
 viam apenas, e apro&imadamente, I mil 4ru&os. E essa
1 uma das maiores populaç=es $ru&as no mundo (no-
 vamente, 1 $em provável ue seja a maior, sem contar  
as $ai&as consideráveis na 3egunda 7uerra 4ru&a).
Essa lista 1, por definição, incompleta G ela
F   Abaffiato: /$afa o som de algum lugar com um
zum$ido
F   Accio:  Asado para atrair um o$jeto distante do
$ru&o para ele. O $ru&o deve con+ecer a área geral do
o$jeto, a fim de o convocar, e uanto mais longe esti-
ver, mais difícil será atraí-lo.
F   Alarte Ascendare: Asado para lançar algo ou al-
gu1m pelo ar.
F   Alohomora: ;eitiço usado para destrancar portas,
janelas e $a0s ue estejam trancados.
F   Anapneo: ;eitiço capaz de deso$struir as vias res-
pirat2rias do alvo, sendo ideal contra engasgos.
F   Aparecium: ;az com ue algo invisível se torne
visível.
F   Aguamenti: ;eitiço ue cria uma fonte ou jato de
água da varin+a de uem o conjura.
F   Arania Exumai: ;eitiço usado para lançar aran+as
para longe.
F   Aresto Momentum:  Mei&a a ueda mais suave.
Buando a pessoa 1 atingida durante a ueda, ela reco-
meça a cair dauela mesma altura.
F   Ascendio: ;az com ue o conjurador seja lançado
rapidamente para cima, esteja onde estiver.
F  / pior das tr*s ?aldiç=es #mper-
doáveis, faz com ue um raio verde saia da varin+a e
atinja o alvo instantaneamente, matando sem dei&ar
rastos ou sinais visíveis (mas pode ser $loueado por
$arreiras físicas).
F  Ais: onjura uma revoada de peuenos pássaros.
F   Aifors: @ransforma o alvo em uma ave, em uma
revoada de aves ou, ocasionalmente, em um $ando de
morcegos pretos.
F  A!ara"ão #erreteante: Mei&a o rosto desfigurado.
F   A!ara"ão $imentatus: ;az com ue a garganta e
$oca do oponente ueime com fogo em $rasa.
* ·  A!ara"ão Escalpelarius Totalus:   Efeito desconheci- 
do e A!ara"ão %&ngua de Espinhos:  Efeito desconhecido
(Harry viu esses feitiços no livro Azarações básicas ara os ocu- 
ados e aflitos en!uanto rocurava or foras de enfrentar a
rieira tarefa dos dra#ões no $orneio $ribru%o&'
F   A!ara"ão %ocomotor 'ibbl(: ;az as pernas do
atingido $am$earem incontrolavelmente. /zaração ue
s2 cessa at1 um contra-feitiço ser utilizado.
F  A!ara"ão do )fuscamento: / /zaração de Ofus-
camento 1 um feitiço ue presumivelmente impede a
visão normal dos o$jetos encantados.
F   A!ara"ão *ese+uilibrum: ;az o oponente trope-
çar no pr2prio tornozelo.
* ·  A!ara"ão para ,ebater Bicho-$apão:  ebate o
bicho-a)o ara o rosto do oonente' (Azaraç)o !ue ina usa
ara fu#ir de +raco ,alfoy ao final do !uinto ano dei%ando a
cara dele coberta de coisas "enores e esvoaçantes"&'
 F  Brachiabindo: Esse feitiço 1 parecido com o #n-
carcerous. Ele faz o alvo ficar preso em cordas.
F  Bra+uium ,emendo:  3e usado corretamente
pode curar um $raço ue$rado.
F  Bombarda: "ossui efeitos destrutivos como o de
uma $om$a.
F  Bombarda Maxima: "ossui efeito altamente des-
trutivo como o de uma $om$a. Ama versão mais
avançada do feitiço 4om$arda.
F  olloportus:  Asado para lacrartrancar portas e
passagens.
F  ara-de-%esma:  ;az com ue a vítima vomite
lesmas por um certo tempo.
F  ae .nimicum:  "rotege uma área determinada,
impedindo ue ualuer pessoa a veja de fora.
F  istem Aperio: /$re o o$jeto escol+ido.
F  omichão nas )relhas:   /zaração ue faz com
ue as orel+as da vítima cocem incontrolavelmente.
F  onfringo:  ausa uma e&plosão no oponente.
 @am$1m con+ecido como ;eitiço Metonador ou ?al-
dição de E&plosão. (.sado or Alberta $oothill na /oe-  F  *esaparatar: Mesaparecer de um lugar e reapare-
tiç)o 0n#lesa de +uelos 1ru%os de 2345 suerando o favorito
6ason 7iblin' 8ançado or Harry !ue conse#uiu arrancar
u coensal da vassoura' 8ançado or Herione na casa de
1atilda 1a#shot !uando 9a#ini estava atacando Harry: o feiti-  recido pelo ?inist1rio da ?agia) e se passar no e&ame.
 ço ricochetou or todo o !uarto e%lodindo o eselho' ; feitiço
ricochetou e acabou !uebrando a varinha de Harry&'
F  onfundus: ;az o oponente se confundiriludir,
acreditar em outra coisa, mudando seu comportamen-
to +a$itual.
F  onjunctiitis: ;eitiço ue irrita o ol+o da pessoa  
atingida, impedindo-a de en&ergar. (6irius recoendou a
Harry usá-lo contra o dra#)o na rieira tarefa do $orneio
$ribru%o as e vez disso<=tor >ru o usou&
F Amas das maldiç=es imperdoáveis ue
causa tortura, faz com ue a sua vítima sinta uma dor
e&trema e insuportável no corpo todo, fazendo-a ficar
totalmente incapaz de se defender. Essa maldição
pode levar P loucura. / maldição s2 pode ser e&ecuta-
da com sucesso se o $ru&o ue a lançar realmente ui-
ser causar dor P sua vítima.
F  arpe ,etractum: ria uma corda ro&a de energia
ue serve para atrair o$jetos ou atirá-los contra al-
gu1m.
F  *eletrius: ;eitiço usado para cancelar o "rior #n-
cantato e, possivelmente, outros feitiços.
F  *ensaugeo: Os dentes da vítima aumentam assus-
tadoramente.
F  *efodio: Escava $uracos ou paredes com o intuito
de a$rir espaço entre o $ru&o e o alvo.
F  *eflexão de #eiti"os:  ;orma de magia ue gera
uma auto-defesa contra feitiços.
F  *eprimo: Mireciona uma e&plosão no oponente.
F  *epulso: omo o ;lipendo, 1 utilizado durante os
jogos da s1rie para empurrar alavancas, $ot=es e o$je-
tos no geral.
F  *escendo: ;az com ue algo caia ou a$ai&e. Ama
esp1cie de feitiço ;lipendo.
F  *estruccio: ;az com ue ue$re o nariz da vítima,
$ru&os mais e&perientes conseguem designar o feitiço
para ue$rar uma perna ou um $raço.
cer (aparatar) em outro. O $ru&o s2 pode usar esse fei-
tiço ap2s completar KQ anosR e 1 necessário possuir
uma licença, o$tida depois de se fazer um curso (ofe-
F  *iffindo: ;eitiço usado para cortar coisas.
F  *iminuendo: Miminui o$jetos
F  *issendium: /$re a passagem da estátua da $ru&a
caol+a, ue leva at1 a Medosdemel. S dito o encanta-
mento em voz alta enuanto a estátua 1 $atida com a
varin+a do $ru&o.
F  *uro: ;eitiço ue solidificaendurece o o$jeto
alvo.
F  Emancipare: ;eitiço da li$ertação, faz com ue
cordas ou amarras se soltem, li$ertando assim o alvo
escol+ido.
F  Eertu status:  muito parecido com FE&pelliar-
musF ,faz com ue o adversário caia no c+ão
F  Enerate:  ;eitiço ue traz a pessoa P realidade.
( +ubledore usa esse feitiço ara acordar >ru desaiado e
usou tab? ara fazer 1art@ /rauch r' acordar ara falar a
verdade sobre <oldeort etc'&

F  Engorgio: Asado pra aumentar coisas.
F  Epis/e(: urarepara o dano causado a algo. (.-  F  #lipendo: Asado para empurrar ou derru$ar algo.
sado or 9infadora $onBs ara secar o san#ue no rosto de
Harry deois de +raco ter isado e seu nariz e tC-lo !uebrado
(9o 8ivro Eni#a do Dr=ncie&' 9o file o feitiço ? usado or
8una 8ove#ood'&
F  Estupefa"a:  ;eitiço ue tem c+ance de dei&ar o  
alvo inconsciente. Buando ele 1 lançado, sai um raio
 vermel+o da varin+a.
F  Estupore: ;eitiço ue mant1m o alvo inconsciente,
lançando-o para longe.
F  Eanesca: O feitiço do desaparecimento, 1 usado
por $ru&os para fazer algum o$jeto desaparecer com-
pletamente.
F 3er de luz ue protege o $ru-
&o de Mementadores e ?ortal+as-<ivas. S $ranco-pra-
teado e sua forma varia de acordo com cada $ru&o. O
encantamento para sua criação 1 E&pecto "atronum e
o $ru&o tem de estar pensando numa lem$rança muito
feliz para conseguir e&ecutá-lo. 3endo assim, o "atrono
1 uma reprodução dessa felicidade, mas como não 1
um ser +umano, os Mementadores não podem venc*-
lo. onta-se ue /ndros, o #nvencível 1 o 0nico $ru&o
con+ecido a produzir um "atrono do taman+o de um
gigante. S um feitiço muito comple&o e difícil, alguns
$ru&os s2 conseguem produzir um filete prateado em
forma de escudo, ue logo se apaga. / forma animal
de um patrono não determina sua força. "odem ser
usados como meio de comunicação tam$1m, m1todo
desco$erto e praticado pela Ordem da ;*ni&.
F  Expelliarmus:  ;eitiço ue desarma o inimigo
atingido, e ue pode criar um impulso, jogando o ini-
migo para longe, derr u$ando-o.
F  Expulso: ança uma forte pressão so$re o opo-
nente, muitas vezes o estil+açando.
F  #eiti"o Escudo:  "arede temporária e protetora de
peuenos feitiços.
F  #eiti"o dos 0uatro $ontos:   S uma esp1cie de
$0ssola mágica usada para indicar o norte.
F  #eiti"o ,edutor: Asado para e&plodir o$jetos s2-
lidos em seu camin+o.
F  #1rula:  Asado para conjurar e arrumar ataduras.
;eitiço onjurat2rio. Meve ser realizado so$re um fe-
rimento pois cria atadura ue envolve o mac+ucado,
imo$ilizando em certos casos.
F ;eitiço na ual um segredo, mesmo ue
muitas pessoas sai$am, seja confidenciado apenas a
uma pessoa e as demais, ue sai$am dele, o esueça.
;eitiço de alto nível. Em mi0dos: um segredo 1 guar-
dado $em no íntimo de uma pessoa e 1 impossível ti-
rá-lo por meio de magias ou at1 legim*ncia (leitura de
mente).
F  #inite:  "ara ou reverte o efeito de determinados
feitiços.
F  #inite .ncantatem: ;eitiço ue encerra os feitiços
anteriormente proferidos. 3nape usou este feitiço para
aca$ar com os efeitos provocados pelos feitiços do
lu$e de Muelos uando este aduirira um caráter
agressivo.
F  #lagrate:  ria um desen+o ardente de fogo no ar
com o au&ílio da varin+a. Esse feitiço tem uma dura-
ção limitada.
F O fogo maldito 1 resultado de um
feitiço avançado, ue gera la$aredas de fogo de tama-
n+o anormal. /o mais leve toue, o fogo maldito
transforma tudo em fuligem. Ele age como se estivesse
vivo, consciente, muito decidido de seu o$jetivo. Esse
fogo tam$1m muda de forma, virando serpentes fla-
mejantes, uimeras e drag=es. O fogo maldito tam$1m
1 considerada uma das su$st5ncias ue possuem o po-
der de destruir orcru&es, por1m 1 muitíssimo perigo-
so, segundo ermione.
F  #ulgari: ;ulgari 1 o encantamento para um feitiço
usado para ligar os $raços do oponente em cord=es
luminosos viciosos.
F  Emancipare agiu como contra-feitiço de ;ulgari.
F  2eminio: Muplica o o$jeto alvo.
F ?agia congelante, utilizada contra inimi-
gos flamejantes. @am$1m serve para criar tril+as de
gelo em superfícies auáticas, congelar fontes e trans-
formar poças dTágua em cu$os.
F  2lisseo: onverte o o$jeto alvo em uma superfície
ac+atada.
F  3erbiicus: 7era um crescimento mais rápido em
plantas. 3e usado em salgueiros, eles podem ficar de
mau +umor.
F  3omenum ,eelio: Encantamento usado para
sa$er se +á presença +umana em determinado lugar.
F S um feitiço avançado ue, uando
lançado em um mapa, permite ue seu possuidor
acompan+e os movimentos de cada pessoa na área
mapeada, por meio de pontos rotulados ue se movem
ao redor do pergamin+o.
F  .mpedimenta: "ode paralisar, e impedir o alvo de
prosseguir so$re o feiticeiro, jogando-o para trás con-
forme a intensidade, "ode tam$1m gerar uma parede
de ar.Encantamento da /zaração de #mpedimento.
F  Ama ?aldição #mperdoávelR#mperioR
permite ue uem lançou o feitiço faça o ue uiser
com a pessoa enfeitiçada.
F  .mperius: ;eitiço na ual torna um o$jeto im-
permeável.
F  .mmobillus: ;eitiço usado para imo$ilizar o alvo.
F  .ncendio: onjura fogo
F  .gnotus 2ubraiciano: O #gnotus 7u$raiciano,
tam$1m con+ecido como ;ogo "erp1tuo (ou fogo gu-
$raiciano), 1 um feitiço para fazer o$jetos ueimarem
para sempre.
F  %acarnum .nflamare: "roduz um proj1til de
fogo.
F  %angloc/: #mpede os fantasmas de falar
F "ermite ao $ru&o penetrar na mente
da vítima, permitindo ver mem2rias e emoç=es. /pe-
nas $ru&os ue possuem a +a$ilidade legilimencia con-
seguem utilizar este feitiço.
F  %eicorpos:evita o corpo do alvo, como se tives-
se sido pendurado pelo tornozelo, inventado por 3eve-
ro 3nape. 3eu contra-feitiço 1 o %iberacorpus.

F  %ocomotor Mortis: ;eitiço das "ernas "resas,
"rende as pernas da vítima, impedindo ue elas an-
dem. (+raco usou esse feitiço e 9eville no rieiro ano e ele
teve !ue ir ulando at? a $orre da rifinria&'
F  %umus4%uminus: "rojeta uma luz na ponta da
 varin+a e pode ser apagada dizendo no&
F  %umus Maximus: ria um imenso clarão no am-
$iente em ue o $ru&o está, ou pode ser disparado
como uma grande $ola de luz, 1 uma variação mais po-
tente do umus.
F  %umus 5olem: "roduz uma intensa luz so$re um
determinado local ou o$jeto, semel+ante P luz solar.
"ode ser usado tam$1m em algumas plantas e raízes.
F  Mobiliarbus: ;eitiço usado para moverlevitar ár-
 vores.
F  Mobili orpus: ?ove a pessoa para onde desejar.
(;oi usado por 3irius 4lacU para transportar 3nape
para fora da asa dos 7ritos).
F  Morsmordre: onjura a ?arca Negra, ou seja,
sím$olo de ord <oldemort.
F  Nox: /paga a luz conjurada pelo feitiço umus.
F ;eitiço do Esuecimento. /paga ou al-
tera a mem2ria do alvo, fazendo com ue o $ru&o ue
lança o feitiço modifiue a mem2ria a seu favor. (Foi
usado or ilderoy 8ocBart as o feitiço ricocheteou' $ab?
usado or Herione e seus rrios ais e contra coensais da
orte&'
F  )bscuro:  ega a pessoa a ual foi atingida pelo
feitiço.
F  )ppugno:  ;az com ue animais ou o$jetos ata-
uem alguma pessoa.
F  )r+uidius: onjura uma peuena flor da ponta de
sua varin+a.
F  $ericullum: Mispara faíscas vermel+as da ponta da
 varin+a G como um sinalizador.
F  $etrificus Totalus: ;az com ue o alvo fiue para-
lisado temporariamente. Am $ru&o mais e&periente 1
capaz de paralisar determinadas partes do corpo, como
o $raço ou a perna, por e&emplo.  
F  $iertotum %ocomotor: ;eitiço usado por "rof
?inerva para dar vida P estátuas gladiadoras para pro-
teger o castelo de ogVarts.
F  $rior .ncantato: "ermite ver uais foram os 0lti-
mos feitiços realizados por uma varin+a.
F  $riori .ncantatem:  1 um fenWmeno raro ue
ocorre uando duas varin+as ue compartil+am do
mesmo n0cleo duelam.
F  $ortus:  ;az com ue o o$jeto atingido se torne
uma +ave de "ortal.
F  $rotego: "ode ser usado como um feitiço-escudo,
criando uma $arreira invisível P frente do $ru&o, ou
como um contra-feitiço.
F  $rotego 3orribilis:  ria uma proteção contra
maldiç=es avançadas e contra maldiç=es imperdoáveis.
F  $rotego Maxima: ria uma $arreira de proteção
em torno de uma área delimitada, fazendo com ue
nen+um feitiço possa atravessá-la.
F  $rotego Nerus:  "roduz uma $arreira diante do
$ru&o ue defende os feitiços mais avançados.
F  $rotego Totallum: #nvoca uma $arreira envolta de
uma área, impedindo ue feitiços passem at1 ue seja
ue$rada.
F  $artis Temporus: $re passagens so$re elementos
como água ou fogo uando não +á saída.
F  0uenterralopus: onjura um ar uente da ponta
da varin+a.
F  0uietus: S o contra-feitiço do 3onorus.
F  ,educcio: S o contra-feitiço do Engorgio
F  ,educto: Este feitiço 1 utilizado para evaporar o$-
jetos.
F  ,elaxo:  ;az com ue uma corrente (uma corda,
algemas, etc..), se ue$re.
F  ,eparifarge: 6epara um feitiço de transfiguração,
fazendo-o voltar ao seu estado original.
F  ,eparo: 6epara o o$jeto alvo. S o contra-feitiço
do feitiço 6educto.
F  ,epellium:  "roteção usada para repelir feitiços
peuenos, voltando para uem o conjurou.
F  ,epello Trouxatum: ria uma $arreira de prote-
ção, servindo como um repelo para trou&as (pessoas
não $ru&as). /o se apro&imarem do local, são o$riga-
dos a se afastar ou lem$ram-se de compromissos mui-
to importantes, al1m de não conseguirem ver nada
mágico al1m desta $arreira.
F  ,epello Aparatio:  ria uma área ue impede a
aparatação,@ransporta magicamente o conjurador
F  ,epello .nimigotum: Em com$inação com "ro-
tego ma&ima repele todo inimigo o desintegrando as-
sim ue passar pela $arreira
F  ,ictusempra: S o ;eitiço do 6iso. ;az com ue a
pessoa ria descontroladamente, al1m disso pode em-
purrar o oponente para o c+ão.
F  ,iddi/ulus:  ;eitiço usado contra $ic+os-pap=es,
fazendo sua forma se tornar ridiculamente engraçada.
;oi ensinado pelo professor 6. %. upin no terceiro
ano.
F  5alio 3exia:  "roduz um campo de força ue
protege as pessoas em volta dele, as mantendo invisí-
veis aos do lado de fora.

F Am feitiço ue gera uma l5mina
afiada e invisível, conforme $randa a varin+a, sua víti-
ma 1 retal+ada. aso so$reviva aos cortes e (ou) san-
gramentos, magias de cura não apropriadas dei&arão a
 vítima com cicatrizes doloridas e permanentes (Harry
viu este feitiço no livro do r=ncie estiço e usou e +raco ,al-  nas artes profanas. /t1 ue $ru&os realmente perigo-
 foy !uando estava no banheiro&'
F  5erpensortia:  ;az com ue o usuário conjure uma
co$ra para atacar o alvo.
F  5onorus: /mplia a voz, como se fosse um micro-
fone mágico.
F  Tabu: Buando uma determinada palavra amaldiço-
ada 1 pronunciada, ualuer um ue a pronunciou se
torna rastreável.
F  Tarantallegra: ;az o oponente dançar sem parar.
F  Temerudum: ria uma r1plica id*ntica de uma gu-
loseima, influenciada pelo ue o conjurador mais gos-
tar de comer. Este feitiço foi criado por elga ufa-
ufa. Buando feito por alunos da ufa-ufa, pode fa-
zer com ue a guloseima conten+a um tWnico do sono.
F  Tergeo: ;eitiço utilizado para aspirar algo, como
poeira, sangue, etc...
F  Traalingua: ;az com ue o enfeitiçado sinta sua
língua travada e sua garganta seca, não conseguindo
emitir mais som algum.
F  6mero Miratta: ) feitiço do oponente saia pela
culatra, se o feitiço 4om$arda sair pela culatra o
oponente adormece devido P pressão da e&plosão.
F  7ediu8si: ;az um o$jeto de sua escol+a acertar al-
guma parte do corpo de algu1m.
F   9ipera Eanesca: Mestr2i uma co$ra criada por
feitiço.
F   9era 9erto:  @ransforma animais em cálices de
água.
F  ontra-feitiço do 3ectum-
sempra (am$os, feitiço e contra-feitiço criados por
3evero 3nape). Meve ser recitado de forma cantada
tr*s vezes enuanto se faz os movimentos necessários
com a varin+a so$re os ferimentos causados pelo 3ec-
tumsempra, fazendo com ue o sangue volte ao corpo
da vítima e os ferimentos cicatrizem.
F  'ingardium %eiosa: ;eitiço simples ue permite
ue o$jetos flutuem
Feitiços Desconhecidos
;eitiços descon+ecidos englo$am muitos, talvez cente-
nas de mil+ares, entre eles destacam-se: O utilizado
por <oldemort e 3nape para voar sem uso de o$jetos
encantados, o feitiço usado por Bueenie e "orpentina
7oldstein para transformar a roupa ue usavam em
outra (no fime /nimais ;antásticos e Onde a$itam),
a magia usada em estrange durante a $atal+a de
ogVarts ue a matou ao atingi-la no coração, e mui-
tas outras possi$ilidades.
Entendendo alguns Feitiços
 /lgumas magias da lista prodigiosa estão destacadas
das demais atrav1s das cores com as uais foram escri-
tas. / lista a$ai&o tem por o$jetivo e&plicar tais distin-
ç=es, permitindo uma mel+or compreensão das regras
ue se seguirão nesse manual.
R ?aldiç=es #mperdoáveis: Não são de fato comple-
&as ou de domínio comple&o. ?uito pelo contrário.
4ru&os das @revas consideram o domínio delas como
Xo mínimoY para voltar-se contra a luz e aprofundar-se
sos fizessem uso dessas artes por volta do s1culo Z<#-
##. Mesde então se tornaram ilegais pelo ?inist1rio da
?agia G ten+a muito cuidado ao cogitar usá-las...
R Esses feitiços, apesar da aparente facilidade em uti-
lizá-los nos filmes, são retratados de forma muito dife-
rente nos livros. onforme já e&plicado, eles são com-
ple&os e permitem ao $ru&o realizar efeitos aparente-
mente de outras artes mágicas, afetar a realidade do
corpo físico de forma radical ou, at1 mesmo, ue$rar
leis da magia G como o feitiço de voo de 3nape e <ol-
demort, ou mesmo o "atrono, capaz de manifestar
uma alegria não a$sorvível por Mementadores. "or
essa razão, esses ;eitiços s2 podem estar presentes em
um $ru&o ue, al1m de t*-los aprendido como uma
especialização de ?agia em separado, precisam ser ca-
pazes de conjurá-los com uma 3ituação >nica. /l1m
das 3ituaç=es >nicas nas páginas JQ e J[ desse manu-
al, e das ue serão descritas em X"rofissionais e suas
 @rag1diasY, esse tomo trará as 3ituaç=es 4izarrias G 3i-
tuaç=es >nicas e&2ticas, ligadas a uma esp1cie de su-
perioridade físicasocial e ue em alguns casos podem
ser aprendidas atrav1s de $ravura ou de uma disposi-
ção valente diante da dificuldade de se dominar de-
terminados tipos de poderes.
R  /lguns feitiços avançados podem ser capazes de
efeitos um tanto comple&os e (ou) permanentes, sem
ue ajam complicaç=es ou condiç=es. @ais feitiços G
normalmente compreendidos como avançados G fun-
cionam levemente diferente de um feitiço normal.
Messa forma, eles não podem ser usados e&ceto uan-
do são uma especialização da perícia Encanto em sua
aptidão de ?agia. Entretanto, diferente de outras es-
pecializaç=es e perícias $aseadas em feitiços (como o
"atrono ou E&pelliarmus), o Nível de ?agia não ofe-
rece pontos para um ;eitiço avançado G ue deve ser
considerado uma aptidão em separado.
C
ria
ndoF
eit
ico
sDe
sco
nhec
ido
s
"ara criar suas magias, 1 necessário entender como
funcionam as perícias mágicas e entender uais são as
eis da ?agia (não confunda com as eis do ?undo
?ágico). Essas normas ajudarão, e muito, a formular
feitiços, proteç=es, e diversas outras formas de magia
de forma din5mica e, com tempo e prática, vão fluir
naturalmente.
O primeiro passo 1 entender como funciona cada pe-
rícia e o ue 1 possível fazer com ela. "erícias como
 /ritmancia e /divin+ação fazer apenas o definido por
suas descriç=es. / primeira permite, literalmente, de-
terminar eventos futuros a partir de n0meros e pode
ser usada com adivin+aç=es ue os envolvam para am-
pliar as possi$ilidades de seus acertos. /s adivin+aç=es,
por sua vez, fazem leituras divinat2rias so$re persona-
lidade, passado e conflitos internos de outros, poden-
do G uando possível o uso com$inado de /ritmancia
 G e&plorar locais e circunst5ncias, $em como tentar
adivin+ar algum evento futuro. Note ue profecias es-
pont5neas não são uma perícia mágica e seuer estão
de algum modo so$ controle da $ru&a ou do mago.
Encantamentos
"odemos entender a e&ist*ncia (na prática) de H tipos
diferentes de feitiços. 3ão eles: encantamentos, /zara-
ç=es e ?aldiç=es os formalmente con+ecidos. No en-
tanto, sa$emos ue alguns feitiços na verdade são artes
mágicas avançadas por terem características mistas de
tipos distintos (ou perícias distintas) e magias de prote-
ção ue permite defesas diferentes das usadas com a
perícia de @ransfiguração.
#eiti"os de Encantamento:   /fetam a ualidade ou
comportamento de um o$jeto, criatura viva ou pessoa.
Efeitos simples e de ação instant5nea funcionam de
forma direta e permanente, efeitos contínuos, no en-
tanto, podem ser ministrados conforme o tempo da
ação. Oppugno, por e&emplo, dura at1 ue o alvo seja
de fato vencido ou saia vencedor da contenda, já an-
gloU pode ter duração variável conforme o desejo do
4ru&o e seu nível em ?agia. Me forma geral, ca$e ao
?estre avaliar essa situação.
 E%eloG E%elliaros afeta altera a !ualidade de ua essoa
aradaI ara desaradaI' 9o entanto esse feitiço n)o a#e
indefinidaente as aenas no oento e !ue atin#e o alvo
c sucesso'
#eiti"os de A!ara"ão: lassificadas como uma magia
negra XleveY e sempre causam algum desconforto em
um alvo atingido por ela. Não causa mal de fato e por
esse motivo (principalmente por não dei&ar rastros)
não são entendidas como artes das trevas. 3eus efeitos
são instant5neos, de $ai&a duração ou podem e&igir
um contra-feitiço ou uma cura para ser parado, mas
jamais será capaz de acumular danos ou dei&ar rastros.
 E%eloG Dientatus faz arder a #ar#anta e a boca do alvo
talvez dure a atid)o ,a#ia do conJurador e inutos'''
#eiti"os de Maldi"ão: 3ão de fato magias negras. Es-
ses feitiços são aueles cujo o$jetivo final 1 causar
dano ou mal de fato a outro ser vivo. Me muitas ma-
neiras diferentes, uma ?aldição funciona como uma
 /zaração capaz de causar realmente danos, doenças e
outras restriç=es graves a outros. No entanto, al1m dis-
so, tais feitiços podem ser catalogados como /rtes das
 @revas uando são capazes de Xdei&ar rastrosY. Mei&ar
rastro não torna magia mais comple&a ou avançada G
mas, definitivamente a torna muito mais poderosa, pe-
rigosa e, principalmente, detestável.
 A a#ia ne#ra ? de certa fora recorrente as at? certo onto
aceitável e condições cr=ticas' E%eloG Harry en!uanto u
 Auror ? caaz de usar o feitiço ;bscuro ua aldiç)o !ue
dei%a bru%os das trevas ce#os'
 As chaadas Artes das $revasI destaca-se or seus danos
colaterais ou elo rastro' . dano colateral ? al#o !ue ode
ocorrer e decorrCncia da aldiç)o K ainda !ue esta n)o seJa de
 fato seu obJetivo en!uanto o rastro ? ua atividade residual da
a#ia as ser de al#u odo cobatida' Dor e%elo ua
a#ia !ue ara ter seus efeitos revertidos necessite n)o aenas de
ua cura as de u contra-feitiço ou u dano colateral !ue o
undo bru%o n)o conse#ue ainda cobater (coo a loucura
!uando causada elo uso indiscriinado de /ruciatus&' Al#uns
acredita !ue todas as aldições feitas co intenç)o verdadei- 
raente violenta ou co aldade ? caaz de u dano colateral
ou de rastros rofundos'
Defesas contra Arte das Trevas
S uma perícia avançada, sendo assim, não 1 provável
ue um $ru&o possa aprender a usá-la na prática antes
do terceiro ano. Em seu primeiro nível ela pode ser
usada apenas para identificar se e&iste a presença de
magia negra em o$jetos e feitiços ue o$serve, $em
como a identificar te&tos e decifrar c2digos ocultos
usados por $ru&os som$rios por s1culos. Buando con-
segue ao menos ?agia 8\, o $ru&o con+ecerá o $ásico
so$re criaturas das trevas e com ?agia 8I será instruí-
do so$re criaturas das @revas intermediárias e mais
poderosas, em am$os os casos, elas permitem ao 4ru-
&o alguma solução diante delas. om ?agia 8] ou
maior, o 4ru&o pode realizar, finalmente, contra-feiti-
ços contra maldiç=es. Am contra-feitiço 1 uma arte de
defesa usada para: cancelar um encantamento, azara-
ção ou maldição específica ou não. / maldição /vada
Ledavra não possui contra-feitiços de nen+um tipo.
Transfiguração
 9a realidade a arte da transfi#uraç)o tab? se trata de rea-   /s ?aldiç=es ;atigantes são encantamentos malignos
lizar feitiços' ,as aesar de sere K de certa fora K arecidos
co encantaentos norais a arte da transfi#uraç)o faz u
uso coletaente diferente da a#ia' $rata-se da t?cnica de
transforar al#o ou al#u? e outra coisa ou al#u? ara os
ais variados rositos' +e certa fora al#uns dos oderes
ais destrutivos e interessantes vistos nos livros s)o transfi#ura-  dear e&trema fadiga no alvo uando tocar em um o$je-
 ções e elas ode ser de fato oderosas' Assi coo e Encan-  to impugnado desta magia. /l1m de propagar a fadiga
taentos e%iste tios diferentes de transfi#urações oss=veis
sendo elasG  e dorm*ncias, enfrauecido. 3e o $ru&o manter um
Transfigura"ão 9erdadeira:  "ermite transformar as
coisas nos mais variados níveis. om ?agia 8\ ela
pode ser usada por iniciantes para alterar o estado das
coisas (transformar algo líuido em s2lido, por e&em-
plo) ou alterar su$st5ncias (transformando água em
rum, mudar a cor de um o$jeto, etc.). %á com ?agia
8I, essa perícia de ?agia pode ser usada para trans-
formar um o$jeto em outro. /penas com ?agia 8] ela
atinge o potencial para transformar um o$jeto em
animal ou um animal em um o$jeto.
Transfigura"ão de onjura"ão: Esse 1 um ramo di-
ferente da transfiguração capaz de Xcriar coisas a partir
do nadaY, na realidade, trata-se da transfiguração das
mol1culas de ar em algo. Não por acaso, 1 preciso ter
?agia 8H para poder dominar seu uso. om um nível
de ?agia 8^ ou maior, o $ru&o (a) pode realizar con-
juraç=es permanentes ou com efeitos dedicados espe-
cificamente a algu1m, assim como a capacidade de
 /paratar e Mesaparatar e criar ilus=es.
S importante ressaltar ue estes dois campos estão li-
mitados e su$missos a determinadas regras. E&istem
cinco principais e&ceç=es. / ei de 7amp, lei funda-
mental ue rege os elementos concretos (@ransfigura-
ção Elementar), nos diz P respeito da @ransfiguração:
F  ; exce"ão: a omidaR ela pode ser convocada se
a pessoa sou$er onde ac+á-la. Em meio a isso a comi-
da pode ser transformada e aumentada em uantidadeR
por1m, não pode ser produzida comida do nada.
F  <; exce"ão:  o Ouro e os Elementos "reciososR
eles podem ser convocados se a pessoa sou$er onde
ac+á-los. "odem ser transformados, mas não podem
ser duplicados, nem assuas uantidades aumentadas,
tão menos produzidos.
F  =; exce"ão: o Min+eiroR seja ele em moeda ou
em papel, possui a mesma propriedade do ouro e dos
elementos preciosos, mesmo ue este din+eiro seja
$ru&o ou trou&a.
F  >; exce"ão: os O$jetos /nimadosR eles podem
ser convocados se a pessoa sou$er onde ac+á-los, po-
dem ser transformados e criados (em$ora não sejam
duradouros), mas não desaparecidos (a menos ue seu
surgimento não seja de forma natural).
F  ?; exce"ão: a <idaR não se pode convocar uma
pessoa, tão menos ressuscitar, conjurar, duplicar ou
desaparecer. "odem ser transformados ou criados a
partir de uma ilusão.
Maldições Fati gantes
ue impregnam determinado o$jeto. ?aldição, como
seu nome já diz, possui a função de amaldiçoar, e no
caso das ?aldiç=es ;atigantes, de amaldiçoar um de-
terminado o$jeto, dei&ando-o impugnado de ?agia
Negra. %á o ;atigante relaciona-se ao fato de desenca-
pelo corpo do alvo, faz com ue ele caia em devaneios
contato direto com estes o$jetos por um prazo contí-
nuo de mais de +oras, poderá sofrer graves seuelas
mentais ue o levaria ao atordoamento, ou at1 mesmo
P pr2pria morte. @ais maldiç=es são na verdade um
misto de transfiguração, encantamento e maldição G de
maneira geral, cada ?aldição ;atigante deve ser consi-
derada um ;eitiço /vançado.
 A atid)o a#ia de u ersona#e ? i#ual a L4
isso dá ara ele 4 ontos e suas er=cias á#icas' As er=cias
EncantaentosI +efesa contra Artes das $revasI e $rans- 
 fi#uraç)oI or e%elo ode ser redistribu=das e feitiços es- 
 ec=ficos' 8o#o esse eso ersona#e oderia ter Encanta- 
entosI M co u n=vel dedicado a E%elliarusI' 0sso si#ni- 
 fica !ue ele terá LN e Encantaentos e LO ao usar E%elli- 
arus' /aso deositasse seu onto restante e transfi#uraç)o ele
teria LN tab? nessa er=cia odendo fazer conJurações e o- 
deria tentar conJurar at? eso u Datrono no entanto fazer
isso e%i#e ua 6ituaç)o Pnica 1izarria afinal de contas !ue
disse !ue ele de fato ? caaz de usar seus oentos de felicidade
e u feitiçoQ Rue disse !ue ele ? t)o forte ra vocC !ue ode
ser caaz de ser aterializadoQ á u feitiço avançado se#ue u
cainho diferente ele ? liitado or seu valor e ,a#ia as
deve ser corado co ontos !ue seria destinado a ua ati- 
d)o e n)o coo ua er=cia eles tab? n)o soa nada ao
seu n=vel de a#ia' Dara realizar o desaareciento eranente
de al#o t)o cole%o !uanto ua eria e fazer sur#ir outras
no lu#ar n)o se trata de ua siles transfi#uraç)o as u
efeito e%treaente esec=fico' 6endo assi oder=aos ficar
co ,a#ia LM e destinar u onto e encantaentos e outro
e transfi#uraç)o' 9osso ersona#e teria L4 e transfi#ura- 
 ç)o L4 e encantaentos e L2 e ;bliviate'I 
C
ria
ndoF
eit
ico
sNo
vos
?!
No mundo $ru&o, a criação de novos feitiços 1 uma
esp1cie de ta$u. /s regras e&plicadas at1 aui permite
simular feitiços ue são inteiramente descon+ecidos ou
não a$ordados nos livros e filmes at1 o momento,
sendo indicado para adaptar futuros novos feitiços ue
surjam na franuia ou mesmo dar um destaue inte-
ressante e inesperado aos personagens dos jogadores.
No entanto, no mundo 4ru&o, a capacidade de literal-
mente criar um novo feitiço 1 $em mais difícil. Os m1-
todos são e&perimentais e imprecisos, causam aciden-
tes e freuentemente ocorrem resultados indesejáveis
ou mesmo contrários ao originalmente pretendido. O
?inist1rio da ?agia tornou a prática ilegal fora da ins-
tituição e assumiu esse encargo, repassando para o p0-
$lico apenas os feitiços G mas, tal controle 1 $em fal+o.
Situações Bizarrias
3ituaç=es >nicas e&2ticas, ligadas a uma esp1cie de  
superioridade físicasocial e ue em alguns casos po-
dem ser aprendidas atrav1s de $ravura ou de uma dis-
posição valente diante da dificuldade de se dominar  
determinados tipos de poderes.
 /s 3ituaç=es 4izarrias (não confunda com X$izarrasY),
são auelas ue e&igem maior aprofundamento no
mundo $ru&o, elas tam$1m conferem mais poderes e
restriç=es ao $ru&o do ue uma 3ituação >nica nor-
mal. /lgumas delas funcionam como as 3ituaç=es >ni-  
cas $ásicas (nas páginas JQ e J[ desse manual), no en-
tanto, devem ser escol+idas apenas com a aprovação
do ?estre e 1 recomendado ue se tornem proi$idas
aos demais jogadores uando escol+idas (devido sua
raridade). %á outras podem ser aduiridas normalmen-
te, mas tam$1m podem ser o$tidas durante a aventura.
 E%iste dois odos de obter ua 6ituaç)o 1izarria' A riei-   <oc* possui f1. Ela direciona seus o$jetivos. Essa 3itu-
ra s)o feitos de bravura e nobreza !ue torne válida a con!uista
ou situações e%treas !ue roicie seu arendizado' A se#un-  testes para manter-se calmo, pode ser aduirida livre-
da fora ? u treinaento constante' E teros de re#ras tra-  mente durante o jogo, mas apenas uando aceita a
ta-se de utilizar M5 ontos de e%eriCncia ara ad!uirir ua de-  pregação e a verdade espiritual de outros. Buando ad-
las desde !ue o ersona#e tenha acesso a
inforaç)oStreinaento ara de fato arendC-la' As 6ituações
1izarrias s)o anotadas noralente na ficha de Jo#o no eso
cao das 6ituações Pnicas'  
 Ambidestra
 <oc* não possui mão inapta e pode usar am$as as
mãos. Em termos de regras, pode usar uma ação mun-
dana adicional ou sacrificar sua ação mundana para re-
alizar uma ação mágica e&tra G mas será uma ação má-
gica sem varin+a e não ver$al9 "ode ser natural e +ere-
ditária (muito raro) ou aprendida G mas apenas atrav1s
de muito esforço (\J e&p).
 Aparatar e *esaparatar
 <oc* 1 capaz de usar conjuração para manifestar o fei-
tiço X/paratarMesaparatarY e possui licença do ?inis-
t1rio para faz*-lo legalmente. "ode ser apenas aduiri-
da ao o$ter no mínimo @ransfiguração 8H e ap2s pas-
sar em testes do minist1rio ao custo de KJ e&p.
 Atleta
 <oc* 1 dotado de um porte físico mais favorecido ue  
a m1dia. Escol+a uma perícia de /tletismo e distri$ua
I pontos entre suas especializaç=es. S +ereditária e
muito rara.
apa! de criar $atrono
3uas lem$ranças felizes G mesmo ue poucas G são ví-
 vidas e verdadeiras. "odem, por tanto, serem capazes
de fazer um E&pecto "atronum funcionar9 "ode ser  
algo natural de sua personalidade, pode ser aduirido
com empen+o em treinar suas emoç=es ou aduirido
em situaç=es e&tremas nas uais, de algum modo, voc*
proteja, fortaleça ou encontre a felicidade necessária.
Essa 3ituação pode ser perdida caso tu enveredes por
camin+os som$rios ou desista de suas alegrias...
onhecimento de 9arinhas
<oc* finalmente rece$e autorização do ?estre para ler
na íntegra o X<arin+as, riaturas _ ?orteY, especifi-
camente, pode ler todos os detal+es so$re varin+as,
voc* tam$1m sa$erá como fa$ricá-las. "ode ser apenas
aduirida durante seus anos em ogVarts e nunca an-
tes do H` ano. usta \J e&p em cada ano, totalizando
[J e&p para ser o$tida G no entanto, personagens adul-
tos poderão aduirir essa 3ituação de outro modo.
ria"ão de Artefatos M@gicos
<oc* 1 um candidato a aluimista. 3eus encantamentos
podem ser preparados para criar o$jetos mágicos ue
durem por d1cadas e, at1 mesmo, s1culos (cada caso
deve ser com$inado com o ?estre). "ode ser apenas
aduirido e nunca antes do I` ano. usta \J e&p em
cada ano, totalizando [J e&p para ser o$tida.
Espiritualidade
ação pode ser escol+ida inicialmente e oferece 8I em
uirida dessa forma, o $Wnus será de 8K.
Experimenta"ão M@gica
<oc* pode criar um feitiço 0nico, uma arte de magia
poderosa. <oc* pode usar KJ pontos de e&peri*ncia
para criar encantamentos e azaraç=es. 3empre ue fi-
zer um feitiço com características descritas na página
\ desse manual, ele será um feitiço e&2tico. aso
ueira, pode descartar um ponto de seu atri$uto ?agia
para criar um feitiço avançado (ue ten+a m0ltiplos
efeitos ou uma duração incomum e sem restriç=es ou
ainda um efeito Xmal encai&adoY com as forças mági-
cas usadas em sua criação). E&perimentação ?ágica
pode ser apenas aduirida inicialmente e ao custo de \
pontos iniciais de /ptidão, durante o jogo voc* não
pode aduiri-la antes do I`ano. usta \J e&p em cada
ano, totalizando [J e&p para ser o$tida. <oc* sempre
poderá usar e ser imune ao feitiço ue desenvolver,
mas s2 poderá usarimunizar-se de feitiços e&2ticos se
possuir tam$1m essa 3ituação 4izarria.
.ntui"ão $rodigiosa
<oc* tem uma estran+a facilidade para compreender o
mundo e amadurecer. O ?estre pode acelera essa
compreensão partil+ando segredos uando propício.
Não 1 possível aduirir durante o jogo, e&ceto se em
troca da perda de seu amadurecimento causado pela
dor de uma morte trágica.
.rrastre@el
<oc* não pode ser rastreado magicamente. 32 pode
ser o$tido ap2s sua formação em ogVarts (persona-
gens adultos podem aduirir na criação do persona-
gem normalmente) e usando KJ pontos de e&p ou ten-
do um mentor particularmente apropriado e ue dese-
je transmitir seus con+ecimentos.

Magia das Treas
;unciona e&atamente como E&perimentação ?ágica,
mas apenas para criar ?aldiç=es, ?aldiç=es ;atigantes
e ?aldiç=es E&2ticas. "ossui os mesmos custos para
ser o$tida e as mesmas condiç=es e efeitos. aso uei-
ra essa 3ituação 4izarria, reflita um pouco, s1rio... voc*
uer um a$raço'
Magia Não erbal
 <oc* pode realizar magia não ver$al. Não 1 ensinada
antes do ^` ano em ogVarts e não pode ser aduirido
inicialmente (e&ceto personagens adultos), mas pode
ser aduirido por algu1m P $eira da morte e ue preci-
se desesperadamente de um feitiço para escapar com
 vida sem ter meios de falar no momento, no entanto,
apenas se sua varin+a for compatível com o uso de
magia não ver$al ou se for predisposta a agir por conta
pr2pria em casos de vida ou morte. Normalmente
precisa de KJ e&p ou um ponto de aptidão entre o
uinto e o se&to ano. Ama magia não ver$al NAN/
terá um sucesso $ril+ante. /l1m disso, algumas vari-
n+as dificultarão veementemente a tentativa.
Mem8ria Eidetica
3eu personagem nunca fal+a em um teste de on+e-
cimento envolvendo a mem2ria. 6esultados iguais a
KJ ou menos são 3ucessos marginais. 32 pode ser ad-
uirido inicialmente (1 muito rara).
Metamorfomagia
O metamorfomago 1 o $ru&o ue nasceu com a +a$i-
lidade de mutar seu corpo, sua apar*ncia uando ui-
ser. ?udar o taman+o do nariz, a cor do ca$elo. etc.
Miferentemente dos /nimagos, os metamorfomagos
t*m mais controle so$re transformaç=es parciais, po-
dendo mudar independentemente ualuer parcela de
sua apar*ncia, e P e&tensão desejada. Os metamorfo-
magos podem transformar partes distintas de seu cor-
po separadamente, e não precisam mudá-lo totalmen-
te, podendo assim transformar a apar*ncia de uma
parte do rosto para outra, sem ue o corpo todo sofra
alteraç=es. S +ereditária, s2 pode ser aduirida inicial-
mente e 1 a$surdamente rara.
)clumencia
S um ramo o$scuro da magia, não se trata de uma +a-
$ilidade a ser aprendida por crianças (apenas persona-
gens adultos podem começar com essa 3ituação 4izar-
ria). Ela permite usar seu nível em Mefesa contra as
 /rtes das @revas e #ntriga mais seu nível com o feitiço
de egilimencia (o aprendizado do feitiço egilimens)
para com$ater ualuer tentativa de ler sua mente ou
sua alma. "ode ser aduirido, mas apenas por um ins-
trutor ue realmente deseja treiná-lo para dominar
esse tipo de +a$ilidade mágica G 3e aduirida inicial-
mente por um personagem adulto, considere-a raríssi-
ma. <ale salientar ue algu1m com o tipo de caráter
capaz de desenvolver esse tipo de +a$ilidade não o en-
sinaria sem uma razão e&trema.
$arte do 5agrado 9inte e )ito
;oi um pu$licação anWnima dos anos IJ, contendo
uma lista com as Xverdadeiras famílias sangue puroY e
está presente no XMiret2rio "uro-3angueY. /credita-se
ue antanUerus Nott foi seu autor.
 /$$ott - /ver! - 4lacU - 4ulstrode - 4urUe - arroV -
rouc+ - ;lint - 7aunt - 7reengrass - estrange -
ong$ottom - ?acmillan - ?alfo! - Nott - Ollivander
- "arUinson - "reVett - 6osier - 6oVle - 3ancoeur -
3elV!n - 3+acUle$olt - 3+afi - 3lug+orn - @ravers -
 easle! G ba&le!.
 Essa situaç)o ode substituir Fa=lia de Drest=#io e e%i#e ;ri- 
 #e ,á#icaI no entanto os efeitos de Fa=lia de Drest=#ioI se
estende a 1ru%os reconceituosos' 1ru%os das trevas adetos
da teoria do san#ue uro tentar)o reservá-loSaliciá-lo se ude- 
re' Evite o uso de fa=lias e%tintas (aunt&'
$rojetar Magias *efletidas
 /o usar Mefle&ão de ?agia, voc* pode redirecionar a
magia para outro alvo específico. "ode ser aduirido
apenas mediante um treino árduo (\J e&p)
Tecnomagia
 <oc* pode utilizar a desastrosa arte de encantar o$je-
tos tecnol2gicos com magia. @ecnomagia s2 pode ser
aduirida fora de ogVarts e apenas por $ru&os com
Estudo dos @rou&as 8[ ou maior. Bualuer encanto
em um artefato tecnol2gico precisa de (no mínimo)
\M\JFKJ anos de estudo, tentativa e erro. Mo contrá-
rio, nunca a tentativa terá um sucesso mediano ou me-
l+or. Bualuer resultado igual a ^ ou mais será um su-
cesso marginal. @entar encantar o$jetos tecnol2gicos
sem essa 3ituação 3E?"6E resulta em ;al+a rítica.
Transfigura"ão .nterna
3e transformado em o$jeto ou animal, pode restaurar
sua forma +umana G pode transformar a si mesmo em
o$jetos. 32 pode ser o$tido por personagens com
transfiguração de conjuração avançada e ao custo de
um ponto de aptidão (ou inicialmente para persona-
gens adultos ue atendam o reuisito).
 7sar #eiti"os Ex8ticos
 <oc* pode aprender um feitiço e&2tico (criado ou não
por voc*). ada feitiço ue desejar aprender precisa se
tornar uma especialização u não poderá ser utilizado,
ele somará seu $Wnus a aptidão ?agia, mas não soma-
rá nada a perícia da ual faz parte G ele funcionará
como uma perícia P parte.

 E%eloG . ersona#e co ,a#ia LO e Encantos L3 e

E%elliarusIL2 e 6ectu 6eraI L2 teria L25 ara
 fazer encantos aldições e azarações' Ruando e%ecutar E%el- 
liarusI seu valor será de L22 no entanto seu 6ectu 6e- 
 ra será i#ual a LT'

Asar ;eitiços E&2ticos ignora essa restrição uando o

feitiço foi criado pelo pr2prio $ru&o. Essa 3ituação 4i-
zarria pode ser aduirida inicialmente como um tipo
de talento ou o$tida com treino árduo (\J e&p).

 9isão $rof1tica
O personagem possui alguma cone&ão espiritual e
transcendente P ?agia. Essa estran+a cone&ão divina-
t2ria pode possuir o personagem e realizar profecias
a$solutamente verdadeiras, enigmáticas e profundas G
mas sempre so$ controle do ?estre. Essa 3ituação s2
Poções e er!ologia
pode ser aduirida inicialmente e de forma +ereditária.
 
 
L
EISD
AMA
GIA
 /l1m da lei má&ima (ue$rada apenas por <oldemort
e 3nape) de ue o voo 1 impossível sem um o$jeto en-
cantado para faz*-lo para o 4ru&o, outras leis são fun-
damentais nesse universo. Em$ora as H leis de 7amp
so$re transfiguração ser uma a$ordagem importante,
 vale a penas dei&á-los um aviso da primeira lei da ?a-
gia ou X/ primeira lei ;undamentalY de /dal$ert af-
fling. Ela diz o seguinte:
X/dultere os mist1rio mais profundos G a fonte da
 vida, a alma G somente se preparado para as conse-
u*ncias.Y
 
Notável tam$1m 1 a @erceira lei de 7olpallot ue ori-
enta os mestres em poç=es a sempre $uscara não a
rude mistura de su$st5ncias, mas a mistura correta
para mudar a poção de forma aluímica, convertendo
 veneno em água limpa. Os já destruídos X<ira-tem-
posY tam$1m eram regidos por uma lei rígida: X%amais
retornar mais do ue H +oras no tempoY.
om tudo, a lei mais instigante 1 a má&ima de ue o
amor 1 a força mais poderosa. ?isterios, o poder do
amor altera a ?agia e cria resultados misteriosos. Essa  
emoção profunda parece ser uma esp1cie de forma  
mágica material com influ*ncia incalculável e um dos  
maiores mist1rios indecifráveis no mundo 4ru&o. O
amor foi a fonte da "roteção 3acrifical capaz de afetar
um /dava Ledrava e de proteger um fil+o amado
atrav1s de seu sangue de forma inimaginável.
 
@oda "oção deve ser $e$ida, al1m disso, as mais incrí-
veis variaç=es de +ervas e plantas mágicas podem ser
usadas em seus prop2sitos. @am$1m 1 esperado com
certeza a eventual necessidade de alterar a su$st5ncia G
uanto mais poderosa a poção, mais poder será e&igi-
do do $ru&o. @ais su$st5ncias re0nem forte apelo nar-
rativo. 3endo assim, seu uso em uma lista estática não
1 definitivo. onsidere isso G sempre ue precisar de
uma poção ue faça algo, determine -H no teste para
cada efeito ue desejar. 3e ela tiver características e&2-
ticas, então a 3ituação 4izarria XAsar ;eitiços E&2ti-
cosY será necessária. ada restrição a$ate o redutor em
\ pontos. ogo, uma poção de I efeitos e um restrição
e&ige um teste com -KI em sua perícia.
/ mesma l2gica pode ser aplicada as plantas, encontrar
plantas ue sirvam a seus prop2sitos pode ser um teste
complicado. Am redutor de -H se acumula para cada
efeito 0til, a$atido em -K por efeitos e danos colaterais
ou restriç=es de seu uso. Em am$os os casos, esses
$Wnus e modificadores ME<E? ser alterados pelo
?estre. 6ecomendamos fortemente um crit1rio para
isso: <erifiuem o uanto pode ser significativo para
+ist2ria e o uanto a su$st5ncia 1 potencialmente po-
derosa. "oç=es podem agir como contra-feitiços.
E%elos notáveis de oçõesG Aortentia (Doç)o de Aor ais
forte do undo : n)o cria aor real aenas obsess)o oderosa&
Eli%ir da vida (.a oç)o criada a artir da Dedra Filosofal
!ue alia a vida do toador& Doç)o ;culus (estaura a vis)o
do bebedor /ontrate a aldiç)o da conJuntivite& Doç)o Dolisuco
($ransfora teorariaente o bebedor e outra essoa& <eri- 
taseru (Força o toador a dizer a verdade&'
Dilemas Dram"ticos
omo já a$ordado, o mundo 4ru&o sofre dos mesmos
dilema ue assolam a +umanidade. 4ru&os são essen-
cialmente +umanos. 3eus pro$lemas e conflitos, são
agravados e não amenizados pela presença da magia.
Me maneira geral, e&istem H grandes dilemas da vida
ue podem marcar profundamente a alma de um 4ru-
&o, tanto uanto marcaria um @rou&a G no entanto,
possivelmente um pouco mais, pois de algum modo
sua alma e sua magia tornam tudo mais grave.
,epdio
O a$andono tem muitas formas. 3eja de forma literal
ou nas som$ras de maus tratos. 6eflete a mais profun-
da negação ue se pode ter ou sofrer.
3e voc* fez isso a algu1m, voc* gan+a e&peri*ncia
sempre ue puder fazer novamente, voc* gan+a 8K em
aç=es ue visem intimidar algu1m ue voc* já a$ando-
nou enuanto esse algu1m estiver apegado a voc* de
algum modo.
3e voc* foi repudiado, voc* gan+a e&peri*ncia sempre
ue puder se vingar9 <oc* gan+a 8K em aç=es ue vi-
sem manipular outros repudiados G como voc*.
Esperan"a
3omente um tolo a su$estimaria. @rata-se de uma
emoção muito intensa, capaz de avivar a mente e dar
resili*ncia, surge uando se 1 tirado de situaç=es de-
sesperadoras no 0ltimo minuto.
3e l+e deram motivos pare ter esperança, voc* gan+a
e&peri*ncia sempre ue persistir diante de grande difi-
culdades, voc* tam$1m gan+a 8K para se proteger de
?aldiç=es ue atentem contra sua vida9
3e algo tirou sua esperança, voc* rece$e e&peri*ncia
sempre ue der esperança a outros, voc* tam$1m ga-
n+a 8K em ualuer ação ue vise proteger sua identi-
dade, pensamentos, etc.
 Afastamento
Miferente do rep0dio, ele ocorre contra vontade dos
envolvidos, mas tem conseu*ncias trágicas.
3e afastaram-se de voc*, então seu personagem rece-
$erá e&peri*ncia uando for capaz de afastar algu1m
ainda pr2&imo, voc* tam$1m gan+a 8K em atos ue
 visem ler a mente ou o comportamento de outros.
3e voc* afastou algu1m rece$erá e&peri*ncia sempre
ue ajudá-la em segredo, voc* tam$1m gan+a 8K em
ualuer ação ue vise proteger sua identidade, pen-
samentos, etc.
 Acalanto
Ocorre uando duas almas se encontram e camin+am
juntas para vencer as dores dessa vida.
3e voc* encontrou algo assim em sua vida, o /mor o
favorece de algum modo, e&istirá uma força diferente
ao seu redor, 3empre ue esse relacionamento e (ou)
seus frutos estiverem ameaçados, coisas estran+as po-
dem se tornar disponíveis em algum momento9
Es+uecimento
S um meio de fugir da dor... um meio perigoso.
3e voc* decidiu esuecer uma dor, ignore sua descri-
ção (entre as páginas \^ e \Q desse manual). <oc* ga-
n+a um $Wnus de 8I em ualuer ação ue ten+a por
o$jetivo se vingar, sua raiva agora 1 algo vicioso ue
corrompeu seu ser de algum modo. Escol+a ual.
 Ea páina G desse manual está 'tristemente( escrito
T
odoG
ran
deB
rux
ofo
ies
tud
ant
e! de forma clara< Hma $itua="o ?nica e dois pontos
Olá! Finalmente posso contribuir com minhas análises para Aptid>es devem ser subtra2dos para uma $itua="o
implacáveis sobre o Mundo Bruxo! Afinal, sou com- ?nica adicionalI Bem, eu sueri na páina JJ alo
pletamente obcecada pelo mundo dos adultos... É, eu um tanto diferente e expliuei o motivo : sendo assim,
sei ue os personaens centrais da trama s"o #ovens sem mais delonas 'malditos n0meros(<
bruxinhos em idade escolar... mas, me interesso muito
mais por pessoas como $everus $nape, %emus &upin e Situações Ún i cas Descr ição
'meu favorito( $ever... dio Alb... )roa, n"o sei di*er
ual o meu favorito... +sso me irrita 'e pensando bem,  ;oc@
 ;oc@ será um Crouxa ou
sou meio doida, afinal estou procrastinando at uan- Eenhuma
um Aborto
do escrevo... mas vou deixar assim mesmo...(!
 ;oc@
 ;oc@ será como uma da-
u amo %/, mas, se tem aluma coisa ue me trás uelas crian=as e #ovens
Hma inicial
desconforto  a mania de dar um n0mero para tudo. no plano de fundo 'como
Ora bolas, ninum acorda de manh" e di* 1nossa, 8átia, )ino Comas, etc.(
meu n2vel de conhecimento subiu para 34 ontem5, e a
pr6pria 78 #á deixou claro ue isso  o ue menos im-  ;oc@
 ;oc@ euivalerá a um co-
porta a ela. Mesmo assim isso  um %/ e vamos ver )uas iniciais ad#uvante menor : como
n0meros 9 frente : mas prometo suprimi-los e perse- Eevill e &una!
ui-los como.. ops! ;oltando ao assunto< ;amos usar  ;oc@
 ;oc@ possivelmente
possivelmente será
apenas o estritamente necessário para explicar o Mun- um dos coad#uvantes
do dos Adultos.  Cr@s iniciais
iniciais principais : ou uem sabe
um capana de vil"o in-
$e há, por outro lado, alo ue realmente me fascinou decente!
nesse sistema s"o as $itua=>es ?nicas. Acredito ue
elas foram muito bem formuladas e se encaixaram per-  ;oc@
 ;oc@ estará destinado a
feitamente no Mundo Bruxo. u a#udei o Munus a ser colocado em uma fi-
desenvolver as $itua=>es Bi*arrias e espero ue consi- Dinco +niciais urinha de chocolate :
dere come=ar com aluma delas ou mesmo dedicar-se cedo ou tarde! Ou ser
a obter uma ou outra ao lono da aventura. Mesmo as- temido por dcadas...
dcadas...
sim, me considero uma mestra em criar
cri ar essas $itua=>es
e desenvolvi outros tr@s tipos para dar mais cor de Obviamente, os adultos seuem reras ue trataremos
oarts ao #oo! mais tarde! $obre seus Bruxos, eu recomendo ue a
escolha se#a livre. Afinal de contas, talve* voc@ e seus
$"o elas< $itua=>es ?nicas xtras 'id@nticas as oriinais #oadores KH+%AM realmente aventuras durante os
em poder e condi="o : apenas na cria="o do persona- anos ue precederam a Batalha de oarts e ueiram
em(, $itua=>es rofissionais 'fornecidas especifica- atuar como aueles alunos ue n"o foram notados
mente por personaens #á adultos e baseadas em sua 'uma $itua="o ?nica ou duas se estiver muito enero-
profiss"o( e Cradias. sse 0ltimo  uma condi="o so(. Eo entanto, para os ue dese#am mais destaue
obriat6ria para esse sistema. Codas as notas e cada 'estudando em uma poca diferente(, recomendo
um dos cap2tulos adicionados ao Broomstix foi criado sempre ue comecem com todos os #oadores em p
com base em nossas experi@ncias com ele e muitos ou- de iualdade e com tr@s $itua=>es ?nicas iniciais para
tros #oos. As Cradias s"o reras t"o importantes cada um : dessa forma, todos #untos ser"o protaonis-
ue eu ouso di*er ue sem elas, voc@ poderia at #oar tas da hist6ria 'afinal  um %/(. Obviamente,
Obviamente, se voc@
uma aventura simples em eventos e coisas do tipo, mas tem mais do ue L #oadores na mesa isso bastará :
#amais uma campanha inteira! mas e se forem  ou menosN  se, em uma mesa de 
#oadores, 4 forem aliados contra um! Eesse caso, au-
 Antes de pensarmos em personaens adultos dramáti- mente as situa=>es ?nicas do isolado para  : ele deve
cos e impressionantes 'como meu favorito, o /raves ter aluma chance, afinal. Daso ele forme alian=a com
de Animais Fantásticos... n"o, espera... ue indecis"o(, os outros, atrase o avan=o dele at ue todos atin#am o
precisamos dar chances reais de ue #oadores bem in- mesmo n2vel.
tencionados consiam se tornar adultos ap6s forma-
rem-se em oarts vivendo diversas aventura : ou Situações
Situações Únicas Ext ras
pelo menos deixá-los cientes do u"o dif2cil será fa*er
isso com a pontua="o inicial. Domo eu #á expliuei an- $"o id@nticas as $itua=>es ?nicas iniciais em todas as
tes, n0meros s"o importantes, mas chatos, enuanto suas caracter2sticas, considere as descritas aui como
$itua=>es ?nicas podem mudar muito narrativamente uma expans"o delas, alo ue se tornou necessário
sem ofuscar os viciados em cálculo e, principalmente, para aluns Bruxos em campanhas mais lonas e, prin-
merulhando todos no mundo Bruxo! cipalmente, para #oadores ue dese#am personaens
com combina=>es estranhas 'tipo, eu(.

Bom de Briga*
or aluma ra*"o voc@ teve alum treinamento de
combate f2sico 'pode ser bem 0til no uadribol(. sco-
lha uma especiali*a="o entre Artes Marciais, Boxe,
 Aarramentos ou Bria e some 3.
Brilhante!
 A frase mais dita no 0ltimo filme : eu acho...
acho... Bem, 
isso ue voc@ . Hm @nio, eu acho. Donverse com o
Mestre e ve#a alo incr2vel ue voc@ pode fa*er. )eve
ser alo apenas de apelo narrativo e ue permita uma
 vantaem sutil, ue
u e sure apenas em raros momentos.
u deixarei aluns
alu ns exemplos<
P Q Guarda costas nato: Se precisar acelerar uma ação mágica
 para proteger alguém, você recebe -2 ao invés de -3 no teste (a,
n!meros"#
P Q $%pia de palavras: &ocê pode reprodu'ir a pron!ncia de
uma palavra r!nicas ou de oidioglosia, etc )as, não entende
seu signiicado * somente se ouviu de algum modo a pron!ncia
Q  +ogoo Suo: m uma luta corporal * caso não saibam de sua
P Q +og
tendência a trapaça * você soma ./ em briga para atos como
0derrubar alguém da vassoura1, 0ogar areia nos olos1, etc
P Q Saberes cêntricos: &ocê pode incluir colocar 0detales
obscuros da magia1 4ue mais ninguém sabe como uma especiali-   vidade e spionaem 3.
'ação em uma per5cia de $onecimento 4ual4uer"
ode ser obtida uantas ve*es voc@ uiser, desde ue
aprovada pelo Mestre. ode ser aduirida com aluma
situa="o ue propicie seu desenvolvimento ou atravs
de observa="o, tentativa
tentativa e erro ' exp(.
Cara-de-Pau
$ua sinceridade  uase abusiva, seu manetismo pes-
soal o dá confian=a para di*er o ue bem entende nas
mais estranhas situa=>es. É muito dif2cil reair a voc@!
O personaem recebe 3 para per2cia Aludir.
Dono de criatura Mágica*
 Abra seu livro de Animais Fantásticos e Onde abi-
tam, bem, aora escolha 'ou crie com o Mestre( um
animal de n2vel RR ou menor : ele  seu!
Duas Caras*
 ;oc@
 ;oc@  muito bom em disfar=ar suas reais inten="o e
entender a motiva="o de outros. %ebe um bSnus de 3
para per2cia Blefar.
Esgrimista*
 ;oc@
 ;oc@ recebeu alum treinamento com armas brancas
em eral 'n"o apenas espadas( e pode usá-las com ma-
estria incomum. $ome 3 em srima.
sri ma.
Oportunista
 ;oc@
 ;oc@ tem um verdadeiro faro para
para os ne6cios.
ne6cios. %ecebe
3 em tentativas de averiuar o valor das coisas!
Poliglota*
 ;oc@
 ;oc@ n"o precisa de maia para falar outros idiomas 'o
Mestre determina uantos voc@ domina(
Providente
 ;oc@
 ;oc@  preocupado com detalhes. $empre ue achar
ue perdeu o 1fio da meada5, #oue J), ualuer
resultado maior do ue  obria o Mestre a te contar
em seredo auilo ue voc@ #á ia deixar de lado... Dada
 ve* ue repetir a taxa de sucesso diminui em . Hse
com parcimSnia, pois s6 o Mestre sabe uando ela vol-
tará ao normal!
Quadribol no angue
 ;oc@,
 ;oc@, de alum modo,
modo, tem mais talento do ue a mai-
oria em Kuaribol : talve* se#a de fam2lia! scolha duas
especiali*a=>es de Kuadribol 'Donhecimentos ou Atl-
ticas( e some 3J em cada uma 'voc@ ainda precisa
atender o reuisito delas se forem Atlticas(.
e"le#os $mpressionantes
O ue di*er de voc@N $eus reflexos s"o uase felinos!
O personaem recebe 3 em suiva.
ilencioso
á alo de estranho com voc@ : muitos podem achá-
lo sorrateiro se descobrirem seus talentos. ;oc@  dis-
creto, de passos leves como uma pluma e de olhos e
ouvidos sempre atentos. O personaem recebe Furti-
3.
 %ar&*
 %ar&*
 ;oc@
 ;oc@  capa* de usar cartas dotadas de poderes miste-
riosos. Hma poderosa heran=a de fam2lia ue concede
bSnus de 3 em Adivinha="o.
 'arinha
 'arinha E#(tica
or aluma ra*"o voc@ tem uma varinha com n0cleo
incomum. $e estiver em oarts, sua varinha  uma
heran=a ou n"o foi feita por Ollivander, do contrário,
talve* ele 'Ollivander( tenha sido o fabricante da sua!
ssa $itua="o  dispensável para personaens adultos
ou se dese#ar mais liberdade na defini="o da varinha.
 'indo de $nterc)mbio*
$nterc)mbio*
 ;oc@
 ;oc@ #á estudou em outra escola de maia ao redor do
mundo ou saiu de oarts com ob#etivo de estudar
um ano fora. $e for o caso adicione a caracter2stica
dessa escola para bonifica="o e experi@ncia 'isso nunca
pode ocorrer entre as casas de oarts apenas entre
escolas( : essa $itua="o  mais indicada para campa-
nhas ue n"o tenham come=ado no primeiro ano.

J
oga
ndoc
omumA
dul
to
Os Bruxos, normalmente, estudam por G anos em
oarts, entram na scola entre os T e J anos e
tornam-se 1maiores de idade5 aos JG. Ap6s esse per2-
odo, eles est"o aptos a viver a vida adulta normalmen-
te. Mas, como eu detesto n0meros e sou impaciente :
n"o acho ue tenham percebido, por isso me abri loo
 : n"o acho ue deva #oar uma campanha de sete anosanos
para ser professora e transformar alunos peraltas em
doninhas,
doninhas, ca=ar bruxos
br uxos das trevas como uma Auror ou
arrebentar nari*es enuanto anho fortunas #oando
uadribol profissional : Acho ue muitos de voc@s
tambm ostariam de sair pelo mundo com uma male-
ta máica coletando, e loo, todo tipo de criatura ao
invs de penas ficar ouvindo professores te torturando
com a exist@ncia de maos e seus poderes t"o distantes
de suas possibilidades... $e voc@, assim como eu, acha
ue está pronta para aventuras mais fortes, voc@ preci-
sa #oar com um adulto : ora bolas!
ara criar um personaem adulto, aluns detalhes pre-
cisam ser observados.
observados.
P Q asso J : crie seu personaem normalmente como
uma crian=a de oarts conforme os n2veis ue su-
eri na páina 4.
P. asso  : Ap6s definir todos os detalhes de seu in2-
cio de carreira 'incluindo aui sua ;arinha, escola e ca-
racter2sticas dela(, aora<
&á para página // desse manual Sua aptidão em )agia au-  do resultado, deu 1dona de casa5 e uero ser um Au-
menta em .6 7etermine sua idade conorme a tabela (pg82#
some ./ em outra 9ptidão 4ual4uer a cada 3 anos e ./ para
alocar em per5cias a cada ano a partir de sua entrada na scola
de og;arts <eito isso, ap%s os 6 anos na scola, some ./ a
cada 3 anos de vida e ./ em uma aptidão 4ual4uer a cada 8
anos de vida Se você entrou em og;arts aos /= anos e tem 3=
anos de idade, você terá )agia .6 e .> para outras, além de
2/ pontos em per5cias 9 cada 8 anos de vida (mesmo antes de
entrar em uma scola#, você pode * se desear * ogar na tabela
de acontecimentos notáveis, ela te permite obter Situaç?es @i'ar-  na maldade de minha parte< u deixei as $itua=>es
rias (inclua 0@rilante"1 entre as possibilidades# ou uma Aragé-  rofissionais descritas aui... e foi de prop6sito! a!
dia Bm personagem de 3= anos poderia ogar =C ve'es"  a! a! a! a! a!
P. asso L : )ia pra mim : bem baixinho< voc@ se
formou de verdadeN DomoN
P. im * me "ormei de "orma satis"at(ria+   DE,
sem alteraç?es nos seus n!meros irritantes, some uma Situa-  E"o - vá para 
 ção @i'arria Fs suas Situaç?es nicas (inclua 0@rilante"1
entre suas possibilidades#
P. im * me "ormei, mas tive problemas+ um,
isso é mal 9dicione uma Situação @i'arria * você não deve
ter 0@rilante1 como possibilidade Some ./ em uma 9p-  002
tidão eceto )agia
P. im * me "ormei, mas "oi por pouco+  $ara,  $ara, 4ue
cato * Sem mudar seus n!meros e sem adicionar mais
nada, 4ue cato 4ue sua vida adulta sea melor" &á
 para página >= e escola um 7ilema
P. -.o * parei no ///0 ano111+  &á  &á para página >= e
 scola um dilema ou vá para as páginas 2C 2C e 26 e escola
um amadurecimento pela dor scola apenas um, esse será
o motivo de sua sa5da, aprounde os elementos problemáticos
4ue resultaram na sua sa5da do mundo acadêmico D bHnus
inicial de og;arts deve ser diminu5do conorte o ano dei- 
ado para trás 7essa orma, se deiou sua scola para
trás no 3I ano, seu bHnus de )agia será de .3, porém você
usará os anos restantes em outras aptid?es Jo eemplo
mostrado, você icaria com )agia .3 e .K para outras ap- 
tid?es &ocê pode substituir três desses bHnus de ./ por
uma Situação @i'arria (s% o mestre decide se 0@rilante"1
estaria dispon5vel#
P. im * me "ormei com louvor+  Lmposs5vel
 Lmposs5vel saber se
 oi bom ou mal para você ter tido tanto desta4ue Ser visado
 pode ser um problema no )undo @ruo Some .2 ao total
de )agia e ao total de outras aptid?es, adicione / Situação
@i'arria (inclua 0@rilante"1 entre suas possibilidades# e
 inalmente, adicione uma Aragédia (algo o motivou, e custou
caro, bem caro * ou cegou até você por sua reputação#
P. asso 4 : m alum ponto de sua forma="o voc@
deve fa*er um teste vocacional : ele n"o tem por ob#e-
tivo decretar ual a profiss"o de fato do personaem,
mas,  uma forma bem divertida de decidir mais coisas
sobre seu personaem respondendo peruntas ue,
normalmente, n"o pensamos uando o imainamos.
imainamos. O
teste a seuir funciona como um daueles livros #oos,
s"o as refer@ncias ue devem ser seuidas at encon-
trar uma profiss"o apropriada. Eo entanto, %+CO,
n"o  obriat6rio seuir a profiss"o... ;oc@ deve estar
se peruntando aora alo do tipo< 1e se eu n"o ostei
rorN!5 %+M+%AMEC n"o subestime uma dona
de casa enfurecida, &estrane paou com a vida por
esse erro, alm disso, se n"o ostou... %ODH%!
Fa=a um esfor=o para nadar contra mar, ora bolas!
T
est
eVo
cac
ion
ald
oMund
oBr
uxo
 Aui come=a seu teste, caso ueira fa*@-lo mais tarde,
 vá direto para páina  desse manual. $6 uma peue-
001
 ;oc@
 ;oc@ verdadeiramente osta do perioN 'leia a páina
4 com calma antes da resposta(
$im - ;á para T
 Calve*
 Calve* - ;á para J
 ;oc@
 ;oc@ uer a#udar a moldar #ovens Bruxas e FeiticeirosN
E"o - vá para L
$im - vá para 
 Mem(ria dos 5meros 3Pro"issional4
Funciona como mem6ria eidtica 'páina LV( mas
apenas com n0meros.

6eitura de 'ida 3Pro"issional4

ode usar a aritimancia para descobrir um seredo da
alma do alvo ' afetado por Oclumencia(.

6eitura de Prote7.o 3Pro"issional4

ode usar aritimancia com precis"o e detalhamento do
futuro a n2veis de uase clarivid@ncia para prever risco
de morte prematura na vida de um cliente.

6eitura de locali8a7.o 3Pro"issional4

Dom os dados numricos 'aniversário, etc.( precisos de
003 alum +rrastreável 'páina LG(,  capa* de encontrar
Mesmo se pudesse, de alum modo, fa*er por eles o sua locali*a="o aproximada.
bem ue fi*eram a voc@N
009
E"o - vá para 4  ;oc@ sente pra*er em assistir pessoas sofrendoN
$im - ;á para L
E"o - vá para J
004 $im - ;á para 4
 ;oc@ tem aluma obsess"oN  Zs ve*es - ;á para T

E"o - vá para  01

0
$im - vá para G  ;oc@ tem um desrespeito eral pelas as reras ou leisN

005 E"o - vá para JJ

 ;oc@ dese#a viver apenas para a#udar os outrosN $im - ;á para J4

E"o - ;á para U 01

1
$im - ;á para JV Domo foi sua formatura em oartsN

006 Dhamei muita aten="o - ;á para J

Drebro ou m0sculosN stava entre os ue se formaram normalmente - ;á
para L
Drebro - ;á para G Me formei com dificuldades - ;á para J
M0sculos - ;á para JG Me formei, mas por um fio - ;á para JT
 A combina="o dos dois - ;á para U ... Bem, n"o cheuei a me formar - ;á para 

007
É capa* de uardar seredosN
E"o - ;á para V
$im - ;á para JL
008
Arithmancer   ;oc@ pode usar sua Aptid"o de +ntria 3 para procu-
W$e voc@ conhecesse o futuro, mas n"o aprecia os m-
todos soltos da professora CrelaneX, a atitude pode
ser o trabalho para voc@. Hsando n0meros e ráficos
complexos, voc@ pode ampliar sinificativamente a
compreens"o do futuroYY : scolha duas entre<
Matemática 2purada 3Pro"issional4
 ;oc@  capa* de unir Aritimancia a studos dos Crou-
xas em testes ue envolvam matemática : fornecendo
3 para testes de Cecnomaia de clientes dessa área.
01
2
Auror 
WHm Auror  um oficial de elite especiali*ado e treina-
do para aprisionar Bruxas e Feiticeiros das Crevas.
Donsidere um seuro de vida...W 'mais detalhes ser"o
 vistos em 1O Mundo Bruxo5(. : scolha duas entre<
$nvestigador 3Pro"issional4
rar pistas e reali*ar interroat6rios, bem como para
dedu*ir linhas de a="o mediante essas pistas.
 2nalista Criminal 3Pro"issional4
 ;oc@ pode aumentar o bSnus de 1+nvestiador5 em
3J ponto a cada J pontos de experi@ncia acumulados.
'E"o pode ser escolhida sem 1+nvestiador5(.

oro da 'erdade 3Pro"issional4
 Aurores podem : se dese#arem : possuir autori*a="o
para transportar estoues de ;eritaserum 'páina LT(.
 %reinamento Marcial 3Pro"issional4
O Auror  perito em usar maldi=>es em duelos 'em
0ltimo caso, o Ministrio seria capa* de fa*er vistas
rossas em um uso de Avada 8edrava(. ;á at a páina
4, ualuer inten="o letal de uma maldi="o produ*ida
por um Auror tem seu modificador redu*indo em -J
'tentativas de um ferimento rave, por exemplo, terá -
ao invs de -U(.
$n"ormantes 3Pro"issional4
 Aurores s"o famosos por terem espias e l2nuas de
trapo sob seu servi=o em vielas escuras e podem re-
correr a eles em caso de necessidade. Hma ve* a cada
J) dias, o Auror pode obter at J) detalhes e in-
forma=>es ue #ular necessárias : mas nenhuma in-
forma="o complexa, apenas rumores, detalhes e pistas
s"o obtidas com esse mtodo.
01
3 $im - ;á para L
Inominável
&embra-se do sinistro )epartamento dos MistriosN
 ;oc@ conseuiria explorá-lo para viver. Faltam palavras
ue possam ser usadas para discutir seu empreo, aliás
falar sobre ele  ileal! Assim voc@ pode inorar a fa-
mierada perunta< WDomo foi o trabalho ho#eNW : s-
colha duas entre<
C)mara do 2mor 3Pro"issional4
 ;oc@ fa* parte daueles ue estudam os seredos da
for=a do Amor na estrutura da Maia. ;oc@ pode per-
ceber e decifrar detalhes de maias ue tenham de al-
um modo sido afetadas por esse fenSmeno.
C)mara da Morte 3Pro"issional4
 ;oc@ estuda o ;u da Morte e sua rela="o com Ches-
trals, bem como as estranhas influ@ncias. É preciso ter
tido alum amadurecimento com a dor : sendo por-
tanto capa* de ver Chestrals. ;oc@ recebe 3J em ual-
uer a="o ue envolva a morte : direta ou indireta-
mente.
C)mara do %empo 3Pro"issional4
 ;oc@ estuda a ca6tica e estupidamente periosa via-
em no tempo. ;oc@ pode ter ou conceder um vira-
tempo a alum 'mas apenas o Mestre pode di*er se
eles ainda existem e se estar"o dispon2veis(
C)mara do Pensamento 3Pro"issional4
Hma sala com vários crebros iantes sendo estuda-
dos meticulosamente : s6 EDYs podem escolher essa
$itua="o... sinto muito! E"o insista!
ssa situa="o reflete o acesso a um departamento
nunca explorado : o Mestre  livre para explorar isso,
mas vale lembrar ue 78 nunca o explicou!
9all das Pro"ecias
Hm local misterioso onde as profecias verdadeiras de
uma 1;is"o roftica5 'páina LT( s"o arma*enadas
em estranhos lobos de vidro. ;oc@ sabe como encon-
trar todos os videntes ue #á tiveram uma vis"o verda-
deira em ualuer parte do mundo bruxo 'desde ue a
Bruxa ou Feiticeiro n"o se#a irrastreável(.
6icen7a Especial de 2paratar:Desaparatar
 ;oc@ pode aparatar e desaparatar em locais normal-
mente proibidos 'como a scola de oarts( desde
ue este#a em miss"o para o Ministrio.
01
4
 ;oc@  alum tipo de man2acoN
E"o - ;á para J
$im - vá para T
 Calve* - ;á para L
01
5
 ;oc@ tem medo de alturaN
E"o - ;á para JU
01
6
 Jogador Profissional de uadri!ol
 ;oc@ pode ser um notável membro dos arpias, ou
ualuer outro time e fa* parte indelvel da pr6pria
cultura do mundo bruxo! - scolha duas entre<
;amoso 3Pro"issional4
Funcionará exatamente como 1Fam2lia de rest2io5
'páina V(, mas  decorrente de seus feitos como #oa-
dor e pode ser acumulada 'aumentando sua
influ@ncia(.
i<ue8a
xatamente como descrita na páina V desse manual :
mas amplie seus efeitos para o hori*onte de um adulto!
Perito em Quadribol 3Pro"issional4
ode ser escolhida mais de uma ve* para áreas diferen-
tes e soma 34 em uma especiali*a="o de Kuadribol,
se#a em aptid"o Atltica ou de Donhecimento.
 01
9
 ;oc@ tem oriem máicaN
01
7
"reinador de "rolls de Segurança  E"o - vá para J
$ua tarefa exie for=a e resili@ncia para treinar trolls da sim - vá para LL
montanha a fim de proteer os luares mais sarados
da hist6ria máica. Dom sua a#uda, esses trolls poderi- 02
0
am acabar proteendo estudantes de maia ao redor  ;oc@  um Bruxo mesmoN
do mundo. scolha obriatoriamenteP 1Croll de
/uarda5 e mais uma entre< E"o - ;á para L4
$im - ;á para LV
 %roll de =uarda 3Pro"issional*4
 ;oc@ tem um Croll 'Craso(, uando eles for totalmen-
02
1
te treinado, voc@ perde todas as suas situa=>es profis-
sionais e come=a do *ero com um novo Croll. #m $ruxo ent re "rouxas
 ;oc@ n"o encontrou seu luar no mundo Bruxo, es-
 %O66 3%2=O4 conde deles sua maia e vive distante dos iuais a voc@
$lassiicação ) ): MMMM  tanto uanto poss2vel. ;oc@ n"o possui nenhuma $itu-
D trasgo é uma criatura tem5vel 4ue atinge mais de três metros e a="o rofissional espec2fica, mesmo assim, recebe mais
meio de altura e pesa mais de uma tonelada Jotável por sua uma $itua="o Bi*arria adicional : spero ue a aven-
 orça igualmente prodigiosa e sua pouca inteligência, esse animal tura traa um novo rumo para voc@!
é muitas ve'es violento e imprevis5vel le ala aos grunidos 4ue
 parecem constituir uma linguagem primitiva, embora aa not5-  0
22
cia de 4ue alguns compreendam e até alem algumas palavras O ue eles mais precisam para estarem preparados
umanas mais simples Ds mais inteligentes da espécie têm sido para o futuroN
treinados para guardi?es istem três tipos de trasgos: das
montanas, das lorestas e dos rios D montanês é o maior e Donhecimento - ;á para L
mais ero' N careca e tem a pele cin'a-claro D lorestal tem  Artefatos caros - ;á para LJ
 pele verde-clara e, alguns espécimes, uma cabeleira rala, ina e
verde ou castana D trasgo luvial tem pele roa e é, com re-  02
3
4uência, encontrado sob as pontes Ds trasgos comem carne crua Professor 
e não são eigentes 4uanto Fs suas presas, 4ue podem ser ani-  Domo um professor voc@ tem a importante tarefa de
mais ou umanas a#udar a nova era="o de Bruxas e Feiticeiros para ue
possam aprender e dominar as artes máicas, passando
$dioma 9umano Básico 3Pro"issional4
seus conhecimentos. Hm papel extremamente impor-
$eu Craso reali*a alumas falas humanas simples.
tante para preserva="o da sociedade do mundo Bruxo.
 Adicione duas $itua=>es Bi*arrias e escolha uma entre<
 2tender Comandos 3Pro"issional4
$eu Craso #á  capa* de obedecer humanos alm de
 %ransmiss.o de Conhecimento 3Pro"issional4
 voc@.
 ;oc@  realmente capa* de sentir-se reali*ado com sua
capacidade de lecionar. $empre ue for capa* de
Distinguir 2mea7as 3Pro"issional4
transmitir alo para maioria dos alunos de uma s6 ve*,
$eu traso #á  capa* de perceber uando há ou n"o
 voc@ recebe 3J ponto de experi@ncia. 'os demais #oa-
perio e responder de forma coerente.
dores e o Mestre v"o avaliar #untos sua explica="o e in-
terpreta="o para decidir isso(.
e"rear $nstintos 3Pro"issional4
$eu traso #á pode re#eitar carne humana
Cone#>es 3Pro"issional4
 ;oc@  bem relacionado no Ministrio da Maia e em
Ordens comple#as 3Pro"issional4
sua scola de Maia e pode reivindicar privilios es-
$eu traso #á pode entender at J) ordens simples
peciais 'como aparatar e desaparatar na scola, etc.(. É
combinadas!
poss2vel ue se torne diretor se o caro estiver vao!
 2"ei7.o 3Pro"issional4
6iga7.o 2"etiva 3Pro"issional4
$eu traso #á pode afei=oar-se a crian=as humanas.
 ;oc@ recebe experi@ncia sempre ue salvar a vida de
um aluno ou impedir ue ele se fira ravemente, voc@
01
8 tambm anha 3J em a=>es ue tenham como ob#eti-
Domo voc@ pretende fa*er issoN  vo lutar para prote@-los. Daso falhe em proteer um
aluno, essa &ia="o poderá tra*er uma Cradia ou
roteendo meu lar - vá para JT for=ar voc@ a escolher entre 1suecimento5 'áina
%esatando todos do mal - ;á para U 4( ou um amadurecimento pela dor 'páinas U e G(.
E"o fa=o ideia - vá para 

02
4
)e uanta dor estamos falandoN
)esconforto suave - ;á para 
 Assistir eles se contorcendo em aonia - ;á para L
02
5
%omerciante do $eco Diagonal
 ;oc@ tem um pr6spero ne6cio, se#a fa*endo doces,
artios máicos para travessuras, etc. Calve* se#a um
rande vendedor de vassouras, ou uem sabe costume
se interessar em neociar artios raros...scolha duas
entre<
i<ue8a
xatamente como descrita na páina V desse manual :
mas amplie seus efeitos para o hori*onte de um adulto!
 'endas e Pes<uisas andam ?untas 3Pro"issional4
ode ser escolhida mais de uma ve* para áreas diferen-
tes e soma 3 em uma especiali*a="o ualuer de +n-
tria ou Donhecimento sempre ue for aduirida.
Doce ou %ravessuras*
 ;oc@ pode usar maias em peuenos ob#etos para criar
doces especiais e 0nicos ou ob#etos capa*es de fa*er
rande arrua=a ou entreter o mundo bruxo 'escolha
apenas um ou outro sempre ue obter essa $itua="o(:
ssa $itua="o pode ser aduirida do mesmo modo ue
1Brilhante5 a partir do 4[ ano.
02
6
%urandeiro
Domo um curandeiro, voc@ se dedica a tratar diversas
formas de in#0rias f2sicas e mentais, talve* at mesmo
entre os Crouxas. Muitos Aurores precisar"o, cedo ou
tarde, de sua a#uda, assim como os alunos e professo-
res - sem contar as partidas de Kuadribol... %ecebe
1Mestre da Dura5 duas ve*es.
Mestre da Cura 3Pro"issional4
ode ser escolhida mais de uma ve* para áreas diferen-
tes e soma 34 em uma especiali*a="o ualuer de )e-
fesa Dontra as Artes das Crevas, Cransfiura="o, o-
=>es ou ncanto, desde ue direcionados a um feiti-
=o\po="o de cura ou contra-feiti=o espec2fico : para
cada ve* ue for aduirida.
02
7  vel5. Feito isso voc@ recebe 34 em uma Maldi="o +m-
 ;oc@ se v@ de alum modo obriado a fa*er ami*ades
ou a interair no mundo das outras pessoas ditas
WnormaisWN
E"o - ;á para V
$im - ;á para L
 Zs ve*es - ;á para U
02
8
&andma'er 
 ;oc@  um especialista na manufartura de varinhas, um
 verdadeiro estudioso de seu funcionamento e sere-
dos. ossui certamente alum ne6cio envolvendo seu
artesanato - de extrema import]ncia para o mundo
bruxo. ;oc@ recebe 1Donhecimento de ;arinhas5 'pá-
ina LG( e mais uma entre<
Comunica7.o com 'arinhas 3Pro"issional4
 ;oc@  capa* de : de posse de uma varinha : ouvir
seu sentimentos e personalidade. Cambm pode dis-
tinuir uma madeira mundana de uma com proprieda-
des máicas.
Conhecedor de 5cleos 3Pro"issional4
 ;oc@ pode explorar os n0cleos máicos mal explicados
e : com a aprova="o do Mestre : determinar uma
mec]nica de #oo especial para um deles.
E#perimentador de 'arinhas 3Pro"issional4
 ;oc@ pode criar novos n0cleos e suas mec]nicas : se
aprovado pelo Mestre : e sempre ue o fi*er ele lan=a-
rá um dado, resultados J ou menos podem resultar
em acidentes!
02
9
 ;oc@ usa seu estranho entusiasmo para o bem ou para
o malN
ara o Mal - ;á para L
E"o fa=o ideia - ;á para LU
ara meus interesses apenas - ;á para LT
ara o mundo Bruxo - ;á para L
ara o Bem - ;á para L
ara mudar tudo - LV
ara preservar o ue deve ser preser vado - vá para L
03
0
$ruxos das "revas
)esde os Domensais da Morte, at os mais obscuros e
profanos, adeptos das artes das trevas. scolha duas
op=>es entre 1Hsar Feiti=os x6ticos5, 1Maia das
 Crevas5, 1arte do $arado ;inte e Oito5 e 1+rrastreá-
perdoável como uma especiali*a="o de encanto, 3L em
)uelo ou %reinamento Marcial 3Pro"issional, vide
 página @A4. ;olte para J, a n"o ser ue o Mestre au-
tori*e essa profiss"o medonha!
03
1
 ;oc@ dedicou sua vida para criar tais artefatosN

E"o, mas sei bem como funcionam - ;á para L
$im, especialmente varinhas - ;á para V
u amo esses ob#etos - ;á para LG
03
2 Poderes 2dministrativos 3Pro"issional4
Pes(uisador do mundo mágico
 ;oc@ está em um estudo 0nico e decidiu dedicar sua
 vida para expandir os hori*ontes e as possibilidades do
mundo Bruxo, se#a atravs de um aprofundamento so-
bre herboloia, criaturas máicas, encantos, hist6ria da
maia, etc. ;oc@ dese#a ampliar e revolucionar um as-
pecto do mundo Bruxo para sempre. : scolha duas
entre<
 2pro"undamento $ncomum 3Pro"issional4
ode ser aduirido mais ve*es. scolha uma especiali-
*a="o de Donhecimento e some 34 nela. ;oc@ pode
optar por, ao invs disso, criar uma especiali*a="o
completamente desconhecida ou ue abrane alo
considerado imposs2vel para auele conhecimento em
particular. ;oc@ pode estender as possibilidades para
o=>es, mas o bSnus obtido  de 3 apenas.
;erramentas de %rabalho 3Pro"issional4
 ;oc@ possui n"o um, mas tr@s +tens ncantados 'pái-
na G( e  acumulativo com este.
03
3 rio - talve* voc@ se#a at mesmo um funcionário do
#m cidadão do mundo mágico
 Calve* voc@ se#a uma dona de casa, um operário, um
motorista de Snibus máico ou, uem sabe, um dos
in0meros funcionários de menor escal"o no Ministrio
'ou mesmo um auxiliar de servi=os erais em #ornais
como o rofeta )iário ou o asuim( e trabalha duro
por seus familiares, vive de forma simples, porm hon-
rada. : scolha uma $itua="o Bi*arria ualuer e rece-
ba um 1+tem ncantado5'páina G( coerente com suas
atividades ou alum outro item encantado ou n"o e de
 valor pessoal.
03
4 E"o - ;á para LL
A!orto ) "rouxa  $im - ;á para LU
 ;oc@ uase nos enanou... Bem, voc@  apenas um
humano trouxa sem acesso ao mundo Bruxo ou  um
aborto. Eesse caso, voc@ se sente atra2do pela feiti=aria
e pode sentir e ver bem mais ue um trouxa, mas n"o
pode usar maia. Calve* voc@ este#a trabalhando como
espia de uma ordem secreta ou atuando honrosamente
como *elador de uma scola de maia, etc. %eceba
uma $itua="o ?nica normal e uma $itua="o Bi*arria :
desde ue nenhuma delas tenha lia="o com a Maia.
03
5
*em!ro do *inist+rio da *agia
 ;oc@ fa* parte do alto escal"o administrativo do minis-
trio, um burocrata, pol2tico ou #ui* ue trabalha para
proteer a comunidade bruxa, bem como administrar
e arantir a a="o de Aurores contra Bruxos das Crevas.
scolha duas entre<
Poderes 6egais 3Pro"issional4
 ;oc@ atua como um #ui* no Mundo Bruxo e pode
aplicar suas puni=>es uando cab2veis.
 ;oc@ atua como burocrata : pode liderar Aurores e
'ou( reivindicar suas a=>es, alm de emitir e revoar li-
cen=as de todo tipo!
Cone#>es 2van7adas 3Pro"issional4
xatamente como em Donex>es 'páina G(, mas apli-
cada ao pr6prio Ministrio, talve* possa ser eleito novo
Ministro da Maia se houver chance...
 2cesso a $n"orma7.o Privilegiada
O Mestre disponibili*ará informa=>es sobre os mais
diversos assuntos : embora se#am uase sempre limi-
tados a pistas e nomes comprometidos...
eputa7.o otável
Funciona como 1Fam2lia de rest2io5 'páina V(, mas
aplicada especificamente 9 pol2tica do mundo Bruxo.
LU
%riador de Artefatos ,ão -icenciado
 ;oc@  um dos raros Bruxos a lidar com a cria="o de
ob#etos máicos fora das paredes viiadas do Minist-
ministrio ou outro trabalhador comum do mundo
Bruxo - talve* tenha se afastado intencionalmente. $e#a
por uma paix"o informal ou assumida, voc@  um
apaixonado por esse tipo de coisa 'para o bem ou para
o mal n"o importa tanto de fato(, talve* at se#a um
raro usuário de Cecnomaia! %ecebe duas $itua=>es
Bi*arrias entre< 1Dria="o de Artefatos Máicos5, 1x-
perimenta="o Máica5, 1+rrastreável5 'p. LG(, 1Oclu-
mencia5, 1Maia E"o ;erbal5 e 1Cecnomaia5'p. LV(
LG
staria disposto a arriscar-se por essa paix"o
  Aproveitador - ;á para 4L
arte da fam2lia - ;á para 4U
03
8 Dhefe do Drime Orani*ado - ;á para 4
.eformador Idealista 
$e#a como um 1Advomao5, 7ornalista, ativista pol2tico 041
e ualuer outra profiss"o de reivindica="o p0blica,  ;oc@ uer ser lembrado...
 voc@ tentará achar seu luar no mundo para fa*@-lo
melhor, ainda ue n"o saiba exatamente como fará isso Domo alum notável e dino - 4V
Hm ser superior - ;á para L
$e for um ativista : voc@ recebe<  Alum a ser muito temido - 4G
 %urba 3Pro"issional4 042
 ;oc@ está com outros cidad"o revoltados auardando
suas ordens, eles podem ser formandos, estudantes do
Dragonologista 
 ;oc@  um dos adeptos dessa atividade extremamente
U[ e G[ anos e at mesmo aluma celebridade ena#ada
periosa, vive mundo a fora em sua pesuisa e captura
 : eles podem ser 0teis, mas cuidado... talve* voc@ este-
#a sendo 0til! dos mais variados tipos de )ra>es e para os mais di-
 versos fins. +nfeli*mente nenhum seuro de vida o
aceitará, faria mal aos ne6cios! %ecebe &icen=a +nter-
$e for um Advomao : ;oc@ recebe<
nacional e scolhe uma entre<
Privilgios 6egais3Pro"issional4
6icen7a $nternacional 3Pro"issional4
 ;oc@ pode defender outros Bruxos acusados de crime
$eu trabalho  arriscado e problemático, sua licen=a
ou mesmo formali*ar acusa="o contra eles. ossui di-
lhe dá uma liberdade absoluta de ir e vir para ualuer
reitos especiais : sempre ue concedido pelo minist-
pa2s do mundo, desde ue este#a a trabalho, podendo
rio em alum caso : podendo at convocar Aurores. manter dra>es em cativeiro lealmente.
'caso se torne bem sucedido em muitos casos, pode
obter conex>es avan=adas(.
Dragonslaer 3Pro"issional4
 ;oc@ recebe 3L em todas as a=>es ue envolvem en-
$e for um 7ornalista : ;oc@ recebe<
frentar ou tratar um dra"o, voc@ anha experi@ncia
uando captura um dra"o com sucesso.
;onte egura 3Pro"issional4
 7ornalistas s"o famosos por terem espias e l2nuas de
Dragonborn 3pro"issional4
trapo sob seu servi=o em vielas escuras e podem re-
$empre ue a aduirir 'no máximo duas ve*es(, voc@
correr a eles em caso de necessidade. Hma ve* a cada
considera o )ra"o com um 1R5 a menos em sua
J) dias, o 7ornalista pode obter at J) detalhes e classifica="o ao enfrentá-lo.
informa=>es ue #ular necessárias : mas nenhuma in-
forma="o complexa, apenas rumores, detalhes e pistas
s"o obtidas com esse mtodo : $e aceitar paar alo 043
em troca, alumas provas podem ser obtidas!. Pilantra 
 ;oc@ vive de peuenos olpes. ;ende animais máicos
$aso sea envolvido com duas ou mais dessas atividades, elas e itens ileais, aplica peuenos olpes e, se necessário
simplesmente se acumulam, no entanto, você pode sorer proble-  pode atuar em crimes maiores. %ecebe 34 na Aptid"o
mas com sua reputação" +ntria e 'caso n"o tenha( a $itua="o 0nica 1Oportu-
nista5 'p. 4L(.
03
9
$endo assim, responda rapidamente e na ordem corre-
ta< Kue tipo de man2aco voc@  ^ uais s"o seus inte-
ressesN

or me dar bem com o menor esfor=o ^ Donforto -

 ;á para 4
or )uelos ^ Obter Fortuna - ;á para 44
or Foo ^ &iberdade e Fama - ;á para 4
or Kuadribol ^ Donforto e Fama - ;á para JU
or oder ^ Mudar o mundo - vá para LV
or oder ^ Fama - ;á para L
or %eputa="o ^ oder - ;á para 4J

040
Domo voc@ se definiriaN

044
Kual madeira fa* parte da varinha ue voc@ usaN
 Zlamo tremedor - ;á para 
Outro tipo - ;á para 4T
045
/agin
 ;erdadeiros Dhefes do crime. les operam atravs de
 Cists e ilantras de ruas, mas no mundo Bruxo exis-
tem muitas outras atividades poss2veis, alumas ainda
mais horrendas do ue se pode pensar em princ2pio.
%ecebe 3L na Aptid"o +ntria, 1%iue*a5 'p. V(, 1+r-
rastreável 'p. LV( e Curba 'rofissional, vide p. (
formada por Cists sob seu controle.
046
"0ist  %ecebe 3J em ualuer duelo e anha 3J em experi-
m eral, voc@  mais um entre vários bruxos pobres
ou abandonados ue assaltam e furtam para bruxos
mais velhos, chamados Fains. Daso necessário, pode
considerar um assassinato em nome de sua Wfam2liaW.
%ecebe uma $itua="o Bi*arria a sua escolha e 3J pon-
to de experi@ncia sempre ue conseuir atender aos
planos do Fain ue o comanda. %ecebe 3J em a=>es
ue o auxiliem no dif2cil caminho para ser um de seus
sucessores.
047
Assassino em S+rie  052
&ocê é um lunático perigoso, precisam colocá-lo em 9'Eaban o
4uanto antes Oecebe .2 em <urtividade e spionagem, ./
na 9ptidão 9tletismo e gana eperiência sempre 4ue escapar
impune de um assassinato cometido, o personagem recebe ./ em
aç?es 4ue tenam por obetivo matar um tipo de criatura inteli-  Sim, eu sou uma ameaça 4ue o ministério teme ou alguém 4ue a
 gente espec5ica D )estre decide se esse tipo de personagem pode
ser escolido * normalmente a resposta é não"  'volte para J(
048
#m Astro
 ;oc@  alum muito famoso, no entanto,  dif2cil sa-
ber uanto de sua fama  real e uanta  parte de uma
manipula="o bem cuidada. %ecebe 1Delebridade5 e 34
para distribuir entre Aludir, Blefar e Flertar.
Celebridade 3Pro"issional4
Funciona como 1Fam2lia de rest2io5, amas atua dire-
tamente na sociedade Bruxa e em suas fam2lias!
049
*ercenário
$ua varinha está sempre pronta para ser empreada a
uem lhe paar o pre=o mais interessante! scolhem
duas $itua=>es rofissionais entre as listadas a seuir<
 Creinamento Marcial, +nvestia="o, Curba 'outros mer-
cenários( e Acesso a +nforma=>es rivileiadas.
050
-anças de Prata 
E"o sabeN )esde o sculo R;+++ nossa infame confra-
ria permanece como a maior for=a de )uelistas paos
do mundo Bruxo, aceitamos ualuer tipo de servi=o.
%ecebe 1+rrastreável5 ou 1Oclum@ncia5 e scolha uma
entre<
 %reinamento Marcial 3Pro"issional4
 ;ide páina 4U.
;loreio 2primorado 3Pode ser aprendida por @ # p
e treinos árduos4
%ecebem 3 para usar os feiti=os )eflex"o de Maia e
xpelliarmus : aparentemente ualuer madeira favo-
rável ao duelo pode ser usada, mas os &an=as de prata
possuem a supersti="o de ue apenas o Zlamo treme-
dor permite a tcnica.
 'arinha de Prata 3Pro"issional4
@ncia se vencer um duelo : no entanto, perde  pontos
de experi@ncia se for derrotado.
051
 ;oc@ se arriscaria se fosse necessárioN
E"o - ;á para JT
$im - ;á para J
 Calve* - ;á para 4
)e uanto dinheiro estamos falandoN - ;á para V
 ;oc@ tem se sobressa2do no mundo bruxo apesar de
tudoN )e ue formaN
Sim, correndo riscos 4ue o ministério teme - =88
sociedade admira - &á para =>/
sim, o ministério reconeceu meu talento - &á para ==6 
sim, depois de muito estudo independente - &á para =23
 Jão me importo, eu teno coniança em mim - vá para =28 
 Ja verdade, não me desta4uei - vá para =33
053
 como voc@ lida com essa possibilidadeN
 Cenho medo de meus ostos, prefiro deixá-los apenas
na imaina="o - vá para LL
á alo para WlidarWN Kue perunta mais inconvenien-
te... - ;á para G
054
1uarda %aça 
 ;oc@  um protetor de animais máicos - obviamente
acaba se metendo em enrascadas ao proteer e prote-
er criaturas ue o ministrio classifica como Wperio-
sos demaisW, voc@ compartilhará profundos aliados en-
tre pesuisadores bruxos - eles s"o propensos em dei-
xar ue voc@ sia suas atividades em seredo, mas po-
dem lhe pedir favores periosos.
 059
 ;oc@ recebe 34 em Crato de Driaturas máicas e pode Domo exatamente funciona esse seu osto peculiarN
lidar com elas de um #eito diferente. Kualuer criatura
máica recebe -J 1R5 em sua classifica="o, n"o raro, $into vontade de torturar criminosos. les merecem,
 voc@ tambm recebe a possibilidade de ter criaturas n"oN - ;á para 
máicas de at L 1R5 se aduirir a $itua="o ?nica 1  Cenho vontade de me vinar, mas acabo com remorso
)ono de Driatura Máica5 'p. 4L(. sse valor em - ;á para J
1R5 redu*idos pode aumentar sempre ue o /uarda $ei lá, mas as pessoas precisam aprender a ter respeito
Da=a comprar essa habilidade por  pontos de expe- pelos outros desde cedo! - ;á para 
ri@ncia. Meio-iantes podem redu*ir at L 1R5 de
criaturas florestais, outros podem redu*ir at  1R5 e 060
nunca podem fa*@-los com dra>es. E"o-seres e cria-
turas das trevas em eral n"o est"o ao alcance dessa 3idente 
empatia natural dos /uarda Da=as.  ;oc@ anha a vida como uma vidente. $e#a trabalhan-
do para Crouxas ou Bruxos das mais variadas classes
055
sociais, de ualuer modo voc@  um tipo de uia espi-
ritual para o mundo Bruxo, ou um rande charlat"o!
2Auror Ilegal2  ;oc@ receberá duas entre $itua=>es ?nicas e $itua=>es
 ;oc@ especiali*ou-se por conta pr6pria em uma profis- Bi*arrias 9 sua escolha, mas ue tenham lia="o com
s"o arriscada : e sabe bem disso, pior, sabe ue sua as artes da Adivinha="o, ou 34 em Blefar.
condi="o n"o  muito diferente de um criminoso. ;oc@
atua como um viilante, se o Ministrio descobrir ue
fa* #usti=a com as pr6prias m"os, ficará em maus len- T
ABE
LAd
eID
ADEp
araB
rux
osA
dul
tos
=6is... scolha uma caracter2stica de um Auror e uma
de outra profiss"o ualuer, ela  seu disfarce. É preci-
so ter no m2nimo uma +ntria G ou melhor e Oclu-  Jogue 4D56 746 8 9u escolha: 
mencia para se dar bem nesse ramo!
%esultados Faixa de +dade
J- JV anos
056 U-J  anos
Segurança Particular  JJ-J L anos
 ;oc@ opera com uma licen=a especial do Ministrio JU-JG 4 anos
para proteer o patrimSnio de alum - no entanto,  JV-JT  anos
necessário ue o /rinotes saiba e reistre esse patri-  U anos 'Atletismo -J a cada  anos(
mSnio confirmando a impossibilidade do mesmo em
ret@-lo. Mesmo assim, muitos espertalh>es contratam
 voc@ de forma ileal para poderem esconder seus per - T
RAG; D
IAS
tences do Ministrio e n"o  incomum ue voc@ fa=a ssas s"o $itua=>es ?nicas especiais, elas s"o : dife-
seuran=a ileal para patrimSnio de Crouxas em sere- rente das outras, extremamente neativas. Canto f2sica
do : ue os Aurores e o ministrio n"o te peue! %e- uanto emocionalmente, elas refletem a possibilidade
cebe &eilimens 34 e 1rovidente5 'p.4L( se #á n"o de marcas profundas na vida de um personaem adul-
possuir essa $itua="o ?nica. to : s"o as marcas ue eles carream! A tabela de
 Acontecimentos Eotáveis 'p. 4(  literalmente uma
057 rande possibilidade de fatos neativos na vida de um
Kue tipo de coisa voc@ osta de forma notávelN personaem. As Cradias tambm s"o anotadas no
campo de $itua=>es ?nicas.
 Animais máicos, eles s"o t"o interessantes e mal
compreendidos! - ;á para 4  2lei?ado
É estranho demais para uma resposta - vá para T  Alo terr2vel aconteceu com seu corpo. $empre ue
/osto de coisas trouxas encantadas!- ;á para LU essa tradia ocorrer, isso sinifica ue seu ferimento
 ;A%+EA$!!! - ;á para V n"o pode ser curado. r6teses máicas substituem a
Os mistrios insol0veis da vida - ;á para U parte perdida, mas voc@ n"o será o mesmo.

058 erda de 6r"os : %ecebe - em Atletismo

Kue tipo de risco voc@ estaria disposto a correr por a-
le>es ^ de uanto estamos falandoN
 Alum risco por muito dinheiro - vá para U
 Alum risco por alum dinheiro - ;á para LV
Muito risco por muito dinheiro - vá para 4T
Kualuer risco por uma fortuna - vá para 4
Kuase nenhum por bastante dinheiro - ;á para 
erda de ossos : %ecebe -J em Atletismo e -
em testes de 1Furtividade e spionaem5
erda de bra=os\m"os : $itua="o 0nica de
1Ambidestria5 se torna in0til 'mesmo com
m"os máicas(. Dombate -J
erda de pernas\ps : Atletismo /eral
recebe -4 em testes.

Caolho
Hm de seus olhos foi arrancado. ;oc@ pode ver com
uma pr6tese máica : mas sem ela, sofre - em ual-
uer teste ue envolva a vis"o. $ofrer essa tradia
duas ve*es indica ue voc@ estará ceo sem seus eui-
pamentos
Cego
Hm acidente 'ou uma maia das trevas misteriosa( o
deixou irremediavelmente ceo. Eenhum euipamen-
to, po="o, maia ou contra-feiti=o pode a#udá-lo. ;oc@
n"o pode reali*ar feitos liados diretamente a vis"o e
recebe -J em testes ue precisam dela indiretamente.
Dano colateral
Maia das trevas deixa rastro, seus dias est"o de alum
modo contados. 7oue ) e multipliue o resultado
por J meses. $empre ue escolhida subtraia J)
meses : esse  o pra*o ue terá para se curar.
Danos PsF<uicos
 Aluma maldi="o afetou sua mente de forma misterio-
sa. 7oue J), um resultado  indica ue ele #amais
terá cura, do contrário pode haver esperan=a_ #oue
novamente J) para cada ve* ue essa tradia ocor-
rer com voc@<
J-< ;oc@ está em $t Munus completamente louco. $e
sua doen=a for incurável, fa=a um novo personaem!
U-J< ;oc@ possui uma fobia incapacitante! KualN
JJ-J< ;oc@ tem alucina=>es reais sempre ue o Mes-
tre #ular necessário. KualN
JU-< Man2aco depressivo, voc@ perde a capacidade de
con#urar um atrono, ou a possibilidade de aprender
esse feiti=o. ;oc@ recebe - em Flertar, Aludir e Blefar.
Des"igurado
or aluma ra*"o, sua apar@ncia está irreconhec2vel,
#oue J) 'ou escolha( e verifiue o resultado<
J-V< Dicatri*es por parte considerável do corpo : Alu-
dir e Blefar -4, Flertar -U.
T-JU< Of2dico : v2tima de marcas causadas por maias
das trevas. -4 para maias, exceto maia nera.
JG-< %osto deformado : voc@ perde J ponto de ex-
peri@ncia uando estiver diante de espelhos!
Dores perigosas
Hma tradia terr2vel se abateu sobre voc@, vá para as
páinas U, G e 4. scolha entre um )ilema 'exceto
 Acalanto e 1$e lhe deram motivos para ter esperan=a5(
ou um Amadurecimento pela dor. ssa tradia n"o
saiu exatamente como o esperado. ;oc@ perdeu uma
$itua="o ?nica ou $itua="o Bi*arria em decorr@ncia
dessa tradia, voc@ n"o pode aduirir ela novamente.
6icamtropia
m alum momento de sua vida, voc@ foi mordido
por um lobisomem. ;oc@ #amais poderá ser um ani-
mao 'elimine essa situa="o 0nica se a possuir( e terá
de conviver com suas transforma=>es em<
 GEEGO6; 36OB$OMEM4
$lassiicação ) ): MMMMM 
D lobisomem é encontrado no mundo inteiro, embora se acredite
4ue tena se originado no norte europeu Ds umanos somente se
transormam em lobisomens 4uando são mordidos Jão se co- 
nece nenuma cura para esse mal, embora o recente avanço no
 preparo de poç?es tena, em certa medida, aliviado os sintomas
mais graves Bma ve' por mês, durante a lua ceia, o bruo ou
troua aetado, 4ue em outros per5odos é normal, se transorma
em uma era assassina Bma singularidade entre as demais cria- 
turas antásticas, o lobisomem dá preerência a presas umanas
uFna
$uas finan=as est"o arruinadas e sua d2vida  imensa :
perde ualuer situa="o de riue*a e n"o pode aduirir
novamente : a d2vida  realmente absurda.
Ovelha egra
$ua fam2lia o odeia. m resumo, voc@ continua com
ualuer $itua="o ?nica ou Bi*arria ue possuir, mas
ela n"o terá efeito. $e aduirida uma seunda ve* : e
se sua %iue*a foi obtida na inf]ncia, voc@ a perde,
caso se#a aduirida pela terceira 'e 0ltima ve*(, os
membros de sua fam2lia ser"o seu inimios.
 %empo Perdido
or mais ue tenha se esfor=ado, parece ue a dificul-
dade em uma per2cia o venceu! %etire  pontos de uma
per2cia ualuer 'voc@ pode recuperar esses pontos
depois normalmente(.
Avanço no *undo Adulto
Hm adulto avan=a mediante experi@ncia apenas. A par-
tir do inicio da aventura, ele pode aduirir $itua=>es
Bi*arrias normalmente, alm disso, pode usar experi-
@ncia acumulada para melhorar aptid>es, etc.<
P Q  exp. : pode comprar 3J em uma especiali*a="o_
P Q J exp. : pode comprar 3J em uma per2cia_
P Q  exp. : pode comprar 3J em uma aptid"o_
P Q  exp. : pode comprar uma $itua="o rofissional
de sua atividade.
P Q L exp. - ode comprar uma $itua="o rofissional
diferente de sua atividade 'desde ue ha#a meios para
isso durante o #oo(.
F
orma
ndos
euc
ami
nho J
ogue1
D20ev
eri
fiqueat
abe
laa
bai
xo!
Os adultos do mundo Bruxo podem ter formado per-
sonalidades ex6ticas e interessantes e ue pouco ou )uas Cradias Hm dilema 'p.
nada tem haver com dilemas, reviravoltas e dores : 1 1
1
aconteceram! 4(
mais dramáticos e complexos. Hma ve* a cada  anos
em oarts 'ou ualuer outra scola de Maia( a Hma Cradia Hm amadureci-
Bruxa ou o Feiticeiro mirim pode trocar  pontos de 2 1
2 mento pela dor
aconteceu!
experi@ncia acumulados e criar uma dessas personali- 'p. U, G(
dades diferentes. las devem ser feitas com a a#uda do
Mestre e conter< 34 pontos extras Hma Cradia
3 1
3
em per2cias. aconteceu!
P Q Hma condi="o ue, se cumprida literalmente con- Hma Cradia Hm dilema 'p.
forme o determinado, lhe concede J ponto adicional 4 1
4
aconteceu! 4(
de experi@ncia_
P Q Hma situa="o espec2fica, para ual suas a=>es rece- Hma Cradia Hma Cradia
5 1
5
ber"o um bSnus de 3J ou uma a="o espec2fica ue re- aconteceu! aconteceu!
ceberá 3J em um determinado tipo de situa="o.
3J $itua="o Bi- 34 pontos extras
6 1
6
Hm adulto pode escolher uma personalidade distinta *arria. em per2cias
sempre ue lhe for dado a possibilidade de escolher Hma Cradia Hma Cradia
uma $itua="o Bi*arria extra adicional. Cambm pode 7 1
7
aconteceu! aconteceu!
fa*@-lo durante as aventuras em situa=>es prop2cias e a
ualuer momento, mas por J pontos de experi@ncia Hm amadureci-
34 pontos extras
acumulados. 8 mento pela dor 1
8
em per2cias
'p. U, G(

T
ABE
LAD
EEV
ENT
OSNO
TÁV
EIS 9
3J ponto em
 Aptid"o 1
9
Hma
aconteceu!
Cradia

 A cada  anos de vida 'mesmo antes de entrar em uma
scola(, voc@ pode : se dese#ar : #oar na tabela de
acontecimentos notáveis, ela te permite obter $itua-
=>es Bi*arrias 'inclua 1Brilhante!5 entre as possibilida-
des( ou uma Cradia, mas vai alm, pode oferecer
bSnus especiais em per2cias, especiali*a=>es e at
mesmo em aptid>es. %ecomendamos ue os #oado-
res, em caso de uma tradia, possam escolher a tra-
dia ue se abateu sobre eles, consultando as páinas 
e L desse manual. orm,  imprescind2vel ue os #o-
adores dese#osos em aduirir vantaens adicionais
sorteiem se o evento foi favorável ou n"o!
Hma Cradia 3J $itua="o ?nica
1
0 2
0 ou Bi*arria ual-
aconteceu!
uer.
O Mestre  livre para determinar uais faixas de idade
est"o ou n"o dispon2veis aos #oadores. Hma aventura
tambm pode levar em considera="o a presen=a de
#oadores como alunos e professores, no entanto, isso
deve ser esclarecido< A diferen=a entre os poderes e
evolu=>es dos personaens ser"o notoriamente
diferentes, certifiue-se previamente ue todos est"o
de acordo com essa abordaem! erceberam uanto
n0meros! $e eu pudesse torná-los f2sicos... eu... hum!!!
OMI
NIS
TÉRIO  
Cont
inua
,FO
RTE!
Meu nome é Hebert Junkos e sou, atualmente, o cola-
borador responsável por dar liga e consistência a algo
muito importante no assim chamado: “Mundo Bruo!,
as regras, as leis" #u$o %ortes e ob&etivas elas %orem o
mesmo tanto ser$o e%ica'es( )egras %ortes n$o s$o em
grande *uantidade nem visam atender a toda e *ual-
*uer %orma de pensar ou agir, mas, pelo contrário, de-
 vem ser decisivas e precisas + suprimir em ecesso a
liberdade costuma tra'er runa( ensando nisso, os
Bruos %oram se organi'ando de %orma lenta e caute-
losa, obviamente de %orma imper%eita, mas ainda assim
e%ica' na maioria das ve'es(
.sse tomo é bem di%erente dos demais( /o tomo de-
dicado a 0ri%inoria vocês %oram apresentados as regras
básicas e a estrutura central do sistema *ue propiciou
todo o livro + a%inal, é pelos gri%inorios *ue somos
guiados a esse mundo inicialmente em primeiro lugar"
/o tomo “1arinhas, 2riaturas Mágicas 3 Morte!, de-
dicado a 4u%a 4u%a, temos um apro%undamento de
temas ligados a lealdade, o labor e a resiliência 5marcas
da casa6( 7 tomo “8m 0uia rático de 9eitios! n$o
poderia deiar de homenagear a cada dos sábios hon-
rados 52orvinal6( 9inalmente, o mundo adulto, suas
contradi;es, ambi;es e di%ceis escolhas %oram mos-
trados com a casa *ue os representa de %orma *uase
per%eita( 7s dilemas e contradi;es da <onserina, ine-
 vitavelmente, atingem as escolhas da vida adulta(
/$o te aproimes desse tomo antes de eaminar aten-
tamente os *ue %oram supracitados, n$o terei meios de
retomar seus temas e assuntos( Mesmo assim, esse ca-
ptulo n$o se resume a tratar de )egras narrativas ape-
nas ou de apresentar detalhes mais pro%undos sobre o
mundo bruo, ele %ará isso e mais: =ará ao %uturo
Mestre de &ogo alguns recursos preciosos + principal-
mente, terá por ob&etivo prepará-lo para lidar com
con%litos *ue possam surgir em condu'ir o &ogo(
2omo um adendo particular de minha parte, poderá
encontrar a*ui dicas preciosas para suas aventuras(
/$o por acaso, esse talve' se&a o captulo mais denso e
trabalhoso( >lém de todos esses elementos, )ui Mun-
gus a&udou-me a transpor alguns detalhes controversos
e a dar algum suporte para *ue os Mestres de &ogo te-
nham meios mais %uncionais ao lidar com itens encan-
tados de maneira geral(
 ?odos os detalhes do mundo bruo a*ui, s$o na reali-
dade a reprodu$o de tetos *ue est$o disponveis in-
tegralmente no site ottermore, %oram escritos pela
pr@pria JA e %oram selecionados para a&udar Mestres a
terem “o mais importante! para suas narrativas em
m$os em suas mesas de &ogo “o%%line! do bom e velho
)0 de mesa( ?odos os direitos desses tetos s$o da
pr@pria autora( or motivos @bvios, haverá %alta de al-
gumas in%orma;es e a ra'$o para isso é *ue algumas
delas se*uer est$o abordadas, um eemplo disso é a
2mara da Mente no departamento de mistérios(
A Ordem de Merlin
C D > 7rdem de Merlin 5Es ve'es abreviada para 7M6 é
premiada pelo Fi'engamot, uma organi'a$o *ue é
anterior ao Ministério da Magia e ho&e %unciona como
uma combina$o de tribunais e parlamento( > 7rdem
inclui uma medalha de ouro bonita em uma %ita verde
5rimeira 2lasse6, %ita roa 5<egunda 2lasse6 ou %ita
branca 5terceira classe6(
C D > 7rdem de Merlin, *ue comemora o mago mais
%amoso de sua época, %oi dada desde o século G1(
4endas di'em *ue a %ita verde, na *ual a 7rdem de
rimeira 2lasse se apresenta, é dessa cor para re%letir a
casa de Merlin em Hogarts(
C D > 2lasse de rimeira 7rdem é premiada por Iatos
de bravura ou distin$o ecepcionalI em magia, a <e-
gunda 2lasse é premiada por Ireali'a$o ou es%oro
além do comumI e a terceira classe é dada E*ueles *ue
I%i'eram uma contribui$o para nosso acervo de co-
nhecimento ou entretenimento!(
C D 2omo muitas ve'es acontece com prêmios alta-
mente condiciados, os %avoritos do Ministério da Ma-
gia parecem receber a 7rdem de Merlin, especialmen-
te as classes mais altas, mais %re*uentemente do *ue se
poderia esperar( .n*uanto ninguém argumentava
*uando >lbus =umbledore recebeu seu 7M 5rimeira
2lasse6 por derrotar o mago sombrio 0rindelald,
houve uma boa dose de murmura$o na comunidade
mágica *uando 2ornelius 9udge, Ministro da Magia, se
premiou um 7M 5rimeira 2lasse6 por uma carreira
*ue muitos consideravam de certa %orma indi%erente(
7utros premiados menos dignos da mais alta classe da
7rdem incluem >rcturus Black, *ue %oi amplamente
acusado de ter comprado sua 7M ao emprestar ao
Ministério uma grande *uantidade de ouro(
Sangue Puro
C D 7 termo Isangue puroI re%ere-se a uma %amlia ou
a um indivduo sem sangue troua 5n$o mágico6( 7
conceito é geralmente associado a <ala'ar <ltherin,
um dos *uatro %undadores da Hogarts( > discrimina-
$o de <ltherin com base na %ilia$o %oi considerada
uma vis$o incomum e e*uivocada pela maioria dos %ei-
ticeiros na época(
 > literatura contempornea sugere *ue os nascidos
dos trouos n$o s@ %oram aceitos, mas geralmente
considerados especialmente talentosos( > opini$o má-
gica so%reu alguma mudana depois *ue o .statuto Kn-
ternacional do <egredo entrou em vigor em LNO,
*uando a comunidade mágica decidiu esconder-se vo-
luntariamente ap@s persegui$o promovida por trou-
as( .ste %oi um perodo traumático para bruas e %ei-
ticeiros, e os casamentos com trouas caram para o
nvel mais baio &á conhecido <ob tais condi;es de
incerte'a, medo e ressentimento, a doutrina do sangue
puro comeou a ganhar seguidores(

C D 2omo regra geral, a*ueles *ue adotaram a teoria do
sangue puro também %oram a*ueles *ue se opuseram
mais %ortemente ao .statuto Knternacional do <egredo,
de%endendo, em ve' disso, uma guerra absoluta contra
os trouas( 8m crescente nPmero de %eiticeiros agora
pregavam *ue casamentos com trouas era vergonho-
so, n$o natural e levaria a Icontamina$oI do sangue
mágico( 2omo o casamento troua Q %eiticeira tinha
sido comum há séculos, a*ueles *ue agora se auto
“descriminali'am! como sangues puros, provavelmen-
te n$o teriam uma propor$o maior de antepassados
mágicos do *ue a*ueles *ue n$o o %i'eram( 2hamar a
si mesmo como um “sangue puro! era mais precisa-
mente uma declara$o de inten$o poltica ou social
do *ue uma declara$o de %ato biol@gico(
C D 1árias obras de estudo duvidoso, publicadas em
torno do incio do século G1KKK e *ue se baseiam par-
cialmente nos escritos do pr@prio <ala'ar, %a'em re%e-
rência a supostos indicadores de status de sangue puro,
além da árvore geneal@gica( 7s sinais mais comumente
citados %oram: incio da habilidade mágica antes dos
três anos de idade, precoce 5antes dos sete anos de
idade6, proe'a em uma vassoura, avers$o ou medo de
porcos e a*ueles *ue os cuidam 5o porco é %re*uente-
mente considerado um animal particularmente n$o
mágico e é notoriamente di%cil de encantar6, resistên-
cia a doenas comuns da in%ncia, atratividade %sica
ecepcional e uma avers$o aos trouas seriam obser-
 váveis no sangue puro, mesmo en*uanto bebê, *ue su-
postamente mostraria sinais de medo e no&o por eles(
C D .studos sucessivos produ'idos pelo =epartamento
de Mistérios provaram *ue essas supostas caractersti-
cas do status de sangue puro n$o têm base de %ato( /o
entanto, muitos sangue puro continuam a citá-los
como evidência de seu pr@prio status mais elevado
dentro da comunidade mágica(
C D /o incio da década de LNRS, um I.statuto de san-
gue puroI %oi publicado anonimamente na 0r$-Breta-
nha, *ue enumerava as vinte e oito %amlias de sangue
 verdadeiramente puras, os <agrados 1inte e oito 5volte
para página RT para os detalhes6
Medições
C D >ssim como as bruas e %eiticeiros britnicos n$o
usam eletricidade ou computadores, nunca adotaram
normas métricas( .les n$o s$o governados pelas de-
cis;es do governo troua, ent$o *uando o processo de
metri%ica$o 5mudana para medi;es métricas6 come-
ou em LNU, bruas e %eiticeiros simplesmente ignora-
ram a mudana( Bruxas e feiticeiros não são avessos a cálculos
laboriosos, que eles podem, afinal de contas, realizar magicamen-  )ole %oi eleito com uma plata%orma de ser Iresistente
te, então não acham inconveniente pesar em onças, libras e pe-  contra os trouasI( 2ensurado pela 2on%edera$o Kn-
dras; medir em polegadas, pés e milhas; ou pagar por bens em
nuts, !ic"les e #alleons$
Ministério da Magia 
C D 7 Ministério da Magia %oi %ormalmente estabeleci-
do em LVSV com a nomea$o do primeiro homem a
ocupar o cargo de IMinistro da MagiaI, 8lick 0amp(
5C6  7 Ministro da Magia é eleito democraticamente,
embora tenha havido momentos de crise em *ue o
cargo simplesmente %oi o%erecido a um indivduo sem
uma vota$o pPblica 5>lbus =umbledore recebeu tal
o%erta, e recusou repetidamente6( /$o há limite %io
para o mandato de um ministro, mas ele ou ela é obri-
gado a reali'ar elei;es regulares com um intervalo
máimo de sete anos( 7s Ministros da Magia tendem a
durar muito mais do *ue os ministros trouas( =e um
modo geral, e apesar de muitos gemidos e resmungos,
sua comunidade lhes dá suporte de uma maneira *ue
raramente é vista no mundo troua(
C D 7 rimeiro-Ministro troua n$o %a' parte da no-
mea$o do Ministro da Magia, cu&a elei$o é uma *ues-
t$o apenas para a pr@pria comunidade mágica( ?odas
as *uest;es relacionadas com a comunidade mágica na
0r$-Bretanha s$o geridas unicamente pelo Ministro da
Magia, e ele tem &urisdi$o eclusiva sobre o seu Minis-
tério( 1isitas de emergência ao primeiro-ministro trou-
a pelo Ministro da Magia s$o anunciados por um re-
trato de 8lick 0amp 5primeiro ministro da magia6 *ue
pode ser observado no escrit@rio do primeiro-ministro
dos trouas, no nPmero LS da =oning <treet(
C D /enhum primeiro-ministro troua &á pWs o pé no
Ministério da Magia, por ra';es mais sucintamente re-
sumidas pelo e-ministro =ugald Mchail 5mandato
de LTUT-LTU6: Iseu pe*ueno cérebro pueril n$o é ca-
pa' de lidar com issoI(
C D 5C6 >ntes de LVSV, o 2onselho dos 9eiticeiros era o
corpo mais antigo 5embora n$o o Pnico6 %undado para
governar a comunidade mágica na 0r$-Bretanha( >p@s
a imposi$o do .statuto Knternacional do <egredo em
LNO, a comunidade de bruos precisava de uma estru-
tura de governo mais estruturada, organi'ada e mais
complea do *ue a utili'ada antes, para apoiar, regula-
ri'ar e se comunicar com uma comunidade escondida(
Mi
nis
tro
sdaMa
gia
Ministro: 8lick 0amp
Período de mandato: LVSV - LVLT
 >nteriormente che%e da Fi'engamot, 0amp teve o
trabalho oneroso de policiar uma comunidade %rvola e
assustada a&ustando-se E imposi$o do .statuto Knter-
nacional de rivacidade( <eu maior legado %oi %undar o
=epartamento de >plica$o das 4eis da Magia(
Damocles Rowle – 1718 - 1726
ternacional de 9eiticeiros, ele acabou sendo obrigado a
demitir-se(

Perseus Parkinson – 1726 - 1733
 ?entou aprovar um pro&eto de lei tornando ilegal casar
com um troua 5interpretando mal o humor pPblico6X
 > comunidade brua, cansada do sentimento anti-
troua e *uerendo pa', votou para sua retirada na pri-
meira oportunidade(
Eldritc Di!!or" – 1733 - 17#7
Ministro opular *ue primeiro estabeleceu um pro-
grama de recrutamento >uror( Morreu no escrit@rio
5vtima de varola de drag$o, pg( Y6(
 $l%ert &oot – 17#7 - 17'2
<impático, mas inepto( )e&eitado ap@s uma rebeli$o de
duendes mal gerida(
&asil (lack – 17'2 - 17'2
Ministro com mandato mais curto( =urou dois mesesX
renunciou depois *ue os goblins &untaram %oras com
lobisomens(
)es*aestus +ore – 17'2 - 177,
0ore %oi um dos primeiros aurores( 2olocou abaio
5com sucesso6 uma série de revoltas promovidas por
seres mágicos, embora os historiadores sintam *ue sua
recusa em contemplar programas de reabilita$o para
lobisomens levaram a mais ata*ues( )enovou e re%or-
ou a pris$o de >'kaban(
Maimilian .rowd" – 177, - 1781
7 pai de nove 2rod %oi um lder carismático *ue
epulsou vários grupos etremistas de sangue puro
*ue plane&avam ata*ues contra trouas( <ua misteriosa
morte no cargo tem sido ob&eto de numerosos livros e
teorias de conspira$o(
Porteus /natc%ull – 1781 - 1780
9oi convocado con%idencialmente em LVTO pelo pri-
meiro-ministro troua da época, 4ord /orth, para ver
se ele poderia a&udar com a instabilidade mental emer-
gente do rei 0eorge KKK( > in%orma$o de *ue 4ord
/orth acreditava em %eiticeiros va'ou, e ele %oi %ora-
do a renunciar ap@s uma mo$o de con%iana - uma
proposta parlamentar com o prop@sito de veri%icar se
o parlamento con%ia no governo(
ntuoso s%ert – 1780 - 1708
 >mplamente visto como muito in%luenciado por san-
gues puros de ri*ue'a e status(
 $rtemisia u4kin – 1708 - 1811
rimeira Ministra da Magia( .stabeleceu o =eparta-
mento de 2oopera$o Mágica Knternacional e pressio-
nou duro e com sucesso para ter um torneio da 2opa
do Mundo de #uadribol reali'ado na 0r$-Bretanha
durante seu mandato(
+ro!an 5tum* – 1811 - 1810
Muito popular, e um %$ de #uidditch apaionado
5?utshill ?ornados6, estabeleceu o =epartamento de
 Jogos Mágicos e .sportes e conseguiu orientar a legis-
la$o sobre bestas mágicas e seres *ue há muito %oram
uma %onte de problemas(
 ose*ina (lint – 1810 - 1827
)evelou um viés anti-trouas insalubre no escrit@rioX
n$o gostou da nova tecnologia troua, como o telégra-
%o, *ue ela a%irmou inter%erir com a %un$o da varinha
ade*uada(
ttaline +am%ol – 1827 - 183'
8m ministro muito mais voltado para o %uturo, 0am-
bol estabeleceu comitês para investigar o poder inte-
lectual troua, *ue parecia, durante esse perodo do
Kmpério Britnico, ser maior do *ue alguns %eiticeiros
tinham creditado(
Radol*us estran!e – 183' - 18#1
)eacionário *ue tentou %echar o =epartamento de
Mistérios, *ue o ignorou( .ventualmente demitiu-se
devido E saPde, *ue %oi amplamente divulgada como
incapa' de lidar com as tens;es do cargo(
)ortensia Milli*utt – 18#1 - 18#0
Kntrodu'iu mais legisla$o do *ue *ual*uer outro Mi-
nistro, muito Ptil, mas cansativo, o *ue resultou em sua
*ueda poltica(
Ean!eline r*in!ton – 18#0 - 18''
8ma boa amiga da rainha 1ictoria, *ue nunca perce-
beu *ue ela era uma brua, e muito menos o Ministro
da Magia( >credita-se *ue 7rpington tenha intervindo
magicamente 5e ilegalmente6 na 0uerra da 2rimeia(
Priscilla Du*ont – 18'' - 18'8
.primindo um repPdio irracional pelo primeiro-mi-
nistro troua, 4ord almerston, em uma medida *ue
causou tantos problemas, *ue ela %oi obrigada a demi-
tir-se( Kronicamente, almerston %oi %orado a demitir-
se 5por vontade dos trouas6 dois dias depois(
Du!ald McPail – 18'8 - 186'
“8m par seguro de m$os!( .n*uanto o parlamento
dos trouas so%ria com um perodo de agita$o e tur-
bulências, o Ministério da Magia conhecia um perodo
de calma bem-vinda(

(aris &uraco orrante 5*ain – 186' - 10,3
7 mais antigo ministro da Magia, e também o mais
longo no cargo, ele sobreviveu a uma Itentativa de as-
sassinatoI de um centauro( <pavin tinha LYV anos
*uando saiu do escrit@rio(
 9enusia .rickerl" – 10,3 - 1012
<egunda e->uror a assumir o cargo e considerado
competente e simpático, 2rickerl morreu em um aci-
dente de &ardinagem 5relacionado com mandrágora6(
 $rcer Eermonde – 1012 - 1023
/a postagem durante a rimeira 0uerra Mundial dos
trouas, .vermonde aprovou a legisla$o de emergên-
cia *ue proibia bruas e %eiticeiros se envolverem com
trouas, para *ue n$o se arriscassem a cometer in%ra-
;es em massa do .statuto Knternacional de rivaci-
dade( Milhares desa%iaram-no, a&udando os trouas
onde podiam(
orcan Mcaird – 1023 - 102'
8m mago dotado, mas um poltico improvável,
Mc4aird era um homem ecepcionalmente taciturno
*ue pre%eria se comunicar em monosslabos e lu%adas
de %umaa *ue ele produ'ia no %inal de sua varinha(
9orado a sair do escrit@rio por pura irrita$o Es suas
ecentricidades(
)ector (awle" – 102' - 1030
<em dPvida, ele %oi votado por causa de sua not@ria di-
%erena em rela$o a Mc4aird( 7 %Ptil e etravagante
9ale n$o levou su%icientemente a sério a ameaa
apresentada E comunidade mágica mundial por 0ellert
0rindelald( .le pagou com seu trabalho(
eonard 5*encer-Moon 1030 - 10#8
8m ministro notável *ue subiu nas %ileiras do ministé-
rio tendo comeado como um “garoto do chá! no
=epartamento de acidentes e catástro%es mágicas( <u-
pervisionou um perodo de grandes con%litos interna-
cionais no mundo bruo e no mundo troua( 0o'ava
de uma boa rela$o de trabalho com Finston 2hur-
chill(
 ilelmina ;u4t – 10#8 - 10'0
Brua animadora *ue presidiu um perodo de bem-
 vindo de pa' e prosperidade( Morreu no escrit@rio em
decorrência de uma inesperada alergia(
<!natius ;u4t – 10'0 - 1062
9ilho Filhelmina( 8m linha-dura *ue capitali'ou a po-
pularidade de sua m$e para ganhar a elei$o( rometeu
instituir um polêmico e perigoso programa de cria$o
de =ementadores e %oi %orado a sair do cargo(
=o%%" eac – 1062 - 1068
rimeiro ministro da Magia nascido troua, sua nome-
a$o causou consterna$o entre os antigos membros 5e
sangues puros6, muitos dos *uais renunciaram a cargos
do governo em protesto( <empre negou ter algo a ver
com a vit@ria da Knglaterra em LN na 2opa do Mun-
do( =eiou o escrit@rio depois de contrair uma doena
misteriosa 5teorias de conspira$o abundam6(
Eu!enia enkins – 1068 - 107'
 Jenkins tratou com competência os tumultos de san-
gue puro durante as marchas por direitos no %inal dos
anos sessenta, mas logo %oi con%rontada com a primei-
ra ascens$o de 4ord 1oldemort( Jenkins logo %oi e-
pulso do cargo como “inade*uada para o desa%io!(
)arold Mincum – 107' - 108,
 1isto como um linha dura, ele colocou ainda mais
=ementadores em torno de >'kaban, mas n$o pWde
conter o *ue parecia ser o aumento imparável do po-
der de 1oldemort(
Millicent &a!nold – 108, - 100,
8m ministro altamente capa'( ?eve *ue responder E
2on%edera$o Knternacional dos 9eiticeiros pelo nP-
mero de viola;es do .statuto Knternacional do <e-
gredo no dia e na noite ap@s a sobrevivência de Harr
otter ao ata*ue de 4ord 1oldemort( =e%endeu-se
magni%icamente com as palavras agora in%ames: I>-
%irmo o nosso direito inalienável E %estaI, *ue atraiu a
anima$o de todos os presentes(
.ornelius (ud!e – 100, - 1006
8m poltico de carreira ecessivamente apaionado
pela velha guarda( > persistente nega$o da contnua
ameaa de 4ord 1oldemort acabou por custar-lhe o
amado cargo(
Ru4us 5crim!eour – 1006 - 1007
7 terceiro e->uror a receber a %un$o, <crimgeour
morreu no cargo nas m$os de 4ord 1oldemort(
Pius ;icknesse – 1007 - 1008
7mitido da maioria dos registros o%iciais, uma ve' *ue
ele esteve sob a Maldi$o %mperius  por todo o seu man-
dato e inconsciente de tudo o *ue ele estava %a'endo(
/in!sle" 5ackle%olt – 1008 - *resente
<upervisionou a captura dos 2omensais da Morte e
outros de%ensores de 1oldemort ap@s a morte de 4ord
 1oldemort( Knicialmente nomeado como IMinistro in-
terinoI, <hacklebolt %oi posteriormente eleito para o
cargo(
 .omo oc 4aA um 9ira-;em*oB
OD
EPA
RTA
MENT
ODEMI
STÉ R
IOS
!  : +6mara do 5empo é adornada com rel8gios, forrado com i- 
7 =epartamento de Mistérios é, sem surpresa, muito ra-5empos$ 7, é claro, o espaço dedicado ao estudo do tempo, e é
misterioso: um departamento do Ministério da Magia, especulado de onde o ira-5empo se originou$ !abe-se, por
de alto nvel, dedicado Es *uest;es da cria$o, ao estu- exemplo, que o 'epartamento de (istérios experimentou com a
do da vida, da magia e da morte( /@s temos um vis- viagem no tempo no século <%<, com /loise (intumble =ns- 
lumbre disso, é claro, em Harr otter e a 7rdem da  pea"able conseguindo quebrar várias de suas leis$ :ssume-se que
9êni, *uando Harr e a e*uipe se perdem em meio a tais casos fizeram o tabu dos ira-tempos, forçando o 'epar- 
suas peculiaridades( Mas isso %oi apenas um vislumbre, tamento de (istérios a restringir tais ob>etos nessa sala$ 5odos
uma provoca$o tentadora *ue nos o%ereceu apenas o os ira-tempos acabaram destru)dos$
su%iciente para se intrigar, mas nos deiou mais per-
guntas do *ue respostas( erguntas como Z  @ue os 4eiticeiros sa%em so%re o es*aFoB
 : série de arr. 0otter aborda muitas coisas, mas o que está
>uem tra%ala l? e o @ue eles 4aAemB além das estrelas não é uma delas$ : menos que voc1 conte os
& trabalho do 'epartamento de (istérios é tão sens)vel que centauros da ?loresta 0roibida dizendo* @(arte é brilhante esta
seus funcionários são conhecidos como %nomináveis* feiticeiros e noite@$ 'a) a intriga da +6mara /spacial, uma sala escura
bruxas que são proibidos de divulgar detalhes sobre seu traba-  cheia de réplicas de planetas flutuantes, onde magos estudam os
lho, o departamento em que trabalham ou o trabalho que eles mistérios do espaço exterior$ (as o que isso implica, exatamen- 
 fazem$ +omo tal, pouco se sabe sobre os detalhes de seus empre-  te3 /xiste magia nos céus3 &s feiticeiros sabem da vida alien)- 
 gos$ o entanto, sabe-se que os funcionários devem estudar al-   gena em outros planetas3 / há feiticeiros alien)genas também3 
 guns dos assuntos das salas em que arr. e seus amigos se en- 
contram quando o visitam$ /stes incluem, amor, morte e, bem,  @ue C o amorB
algo a ver com cérebros$$$ @á um quarto no 'epartamento de (istérios que é mantido
bloqueado o tempo todo@, disse :lbus 'umbledore$ @+ontém
>ual C o *ro*sito das *ro4eciasB uma força que é ao mesmo tempo maravilhosa e mais terr)vel do
0rimeiro, abordemos um dos elementos mais conhecidos do de-  que a morte do que a intelig1ncia humana, do que as forças da
 partamento* a profecia$ 0rofecias, como voc1 sabe, são previs2es natureza$ 7 também, talvez, o mais misterioso dos muitos as- 
do futuro feitas por videntes, que de alguma forma são gravadas suntos para estudar que residem lá$ &bviamente, pouco se sabe
em esferas de vidroe armazenadas no !alão da 0rofecia do 'e-  sobre a sala do amor, mas há o rumor que ela possui uma fonte
 partamento de (istérios$ (as por que3 0or que essas profecias de :mortentia$$$
são coletadas, armazenadas e depois escondidas das 4nicas pes- 
soas que podem escolh1-las na prateleira - a pessoa da qual é a  @ue est? alCm do CuB
 profecia3 &u é porque os feiticeiros consideram as profecias uma 0or 4ltimo, mas certamente não menos importante, é a +6mara
manipulação anormal do destino3 &u é outra coisa3  da (orte$ á um antigo arco de pedra que fica no meio da
+6mara da (orte, com seu véu, através do qual !irius Blac"
>ual C o *ro%lema com os cCre%rosB caiu para nunca mais voltar$ 7 um portal do qual os sussurros
5udo o que vimos do 'epartamento de (istérios são instant6-  dos mortos podem ser ouvidos$ Aual é o véu3 0oderia ser um
neos - vislumbres estranhos e enigmáticos de uma imagem maior$  portal entre os vivos e os mortos3 : entrada para a vida ap8s a
& mais impressionante dos quais era um tanque cheio de cére-  morte3 / o que aconteceu com Blac" depois de passar por ele3
bros agressivos, nadando em solução verde$ 7 impl)cito que os cé-   /le morreu, ou apenas fez uma viagem de ida3 !e é um portal,
rebros são usados para estudar o pensamento, mas como e por  por que as pessoas não podem sair do outro lado3 !e soubésse- 
qu13 / quanto aos pr8prios cérebros* eles são uma nova entida-  mos, é claro, haveria pouco sentido em chamar o 'epartamento
de, ou eles pertenciam a alguém3 !e sim, a quem3 0or qual mo-  de (istérios$ (as, o (estre deve sentir-se livre para especular9 
tivos estão enfurecidos39 

 >onde eiste crime, deve eistir uma %ora policial
para reprimi-lo( .ntre os bruos, esse papel é coberto
pelos Bruos da 4ei 5%ormalmente conhecidos como
.s*uadr$o de .ecu$o das 4eis da Magia6, um grupo
especial treinado pelo =epartamento de .ecu$o das
4eis da Magia( .*uipados e bem preparados, eles s$o
treinados para en%rentarem a maior parte dos proble-
mas do dia-a-dia bruo( .m geral, os Bruos da 4ei
conseguem resolver a maior parte dos problemas, mas
eistem problemas *ue s$o grandes demais( ara esses
casos, eistem os >urores(
AURORES  pelos *uais >lastor utili'a esse ob&eto nos %ilmes + se-
7s >urores s$o bruos muito poderosos e bem treina-
dos e e*uipados para lutarem contra a Magia das ?re-
 vas( .les s$o, em geral, treinados de %orma especial
para agirem em *ual*uer local e situa$o e s$o muito
bem preparados, com %eitios poderosos e po;es
avassaladoras( /$o poucos >urores carregam consigo,
aonde *uer *ue v$o, %rascos de 1eritaserum, o podero-
so soro da verdade bruo, do *ual bastam três gotas
para *ue uma pessoa revele seus mais ntimos e preci-
osos segredos( 7s >urores podem operar de %orma
mais ou menos independente, dependendo do Minis-
tério da Magia de cada pas( .m situa;es de maior
necessidade, pode-se até mesmo dar poderes ilimita-
dos aos >urores, *ue passam a ter papel de Jui', JPri e
.ecutor( /ormalmente, o >uror deve responder a
um responsável, normalmente um &ui' ou algum alto
%uncionário de um =epartamento do Ministério da
Magia, mas n$o é raro >urores *ue trabalham de %or-
ma cem por cento independente, apenas respondendo
ocasionalmente aos Ministérios da Magia, e nem >uro-
res *ue trabalhem em organi'a;es *ue seriam os
e*uivalentes bruos Es empresas prestadoras de servi-
os de segurana dos bancos trouas(
Há ainda >urores *ue s$o pouco mais *ue mercenári-
os *ue vendem seus servios para *uem pagar mais,
trabalhando de %orma semelhante *ue os =etetives
articulares dos trouas( > pro%iss$o de >uror pode
ter seus atrativos, mas é arriscada: algumas ve'es um
 >uror pode se ver em uma situa$o na *ual deve deci-
dir entre de%ender a pr@pria vida ou encarar a morte
lutando( .m outras, o %ato de ser >uror garante “tra-
tamento especial! por parte dos bruos das trevas( 8m
eemplo de bruo *ue passou por isso %oi 9rank
4ongbottom, e->uror, *ue %oi torturado, &unto com
sua esposa, com o uso da Maldi$o Kmperdoável 2ru-
cio de %orma t$o terrvel *ue os dois enlou*ueceram,
 vivendo até ho&e no Hospital <t( Mungus para =oen-
as e >cidentes Mágicos(
/otas de 4ucian lant": .ntre as <itua;es ro%issio-
nais dos >urores, está a possibilidade deles terem aces-
so a eritaserum, mas em alguns casos o Mestre pode
permitir *ue ele ad*uira itens especiais de alerta e ras-
treio mágicos adicionais + de maneira geral, permita
*ue >urores possam comprar Ktens .ncantados como
<itua;es ro%issionais, desde *ue o item tenha prop@-
sitos Pteis E pro%iss$o(
 $ Polmica dos .aGados
<im, eu sei *ue vocês viram >lastor Mood usando um
ca&ado estiloso com cabea de carneiro 5inspirado no
do .s*ueleto do He-Man6 &ogando longe alguns bru-
os das trevas e %a'endo ar imponente( <ei *ue tam-
bém %icaram chocados *uando <nape deiou *ue Mal-
%o entrasse em Hogard com um ca&ado perigoso
5segundo os >urores6 todo preto com detalhes em pra-
ta( 7k, realmente é bem estiloso( <into in%ormar, mas
nos *uatro livros onde >lastor aparece, n$o há ne-
nhuma men$o disso( > bengala dele é .G>?>-
M./?. isso + uma bengala" /o entanto, os motivos
gundo os livros *ue abordam especi%icamente como
%oi construda a saga nos cinemas + .sse ob&eto é usa-
do como uma compensa$o( >lastor tem uma perna
protética imper%eita, um olho arti%icial e alguns danos
em sua coluna e bacia *ue s$o irreversveis( /o mo-
mento de adaptá-lo Es telas, criou-se o ca&ado( .le %un-
ciona como uma bengala e como uma arma, tanto para
combate corpo a corpo, como para uso de magia( .m
tese, a varinha de >lastor está dentro do ca&ado + %eito
com a mesma madeira de sua varinha + e &á possui um
%eitio “programado! nele, recebendo vantagem em
uma luta direta(
#uando BartW Jr( )oubou sua identidade, ele
teria 5no %ilme6 usado sua varinha en*uanto lidava com
o ca&ado apenas como bengala, mas no %ilme “> ordem
da 9êni!, >lastor &á aparece usando seus verdadeiros
poderes( Bem, como os combates precisam de um to-
*ue cinematográ%ico, o uso de 2a&ado poderá ser uma
<itua$o [nica e permite usar um %eitio espec%ico
com bWnus de \Y, outros %eitios ter$o a&uste de -L( 7
ca&ado servirá como bengala para dar suporte a alei&a-
dos e é considerada uma arma mágica #8><. indes-
trutvel para armas M8/=>/><, além de o%erecer
\O em a;es de de%esa em uma luta corpo a corpo(

C D >s 4eis bruas s$o basicamente de%ini-
das pelo Ministro da Magia de cada pas, as-
sessorado pelos =iretores dos diversos =e-
partamentos pertinentes( /ormalmente es-
sas leis s$o baiadas na %orma de decretos e
eles normalmente n$o s$o *uebrados pelos
bruos(
C D 2ada pas pode ter suas pr@prias leis, e
embora eista a 9edera$o Mundial de Bru-
os, ela n$o tem %ora para impor *ue uma
lei se&a adotada por todos os pases ao
mesmo tempo, de %orma semelhante E
7/8, sua contraparte troua( /ormalmen-
te, é trabalho dos =epartamentos de 2oo-
pera$o Knternacional da Magia usarem de
diplomacia para convencer outros pases a
adotarem suas leis( 8m dos mais e%icientes
nessa tare%a é o =epartamento de 2oopera-
$o Knternacional da Magia do Ministério
da Magia Knglês, *ue atua de %orma muito
rápida e precisa(
C D .mbora a 9edera$o Mundial de Bruos
n$o tenha poder para impor a ado$o de
leis, o %ato de ser uma espécie de assembleia
geral, aonde os bruos decidem suas leis
comuns, acabam colocando de %orma prati-
camente de lei os termos decididos na 9.-
=.)>]^7 M8/=K>4 =. B)8G>)K>(
.istem algumas leis comuns, *ue s$o ver-
dadeiros padr;es de comportamento entre
os bruos e, n$o importa em *ue pas o
bruo tenha nascido ou more, s$o sempre
as mesmas:
C D 8m bruo &amais pode revelar a eistência da ma-
gia para um troua, ou ent$o torna-se responsável pelo
*ue o troua em *uest$o %i'er com seu conhecimentoX
 /enhuma magia pode ser usada na %rente de trouas,
eceto para autode%esa e em situa;es M8K?7 urgen-
tes( Mesmo nesses casos, o bruo ainda deverá se e-
plicar Es autoridades bruas sobre sua atitudeX
C D /enhuma “área especial! 5áreas protegidas por 9ei-
tios >ntitroua6 pode ser maculada( <e um troua pe-
netrar nela desacompanhado de um bruo, normal-
mente ele é obliviado 5tem sua mem@ria alterada6(
2aso entre acompanhado de um bruo, passa a ser do
bruo a responsabilidade por tudo *ue o troua venha
a aprontar 5por isso mesmo *ue normalmente um
bruo s@ “reboca! um troua consigo para essas áreas
se %or um parente ou amigo muito leal6X
C D 2riaturas mágicas n$o podem ser mortas sem moti-
 vo( >lguns casos, como no dos gnomos 5*ue em nada
lembram os gnomos *ue estamos acostumados a ima-
ginar6, eles podem ser mortos, como pragas daninhas(
Mas em geral, mesmo “criaturas das trevas! como lo-
bisomens e vampiros podem viver em pa', desde *ue
n$o incomodem outras criaturas mágicas ou bruos(
2omo dito acima, 2riaturas Mágicas est$o subordina-
das ao =epartamento de 2riaturas MágicasX
C D /enhum bruo menor de idade pode %a'er magia
%ora de escola, eceto com autori'a$o de seus pais ou
responsáveis, *ue %icam responsáveis pelo uso da Bru-
aria( > seguida *uebra dessa norma resulta em epul-
s$o da escola, o *ue praticamente decreta sua epuls$o
por tabela da sociedade dos bruos 5s$o poucos os
bruos epulsos *ue podem contar com a sorte de
)Pbeo Hagrid, o meio gigante guarda-caa de
Hogarts, *ue conseguiu um emprego decente mesmo
depois de ter sido epulso da escola6X
C D /enhuma criatura mágica pode utili'ar-se de vari-
nhas( .m alguns casos, certas criaturas, como duendes,
podem utili'ar-se das varinhas, mas n$o podem %re-
*uentar as escolas de bruos humanos, tendo suas
pr@prias escolas de magiaX
C D 9eitios das ?revas s$o ?.)MK/>/?.M./?.
proibidos( 7 mesmo vale para )ituais e .ncantamen-
tos *ue representem riscos a bruos e trouas( .ntre
as magias proibidas incluem-se as Maldi;es Kmperdo-
áveis: Kmpério, a Maldi$o Kmperdoável do 2ontrole,
2rucio, a Maldi$o Kmperdoável da =or, e >vada Ae-
davra, a mais temida e a mais odiada Magia das ?revas,
a Maldi$o Kmperdoável da MorteX 7 Ministério da
Magia de um determinado pas pode determinar tam-
bém *uais*uer outras leis *ue considere conveniente
para si( .m geral, elas s$o relativas aos direitos das cri-
aturas mágicas e sobre itens legais ou n$o
.rime e .asti!o
2omo em toda sociedade, sempre eistem os margi-
nais( .les podem variar em grau e intensidade, mas
sempre eistem( /ormalmente, o primeiro e mais co-  
mum tipo de criminoso é o ?ist, em geral bruos
pobres ou abandonados *ue assaltam e %urtam para
bruos mais velhos, chamados 9agins( 7s 9agins, em
“paga! pelos “servios! “criam! e “cuidam! dos
 ?ists( 7 ecesso de “entre-aspas! n$o é E toa: muitos
9agins s$o pessoas cruéis, *ue “criam!, esses &ovens
como verdadeiras “m$os criminosas! para eles(
 ul!amento e PuniFHo
2riminosos s$o &ulgados por tribunais de &Pri constitu-
 dos pelo Ministério da Magia con%orme a necessidade(
 _s ve'es, o pr@prio &ui' %a' o papel de =e%ensor P-
blico, embora isso n$o se&a comum( 7 bruo acusado
pode tanto pedir um >dvomago 5e*uivalente bruo a
um advogado6 ou %a'er sua pr@pria de%esa, con%orme
sua escolha( ?estemunhas podem ser convocadas por
ambos os lados, e *uestionadas igualmente por ambas
as partes( >s penas costumam ser aplicadas con%orme
a capacidade de destrui$o eQou impunidade *ue elas
causam e con%orme o crime cometido(
 
.m geral, as penas mais aplicadas s$o a restri$o de
uso de poderes, servios comunitários e multas 5algu-
mas ve'es pesadas, como para o caso do uso ilegal da
 >nimagia6( enas de pris$o e banimento da sociedade
 
brua 5%ormali'ada pela *uebra da varinha do culpado6
s$o dadas a crimes mais sérios(
 $ *ena de morte, em especial, como nos pases trou-
as, é tabu: alguns Ministérios a mantêm, outros n$o(
Mas a pior pena dada a uma pessoa é a  *ena do &ei-
 
Go: a pessoa é levada a um =ementador, um monstro
 
*ue suga almas *uando bei&a seu possuidor, e é deia-
da para ser bei&ada( =i'-se sobre essas pessoas *ue elas
%icam “mais do *ue mortas!: o corpo continua vivo,
mas n$o passa de uma casca va'ia, e vive apenas algu-
mas poucas horas ap@s a alma lhe ter sido etirpada(
4ocali'ado no prédio do Ministério da Magia está o
Fi'engamot, o ?ribunal da Magia( .sse tribunal n$o
possui &anelas ou lu' natural 5mesmo a lu' mágica é
%raca6( /esse tribunal s$o &ulgados os casos mais séri-
os, aonde em geral o pr@prio Ministro da Magia atua
como Jui' 5embora ele possa escolher outro bruo
para o lugar, em geral o 2he%e do =epartamento de
.ecu$o das 4eis da Magia6( 7 &Pri do Fi'engamot é
composto por todas as pessoas presentes E sess$o( .les
normalmente vestem uma veste roa com um F na
%rente, indicando seu status( =evido E pouca lu', é
muito di%cil para o &ulgado ver o &Pri, o *ue o%erece
uma segurana a mais para o &Pri(
 V
ide
nte
sdeNo
mes
or JA )oling 
=ma grande variedade de nomes são entregues aos fi- 
lhos pelos pais do mago, alguns deles sendo o que podemos pensar
como nomes de trouxa Cpor exemplo, Dames, arr., EonaldF,
outros que dão um sabor distinto da personalidade ou destino do
portador Cpor exemplo, <enophilius, Eemus, :lectoF$
 :lguns feiticeiros t1m uma tradição familiar de no- 
mes$ : fam)lia Blac", por exemplo, gosta de nomear sua prole
com nome de estrelas e constelaç2es Co que muitos diriam que se
adéqua G sua ambição e orgulho elevadosF$ &utras fam)lias má- 
gicas Ccomo os 0otters e os Heasle.F simplesmente escolhem seus
nomes favoritos para seus filhos e deixam por isso mesmo$
=m certo setor da sociedade mágica, no entanto, segue
a antiga prática mágica de consultar um idente de omes, que
Cgeralmente por um forte pagamento de ouroF irá prever o futuro
da criança e sugerir um apelido apropriado$ /sta prática é cada
vez mais rara$ (uitos pais preferem @deixá-lo encontrar o seu
pr8prio caminho@, e não gostam Ccom razãoF de receber sugest2es
prematuras de aptidão, limitaç2es ou, na pior das hip8teses, ca- 
tástrofes$
 :s mães e os pais se preocuparam com muitas difi- 
culdades no caminho dos filhos nomeados assim, dese>ando que
não tivessem ouvido as previs2es do idente sobre a personali- 
dade ou o futuro de seus filhos$ 
Doença e Deficiência  OC
7s %eiticeiros possuem o poder de corrigir ou ignorar
a nature'a ImundanaI, mas n$o a nature'a ImágicaI(
ortanto, um mago pode pegar *ual*uer coisa *ue um
troua possa pegar, mas ele poderá curar tudoX ele
também pode sobreviver con%ortavelmente a uma pi-
cada de escorpi$o, mas ele pode morrer se mordido
por uma ?entacula 1enenosa( =a mesma %orma, os
ossos *uebrados em acidentes n$o-mágicos, como
*uedas ou lutas de punho, podem ser consertados pela
magia, mas as conse*uências de maldi;es ou magias
de a'ara$o podem ser graves, permanentes ou %atais(
.sta é a ra'$o pela *ual 0ildero 4ockhart tem amné-
sia permanente, por *ue os pobres 4ongbottoms per-
manecem permanentemente dani%icados pela tortura
mágica, e por*ue Mood teve *ue recorrer a uma per-
na de madeira e um olho mágico *uando os originais
%oram irremediavelmente dani%icados na batalha com
um %eiticeiroX > m$e de 4una 4ovegood, andora,
morreu *uando um de seus pr@prios %eitios eperi-
mentais deu errado, e Bill Feasle está irremediavel-
mente marcado pela licantropia depois do encontro
com 9enrir 0reback(
 >ssim, pode-se ver *ue, en*uanto os %eiticeiros têm
uma inve&ável vantagem sobre trouas ao lidar com a
gripe e com todos os tipos de les;es graves, eles preci-
sam lidar com problemas *ue o resto deles nunca en-
%rentrá( /$o s@ o mundo dos trouas é livre de perigos
como =evil`s <nare e Blast-.nded <krets, o .statuto
do <egredo também os manteve livres de contato com
*ual*uer pessoa *ue pudesse transmitir a 1arola de
=rag$o ou <pattergroit(
 > a%li$o de )emus 4upin %oi uma re%erência consci-
ente Es doenas transmissveis pelo sangue, como a in-
%ec$o pelo HK1( > po$o de <nape é semelhante ao
anti-retroviral *ue o impedirá de desenvolver a vers$o
IcompletaI de sua doena( 7 gerenciamento de uma
condi$o crWnica pode impor aos seus so%redores uma
sensa$o de separa$o da sociedade e %oi uma parte
importante do personagem 4upin( .n*uanto isso,
Mood demonstrou ser o >uror mais duro de todos, e
um homem *ue era muito mais do *ue suas de%iciênci-
as signi%icativas(
/otas e <ugest;es 5irritantes6 de 4ucian lant": 4em-
brem-se disso na hora de determinar suas tragédias,
obter doenas crWnicas podem a%etá-los para sempre e
deiar tudo mais terrvel( > pr@pria 1arola de =rag$o
possui uma cura + mas é imper%eita e nada con%iável,
principalmente em idosos( 2omo adendo as tragédias,
 você pode incluir *ual*uer doena mágica ou mesmo
uma outra *ual*uer, ainda mais perigosa e terrvel +
talve' se&a contagiosa a ponto de a%etar outros Bruos
e bruas, o pior é se nem você, nem *ual*uer outro
2urandeiro do <t Mungos %i'erem ideia do *ue se&a o
mal *ue o a%lige, de maneira geral, considere sempre
com o Mestre, para *ue sua doena n$o estrague o
&ogo ou se&a inconveniente em demasia(
ONGR
ESS
OMÁ
GIC
ODO
SES
TAD
OSUNI
DOSD
AAMÉ R
ICA
(
ma c usa )
7 2ongresso Mágico dos .stados 8nidos da >mérica,
conhecido por bruas e %eiticeiras americanas pela
abreviatura M>28<> 5comumente pronunciado
como: Mah - coo' - ah6 %oi criado em LNR, na se-
*uência da introdu$o do .statuto Knternacional do
<egredo Mágico( Bruos em todo o mundo chegaram
a um ponto de in%le$o, suspeitando *ue eles poderiam
levar vidas mais livres e %eli'es se eles construssem
uma comunidade subterrnea *ue o%erecia seu pr@prio
apoio e tivesse suas pr@prias estruturas( .sse sentimen-
to %oi particularmente %orte na >mérica, devido aos
recentes Julgamentos de Bruas em <alem(
M>28<> %oi modelado no 2onselho dos Magos da
0r$-Bretanha, *ue antecedeu o Ministério da Magia(
)epresentantes de comunidades mágicas de toda a
 >mérica do /orte %oram eleitos para M>28<> para
criar leis *ue policiaram e protegem a magia america-
na( 7 principal ob&etivo da M>28<> era livrar o con-
tinente de 5courers, magos corruptos *ue caavam
seus semelhantes seres mágicos para ganho pessoal( 7
segundo grande desa%io de aplica$o da lei da M>28-
<> %oi o nPmero de criminosos mágicos *ue %ugiram
para a >mérica da .uropa e outros pases, precisamen-
te por causa da %alta de aplica$o da lei organi'ada,
como &á eistia em seus pr@prios pases(
& primeiro presidente da (:+=!: foi Dosiah Dac"son, um
 feiticeiro guerreiro que foi votado por seus colegas representantes,
 porque ele foi considerado resistente o suficiente para lidar com as
dificuldades da era ap8s os >ulgamentos de !alem$ estes pri- 
meiros anos, a (:+=!: não tinha um lugar de encontro
 fixo$ Eeuni2es foram realizadas em diferentes locais para evitar
a detecção por parte dos ão-(a>$
 $*licaFHo da lei
 > prioridade imediata do presidente Jackson era recru-
tar e treinar >urores( 7 nome da primeira dP'ia de vo-
luntários para treinar como aurores nos .8> tem um
lugar especial na hist@ria dos bruos dos .stados 8ni-
dos( Havia t$o poucos deles, e os desa%ios *ue eles en-
%rentavam eram t$o grandes, *ue eles sabiam *ue eles
poderiam ser obrigados a dar suas vidas *uando acei-
taram o trabalho( 7s descendentes desses bruos e %ei-
ticeiras receberam um respeito especial nos .8> des-
de ent$o( 7s do'e originais %oram: Filhelm 9ischer,
 ?heodard 9ontaine, 0ondulphus 0raves, )obert
0rimsditch, Mar Jaunce, 2arlos 4ope', Mungo
Mac=u%%, 2ormac 7`Brien, >braham otter, Berthilde
)oche, Helmut Feiss e 2aridade Filkinson(
'estes doze, apenas dois sobreviveram até a velhice* +aridade
Hil"inson, que se tornaria o terceiro presidente da (:+=- 
!:, e 5heodard ?ontaine, cu>o descendente direto :gilbert é
atual 'iretor da %lvermorn.$ 5ambém é de notar #ondulphus
#raves, cu>a fam)lia continua influenciando a pol)tica americana
de bruxas, e :braham 0otter, cu>a distante relação com o famo- 
so arr. 0otter seria descoberto por ansiosos genealogistas, sécu- 
los mais tarde$
Desa4ios
 > >mérica permaneceu como um dos ambientes mais
hostis para pessoas mágicas, principalmente por causa
de descendentes de 5courer *ue haviam desaparecido
permanentemente na comunidade /o-Ma& e *ue con-
tinuavam suspeitas de magia( >o contrário da maioria
dos pases ocidentais, n$o houve coopera$o entre o
governo dos /$o-Ma& e a M>28<>(
Knicialmente, um edi%cio encantado %oi criado nas
Montanhas dos >palaches como sede da M>28<>,
mas ao longo do tempo isso se tornou um local incon-
 venientemente remoto, especialmente por*ue os %eiti-
ceiros, como /$o-Ma&s, se congregavam cada ve' mais
nas cidades( .m LVS, M>28<> se mudou para Filli-
amsburg, 1irgnia, lar do etravagante presidente
 ?hornton Harkaa(
.ntre muitos outros interesses, o presidente Harkaa
é creditado com a cria$o de .ru*s - c$es *ue se pa-
recem muito com  Dac" Eussells , mas com cauda bi%ur-
cada( > devo$o do .ru*  aos %eiticeiros é superada
apenas pela agress$o a pessoas n$o mágicas( Kn%eli'-
mente, as a;es do presidente Harkaa destruiu vári-
os /o-Ma&s locais( .sta viola$o do .statuto do <e-
gredo levou a Harkaa a deiar o cargo em desgraa(
5?alve' n$o se&a coincidência *ue Filliamsburg tenha
sido a primeira cidade nos .8> a ter um hospital psi-
*uiátrico dedicado6(
M>28<> mudou-se para Baltimore, onde o presiden-
te >ble 9leming teve sua casa, mas o surgimento da
0uerra )evolucionária, seguido da chegada do 2on-
gresso /$o-Ma& na cidade, %e' a M>28<> seguir para
 Fashington(
9oi em Fashington *ue a presidente .li'abeth Mc0il-
ligudd presidiu o in%ame debate de LVVV `as ou .s-
pécie`( Milhares de bruas e %eiticeiros de toda a >mé-
rica %oram a M>28<> para participar desta reuni$o
etraordinária, para a *ual a 0rande <ala de )euni;es
teve *ue ser magicamente ampliada( > *uest$o para
discuss$o %oi: a comunidade mágica deve sua maior %i-
delidade ao pas em *ue eles %i'eram suas casas ou E
comunidade mundial de bruos subterrneos .les es-
tavam moralmente obrigados a se &untar aos >merica-
nos /$o-Ma&s em sua luta pela liberta$o dos ?rouas
britnicos 7s argumentos pr@ e contra a interven$o
%oram prolongados( 7s pr@-intervencionistas argu-
mentaram *ue poderiam salvar vidasX anti intervencio-
nistas de *ue os %eiticeiros arriscaram sua pr@pria se-
gurana, revelando-se na batalha( 7s mensageiros %o-
ram enviados ao Ministério da Magia em 4ondres para
perguntar se eles pretendiam lutar( 8ma mensagem de
*uatro palavras retornou: I<ente-se do lado de %oraI(
 > %amosa resposta de Mc0illigudd %oi ainda mais
curta: I4embre-se do *ue %a'I( .n*uanto o%icialmente
as bruas e %eiticeiros americanas n$o se envolveram
na batalha, de %orma etrao%icial, houve muitos casos
de interven$o para proteger os vi'inhos /$o-Ma& e a
comunidade mágica celebrou o =ia da Kndependência
&unto com o resto da sociedade americana - embora
n$o necessariamente ao lado deles(
=ma das mais importantes leis mágicas americanas
 foi criada em IJKL, quando a (:+=!: aprovou um edital
 para impor a segregação total das comunidades de bruxas e
 ão-(a>$ : Mei de Eappaport, que recebeu o nome da então
 presidente /mil. Eappaport, foi criada como resultado de uma
das piores violaç2es do /statuto %nternacional de !egredo >á co- 
nhecido, uma violação na qual a filha do #uardião de 5esouros
e 'rag2es de Eappaport e um descendente de 5courer   quase
expuseram a exist1ncia de magia em todo o mundo$ +om a
aprovação da Mei de Eappaport, o interc6mbio e até a amizade
entre feiticeiros e ão-(a>s tornou-se ilegal nos /stados =ni- 
dos$ : base da (:+=!: permaneceu em Hashington até
INKO, quando um levante imprevisto da população de !asquat- 
ch causou outra violação de segurança$ &s historiadores colocam
a culpa pela rebelião em %rene needander, chefe do corpo de
 proteção de espécies mágicas, cu>a interpretação do t)tulo de seu
trabalho envolveu atacar qualquer !asquatch que @saiu da li- 
nha@$ : chegada em Hashington do !asquatch exigiu miss2es
de massas e reparos extensivos para a sede, erc$ : (:+=!:
 precisava de um novo ref4gio e, ao longo de vários anos, os magos
se infiltraram na equipe de construção de um novo prédio em
 ova Por"$ o momento em que o /dif)cio HoolQorth foi con- 
clu)do, ele poderia abrigar ão-(a>s e - se ativado pelos feitiços
corretos - se transformar em um espaço para feiticeiros$ : 4nica
marca externa da nova localização secreta do (:+=!: era a
coru>a esculpida na entrada$
Knterrup;es de lant": /$o liguem para o chato" 2aso
*ueiram %a'er Bruos americanos, separei algumas di-
cas interessantes e novas <itua;es [nicas, <itua;es
Bi'arrias e <itua;es ro%issionais"
Situações nicas Americanas
Knclua-as como epans;es para complementar a*uelas
descritas nas páginas YO e YR desse manual( ?endo es-
clarecido isso, vale lembrar *ue seria interessante dei-
á-las apenas para alunos americanos(((
Pontaria <ncríel
 > liga$o da sua %amlia com apaches permite mane&ar
arcos de %orma incomum( <ome \O em >r*uearia(
=atio do este I*ode ser o%tida *or ', e*JK
ermite substituir >r*uearia por >rmas de %ogo 5mas
limitada a rev@lveres e pistolas6(
 $liados =Ho-MaG
 1ocê consegue in%orma;es do mundo /$o-Ma& 5é
ilegal eceto para >urores, desde LVNS6
Situações !i"arrias Americanas
Knclua-as como epans;es para complementar a*uelas
descritas nas páginas RV a RN desse manual( ?endo es-
clarecido isso, vale lembrar *ue seria interessante dei-
á-las para os americanos ou disponveis apenas como
um 9ato /otável(((
)erdeiro dos DoAe 9olunt?rios de ackson
2aso pertena a uma dessas %amlias, nos .8> seu
personagem substitui “9amlia de restgio! por ela(
/$o pode ser ad*uirida + a n$o ser *ue sua %amlia de
prestgio %ora dos .8> tenha essa origem( .m *ual-
*uer caso, essa <itua$o con%ere n$o apenas %ama, mas
possveis privilégios &unto a comunidade brua nos
.8> + mesmo para bruos de outra nacionalidade,
embora se&am possivelmente menores e restritos(
.aFador de &ruos
<eu personagem pode usar “Hist@ria da Magia para es-
tudar outros Bruos e trans%ormá-los em seus alvos
5um bruo alvo por ve'6( 1ocê recebe \L em *ual*uer
a$o %eita contra ele 5sucesso mediano6 ou \O em raras
ocasi;es 5sucesso brilhante6( .ssa <itua$o pode ser
ad*uirida inicialmente caso seu pai a tenha ensinado,
ou apenas mediante es%oro + ao custo de RU pontos
de eperiência(
/o teste 1ocacional Bruo 5entre as páginas YY e UO6,
a se*uência de respostas: SSL<imX SSNEs ve'es leva
a um SUN com mais uma resposta possvel: “Bruos
precisam ser li*uidados, por*ue ! se essa %or
sua resposta, vá para SL"  
061
Scourer #$Esfregões%&  
 1ocê é apto a caar bruos como você( 1ocê recebe
uma <itua$o do Mercenário 5pg( UL6 e “>liados /$o-  
ma&! 5se ainda n$o possui6 e “2aador de Bruos!(
M$.5$ na dCcada de 102,
 ?al como acontece com a maioria dos outros @rg$os
de governo mágicos, o =epartamento de >plica$o da
4ei Mágica é o maior departamento da M>28<>(
 > 4ei )appaport ainda estava em opera$o na década  
de LNOS e vários escrit@rios na M>28<> n$o tinham
e*uivalência no Ministério da MagiaX por eemplo,
uma subdivis$o *ue lida com a 9raternidade /$o-Ma&
e com um escrit@rio *ue emite e veri%ica permiss;es de
 varinha, *ue todos, cidad$os e visitantes, deveriam
transportar dentro dos .stados(
8ma di%erena signi%icativa entre os governos mágicos
dos .stados 8nidos e o )eino 8nido desta época %oi a
penalidade por crime grave( .n*uanto bruas e %eiti-
ceiros britnicos %oram enviadas para >'kaban, os pio-
res criminosos da >mérica %oram eecutados(
 
/a década de LNOS, o presidente da M>28<> era <e-
raphina ic*uer de <avannah( 7 =epartamento de  
 >plica$o da 4ei Mágica %oi encabeado por ercival
0raves, um respeitado descendente de um dos do'e
 >urores americanos originais(
C
ore
s
or: JA )oling 
Bruxas e feiticeiros muitas vezes se revelam em p4blico, vestin- 
do roxo ou verde, muitas vezes em combinação$ a #rã-Breta- 
nha Ce grande parte da /uropaF, o roxo tem uma associação
tanto com a realeza quanto com a religião$ &s corantes roxos,
sendo onerosos, >á eram usados apenas por aqueles que podiam
pagar por eles; &s an>os dos bispos são tradicionalmente estabele- 
cidos com ametista$ & verde há muito tempo teve uma conexão
sobrenatural no Eeino =nido$ : superstição diz que deve ser
usado com cuidado; :s fadas são supostamente possessivas$
unca deve ser usado em casamentos, devido a uma associação
adicional com infort4nio e morte$ & verde é a cor de muitas ma- 
gias @escuras@; da @(arca das 5revas@, da poção luminescente
em que oldemort esconde um de seus orcruxes, de muitos fei- 
tiços e maldiç2es @escuras@ e da casa de !onserina$ :s quatro
casas de ogQarts t1m uma associação com os quatro elementos,
e suas cores foram escolhidas de acordo$ #r.ffindor Cvermelho e
ouroF está conectado ao fogo; !l.therin Cverde e prataF para água;
ufflepuff Camarelo e preto, representando trigo e soloF na terra;
e EavenclaQ Cazul e bronze, penas de águia e céuF para o ar$
+ores como p1ssego e rosa salmão são claramente não mágicas e,
portanto, muito favorecidas pelos gostos da tia 0et4nia$ 0or ou- 
tro lado, o rosa chocante, exibido por .mphadora 5on"s,
transmite uma certa atitude de sim, eu tenho uma atitude trou- 
xa e não tenho vergonha disso$
 :s cores também desempenharam seu papel na no- 
meação de agrid e 'umbledore, cu>os nomes são Eubeus Cver- 
melhoF e :lbus CbrancoF, respectivamente$ : escolha foi um ace- 
no para a alquimia, que é tão importante no primeiro livro de
arr. 0otter, onde @o vermelho@ e o @branco@ são componentes
m)sticos essenciais do processo$ & simbolismo das cores neste con- 
texto tem um significado m)stico, representando diferentes estági- 
os do processo alquimista Cque muitas pessoas associam a uma
transformação espiritualF$ &nde meus dois personagens estavam
preocupados, eu os nomeei pelas cores alqu)micas para transmitir
suas naturezas opostas mas complementares* vermelho que signi- 
fica paixão Cou emoçãoF; branco para ascetismo; agrid sendo o
homem terroso, caloroso e f)sico, senhor da floresta; 'umbledore,
o te8rico espiritual, brilhante, idealizado e um pouco distante$ 

E
sco
lasd
eMa
gia
7 nPmero de pases *ue têm sua pr@pria escola mágica
é minPsculo em compara$o com a*ueles *ue n$o(
Ksso ocorre por*ue as popula;es mágicas da maioria
dos pases escolhem a op$o de ensinar magia em casa(
7casionalmente, a comunidade mágica em um deter-
minado pas é minPscula ou distante e os cursos por
correspondência s$o um meio mais econWmico para
educar os &ovens( .istem on'e escolas de bruos de
longa data e prestigiadas em todo o mundo, todas re-
gistradas na 2on%edera$o Knternacional dos 9eiticei-
ros( Knstitui;es menores e menos bem regulamenta-
das vieram e %oram, s$o di%ceis de acompanhar e ra-
ramente s$o registradas no Ministério apropriado 5caso
em *ue n$o posso garantir o padr$o de educa$o *ue
podem o%erecer6( #ual*uer pessoa *ue dese&e saber se
há uma escola mágica aprovada em sua regi$o deve di-
rigir um in*uérito de coru&a para a 2on%edera$o Kn-
ternacional de >ssistentes, .scrit@rio de .duca$o(
 > locali'a$o precisa de cada uma das seguin-
tes escolas é um segredo bem guardado( >s escolas
temem n$o s@ a persegui$o dos trouas, pois é um
%ato triste *ue em vários momentos em suas longas
hist@rias, todas essas institui;es %oram golpeadas pe-
los e%eitos das guerras dos %eiticeiros e pela aten$o
hostil das comunidades mágicas estrangeiras e domés-
ticas 5 /$o é s@ na 0r$-Bretanha *ue a educa$o da
&uventude mágica tenha sido ob&eto de inter%erência ou
press$o do Ministério6( 2omo regra geral, as escolas
mágicas tendem a situar-se em áreas montanhosas sem
litoral 5embora eistam ece;es notáveis, como se
 verá6, pois tais regi;es s$o di%ceis de acessar para os
trouas e mais %áceis de de%ender dos %eiticeiros das
 ?revas(
 A
cad
emi
adeMa
giaB
eaux
bat
ons[
Bo-
bat
ton]
ossivelmente situada em algum lugar nos i-
reneus, os visitantes %alam da bele'a impressio-
nante de um castelo rodeado por &ardins %or-
mais e gramados criados %ora da paisagem
montanhosa por magia( > >cademia Beauba-
tons tem uma preponderncia de estudantes
%ranceses, embora o espanhol, o português, o
holandês, o luemburguês e os belgas também
participem em grande nPmero 5tanto Beauba-
tons *uanto =urmstrang têm uma ami'ade
maior do *ue Hogarts6( =i'em *ue o castelo
e as terras deslumbrantes desta prestigiada es-
cola %oram %inanciados em parte pelo al*uimis-
ta de ouro, pois /icolas e erenelle 9lamel se
encontraram em Beaubatons na &uventude e
uma magn%ica %onte no meio do par*ue da es-
cola, acreditava ter cura e propriedades de em-
bele'amento, é creditada para eles( Beauba-
tons sempre teve um relacionamento cordial
com Hogarts, embora tenha havido uma riva-
lidade saudável em competi;es internacionais,
como o ?orneio ?ribruo, em *ue Beauba-
tons tem sessenta e duas vit@rias e Hogarts
sessenta e três(
 :lém dos ?lamels, os ex-alunos famosos de Beauxbatons inclu- 
em incent 'uc de 5refle-0icques, que escaparam do 5error
Cuma consequ1ncia da revolução francesa que espalhou morte e
horror entre os trouxasF, lançando um charme de dissimulação
no pescoço e fingindo que a cabeça >á havia sido cortada; Muc
 (illefeuille, o infame pastelista e envenenador de trouxas, e
?leur 'elacour, que lutaram na mundialmente famosa Batalha
de ogQarts e receberam medalhas de bravura dos (inistérios
da (agia ?rancesa e Brit6nica$ : diretora &l.mpe (axime é
Ca despeito de seus protestos em contrárioF a meio-gigante; bri- 
lhante, elegante e inegavelmente inspiradora$
 >lunos da Beaubatons recebem eperiência sempre
*ue sarem vitoriosos de um con%lito de grandes pro-
por;es ou se solucionarem um grande problema dis-
cretamente e sem perder a classe( )ecebem \L em
*ual*uer a$o social(
C
ast
elo
bru
xo
 > escola brasileira de magia, *ue recebe estudantes de
toda a >mérica do <ul, pode ser encontrada escondida
no %undo da %loresta tropical( 7 %abuloso castelo pare-
ce ser uma runa para os poucos olhos trouas *ue &á
caram sobre ele 5um tru*ue compartilhado por
Hogarts, a opini$o é dividida em *uem obteve a ideia
de *uem6( 2astelobruo é um imponente edi%cio *ua-
drado de pedra dourada, muitas ve'es comparado a
um templo( ?anto os edi%cios como os terrenos s$o
protegidos pelos 2aipora, seres espirituais pe*uenos e
peludos *ue s$o etraordinariamente maliciosos e
complicados, e *ue emergem sob a cobertura da noite
para vigiar os alunos e as criaturas *ue vivem na %lores-
ta( > e-diretora de 2astelobruo, Benedita =ourado,
&á %oi ouvida gargahando, em uma visita de intercm-
bio a Hogarts, *uando o diretor >rmando =ippet se
*ueiou de eeves, o poltergeist(
7s estudantes de 2astelobruo usam vestes verdes bri-
lhantes e s$o especialmente avanados em Herbologia
e .studo das 2riaturas MágicasX a escola o%erece pro-
gramas de intercmbio muito populares para estudan-
tes europeusC *ue dese&am estudar a %lora e %auna má-
gicas da >mérica do <ul( 2astelobruo produ'iu uma
série de e-estudantes %amosos, incluindo um dos Mes-
tres em o;es mais %amosos do mundo, 4ibatius Bo-
rage 5autor de, entre outras obras, >dvanced otion-
Making, >sian->nti-1enoms e Have oursel% 9iesta in
a Bottle"6, e Jo$o 2oelho, capit$o da mundialmente co-
nhecida e*uipe de #uadribol “?arapoto ?ree-<kim-
mers!(
C 9oi uma dessas viagens *ue os pais de Bill Feasle
n$o podiam pagar, %a'endo com *ue seu amigo desa-
pontado em 2astelobruo lhe enviasse algo desagradá-
 vel na postagem(
 >lunos de 2astelobruo recebem \L nas percias de
 ?rato de 2riaturas Mágicas e Herbologia todo ano(

I
nst
itu
toD
urms
tra
ng[
Doo
rm –  s
tra
ng]
=urmstrang teve uma ve' a reputa$o mais escura de
todas as on'e escolas mágicas, embora isso nunca te-
nha sido inteiramente merecido(  verdade *ue
=urmstrang, *ue %ormou muitas bruas e %eiticeiros
 verdadeiramente grandiosos, tem duas ve'es em sua
hist@ria cado sob a mordomia de magos de lealdade
duvidosa ou inten$o ne%asta, e *ue tem um e-aluno
in%ame( 7 primeiro desses in%eli'es, Har%ang Munter,
assumiu a escola pouco depois da misteriosa morte de
sua %undadora, a grande brua bPlgara /erida 1ulcha-
nova( Munter estabeleceu a reputa$o de =urmstrang
e todas as %ormas de magia marcial, *ue continuam
sendo uma parte impressionante de seu currculo ho&e(
7 segundo perodo sombrio na hist@ria de =urms-
trang veio com a dire$o de Kgor Aarkaro%%, um e-
2omensal da Morte *ue %ugiu ap@s o retorno do elio
de 4ord 1oldemort, temendo a retribui$o deste Plti-
mo( Aarkaro%% era um homem sem princpios e egos-
ta *ue encora&ava uma cultura de medo e intimida$o
entre os alunos, e muitos pais retiraram seus %ilhos de
=urmstrang en*uanto ele estava no comando(
7 e-aluno *ue %e' mais do *ue *ual*uer outro para
causar danos E reputa$o de =urmstrang é 0ellert
0rindelald, um dos %eiticeiros mais perigosos do sé-
culo GG( /o entanto, nos Pltimos anos, a =urmstrang
passou por um renascimento e produ'iu luminárias in-
ternacionais como a estrela internacional de *uadribol
 1iktor Arum(
 >pesar de acreditado estar situado no etremo norte
da .uropa, =urmstrang é uma das escolas mais secre-
tas sobre o seu paradeiro, para *ue ninguém possa ter
certe'a( 1isitantes, *ue devem cumprir os encantos da
mem@ria para apagar seus conhecimentos de como
eles chegaram lá, %alam de terrenos vastos e etensos
com muitas vistas deslumbrantes, n$o menos impor-
tante, do navio grande, escuro e espectral ancorado em
um lago de montanhas atrás da escola, no *ual os alu-
nos mergulham no ver$o(
 >lunos da =urmstrang recebem eperiencia *uando
demonstram grande resistência a adversidades( >o
conclurem sua %orma$o, podem receber a <itua$o
ro%issional ?reinamento Marcial 5mesmo se n$o %or
um >uror6 ou 9loreio >primorado 5apenas se a madei-
ra de sua varinha + ou o nPcleo + %or especialmente
propcia para duelos( 7s alunos da =urmstrang n$o
%a'em intercmbios e *uase nenhum deles se lembra
da locali'a$o da escola, pois suas mem@rias de como
chegaram lá s$o apagadas ao se %ormarem(
Ma
hou
tok
oro
.sta antiga escola &aponesa tem o menor corpo estu-
dantil das on'e grandes escolas de bruaria e tendem
levar estudantes a partir dos sete anos de idade( >s cri-
anas bruas s$o levadas de um lado a outro para suas
casas todos os dias nas costas de um bando de petreles
gigantes da tempestade( 7 palácio ornamentado e re-
*uintado de Mahoutokoro é %eito de &ade de carne de
carneiro e %ica no ponto mais alto da ilha vulcnica
IdesabitadaI 5ou,é isso *ue os trouas acham6 de Mi-
nami Ko Jima(
7s alunos recebem vestes encantadas *uando chegam,
*ue crescem em tamanho como elas, e *ue mudam
gradualmente de cor E medida *ue o aprendi'ado de
seus usuários aumenta, comeando com uma %raca cor
rosa e se tornando 5se as notas superiores %orem alcan-
adas em todos os assuntos mágicos6 de ouro( <e as
 vestes se tornam brancas, isso é uma indica$o de *ue
o aluno traiu o c@digo do mago &aponês e adotou prá-
ticas ilegais 5*ue na .uropa chamamos de magia Ies-
curaI6 ou *uebrou o .statuto Knternacional de riva-
cidade( ara eles, Itornar-se brancoI é uma terrvel
desgraa, *ue resulta em epuls$o instantnea da esco-
la e do &ulgamento no Ministério da Magia do Jap$o( >
reputa$o de Mahoutokoro reside n$o s@ em sua im-
pressionante habilidade acadêmica, mas também em
sua reputa$o ecepcional para o #uadribol, *ue, se-
gundo a lenda, %oi introdu'ido no Jap$o há séculos por
uma série de estudantes de Hogarts envolvidos em
uma grande con%us$o( )esgatados por um grupo de
%uncionários mágicos de Mahoutokoro, *ue estavam
observando os movimentos dos planetas, %icaram
como convidados o tempo su%iciente para ensinar a
seus hom@logos &aponeses os rudimentos do &ogo, um
ato *ue eles viveram para se arrepender( ?odos os
membros da e*uipe &aponesa de #uadribol e os atuais
 vencedores da 4iga dos 2ampe;es 5?he ?oohashi
 ?engu6 atribuem sua proe'a ao treinamento etenuan-
te *ue eles receberam em Mahoutokoro, onde eles pra-
ticam em um mar Es ve'es turbulento em condi;es de
tempestade(
 >lunos de Mahoutokoro recebem \L em *ual*uer es-
peciali'a$o de *uadribol 5se&a de >tletismo ou 2o-
nhecimento6 a cada ano( #uando se %ormam, recebem
a situa$o Pnica de “>rte de Mahoutokoro!, capa' de
identi%icar se um mago usou magia das trevas + essa si-
tua$o Pnica será perdida caso o pr@prio mago se volte
para a escurid$o(
Ua
gad
ou[
Wag-
a-
doo
]
.mbora a f%rica tenha várias escolas de magia meno-
res, há apenas um *ue resistiu ao teste do tempo 5pelo
menos mil anos6 e alcanou uma reputa$o internacio-
nal inve&ável: 8agadou( > maior de todas as escolas
mágicas, recebe estudantes de todo o enorme conti-
nente( 7 Pnico endereo &á dado é `Montanhas da
4ua`X os visitantes %alam de um impressionante edi%cio
esculpido no lado da montanha e envolto em névoa,
de modo *ue Es ve'es parece simplesmente %lutuar no
meio do ar( 7s graduados da 8agadou s$o especial-
mente bem versados em >stronomia, >l*uimia e >u-
to-?rans%igura$o(
 > varinha é uma inven$o europeia, e en*uanto as
bruas e bruas a%ricanas a adotaram como uma %er-
ramenta Ptil no Pltimo século, muitos %eitios s$o lan-
ados simplesmente apontando o dedo ou através de
gestos de m$o( Ksso dá aos estudantes de 8agadou
uma linha de de%esa robusta *uando acusada de violar
o .statuto Knternacional de rivacidade( .m um re-
cente <imp@sio Knternacional da >nimagia, a e*uipe da
.scola de 8agadou atraiu muita imprensa *uando sua
eibi$o de trans%orma$o sincroni'ada causou uma
revolta pr@ima( Muitas bruas e %eiticeiros mais ve-
lhos e mais eperientes sentiram-se ameaados por ga-
rotos de LY anos *ue poderiam se trans%ormar em em
ele%antes e chitas, e uma *ueia %ormal %oi apresentada
E 2on%edera$o Knternacional dos 9eiticeiros por >dri-
an ?utle(
7s alunos recebem aviso de *ue ganharam entrada em
8agadou dos Mensageiros dos <onhos, enviados pelo
diretor ou pela diretora( 7 Mensageiro dos <onhos
aparecerá para as crianas en*uanto dormem e deia-
r$o um token, geralmente uma pedra inscrita, *ue é
encontrada na m$o da criana ao acordar( /enhuma
outra escola emprega este método de sele$o(
 >lunos da 8gadou recebem -N para uso de %eitios
sem varinha + eles recebem, uma ve' por ano, \L adi-
cional entre >stronomia, ?rans%igura$o ou o;es(
 >o término de sua %orma$o, eles recebem “?rans%igu-
ra$o Knterna! 5pág( RT6(
E
sco
lad
eMa
giaeB
rux
ari
adeI
lve
rmo
rny
 > grande escola de magia norte-americana %oi %undada
no século G1KK( .le %ica no pico mais alto do Monte
0relock, onde está escondido do olhar n$o-mágico
por uma variedade de encantamentos poderosos, *ue
Es ve'es se mani%estam em uma coroa de %lores de
nuvens nebulosas( >ssim como Hogarts, Há *uatro
casas Klvermorn, com o nome de *uatro criaturas
mágicas:
C D 5er*ente do rio com ci4res  + uma Igrande
serpente de rio com chi%res com uma &oia colocada na
sua testaI
/omeada por Ksolt <are em homenagem E criatura
mágica *ue habita nos rios da >mérica do /orte( >
casa <erpente 2hi%ruda representa a mente de uma
brua ou bruo e %avorece os alunos intelectuais
dedicados ao estudo(
C D Pukwud!ie + ``uma criatura bpede curta, de rosto
grisalho e de orelhas grandesI
arente distante do duende europeu( /omeada pelo
n$o-ma& James <teard para homenagear criaturas
mágicas t$o independentes e %ero'es como os
pukudgie(
C D P?ssaro-;roHo   + uma criatura *ue Ipode criar
tempestades en*uanto voaI
2riatura *ue tem a capacidade de criar tempestades
en*uanto voa( /omeada por 2hadick Boot em
homenagem E sua criatura %avorita: o pássaro *ue pode
criar tempestades em seus voos( > casa ássaro-
 ?rov$o representa a alma de um %eiticeiro ou brua e
%avorece os alunos aventureiros e eploradores(
C D Pumaruna + ``uma criatura mágica, similar a uma
pantera, *ue é rápida, %orte e *uase impossvel de
matarI
/omeada por Febster Boot em homenagem E criatura
mágica %elina *ue se destaca por sua *uase
imortalidade e grande %ora( > casa umaruna
representa o corpo de um bruo ou %eiticeira e
%avorece os alunos guerreiros com esprito combativo(

.asa 5er*ente do rio com ci4res
Membros da <erpente do rio s$o resistentes e estudio-
sos( Membros da <erpente do rio com chi%res recebem
\L sempre *ue demonstram sabedoria ou dedica$o(
<e você está nessa casa ganhará eperiência sempre
*ue %or bem sucedido através de perseverana e esper-
te'a
.asa Pukwud!ie
Membros da ukudgie s$o independentes e tena'es(
Membros da ukudgie recebem um bWnus de \L
para *ual*uer a$o *ue demonstre bravura( <e você
está nessa casa, ganhará eperiência ao atuar com leal-
dade e ousadia(
.asa P?ssaro-;roHo
Membros da ássaro-trov$o s$o aventureiros e eplo-
radores( Membros da pássaro trov$o recebem \L para
um %eito de herosmo( <e você está nessa casa, ganhará
eperiência ao completar um ob&etivo *ue resulte em
eplora;es e descobertas bem sucedidas(
.asa Pumaruna
Membro da umaruna s$o magos guerreiros e com
esprito combativo( Membros da umaruna recebem
\L em *ual*uer a$o *ue envolva a percia de >tletis-
mo 2ombate( <e você está nessa casa, ganhará eperi-
encia ao vencer uma luta verdadeira + e n$o provocada
por você + na *ual possua desvantagem(
 A
mpl
iand
oasr
egr
asd
oBr
ooms
tix
 > partir desse parágra%o, colocarei minhas contribui-
;es pessoais ap@s muito utili'ar esse sistema de regras
ecelente para adaptar o mundo bruo ao )0( /e-
nhuma regra acrescentada a*ui é de responsabilidade
do autor original do &ogo + Jared >( <orensen + e, além
disso, n$o possuem o ob&etivo de tra'er complica;es
ao &ogo, pelo contrário, é torná-lo apenas mais imersi-
 vo, narrativo e mais harmonioso + tornando o &ogo
muito mais %ácil de ser aprendido(
 ;em*o L $Fes
/o )0 as cenas e `a ve'` ou o turno de cada perso-
nagem ocorrem de %orma distinta( 8ma cena em *ue
dois &ogadores conversam com um /2, por eemplo,
pode ocorrer no mundo de &ogo 5isto é no mundo em
*ue os &ogadores imaginam &untos6 paralelo ao mundo
real, ou se&a, o tempo *ue você leva conversando é o
tempo em *ue isso ocorre no mundo de &ogo( Mas o
Mestre pode mudar essa percep$o( <e ele disser “vo-
cês via&am por três dias!, pronto" .m segundos da
 vida real, os personagens no mundo de &ogo usaram VO
horas em uma viagem( /o combate e nos duelos má-
gicos ocorre o oposto, no mundo real uma decis$o do
&ogador em *ual %eitio usar pode levar alguns minutos
en*uanto no mundo de &ogo, tudo ocorreu e segundos(
 ?endo isso em mente, permitir-me adicionar alguns
pontos importantes a serem considerados, principal-
mente durante os duelos de magia e lutas(
.m um duelo de magia, a maior valor na percia =uelo
age primeiro, caso *ueira, um personagem pode adotar
um redutor voluntário( >ssim, con%orme o eemplo na
página LS, Finston 5Magia \L6 e 2nthia 5Magia \L e
=uelo \L6 estavam em um duelo, Finston tinha um
total de \L contra um \O de 2nthia, ela seria a pri-
meira a agir( orém, assumindo um %uturo -R em seu
teste, ele somou \Y >./>< para determinar a or-
dem para o lanamento do %eitio(
.ssa regra é muito boa, principalmente com o e%eito
de “Brilhante"! 7 eemplo “guarda-costas nato! per-
mitiria dobrar o bWnus para ter a iniciativa + mas ape-
nas para proteger alguém( /o entanto, ambas as regras
n$o problemáticas para bruos realmente mais %racos
ou menos habilidosos, tonando *uase inPtil para lutar(
7bserve *ue Finston &ogaria L=OS -Y no primeiro
caso e L=OS -R no segundo, dependendo do %eitio,
pode ser muito perigoso, imagine se estivesse en%ren-
tando um bruo mais poderoso"
.m cada turno, cada personagem pode %a'er uma a$o
e isso é um tanto *uanto problemático( /os %ilmes e
nos livros, por várias ve'es os personagens %a'em ma-
gia en*uanto correm, pulam, etc( 2omo resolver esse
impasse <imples" =ê a cada personagem =8>< a;es,
uma >]^7 M8/=>/> destinada a correr, pular,
etc( . outra >]^7 Mf0K2>, destinada apenas ao
uso de %eitios, etc(
ara melhor condu'ir isso, dê a cada &ogador um mar-
cador 5pode ser *ual*uer coisa pe*uena, como contas
de vidro, etc(6 para a;es mundanas e uma di%erente
para a;es mágicas( =eie um pote no meio, cada a$o
usada deve ir para o pote e isso evitará con%litos( >s-
sim, uma nova gama de possibilidades surge( >gora,
 você pode %a'er uma Magia 1igorosa e una .scapada"
Ma!ia 9i!orosa
 1ocê descarta sua a$o mundana para ganhar \O
 >./>< para determinar a ordem de lanamento do
%eitio ou para usar um contra-%eitio, nesse caso , am-
bos buscar$o obter sucesso, o *ue conseguir obterá o
melhor resultado( 8ma Magia 1igorosa pode ser acu-
mulada com Manobras >pressadas(
Esca*adaN
 >o perder na ordem de %eitios, pode descartar sua
a$o mundana para usar es*uiva como %orma de de%e-
sa, di%icultado o %eitio(
 9arinas e Re4leos
.u sei *ue você é um otterhead e como otterhead
gostaria de usar sua varinha de plástico pa algo prag-
mático((( *ue tal no )0 de mesa 5n$o %a' muito sen-
tido em mesas no )ollOS, mas até é possvel em uma
&ogatina via <kpe( /$o é obrigat@rio, mas é de %ato
divertido( ara isso basta determinar *ue cada &ogador
deve deiar sua varinha sobre a mesa( .istem dois
modos de pegá-la: Mantendo na hori'ontal 5você pode
declarar uso de magia sem usar de ameaa6X
7utra op$o é pegar a varinha na vertical + a varinha
em punho( .m ambos os casos, o %loreio deve termi-
nar onde comeou( 8ma varinha na hori'ontal n$o
pode ser usada para ata*ue e de%esa, na vertical, serve
eatamente e apenas para isso + mas inclua magias de
cura nas possibilidades( 7 %loreio deve ser acompa-
nhado do nome para um %eitio verbal( 7 &ogador *ue
tenha assumido a dianteira tem sempre U segundos
para declarar seu %eitio em combate ou perderá a ve'"
2aso a magia se&a n$o verbal ele nunca terá um suces-
so brilhante 5pág( RT6 e se o Bruo n$o possuir essa <i-
tua$o Bi'arria ele nunca terá um sucesso marginal 5L
ou mais será %alha, S ou menos será %alha crtica6(
O
sFun
dad
ore
sdeHo
ghwa
rts
<em dPvida alguma, esses %oram os bruos mais co-
nhecidos da série( .les %oram os responsáveis pela
%unda$o da .scola de Magia e Bruaria de Hogarts
*ue, entre outros, %ormou nada menos *ue o lendário
Merlin( <egue abaio alguns grandes nomes do Mundo
Bruo e sua impressionantes reali'a;es"
+odric +r"44indor I Era Medieal KJ  .ra o dono
original do 2hapéu <eletor( <ua espada de rubis ho&e
está em posse de Hogarts( 2onhecido como valente
0r%%indor das charnecas( 9icou %amoso por sua cora-
gem, ousadia e cavalheirismo, e essas s$o as caracters-  A RT EF ATOSL END Á RI
ticas encontradas nos alunos de sua casa, 0ri%in@ria(
5alaAar 5l"terin I Era Medieal KJ Bruo de %ei;es
simiescas 5herdadas pelos 0aunt6 cu&a barba ia *uase
até a cintura( 2onhecido como 7 >stuto <ltherin dos
bre&ais( 9amoso por sua sede de poder, %ora de von-
tade e ambi$o, caractersticas dos alunos de sua casa,
a <onserina( <ala'ar <ltherin %oi um dos primeiros
o%idioglotas conhecidos, um 4egilimens de sucesso e
um de%ensor notável da supremacia puro sangue( <ua
linhagem %amiliar gerou a %amlia 0aunt, há muitos
anos redu'ida e %inalmente etinta ap@s a morte de
Mor%ino 0aunt( 7 sangue de <ltherin, porém, ainda
 viveu em um descendente mestio dos 0aunt, ?om
)iddle, mais conhecido como 4ord 1oldemort(
)el!a )u44le*u44 I Era Medieal KJ  2onhecida
como Meiga Hu%%lepu%% das plancies( 9amosa por seu
senso de &ustia, paciência, bondade, honestidade e
bom caráter, caractersticas dos alunos de sua 2asa 4u-
%a-4u%a, e uniu muitas pessoas di%erentes para *ue &un-
tos criassem a escola( .ra particularmente %amosa por
%eitios *ue envolviam prepara$o de comida( Muitas
receitas servidas nos ban*uetes de Hogarts %oram
criadas por Helga( > sua %iloso%ia lhe rendeu grandes
méritos, como na preocupa$o com os el%os domésti-
cos, *ue ela %e' *uest$o de garantir melhores condi-
;es de trabalho, pois essa era a melhor decis$o moral
a ser %eita em momentos passados(
Rowena Raenclaw I Era Medieal KJ   2onhecida
como Bonita )avencla das )avinas( .ra %amosa por
ser estudiosa, inteligente e perspica', caractersticas
dos alunos de sua casa( =esenvolveu o sistema de .s-
cadas Movedias do 2astelo de Hogarts( 2onta uma
antiga lenda *ue )avencla encantou o diadema *ue
ela sempre usava para aumentar a inteligência de *uem
usasse essa &oia( 7 =iadema de )avencla se perdeu
ainda na época de )oena, ou se&a, a mais de mil anos,
e nunca mais se teve noticias dele( > <ala 2omunal da
2orvinal possui uma estátua de mármore da brua co-
roada por seu diadema, eterni'ando a sua rara bele'a(
OSEMI ST ER IOSOS
5al como o antol8gico chapéu seletor, existem alguns itens de
suma import6ncia e que precisam de alguma explicação em Cao
menosF termos gerais, sendo eles* & enigmático p8 de ?loo, os ar- 
tefatos das casas de ogQarts, os :rmários !umidouros e o fun- 
cionamento dos incr)veis ve)culos encantados$
P de (loo
9oi inventado por Kgnatia Fildsmith no século GKKK( 7
seu %abrico é estritamente controlado( 7 Pnico produ-
tor licenciado na 0r$-Bretanha é ?loo-0oQ, uma empre-
sa cu&a sede está em =iagon >lle e *ue nunca res-
pondeu ninguém pela sua porta da %rente( /$o houve
escasse' de p@ de 9loo, nem ninguém conhece *uem
%a' isso( <eu preo permaneceu constante por cem
anos: dois <ickles uma colher( ?oda %amlia de mago
possui um esto*ue de p@ de 9loo, geralmente locali'a-
do convenientemente em uma caia ou vaso na lareira(

 > composi$o precisa do 9loo em p@ é um segredo
bem guardado( >*ueles *ue tentaram I%a'er o seu
pr@prioI têm sido universalmente in%rut%eros( elo
menos uma ve' por ano, o Hospital <t Mungo in%orma
o *ue eles chamam de I9au 9looI - ou se&a, alguém
&ogou um p@ caseiro em uma %ogueira e so%reu as con-
se*uências( 8m curandeiro irado e porta-vo' de <t
Mungo, )uther%ord oke, disse em OSLS: I<$o dois
<ickles uma colher, pessoal, ent$o parem de ser sovi-
nas parem de lanar porcarias em p@ no %ogo em uma
chaminé" <e mais um mago vier a*ui com uma parte
traseira *ueimada, eu &uro *ue n$o vou tratá-lo( <$o
dois <ickles uma colher"`` 7 p@s de %loo permite uma
espécie de teleportes através de chaminés ao serem
lanados no %ogo, deiando a chama verde e permitin-
do viagens incrivelmente rápidas(
 $ es*ada da +ri4inria
9oi %eita há mil anos por goblins, os trabalhadores me-
talPrgicos mais eperientes do mundo mágico, e por
isso está encantada( 9eito de prata pura, é inserido com
rubis, a pedra *ue representa 0r%%indor nas lmpadas
*ue contam os pontos da casa em Hogarts( 0odric
0r%%indor é gravado logo abaio do punho( .ssa es-
pada pode surgir onde *uiser, embora pertena a
Hogarts e sempre presenteará alguém de coragem
em sua de%esa, respondendo a ele( .la absorve apenas
a*uilo *ue a %ortalece + sendo provavelmente indestru-
tvel( .m termos de regras, n$o pode ser *uebrada ou
a%etada por encantos *ue tentem dani%icá-la + permite
%erir oponentes 5*ual*uer nvel6 sem redu;es 5pg(OY6(
 $ ;aFa da u4a-lu4aO o diadema de Raenclaw e
medalHo de 5l"terin
=i%erente da rel*uia deiada por 0ri%indor, as demais
rel*uias tornaram-se horcrues pelas m$os de 4orde
 1oldemort e %oram destrudas durante a Batalha de
Hogarts( 7 Medalh$o era um tesouro misterioso,
uma &oia *ue apenas a o%idioglosia podia abrir( 7 =ia-
dema de )avencla por outro lado podia aumentar a
sabedoria do usuário + embora n$o se soubesse o
*uanto ou como( 9oi roubado por sua %ilha e %icou de-
saparecido por séculos, até ser impregnado com a ma-
gia negra de 1oldemort( > ?aa da 4u%a-lu%a %oi um
ob&eto mágico cria$o de Helga Hu%%lepu%%, a célebre
9undador da Hu%%lepu%% House( 9oi descrito como
um copo de ouro brilhante com duas alas %inamente
%or&adas de cada lado e um teugo gravado em sua su-
per%cie( > taa %oi creditada como possuidora de mui-
tos poderes mágicos, embora a nature'a eata desses
poderes n$o se&a conhecida(
 >rmários <umidouros
8m par de >rmários <umidouros atuará como uma
passagem entre dois lugares( 7s ob&etos colocados em
um gabinete aparecer$o no outro(
7s armários parecem a%astar todos os %eitios de%ensi-
 vos conhecidos, &á *ue eles %oram usados com sucesso
para transportar vários 2omensais da Morte da lo&a
Borgin 3 Burkes para Hogarts e 0raham Montague
conseguiu aparatar em Hogarts apesar dos %eitios de
prote$o da escola normalmente impedindo tal a$o(
7s gabinetes de desaparecimento %oram altamente po-
pulares durante a rimeira 0uerra Mágica X no caso de
um ata*ue com =eath .ater , poderia simplesmente
desaparecer para o outro gabinete até o perigo ter pas-
sado( <e um gabinete estiver *uebrado, um ob&eto
trans%erido é preso em um tipo de limboX )eparar pa-
rece ser uma tare%a muito di%cil, &á *ue =raco Mal%o
passou todo um ano letivo com as instru;es de Bor-
gin para reali'ar, caso contrário, um simples %eitio te-
ria sido su%iciente( 7 encanamento usado para o pro-
cesso de repara$o é “armonia ectere 0assus ! , o *ue
eigiria es%oros tremendos e repetidos, como =raco
demonstrou ao longo de um ano(
/ota de )ui Mungus": .m *ual*uer uma das áreas da
 ?rans%igura$o, o apuro trans%igurat@rio deve estar
presente( 7 termo é empregado pelos estudiosos
como um tipo especial de habilidade *ue o bruo pre-
cisa ter para dar *ualidade ao produto trans%igurado(
Muitos acidentes acontecem por*ue o bruo n$o se
prepara para a reali'a$o do %eitio, pois n$o há a pre-
ocupa$o, por parte da maioria, para o apuro de certos
detalhes( .ssa pode ser uma ecelente <itua$o Bi'ar-
ria para atenuar %alhas em >paratarQ=esaparatar, evi-
tando 9alhas e 9alhas crticas( /o entanto, certi%i*ue-
se *ue apenas bruos com ?rans%igura$o de 2on&ura-
$o avanada possam ad*uirir essa <itua$o por US
pontos de eperiência( or motivos @bvios um armário
sumidouro com de%eito pode matar e amputar partes
do Bruo + como em uma %alha crtica em >paratar(
 9eículos Encantados
7 carro dos Feasle, a moto de <irius e até mesmo o
epresso de Hogarts s$o veculos trouas encantados
para voar( <egundo as leis da magia um bruo &amais
pode voar sem um desses ob&etos msticos( >s duas
Pnicas ece;es no mundo bruo + pelo *ue se tem
condi;es de saber + %oram 4orde 1oldemorte e <eve-
rus <nape( .les podiam utili'ar uma arte sombria *ue
lhes permitiam voar livremente sem *ual*uer uso de
 1assourasC ou *uais*uer itens(

 ?odos os veculos mágicos baseados em veculos trou-

as eigem “.studo dos ?rouas! para serem utili'a-
dos + mais a percia voar( .m um combate, as regras
de a$o mundanaQa$o mágica permitem utili'ar uma
atividade normal e a utili'a$o de encantos( .n*uanto
estiver condu'indo um veculo sua a$o sempre estará
ocupada com essa tare%a + *ue pode eigir testes con-
%orme a situa$o( .ssa regra n$o se aplicaria se o bru-
o estivesse voando em decorrência de uma habilidade
con*uistada por sua magia antes de iniciar o voo + ele
teria condi;es de agir livremente em combate, com
a;es mundanas e mágicas disponveisC(

 > cria$o de um veculo encantado é bem complea e

perigosa, eigindo a perigosa ?ecnomagia, tornando
esses itens ainda mais raros do *ue caros( ?er um ve-
culo mágico como Ktem .ncantado deve ser conside-
rado uma <itua$o [nica a ser adicionada as da página
YO e YR( 1ocê pode permitir *ue ela se&a ad*uirida,
mas apenas se herdada, comprada, roubada ou obtida
por outros meios *ue se&am decorrentes da aventura(
Outras Raças Inteligentes ' !ru(os
9inalmente, concluo esse tomo com uma breve descri-
$o das principais espécies inteligentes *ue %a'em par-
te de um delicado convvio entre os Bruos e ?rouas,
 ve' por outra eistem con%litos e rancores de ambos
os lados + va&amos a ra'$o:
Duendes I!o%linsK  + <$o baios humanoides inteli-
gentes de orelhas pontiagudas e dedos compridos, s$o
adeptos de artes em metalurgia e podem %a'er magia
sem varinha( >o longo da hist@ria ocorreram diversas
rebeli;es dos goblins, principalmente nos séculos G1KK
e G1KKK e s@ os tolos acreditam *ue eles est$o satis%ei-
tos com o arran&o atual( =i'em *ue até ho&e eistem
grupos subversivos tramando contra o ministério( >
maior derrota dos duendes veio pelo pr@prio 1olde-
mort *ue assassinou centenas deles( >o longo da his-
t@ria do bruo, houve uma disputa entre %eiticeiros e
goblins devido a erros nos dois lados( 7s goblins po-
dem ser sanguinários e cruéis contra os %eiticeiros e
considerá-los arrogantes, en*uanto muitos %eiticeiros
consideram os duendes in%eriores( 1ale ressaltar *ue
eiste uma trégua entre bruos e duendes, o 0ringotts
 Fi'arding Bank é o Pnico banco do mundo mágico, e
é possudo e operado por goblins( >lém de arma'enar
dinheiro e ob&etos de valor para %eiticeiros e bruas,
pode-se ir para trocar dinheiro troua por dinheiro
mágico( > moeda trocada por ?rouas é mais tarde
devolvida E circula$o no mundo troua por goblins(
=e acordo com )ubeus Hagrid, além de Hogarts e
 Fi'ardr, 0ringotts é o lugar mais seguro no mundo
mágico( <eus port;es eternos s$o guardados por bru-
os e há certa liga$o entre eles e o ministério(
 9eelas - >s 1eela s$o uma raa de humanoides semi-
humanos, semi-mágicos( ouco se sabe sobre sua bio-
logiaX arecem ser &ovens, humanas e bonitas( <ua apa-
rência e, especialmente, a dana s$o magicamente se-
dutoras para *uase todos os seres do seo masculino e
alguns seres %emininos, o *ue %a' com *ue essas pesso-
as reali'em a;es estranhas para se aproimarem da
 1eela( ossivelmente têm origem na .uropa 7riental,
embora os =elacours, *ue s$o da 9rana, s$o a prova
de *ue podem ser encontrados em toda a .uropa(
 1eela parecem ter seu pr@prio tipo de magia
*ue n$o re*uer uma varinha( #uando 1eela está com
raiva, no entanto, eles se trans%ormam em algo mais
parecido com uma Harpia + seus rostos se trans%or-
mam em cabeas de pássaros cruéis *uando as longas
asas escamosas eplodem de seus ombros, e elas po-
dem lanar bolas de %ogo de suas m$os( 1eela parece
ser uma raa bastante irascvel( 1eelas tem sido conhe-
cidas por se casarem com Humanos magos( 7s %ilhos
herdar$o a habilidade mágica de seus pais bruos e be-
le'a e charme de seus pais 1eela( 7 cabelo de veela
n$o pode ser arrancado ou ela morrerá 5ou perderá sua
%orma humana6, mas o cabelo *ue se&a perdido natu-
ralmente pode ser usado como nPcleo de varinha(
2aso dese&em mais detalhes e in%orma;es pro%undas
sobre assuntos n$o abordados a*ui, procure em:
http:QQ(pottermore(com

Qua
dri
bolP
rofi
ssi
ona
l espero que voc tenha #9uadribol "través dos Sécu-
Meus caros, olha só quem retornou! Sim, vim falar de
quadribol – sou profissional nessa área afinal! Meu re-
cado aqui é para os MESTES! Se voc é um daqueles
bisbilhoteiros, saiba que que voc é um chato! "final,
como poderia ter adivinhado que #quadribol$ aqui era
apenas uma meton%mia&!&!&! 'ei(a esse tomo para o
Mestre! )or favor, ler isso sem assumir o pesado man-
to de escra*** di+o de Mestre é trabalhar contra a pró-
pria diverso, afinal, voc quer se divertir, no&
 "s re+ras de quadribol esto bem claras na  página 10,
mas eu apimentaria um pouco as coisas* Se os surtos
perfeccionistas do ebert servem para al+uma coisa,
sem d.vida essa coisa é o quadribol* /om as re+ras de
uma a0o mundana e uma a0o má+ica 1pá+*23 e 245
eu me inspirei para dei(ar as partidas profissionais
mais violentas, velo6es e furiosas 1hun&!5
 "qui veremos um resumo com as MESM"S re+ras da
pá+ina 43 com as modifica07es para dar o clima de vi-
olncia do quadribol dos livros!
8ma partida de 9uadribol envolve o se+uinte:
 "rtilheiros tentam marcar com a ;ole 1um teste de
per%cia, pelo menos um Sucesso Mar+inal5* Se os arti-
lheiros passarem a ;ole um para o outro, isso dará a
eles um b<nus de =4 para qualquer tentativa de pon-
tua0o feita 1esse b<nus é perdido se o controle da
;ole for perdido5*
> ;oleiro precisa i+ualar ou e(ceder um teste da )er%-
cia do "rtilheiro adversário* Se o "rtilheiro vencer,
aquele time recebe 43 pontos*
?atedores mantm os ?ala0os lon+e dos "rtilheiros e
 "panhadores* " no ser que se@am bloqueados, ambos
atacaro os "rtilheiros e "panhadores* Em um Suces-
so M%nimo um bala0o é bloqueado, mas o outro pode
atacar o "panhador ou um "rtilheiro*
Em um Sucesso Mediano, ambos os bala0os so blo-
queados* Em um Sucesso ?rilhante, os ?ala0os so au-
tomaticamente desviados para o "panhador do outro
time*
> "panhador precisa de um Sucesso ?rilhante para
a+arrar o )omo – "panhadores +anham um b<nus de
=4 a cada rodada até o )omo ser capturado* Se ataca-
do por um ?atedor, o "panhador precisa @o+ar nova-
mente sua per%cia Aoo para evitar o ?atedor ou perde-
rá sua chance de a+arrar o )omo* Se ambos os batedo-
res atacarem e no forem evitados, o "panhador está
#fora$ pela pró(ima rodada*
Fazer 250 pontos ou apanhar o Pomo encerra a partida.
)erfeito, essas so as re+ras básicas – no entanto eu
los$ em mos, afinal, foi nele a inspira0o desse com-
plemento!
B * Primeiro – /ada teste se+ue e(atamente essa nor-
ma e sero os testes de fun0o ou a0o de quadra*
 "mbos os artilheiros e +oleiros fa6em suas respectivas
a07es* 'epois é a ve6 dos ?atedores e por fim a dos
 "panhadores* /ada persona+em @o+ador 1ou um C)/
importante5 recebe antes da a0o de quadra uma a0o
de @o+ada, ela pode ser usada para fa6er uma falta ou
para montar uma estraté+ia cu@o benef%cio ocorre ime-
diatamente após sua e(ecu0o*
B * Segundo – cada time tem um +oleiro 1que deve de-
fender os trs arcos5, um apanhador – dedicado ao
pomo de ouro, dois ?atedores 1cada um contra um ba-
la0o5 e trs artilheiros* Do+o: > +oleiro fa6 uma a0o
sempre que um arco é atacado cada artilheiro pode
fa6er um passe ou uma tentativa de marcar um bate-
dor tentará impedir um bala0o antes da primeira a0o
de quadra do primeiro artilheiro, feito isso o Mestre
@o+a 4'F3, resultados 4-G H o se+undo terá que fa6er
seu teste imediatamente após o primeiro I-43 H o se-
+undo terá de fa6er o teste antes da .ltima a0o de
quadra do .ltimo artilheiro 44-42 – o se+undo terá de
fa6er o teste depois da .ltima a0o de quadra do .lti-
mo artilheiro e 4J-F3 Ho bala0o passa lon+e dos seus
artilheiros* Kinalmente, o apanhador fará sua tentativa*
B * Terceiro – /aso marquem ponto, errem um passe,
se@am bloqueados ou percam a posse da bola d al+um
modo, a @o+ada de artilharia passa imediatamente para
o adversário*
/ada persona+em @o+ador 1e C)/s importantes5 po-
dem ainda usar sua a0o de @o+ada para faltas – ve@a a
lista abai(o:
Mutretar
Todos os jogadores
Se+urar a cauda da vassoura do adversário para retar-
dá-lo ou atrapalhá-lo 1-F no teste5
Trombar
Todos os jogadores
 Aoar com inten0o de colidir 1pode causar danos
aleatórios a ambos5*
Guidonar
Todos os jogadores
En+atar os cabos das vassouras visando desviar o
adversário do seu curso* 1impossibilita ele de fa6er sua
a0o, se quiser mudar de a0o sofre -L na @o+ada5
Catimbar
Batedores apenas 
ebater o bala0o para as arquibancadas, obri+ando as
autoridades a acorrer para prote+er o p.blico* )or ve-
6es, a manobra é usada por @o+adores inescrupulosos
para impedir o artilheiro adversário de marcar um +ol*
 Acotovelar
Todos os jogadores  9uer dei(ar ainda mais emocionante&! Sei que quer!
8so e(cessivo de cotoveladas nos adversários 1o bru(o
pode fa6er um ataque em um adversário, dei(ando-o
sem sua a0o de quadra5
Bloquear
Goleiro apenas   " e ;-G, ;-I e ;-2 no time ?, dentro da +rande área
Enfiar qualquer parte da anatomia no aro do +ol para
empurrar a +oles para fora* " fun0o do +oleiro é
bloquear o aro pela parte da frente e no por trás
1causa -G no teste de um "rtilheiro5*
Conduzir
 Artilheiros apenas
Manter a mo na +oles enquanto ela atravessa o aro do
+ol " +oles deve ser atirada 1causa -G no teste de um
+oleiro5*
urar a gole!
 Artilheiros apenas  Suce!!o Bril#ante   – Trs movimentos com n.mero
'anificar a +oles, isto é, furá-la para que caia mais
rápido ou em 6i+ue-6a+ue 1oferece = quando um
 "rtilheiro a atira para marcar5*
"oubar o pomo
Todos os jogadores, exceto o Apanhador
9ualquer @o+ador, e(ceto o apanhador, que toque ou
capture o pomo de ouro*
azer e!cada
 Artilheiros apenas 
Mais de um artilheiro penetrar na pequena área 1>s
artilheiros determinam em se+redo qual deles vai
tentar marcar, o +oleiro, qual vai tentar defender e eles
mostram, como no NNpar ou %mparNN* Se escolher o
 "rtilheiro errado o ;oleiro no fará seu teste*
OC
AMP
OdeQUA
DRI
BOL
8se o campo acima e distribua pea0as de ludo em co-
res diferentes! 'ei(e um no quadrado ?-IOPI 1+olei-
ros5, um nos quadrados amarelos e outro nos +randes
retQn+ulos cin6a de cada lado do campo 1batedores5*
/oloque trs distribu%dos entre K-G, K-I, K-2 no time
1"rtilheiros5*
Rndependente de qualquer a0o de quadra ou da a0o
de @o+ada, "rtilheiros e "panhadores devem fa6er a
defini0o de sua área de voo com um teste em voar*
al#a cr$tica – Aoc caiu da vassoura!
al#a –"penas um movimento de um quadro!
Suce!!o Marginal – 8m movimento com n.mero de
quadros dispon%veis i+ual a F*
Suce!!o Mediano   - 'ois movimentos com n.mero
de quadros dispon%veis i+ual a *
de quadros dispon%veis i+ual a  – porém pode se mo-
 ver livremente por cima da quadra e ir para qualquer
ponto a tempo 1desde que se@a o L quadrado a partir
de sua posi0o atual5 – ou perse+uir o pomo 1somente
um sucesso brilhante em voar permite usar sua @o+ada
de quadra5!
Movimento%  E(istem quatro formas de mover, sendo:
   
Goleiro! e Batedore!  no precisam fa6er esse teste*
>! bala&o! causam certo estra+o ao atin+irem o alvo
 – eles precisam de um sucesso mar+inal em esquiva
para terem ferimentos leves* 8m Sucesso ?rilhante os
dei(a ileso, @á uma falha cr%tica pode ser uma tra+édia!

divertidas – se+uem al+umas delas e sua mecQnica:
OÁ
rbi
tro
! mais é sucesso5*
> @ui6 de quadribol eficiente precisa ser mais do que
um piloto e(cepcional* Ele ou ela precisa observar as
manobras de cator6e @o+adores ao mesmo tempo,
donde a contuso mais comum de um @ui6 é, conse-
quentemente, o torcicolo* Cas partidas profissionais, o
árbitro conta com dois assistentes que vi+iam os limi-
tes do campo para +arantir que nem os @o+adores nem
as bolas ultrapassem o per%metro e(terior* Ca ;r-?re-
tanha, os @u%6es de quadribol so selecionados pelo
'epartamento de o+os e Esportes Má+icos* Eles so
submetidos a ri+orosos testes de voo e a um minucio-
so e(ame escrito sobre as re+ras do quadribol, além de
comprovarem por meio de testes intensivos que no
iro a6arar nem enfeiti0ar @o+adores a+ressivos mesmo
sob e(trema presso*
 Todas as ve6es que fi6er uma falta o Mestre deve @o+ar  
4'F3 e verificar o n%vel do árbitro!
'ma (enda))%  ecebe -G para tentar fa6er a faltam
caso consi+a, ele en(er+a se obter entre J e F3 em
4'F3*
'm Perito)% /aso consi+a, ele en(er+a se obter entre
4F e F3 em 4'F3*
*+periente% /aso consi+a, ele en(er+a se obter entre
43 e F3 em 4'F3*
Proi!!ional% /aso consi+a, ele en(er+a se obter entre
4G e F3 em 4'F3*
-ne+periente% /aso consi+a, ele en(er+a se obter en-
tre 42 e F3 em 4'F3*
 Amador% /aso consi+a, ele en(er+a se obter F3 em
4'F3* 8m resultado entre 4-G o dei(a su@eito a sofrer
uma Maldi0o!
 A
LÉ MD
ASF
ALT
AS!
 "s partidas de quadribol no encantam seus e(pecta-
dores por séculos apenas pela violncia e pelas falca-
truas ou peri+os – muito menos pelos trs aros ao fim
da pequena área onde os artilheiros devem atirar suas
+oles – to pouco a feiura dos bala0os raivosos que
tentam atin+i-los ou mesmo a complicada história en-
 volvendo o pomo de ouro e a polmica dos anti+os  
)omorins e sua prote0o por Elfrida /la++*
E(istem táticas le+ais no @o+o, muito interessantes e
1B5 * Bludger Bac.beat /"ebate al!o
8ma @o+ada em que o batedor +ira o basto e rebate o
bala0o para trás em ve6 de para a frente* U dif%cil e(e-
cutá-la com preciso, mas a manobra é e(celente para
confundir os adversários 1um artilheiro adversário +a-
nha -F em seu teste de voar5*
1B5 * opplebeater eence /upla2ee!a
>s dois batedores rebatem o bala0o ao mesmo tempo
para lhe imprimir maior impulso, produ6indo um con-
tra-ataque de +rande impacto 1usa a a0o de @o+ada de
ambos – permite @o+ar um bala0o no adversário com
sucesso mar+inal ou melhor, desconsidera falhas cr%ti-
cas e sucessos brilhantes: G ou menos é falha, I ou
1B5 * ouble *ig#t (oop /ee!a de 3ito uplo
'efesa de +oleiro, em +eral usada contra o @o+ador
que cobra uma penalidade, na qual o +oleiro contorna
os trs aros do +ol em alta velocidade para bloquear a
+oles 1funciona como a falta #fa6er escada$, mas o +o-
leiro escolhe dois aros ao invés de um5*
1B5 * 4a5.!#ead Attac.ing ormation /orma&6o
de Ataque Cabe&a2de2alc6o
>s artilheiros formam um A e voam @untos em dire-
0o Vs bali6as* Esta forma0o intimida fortemente o
time adversário e for0a os outros @o+adores a se afasta-
rem para os lados 1usa a a0o de @o+ada dos trs arti-
lheiros – imuni6a contra faltas f%sicas5*
1B5 * Par.in7! Pincer /Pin&a de Par.in
ecebe esse nome em homena+em V equipe ori+inal
do Aa+amundos de Wi+toXn, ao qual é atribu%da a in-
ven0o desse movimento* 'ois artilheiros assediam o
artilheiro adversário, um de cada lado, enquanto um
terceiro voa de frente diretamente contra ele ou ela
1usa a a0o de @o+ada dos trs artilheiros – redu6 o tes-
te do alvo em -G5*
1B5 * Plumpton Pa!! /pa!!e de Plumpton
Movimento de apanhador: uma +uinada aparentemen-
te displicente em que ele recolhe o pomo para dentro
da man+a* Seu nome é uma homena+em a odri+o
)lumpton, apanhador do Tornado de Tutshill, que
empre+ou tal movimento em sua famosa captura re-
corde do pomo em 4YF4* Embora al+uns cr%ticos di-
+am que o movimento foi acidental, )lumpton afir-
mou até o dia de sua morte que a+iu intencionalmente
1soma =4 ao teste, porém, em caso de falha, fica sem
a0o de @o+ada por um turno5*
1B5 * Por!.o Plo8 /Ardil de Por!.o
> artilheiro de posse da +oles voa para o alto, levando
os artilheiros adversários a acreditarem que ele está
tentando se livrar deles para marcar, e ento atira a +o-
les para outro artilheiro do seu time que @á está V sua
espera para a+arrá-la* U essencial uma perfeita sincro-
nia de tempo* > nome da manobra é uma homena+em
V artilheira russa )etrova )orsZoff 1usa a a0o de @o+a-
da de dois "rtilheiros – Soma = para quem recebe a
bola tentar marcar – de maneira +eral, essa manobra
visa aumentar as chances de marcar com o m%nimo de
passes poss%vel com o maior b<nus poss%vel5*
1B5 * "ever!e Pa!! /Pa!!e de "ev9!
8m artilheiro lan0a a +oles por cima do ombro para
 
um companheiro de time* U dif%cil acertar 1nessa ma-
nobra o teste de passe sofre -G, mas a tentativa de
marcar do artilheiro que a recebe é de =L5*
1B5 * Slot# Grip "oll /Giro da Pregui&a
> @o+ador se pendura por bai(o da vassoura, a+arran-
do-se firmemente ao cabo com os pés e as mos, para
evitar um bala0o 1no haverá necessidade de testar a
esquiva – considere seu teste de esquiva um sucesso
brilhante automático5*
1B5 * =oollongong S#imm8)
"perfei0oado pelos ;uerreiros Woollon+on+ da "us-
trália, esse shimm[ é um movimento de 6i+ue-6a+ue
em alta velocidade, feito com inten0o de desmontar o
artilheiro adversário de sua vassoura 1usa a a0o de @o-
+ada de dois artilheiros, eles cru6am em movimento –
que possam fa6er conforme seu teste de voo em dia-
+onais opostas – o alvo fa6 um teste de voar com difi-
culdade -G, se tiver resultado I ou menos ele ficará
pendurado na vassoura e perderá uma a0o de @o+ada
para se recompor5*
1B5 * =ron!.i eint /inta de =ron!.i
> apanhador dispara em dire0o ao solo fin+indo ter
avistado o pomo lá embai(o, mas se recupera do mer-
+ulho antes de atin+ir o campo* > movimento visa
obri+ar o apanhador adversário a imitá-lo e colidir
com o cho* Seu nome é uma homena+em ao apanha-
dor polons osef WronsZi 1essa tática permite um tes-
te resistido de blefar contra o blefar do adversário, se
for bem sucedido, a vitima fica sem suas a07es de qua-
dra e @o+ada no pró(imo turno5*

T3AS  as táticas precisam antes de um sucesso na

1B5 * Stari!# and Stic. /P:ndulo *!trela2do2Mar
'efesa de +oleiro em que ele se+ura a vassoura hori-
6ontalmente com uma das mos, prende o pé no cabo
e estica bra0os e pernas – Co tente usá-la em e(peri-
mentos de quadribol com criaturas aladas no lu+ar de
 Aassouras 1> +oleiro – se bem sucedido, fica imuni6a-
do contra #Ka6er Escadas$ ou recebe =L em seu teste
contra um ataque normal, porém ficará sem sua a0o
de @o+ada por dois turnos5!
aptido /onhecimento )er%cia 9uadribol e especiali-
6a0o #Estraté+ias e Táticas$ - uma falha cr%tica fa6
 voc perder a a0o de quadra e a a0o de @o+ada uma
falha impede o uso da tática apenas* Se tiver sucesso
mar+inal, voc no fa6 a tática, mas no perde a a0o e
pode tentar fa6er uma falta na ve6 do adversário! 8m
sucesso médio permite o uso normal da tática e um
sucesso brilhante lhe dará uma a0o de @o+ada após
sua ve6 e(clusivamente para tentar uma falta – se qui-
ser fa6-la
alta! S>3 tática! !u?a!   – para fa6-las, voc deve
ter +anho a condi0o para isso no turno de seu adver-
sário, elas no e(i+em outros testes depois do teste de
táticas e nunca resultam em sucessos ?rilhantes, Mar-
+inais ou Kalhas cr%ticas: esultados i+uais a I ou me-
nos so falhas enquanto resultados i+uais a 2 ou mais
so sucessos medianos*

I
NDOA
 
Tran!8lvanian Tac.le /az2que2;ai Tran!ilv<nia
>bservado pela primeira ve6 na /opa Mundial de
4L2, é a simula0o de um soco direto no nari6* 'esde
que no ha@a contato, o movimento no é ile+al, embo-
ra se@a dif%cil evitá-lo quando os dois @o+adores esto
 voando em alta velocidade 1na prática: permite um
ataque de combate desarmado contra o alvo5*
LÉ MD
ASQUA
DRA
SPA
RTEI
 – OJ
ogod
eTa
bul
eir
o!
"s re+ras acima tm como ob@etivo .nico a e(plora0o
tática do 9uadribol para partidas de ); imersivas,
no entanto, podem ser um prete(to divertido para criar
persona+ens e fa6er partidas como em um @o+o de ta-
buleiro que envolva de F ou mais @o+adores mais um
árbitro 1se tiver essa inten0o – o árbitro será como
Mestre de );, mas ele no saberá o @ui6 que repre-
sentará, dessa forma, ele deve sortear qual @ui6 estará
dispon%vel a cada partida com um dado comum5, cada
@o+ador pode no entanto controlar um time e distribuir
apenas 43 pontos entre Rntri+a, "tletismo e /onheci-
mento e alocar os pontos de per%cia nas usáveis no
quadribol para cada membro de seu time – cada @o+a-
dor controla o time inteiro e podem ocorrer torneios!
I
NDOA
LÉ MD
ASQUA
DRA
SPA
RTEI
I – Us
and
onaNa
rra
tiv
a 8m Weasle[ recebe =4 +ratuitamente na per%cia #Es-
tudo dos Trou(as$ e caso decida trair a filosofia da
Meus caros ami+uinhos, entendam que o quadribol é fam%lia para reivindicar seu direito ao #Sa+rado Ainte e
um fen<meno mais do que importante no mundo bru- >ito$, duas coisas importantes ocorrero com seu
(o – é a principal atividade fora dos problemas do persona+em:
mundo* Sendo assim, @o+ar quadribol é ainda mais im-
portante para os bru(os do que para os esportes dos 4 >s bru(os das trevas no confiaro plenamente em
trou(as, no apenas pela pouca variedade do mundo  voc, eles e(i+iro constantes provas de que voltou-se
bru(o em termos de esportes, mas pelo si+nificado contra os demais membros de sua fam%lia – mais do
desproporcional que o @o+o criou em sua sociedade* que isso, obri+aro voc a fa6er atos escabrosos para
dar essas tais provas – mesmo assim, voc será sempre
Tendo i!!o em mente  – a menos que seus @o+adores o primeiro a ser tra%do* "lém disso, sua apro(ima0o
definitivamente no +ostem de quadribol – permita com bru(os das trevas só será poss%vel se cometer um
que tais partidas tenham si+nificado e leve para o ); crime verdadeiramente +rave*
seu e(emplar de #9uadribol "través dos Séculos$ -
sempre! Muitas coisas no mundo bru(o podem envol- F Aoc torna-se um traidor dos Weasle[ e com certe6a
 ver pistas li+adas a história desse esporte* Mesmo uma será retirado das considera07es da fam%lia – eles se
aventura cheia de suspense pode envolver a vida de tornaro seus inimi+os*
pessoas famosas, partidas famosas e a própria história
do quadribol – dando um si+nificado mais amplo a es-
sas per%cias* 'essa forma, uma pista, poderia ser repre- COMO CONDUZIR A AVENTURA?! 
sentada com o @o+ador podendo ler partes do livro
para @untar as pistas – ou permitir aquele @o+ador Su- 8ma aventura de ); é, sempre, uma atividade l.di-
per )otterhead a usar seus conhecimentos pessoais, ou ca, as re+ras desse manual e todas as informa07es so-
parte deles no @o+o – lembrando que no ); voc in- bre o Mundo ?ru(o devem ter como propósito orien-
terpreta um persona+em e ele saber no o que voc tar a ima+ina0o de todos a uma mesma estrutura do
sabe )otterhead, mas apenas o que os sucessos das pe- que funciona ou no nesse mundo fantástico* Sendo
r%cias permitem! assim, a própria formula0o das aventuras precisa ser
emocionante, empol+ante, apai(onante, divertida, trá-
+ica, romQntica e fofa! Cossa, como escrevi bonito
I
NDOA
LÉ MD
ASQUA
DRASP
ART
EII
I –  S
oci
eda
deB
rux
a nesse tomo!

> quadribol tem muita importQncia de fato, mas apro-  
 veitando a dei(a, vamos falar do p.blico nas arquiban-
cadas& )ois sim, é aqui que o quadribol fica ainda mais
interessante* Rma+ine que um bru(o das trevas decidiu
colocar o mundo bru(o de @oelhos, qual ato mais si+ni-
ficativo de maldade e +erador de revolta seria mais
cruel e devastador do que atacar uma partida&! )ense a
sensa0o de impotncia de vário bru(os quando sua
principal fonte de la6er é destru%da diante de seus
olhos – tenha em mente que, enquanto um trou(a opta
entre ver um filme, uma pe0a de teatro, uma partida de
futebol, basquete ou o que quer que se@a, muitos bru-
(os a+uardam ansiosos pelas partidas de quadribol!
Co há momento mais fortuito do que um @o+o para
encontrar bru(os famosos e de quaisquer classes soci-
ais, também é nesse ponto que precisamos dedicar um
tempo especial a am$lia =ea!le8!
Aoltando ao que interessa! Tudo isso deve ser dosado*
>u se@a, no coloque muito de nada* >utra coisa im-
portante pra mim foi dei(ar o @o+o fluir**** isso mesmo
que voc leu e, se no entendeu, eu e(plico: 'ei(e os
@o+adores em pa6, incentive que eles e(plorem o mun-
do livremente, no imponha sua aventura e > M"RS
DE;"D 98E 'ES/>?R EM MRC" AR'" 'E
C""'>" )>TTEE"': /oloque um +an-
cho de aventura para cada #profisso$ ou para cada
#casa$ - dificilmente voc terá mais do que trs aven-
turas, interli+ue todas elas em uma trama e determine
quando e como ela ocorrerá e quanto tempo eles pos-
suem 1recomendo 2 anos para aventuras com crian0as
e  para aventuras com adultos – fim, dei(e pistas
quando al+o acontecer e dei(e-os soltos!

/aso queira ser al+um membro dessa fam%lia em parti-

cular, voc poderá ter ori+em má+ica ou no 1nesse
caso, voc seria filho de um primo do Sr* Weasle[ que
casou com uma trou(a5, mas no poderia possuir ori-
+em trou(a de nenhuma maneira* "lém disso, a Situa-
0o .nica #Kam%lia de )rest%+io$ 1pá+* J5 deve ser obri-
+atória, enquanto a Situa0o ?i6arria #)arte do Sa+ra-
do Ainte e >ito$ lhe será entre+ue +ratuitamente, mas
funcionará de uma forma estranha – ao invés dos bru-
(os das trevas tentarem aliciá-lo, vo odiá-lo pelo his-
tórico da fam%lia como defensores de trou(as!

ME
STR
E:NUNC
AFA
ÇA.
.
. ima+ina uma falha cr%tica de Aoldemort contra um su-
@ '!o de !ua or&a e autoridade para matá2lo! ,
isto é, no coloque contra eles desafios desproporcio-
nais ao que é poss%vel* 'ei(e que se divirtam e divirta-
se quando perceberem que al+o +rande está aconte-
cendo, delicie-se com os eventos e planos dos @o+ado-
res enquanto tentam descobrir os problemas e especu-
lam sobre ele*
@ 'ma quantidade anormal de bru+o! da! treva! ,
afinal, a arte das trevas é temida* E(istem muitos ou-
tros criminosos e problemas com criaturas má+icas
instáveis, no há necessidade de um /omensal da Mor-
te a cada esquina, principalmente em lu+ares como
Escolas de Ma+ia – ve@a nos livros e me di+a: antes da
?atalha de o+Xarts, quantos comensais haviam den-
tro do colé+io& Em quais anos& Aoc verá que dosar a
mo pode tra6er diverso enquanto e(cesso de desafi-
os escabrosos resultam em frustra0o ou banali6a0o –
afinal, qual será a +ra0a de luar contra um inimi+o das
trevas se eles sur+em em toneladas&!
@ Ano! parado! e !em de!aio! , pois dessa forma,
perde-se o fio da meada* " cada ano em o+Xarts de-
 vem sur+ir problemas que alimentam um outro ainda
maior – um passo de cada ve6, quando eles no perce-
berem o que está ocorrendo, torne uma parte dos pla-
nos do vilo bem sucedidos – estabele0a e cuide do
pra6o*
@ ue!t6o de impor qualquer coi!a ao! ?ogado2
re!, dei(e que se divirtam – mas d dicas de que al+o
está acontecendo a volta deles* Aoc precisa cuidar
apenas de responder a si mesmo: > que& 9uem&
/omo& Em quanto tempo& Em quantas etapas& Rsso se
li+a ao desafio final, pois se no for detido vai&
@ Ca!o com te!te! !em import<ncia , @á falei que
odeio n.meros& Ento, estes desnecessários so todos
aqueles no resistidos e que acontecem quando o @o-
+ador quer reali6ar al+o simples e sem consequncias
importantes nada relacionados a trama! >ra bolas!
'i+a que ele simplesmente fe6 e pronto!
@ A bobagem de Pen!ar dua! veze! ante! de rou2
bar para%  Rmpedir uma morte in.til, desnecessária e
rid%cula sem nada haver com a trama Rmpedir uma si-
tua0o c<mica em momento de tenso )ermitir que
al+o épico aconte0a Ka6er com que o @o+ador fique
com os olhos brilhando ao ver seu persona+em se tor-
nar o que ele ima+inou que ele deveria ser – desde que
de forma coerente com a história da aventura e sem
pre@udicar completamente os sonhos dos demais*
@ "oubo! contra o! ?ogadore! a n6o !er que%  Es-
te@am em uma a0o que vise avacalhar o @o+o de todos,
que este@am de má vontade atrapalhando o @o+o dos
demais de forma intencional por ra67es pessoais 1sen-
do um babaca – no o convide mais5, se a vitória pre-
-matura dos @o+adores tornar a aventura sem +ra0a –
cesso cr%tico de arr[ no primeiro livro terminando
com a morte definitiva do vilo& 9ue fr ustrante, no&
@ oi! pe!o! e dua! medida!  – resista com firme6a
a tenta0o de favorecer uns em detrimento a outros* Se
no pode re@eitar esse pensamento, no assuma esse
papel*
@ -ndi!cri&e!, por indiscri0o entenda: Co dei(e
que eles saibam quando precisa roubar, etc*
@ Babaquice!) >u se@a, no persi+a nin+uém por ra-
67es pessoais – é rid%culo – nem leve tudo a sério! U
um >;>, ora bolas! "proveite e no d encima de
nin+uém, oZ&!
@ o ?ogo !ua realidade , no importa nada do que
é dito entre os persona+ens – é um @o+o teatro, nada
em uma mesa de ); deve ou sequer pode ser levado
a sério, no se irrite com o @o+o*** >ra bolas! U 8M
 >;>! /ontrole-se! /ompeti0o invariavelmente
ocorre, mesmo sendo uma atividade cooperativa, certi-
fique-se que todos este@am entendendo que tudo deve
manter n%veis saudáveis – no insista em convidar +en-
te problemática, o ); estará melhor sem elas, dei(e
que fa0am outras atividades coerentes com o +rau de
competi0o e imediatismo delas*
Mi
nhaD
esp
edi
da:
GANC
HOSD
EAV
ENT
URA
!
Kinalmente, encerro esse cap%tulo com diversos +an-
chos poss%veis para aventuras diversas – so apenas su-
+est7es, é claro, mas servem muito bem para a@udar
Mestres novatos cheios de d.vidas!
Para Estudantes
3 de!aparecimento do anta!ma da Ca!a% 8m
fantasma de uma das casas é roubado, ele é usado
como parte de um estranho ritual, as buscas ocorrem
ao lon+o do ano, o ritual está sendo feito por ?erta
'ilbbt, a professora de "stronomia, se impedida, será
demitida*
3 !umi&o de aluno! do DDDE ano%  "l+uns alunos 1de
uma ou mais casas5 esto desaparecendo ao lon+o do
ano – eles foram capturados por Kerdnand ;uinch, ele
era o aluno favorito de ?erta e está fa6endo isso sob
seus comandos* Ele está arrancando dinheiro de suas
fam%lias e colocando em uma conta secreta ile+al*
 A e!tran#a vi!ita de um #omem do mini!t9rio ve!2
tido de preto e com cara carrancuda%   8m homem
estranho pode ser visto nos corredores da Escola, ele
causa muita pertuba0o ao lon+o do ano e al+umas in-
 vesti+a07es mostraro que ele é um Rnominável, ele
está usando os privilé+ios de seu car+o para colher in-
forma07es para ?erta 'ilbbt! Essa pode ser peri+osa,
@á que ele no vai querer ir para "6Zaban! Se no for
impedido antes do .ltimo ms do ano*** tsc, tsc!
 'ma Batal#a entre Bru+o! e ;ampiro!%  ;uerra en-
tre ?ru(os e Aampiros eclode na Escola! "final, ve@a-
mos o se+uinte:

1B5 * Se o itual foi impedido: ?erta no terá o poder

de ser uma ?ru(a e Aampira ao mesmo tempo – do
contrário, ela se tornou um estranho Meio-Ser, pode
ser morta apenas pela lu6 do sol e precisa de san+ue,
mas é imune a maldi07es e ainda pode usar feiti0os!
1B5 * Se a conta secreta foi revelada e o dinheiro devol-
 vido aos donos: Ela no poderá manter o
'iretorO'iretora afastado 1a5 da Escola*
1B5 * Se as crian0as foram salvas: >s vampiros iro tra%-
la a menos que ela se@a um Meio-Ser*
1B5 * /aso no tenham detido o Rnominável traidor a
tempo, ela terá se tornado um Meio-Ser permanente-
mente, do contrário, perderá seus poderes má+icos,
pois a se+unda parte do ritual estava incompleta, ele
no será nem bru(a, nem vampira – terá se transfor-
mado em um ;houl!
1B5 * Se tiver evitado "6Zaban, o Rnominável traidor es-
tará a@udando sua mestra 1amada5 ?erta – mesmo que
ela se torne um +houl!

-MP3"TAT* – "venturas em o+Xarts depois da

?atalha de o+Xarts no contará com a a@uda de ob@e-
tos da sala precisa, ele pode estar lá, mas o que havia
nela foi destru%do*
 A demi!!6o do iretorF iretora%  8ma terr%vel in-
@usti0a aconteceu – o 'iretor 1ou a 'iretora5 da Escola
foi demitida após a trapa0a do e(-funcionário do mi-
nistério bisbilhoteiro e traidor roubar informa07es! >s 8m vampiro é um humanoide
alunos conse+uiro levantar provas contra 'ilbbt e má+ico que é famoso por mor-
inocentar o 'iretor 1ou 'iretora5&! Eles estaro em der pessoas no pesco0o e chu-
uma @ornada que poderá revelar que 'ilbbet usou con- par seu san+ue* Eles so parte
tatos no ministério e que esconde um imenso ninho de da fam%lia dos seres conhecidos
 vampiros sem conhecimento do ministério! como os mortos-vivos *

3! ;ampiro! Atacam% "pós provarem ou no a ino-
cncia do 'iretorO'iretora, os vampiros come0am a
atacar, eles esto em +rande vanta+em numérica e o
departamento de controle de vampiros no tem meios
de enfrentá-los! 'e qualquer modo, se o
'iretorO'iretora tiver sido ou no declarado 1a5 ino-
cente, o ataque prova que os heróis estavam certos e
que o ministério foi sabotado, ou que tem um ministro
incompetente 1no seria o Pin+sle[ – nem pense
nisso5! >s heróis vo ter que enfrentá-los – espero que
nenhum deles vire um vampiro 1mas no impe0a se for
da vontade dele e ser for bacana5!
3 Mini!t9rio tira a prote&6o da *!cola)%  'esmora-
li6ados, um +rupo de membros do ministério vo neu-
trali6ar o atual ministro 1no caso do Pin+sle[ ShacZle-
bolt5 ou o próprio ministro 1no seria o Pin+sle[, acre-
dite – também é a melhor e(plica0o se a aventura se
passar em outra escola5 atual pode ter se irado por ter
sido feito de tolo! Rsso tirou a prote0o da Escola e
dei(ou 'ilbbt e seus Aampiros entrarem! "+ora a bata-
lha final ocorre na Escola – ?erta quer vin+an0a pelo
que ocorreu ao seu av<*
So afli+idos com o Aampirismo* So imunes a
maioria de danos de ob@etos mundanos e curam-se
ma+icamente, so avessos ao alho é no podem cu-
rar ataques que perfurem seus cora07es* Cativos da
Europa, essas criaturas so encontradas principal-
mente na TransilvQnia e na Sérvia* Eles se alimen-
tam de san+ue, possuem refle(os e sentidos natu-
rais mais apurados do que humanos 1=435 e vivem
consideravelmente mais 1embora envelhe0am5, eles
no morrem com o sol, mas ficam débeis sob sua
lu6* istoricamente, descobriu-se que os vampiros
simplesmente precisam de san+ue, qualquer tipo de
san+ue, para manter suas for0as* Co podem usar
feiti0os, usar varinhas ou qualquer coisa do tipo*
8m bru(o #vampiri6ado$ perde seus poderes*
 " rela0o entre humanos bru-
(os e vampiros é controversa,
por anos eles foram tidos ape-
nas como inimi+os do mundo
?ru(o 9uando vampiros na
Sérvia come0aram @uraram no
alimentarem-se de humanos
formou-se uma tré+ua – em-
bora ainda e(ista um departa-
mento para combater vampiros
tradicionais*
Para Profissionais
8ma aventura para adultos precisa ser mais arro@ada e
 vibrante – no se poupe de formular um vilo com-
ple(o ou uma trama menos óbvia, afinal, eles no so
mais crian0as! >ra bolas!
Pegue !eu livro%  #>s /ontos de ?eedle, o ?ardo$, ele
será uma fonte poderosa de inspira0o para entrar #na
mente de P$ e e(plorar os conceitos por trás do
mundo ?ru(o 1e um pouco de mitolo+ia escandinava e
celta no fará nenhum mal5!
 Aamos usar o se+uinte conto como base para aventura:
#" Konte da Sorte$
o que ala o conto% 'o relacionamento entre ?ru-
(os e Trou(as, de como, muitas ve6es, a for0a e ma+ia
da qual precisamos, etá dentro de nós o tempo todo,
apenas a+uardando para ser acessada ao mudarmos
nosso ponto de vista e sobre tudo – que Vs ve6es pre-
cisamos vencer dificuldades para nos encontramos*
> /asamento Maldito de Cott: /antarus "u+ustos de
 Aiena, um Trou(a nobre e de ori+em italiana vai para
os Estados 8nidos* ico e da mais alta reputa0o entre
os trou(as, /antarus tem uma percep0o peculiar a
cerca da ma+ia* Sua me era uma ?ru(a e lhe contou
se+redos do mundo da ma+ia, ela lhe deu dois presen-
tes antes de partir, a ada+a de seu av<, capa6 de blo-
quear a6ara07es e maldi07es e o monóculo que levou
uma vida de pesquisas e e(perimentalismos ile+ais, um
que permitiria ao filho trou(a ver aquilo que era oculto
a sua espécie* /antarus come0ou a chamar a aten0o
do ministério ao adentrar no mundo bru(o se fa6endo
passar por filho no reconhecido de /antarus ?ill-
+runtch, um funcionário do ministério – na verdade,
assumindo o nome de seu av<, conforme sua me lhe
instruiu – no entanto, mesmo com a varinha da me a
tira colo, sua nature6a no má+ica foi descoberta –
para sua sorte ou a6ar, em meio ao seu @ul+amento,
acabou por salvar a vida de Kel%cia Cott, funcionária
do Ministério* Ele aceitou fa6er um voto perpétuo de
nunca revelar o que sabe aos trou(as e @amais retornar
ao Ministério da Ma+ia – no entanto, tal benevolncia
causou furor em Dero[ Cott – principalmente quando
sua prima anunciou que se casaria com o trou(a! 8ma
afronta – afinal uma san+ue pura a ser deserdada, bra-
dou, repleto de ci.mes***
 " aventura come0a quando um 1ou mais5 dos perso-
na+ens controlados pelos @o+adores é 1so5 convidado
1s5 para o casamento – afinal o caso +anhara repercus-
so no mundo bru(o* 'urante a cerim<nia, cinco bru-
(os tra@ando ne+ro atacam o casamento – sem que eles
pudessem ima+inar, ouvem um +rito #"A"'" PE-
'"A"$ e /antarus coloca sua ada+a entre ele e a
maldi0o, mas ela no resiste* " lQmina se parte e ele
cai morto*
Conduzindo% 'ei(e todos os eventos ocorrerem com
pistas aqui e ali – dei(e os @o+adores completamente
livres para tomarem suas a07es e e(plorarem o mundo
bru(o*
/aso interfiram na história a sua frente – isto é, de al-
+um modo se envolvam com ela, descobriro detalhes
sobre Dero[ Cott e suas cone(7es misteriosas, sobre o
poss%vel filho no ventre de Kel%cia 1e(plicando a pressa
em casar-se5 e muitos outros detalhes*
(ero8 ott é na verdade um membro da infame
#Dan0a de )rata$, ele está usando sua posi0o e respei-
to de seus companheiros para quest7es pessoais*
el$cia ott trabalha em uma estranha e secreta pes-
quisa que afirma e(istir de fato uma fonte m%stica que
 – diferente dos contos de ?eedle, teria de fato poderes
misteriosos – Dero[ tenta conquistá-la em parte para
ter aceso a essas informa07es, das quais sabe apenas
boatos e sussurros!
 "+ora, dei(e-os se envolver com a trama, adapte ela,
talve6 um deles se torne ami+o de /antarus – como
seria perd-lo*& " more dele é obri+atória, mas no te-
nha pressa, dei(e tudo ocorrer com o tempo, talve6
uma @o+adora resolva apai(onar-se por Dero[! 'ei(e
que a aventura si+a seu flu(o*** E a fonte, será real&!

S
ESU
ASD
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Ú I
DASS
àOG
RAND
ES,C
OME
- para usar magia )ora da escola, e voc* ver( o )im da%
C
EPO
RAQUI
!
Caríssimos leitores, a partir desse ponto, terão contato
com diversas respostas a cerca do mundo bruxo e –
essas respostas – são da própria autora JK Rowlling,
tendo sido coletas em diversos sites. Elas dispes de
muita credibilidade. !os "estres, caso ten#am $ogado%
res completamente novatos nessa obra – ou &ue co%
n#eceram apenas a adapta'ão cinematogr()ica – vos
aconsel#o a compartil#ar esse comp*ndio de d+vidas e
)atos comuns de maneira &ue se$a )acilitado o enten%
dimento dos mesmos.
O que J.K. Rowling diz sobre… “As Re-
gras” do Mundo Bruxo
Nota:   a menos &ue voc* ve$a aspas, estes são apenas
resumos, e não palavras literais da própria JKR. o en%
tanto, voc* pode procurar pelo texto original nos arti%
gos. "esmo esses resumos são muito esclarecedores.
Eles estão apresentados por meio de )atos ou pergun%
tas seguidas de uma resposta – entre - /// 01 estão os
artigo e ano do coment(rio ou resposta.
234 . JKR5 -6ara criar esse mundo bruxo, eu tive &ue
aprender uma &uantia ridícula sobre al&uimia. 7alve8
muito disso nunca se$a usado nos livros, mas eu ten#o
&ue saber em detal#es o &ue a m(gica pode e não pode
)a8er para de)inir os par9metros e estabelecer uma ló%
gica interna na #istória. 7#e :erald, ;<<=0
234 . >i)eren'a entre )eiti'os e trans)igura'ão?
 JKR5 -Com um )eiti'o voc* pode acrescentar proprie%
dades a algo. Com a trans)igura'ão voc* pode mudar
sua nature8a completamente@ a estrutura molecular se
alteraA1. 7#e :erald, ;<<=0
 JKR5 -Eu gastei muito tempo criando as regras do
mundo m(gico para &ue então eu soubesse os limites
da magia. Então eu tive &ue inventar di)erentes manei%
ras pelas &uais os bruxos pudessem cumprir certas coi%
sas1. Bc#olastic c#at ;, D0
234 . inguFm sabe de onde a magia vem – Gs ve8es F
#erdada, outras ve8es apenas uma pessoa na )amília a
tem. Harnes and obles c#at ;, ;<<<0
234 . Be #( uma personagem &ue, em circunst9ncias de%
sesperadoras, conseguir( )a8er magia tardiamente na
 vida. Isso F muito raro. Harnes and obles c#at ;,
;<<<0
234 . ma das regras &ue ela tem em seus livros F &ue
-"(gica não pode tra8er pessoas mortas de volta G
 vidaA ma ve8 &ue voc* est( morto, est( morto1.
HR, ;<<<0
234 . JKR5 -o meu mundo, bruxos atingem a maiori%
dade aos ;L anos. Então no livro L voc* ver( :arrM
maior de idade, o &ue signi)ica &ue ele ter( permissão
&uele ano escolar.1 >iane Re#m B#ow, ;<<<0
234 . 6essoas )eli8es não se tornam )antasmas. Bc#olas%
tic c#at ;, D0
234 . en#um poder m(gico pode ressuscitar uma pes%
soa verdadeiramente morta. 7#e Nuardian nlimited,
;<<<0
234 . JKR5 -! maioria dos )eiti'os )oram inventados,
mas alguns deles são baseados no &ue as pessoas cos%
tumavam acreditar. ós devemos muito do nosso co%
n#ecimento cientí)ico aos al&uimistasO1 !ma8on.com,
;<<<0
234 . Hruxos precisam de din#eiro por&ue -#( uma le%
gisla'ão sobre o &ue voc* pode con$urar e o &ue não
pode. !lgo &ue voc* con$ura de repente, do nada, não
ir( durar1. Bout# est ews Bervice, D0
234 . -Ps cinco anos &ue eu gastei em :arrM 6otter e a
6edra Qiloso)al )oram gastos construindo as regras. Eu
tive &ue estabelecer todos os meus par9metros. ! coisa
mais importante a decidir &uando voc* est( criando
um mundo de )antasia F o &ue os personagens P
podem )a8er1. Bout# est ews Bervice, D0
234 . Hruxas e bruxos não precisam ir para escolas
trouxas antes de :ogwarts. Bc#olastic c#at D, D0
234 . >uendes são respons(veis por colocar o din#eiro
trouxa de volta em circula'ão após os trouxas o troca%
rem por din#eiro bruxo 2eles são como -cercas1 – gíria
americana e brit9nica4. !PS C#at, D0
234 . P animal &ue cada um se trans)orma como ani%
mago re)lete a sua personalidade. !PS C#at, D0
234 . o tema da toler9ncia nos livros5 -m modo para
aprender toler9ncia F gastar um tempo para realmente
entender os motivos de outras pessoas. Bim, voc* tem
ra8ão. :arrM )re&uentemente tem uma primeira im%
pressão errTnea de alguFm e ele tem &ue aprender a
ol#ar por baixo da super)ície. Uuando voc* v* por
baixo da super)ície, ele Gs ve8es descobriu &ue estava
sendo enganado pelas pessoas. E em outras ocasies
ele descobre surpresas muito agrad(veis.1 CHC 7#is
"orning, D0
234 . >ementadores não procriam, mas crescem como
)ungos em lugares onde #( deteriora'ão. Canadian
6ress, D0
234 . Voc* não consegue domesticar um dragãoO
[Raincoast Books, 2001]
234 . Hruxos não precisam da internet@ eles t*m algo
mais divertido para descobrir o &ue est( acontecendo
pelo mundo. Raincoast HooWs, D;0
234 . Qo)o est( vagando pela Qloresta 6roibida, uma ve8
&ue -&ual&uer coisa perigosa F solta na )loresta.1 HHC
Hlue 6eter, D;0
234 . -Voc* pode )a8er magia não )ocali8ada e descon%
trolada sem uma varin#a1. "as precisa de uma para
)a8er -)eiti'os realmente bons1. Comic Relie), D;0
234 . m galeão F aproximadamente X libras 2moeda
brit9nica4, mas as taxas de c9mbio variamO HHC Red
ose >aM, D;0
234 . JKR5 -Eu usei um pouco do &ue as pessoas cos%
tumavam acreditar em m(gica para adicionar um certo
sabor, mas eu sempre os mudeis para se a$ustarem em
meus próprios interesses. Uuero di8er, eu tin#a liber%
dade com )olclore, #um, para a$ustar em meu enredo1
HHC K, D;0
234 . -Eu detesto livros inconsistentes e &ue deixam
&uestes não respondidas. Huracos me deixam 33A
então eu tento ser cuidadosa e ter certe8a de &ue tudo
opera de acordo com as leis, mesmo &ue se$a estran#o,
então assim todos entenderão exatamente como e
por&u*1. BMdneM "orning :erald, D;0
234 . Ps livros de :arrM são supostamente c#eios de
surpresas, mas Jo tenta ter certe8a de &ue as coisas
aconte'am de uma maneira realística. BMdneM "orning
:erald, D;0
234 . Be JKR precisa di8er aos leitores algo, ela deixa
:ermione ou >umbledore di8erem. >V> C9mara
Becreta, DY0
234 . !ritmancia F -predi8er o )uturo com n+meros1.
RoMal !lbert :all, DY0
234 . 6ara ver os testr(lios, a morte &ue voc* testemu%
n#ou tem &ue ocorrer em sua plenitude. ma das ra%
8es para isso F &ue JKR não &uis introdu8i%los no )im
do CdQ sem explic(%los. RoMal !lbert :all, DY0
234 . ;D F o n+mero m(ximo de .P.".s &ue voc*
pode receber. orld HooW >aM, DZ0
234 . !ntes de :ogwarts, as crian'as bruxas podem ir
para escolas trouxas ou serem educadas em casa. Ps
 easleMs )oram educados pela Bra. easleM. orld
HooW >aM, DZ0
234 . Be um trouxa visse :ogwarts, ele apenas veria
uma vel#a ruína com um sinas de -manten#a dist9ncia,
prFdio perigoso1. orld HooW >aM, DZ0
234 . "ensageiros especiais são enviados aos pais trou%
xas, para explicarem sobre :ogwarts, &uando seus )i%
l#os completam ;; anos. orld HooW >aM, DZ0
234 . 6odemos acreditar em tudo &ue o C#apFu Beletor
di8? JKR5 -P C#apFu Beletor F absolutamente since%
ro.1 orld HooW >aM, DZ0
234 . El)os domFsticos t*m -poderes &ue os br uxos não
possuem 2mas bruxos tambFm t*m poderes &ue os el%
)os domFsticos não possuem41. orld HooW >aM,
DZ0
234 . P mundo trouxa e bruxo nunca se reunir(. orld
HooW >aM, DZ0
234 . -6ara pessoas como S+cio "al)oM, um nascido
trouxa F tão ruim &uanto um trouxa, assim :arrM F
considerado mesti'o por causa dos pais da mãe dele.
>e )ato, um avT trouxa -polui1 o sangue 2Seia o resto
da resposta de JK a&ui para ver como isso relaciona
com o comportamento dos na8istas aos $udeus4. JKR
P))icial ebsite, DZ0
234 . -In)orma'es &ue voc* pega diretamente 2do site
da JKR4 serão verdadeiras e seguras 2posso ocasional%
mente brincar, mas com o tempo voc*s aprenderão a
di8er &uando estou brincando4. ão con)ie em nin%
guFm &ue a)irma ter ac#ado in)orma'es neste site
&ue voc* não pode acessar, mesmo &ue pare'am con%
 vincente as imagens &ue ele )orne'a para sustentar sua
#istória.1 JKR P))icial ebsite, DZ0
234 . Hruxos conseguem se tornar - irrastreaveis 1, isso
explica por&ue eles não podem ser ac#ados simples%
mente mandando e seguindo coru$as. JKR P))icial
 ebsite, DZ0
234 . "onitores podem retirar pontos – RonM errou ao
di8er &ue não no Sivro X. JKR P))icial ebsite, DZ0
234 . Retratos de bruxos não estão vivos nem são enti%
dades &ue pensam, eles são só uma 1destila'ão1 da
pessoa real. Essa 1aura1 pode dar um aviso ou repetir
um dito popular, mas nada mais &ue isso. Edinburg#
HooW Qestival, DZ0
234 . Qantasmas eram pessoas &ue tin#am medo da
morte. Edinburg# HooW Qestival, DZ0
234 . Qantasmas conseguem se comunicar mais e)etiva%
mente com as pessoas do &ue os retratos. Edinburg#
HooW Qestival, DZ0
234 . ascidos trouxas não são permitidos como Co%
mensais da "orte. Edinburg# HooW Qestival, DZ0
234 . Em a C9mara Becreta, a c9mera trouxa de Colin
CreaveM )uncionou por&ue ela estava -)uncionando
)ora da atmos)era do mundo m(gico1 e desenvolvida
em uma po'ão m(gica. JKR P))icial ebsite0
234 . JKR5 -6irra'a não F um )antasma@ ele nunca )oi
uma pessoa viva. Ele F um espírito indestrutível do
caos, e sólido o bastante para desapara)usar candela%
bros, $ogar varetas e, sim, mascar c#iclete.1 JKR P))i%
cial ebsite0
234 . ! Prdem não se comunica com cartes de sapos
de c#ocolate, ou &ual&uer ob$eto &ue teria de ser car%
regado e lembrado pela pessoa. Eles usam uma )orma
de comunica'ão &ue só precisa de uma varin#a m(gi%
ca, e nós $( a vimos ser usada por um membro da Pr%
dem antes mesmo de nós sabermos &ue a Prdem exis%
tia. JKR P))icial ebsite0
234 . JKR escreveu as in)orma'es encontradas nas )i%
gurin#as de bruxos@ contudo alguns dos )eiti'os usa%
dos nos )ilmes 2Sacarnum In)lamari4 )oram )eitos por
Bteve Kloves. JKR P))icial ebsite0
234 . en#um personagem do livro retornou do )uturo.
JKR P))icial ebsite0
234 . Veritaserum não F usado no $ulgamento de crimes,
por&ue ele )unciona mel#or nos -ing*nuos, vulner(veis
e a&ueles insu)icientemente #(beis 2de um $eito ou de
outro4 para se protegerem contra isso.1 Veritaserum
não F in)alível. JKR P))icial ebsite0
234 . Hruxos t*m meios para se assegurarem de &ue
suas vo8es são ouvidas bem alFm de seus t+mulos.
JKR P))icial ebsite0
234 . ! maioria das crian'as bruxas F educada em casa
antes de :ogwarts, por&ue elas não podem ser con)ia%
das a esconderem suas #abilidades m(gicas dos colegas
trouxas da escola. JKR P))icial ebsite0
234 . P plural de 6atrono F 6atronos 2não 6atroni, no
caso, re)erindo%se as verses em ingl*s4. JKR P))icial
 ebsite0
234 . P C#apFu Beletor nunca se enganou. Uuando ele
)ala, suas palavras v*m -dos próprios )undadores1.
7SC%", DX0
234 . JK ac#a &ue existam por volta de Y, bruxos na
Inglaterra, embora ela admita &ue ser especí)ica sobre
os n+meros não F o modo 1como eu penso1. 7SC%
", DX0
234 . 6enseiras -recriam1 a realidade inteira da memória
e não tem &ual&uer interpreta'ão ou in)lu*ncia pesso%
al. !tF coisas &ue não )oram percebidas de início apa%
recem. 7SC%", DX0
234 . em todos da Bonserina são detest(veis. ! casa F
importante para criar um e&uilíbrio em :ogwarts.
7SC%", DX0
234 . Hruxas e bruxos podem desaparatar &uando estão
em perigo e &uando não podem[&uerem )icar e lutar.
7SC%", DX0
234 . \culos não podem proteger do basilisco. C9meras
podem por&ue t*m espel#os e in+meras lentes. I7V,
DX0
234 . Voc* não sabe &ue )orma de animago ter( atF &ue
ten#a se trans)ormado. I7V, DX0
234 . :arrM descobre &ue os problemas do mundo
trouxa são ainda mais exagerados no mundo bruxo,
por&ue tudo F agravado pela m(gica. -ature8a #u%
mana F nature8a #umana, não importa os poderes es%
peciais ou talentos &ue voc* ten#a.1 R]J, D^0
234 . 7rouxas não podem produ8ir po'es, por&ue t*m
sempre um componente m(gico e em algum ponto
 voc* teria &ue usar a varin#a. Radio CitM;, D^0
234 . Be um trouxa pegasse uma varin#a algo acidental e
possivelmente violento poderia acontecer. ! varin#a F
-um veículo para o &ue repousa dentro da pessoa1.
 Voc* precisa da #abilidade m(gica para )a8*%la )uncio%
nar. Radio CitM;, D^0
234 . Ps )abricantes de varin#as podem escol#er os
n+cleos das varin#as -&ue são particulares do seu
país.1 Plivaras o)erece seus tr*s n+cleos )avoritos dos
muitos &ue ela tin#a escrito. Radio CitM;, D^0
234 . JKR5 -_ indecente o tempo &ue eu passei
pensando em $eitos bruxos para tratar trouxas
arrogantes1. 7#e :erald, ;<<=0
6or &ue o mundo bruxo F tão tecnologicamente atra%
sado?
`! #istória se passa nos !nos <, mas as pessoas se
 vestem com robes e vivem em casas sem acesso G tec%
nologia &ue $( estava muito presente em nosso mundo
durante essa FpocaO`

234 . JK5 7ecnologia se comporta de maneiras inespe%
radas &uando interage com magia. 7alve8 o )ato de evi%
t(%la se$a unicamente para evitar intera'es desagrad(%
 veis. !lFm disso, diversas tecnologias )oram criadas
para )acilitar um problema. Com a magia, esse pro%
blema pode não existir e, conse&uentemente, o uso da
tecnologia não se )a8 necess(rio.
 Vale lembrar &ue )a8 parte de muitas tradi%
'es seguir preceitos antigos para &ue esses não se
percam como passar das gera'es. Bimplesmente, não
F interessante e necess(rio aplicar tecnologia em um
universo tão rico &uanto o "undo Hruxo. Radio
CitM;, D^0
234 . JKR5 -Ps bruxos representam o &ue os verdadei%
ros trouxas mais temem5 eles são completamente ex%
cluídos e con)ort(veis em serem assim. ada F mais ir%
ritante para o verdadeiro padrão do &ue uma desaver%
gon#ada )alta de combina'ãoO1 Balon, ;<<<0
(*) . JK acha que existam por volta de 3,000 bru-
xos a !"laterra, embora ela admita que ser es-
 pec#$ica sobre os %meros &o ' o modo como
eu peso. +-N, 00/
234 . JK pretendia criar um paralelo com a Begunda
Nuerra "undial &uando ela escol#eu a data da morte
de Nrindelwald 2;<ZX4. 7SC%", DX0
234 . Nuerras trouxas e bruxas 1alimentam1 uma a ou%
tra. 7SC%", DX0
 7ia 6et+nia nunca )e8 m(gica, e nunca vai ser capa8
disso. JKR P))icial ebsite0
OP
ROFE
TAD
IÁRI
O letivos posteriores. >evido G nature8a sFria e impor%
P 6ro)eta >i(rio F um $ornal bruxo com sede em
Sondres. _ a principal )onte de notícias para os bruxos
brit9nicos. P editor atual F Harnabas Cu))e, &ue traba%
l#a no escritório principal no Heco >iagonal. >evido G
sua capacidade de in)luenciar as mentes de muitos
bruxos brit9nico 2e provavelmente irlandeses4, o $ornal
F con#ecido por ter seu conte+do `manipulado` pelo
"inistFrio da "agia Hrit9nico 2com &ue tem la'os )or%
tes4 para di8er a versão do "inistFrio dos aconteci%
mentos. In)eli8mente, o 6ro)eta não parece ter uma
grande de integridade $ornalística, sendo con#ecido
por ser mais preocupado com vendas do &ue com a
precisão )actual. Em alguns casos, o "inistFrio da "a%
gia F altamente dependente do 6ro)eta >i(rio para ga%
rantir ao p+blico &ue o "inistFrio da "agia est( )a%
8endo a coisa certa.
P $ornal F entregue aos assinantes por coru$a e assina%
turas custar ; nu&ue. Este $ornal F entregue a pro)esso%
res e alguns alunos de :ogwarts no período da man#ã,
&uando o correio coru$a c#ega. P $ornal apresenta
duas edi'es5 uma de man#ã e uma a noite, o +ltimo
dos &uais F c#amado de 6ro)eta Vespertino. ! edi'ão
de )im de semana F c#amado de 6ro)eta de >omingo.
Holetins de notícias adicionais podem ser entregues
rapidamente &uando ocorrerem importantes. Como
notícias mudan'as, uma edi'ão pode magicamente
mudar, tambFm, ao longo do dia, provavelmente por
meio de um )eiti'o de "etamor)ose.
P 6ro)eta >i(rio mantFm uma lista de best%seller. Em
algum ponto em !gosto de ;<<D, a autobiogra)ia de
NilderoM SocW#art P meu eu m(gico estava comemo%
rando seu DL semana em cima dele.
!"eis Ordin#rios de Mag ia 
Ps íveis Prdin(rios de "agia 2)re&uentemente abre%
 viado P"4 F um teste especí)ico reali8ado na Escola
de "agia e Hruxaria de :ogwarts pelos alunos do
&uinto ano, administrado pelo !utoridade dos Exames
Hruxos. ! pontua'ão )eita por um estudante em um
P" especial determina se ele ou ela vai ou não ser
autori8ado a continuar a cursar uma disciplina em anos
tante dos testes, prepara'ão para ambas os P"s e
IE"s F um trabal#o muito duro. Ps alunos geral%
mente come'am a se preparar em seu &uarto ano. !
pressão )oi su)iciente para )a8er alguns alunos, como
:anna# !bbott terem um ata&ue de p9nico, e )oi pre%
ciso dar%l#e uma 6o'ão Calmante.
  V
ira
-Te
mpo
OP
asqui
m m Vira%7empo F um relógio especial no &ual um )ei%
Comerciali8ado como vo8 alternativa do "undo "(gi% ti'o de reversão de #oras )oi colocado, para maior es%
co, F um tabloide bruxo publicado e editado por e% tabilidade. _ um dispositivo usado para a viagem no
no)ílio Sovegood, pai de Suna Sovegood. Suna guarda tempo, e &ue se assemel#a a uma ampul#eta em um
cada edi'ão de P 6as&uim &uando ele F publicado, o colar. P n+mero de ve8es &ue se vira a ampul#eta cor%
&ue poderia contribuir para suas cren'as, muitas ve8es responde ao n+mero de #oras uma volta no tempo
estran#as. 2embora, deve notar%se &ue o período mais longo &ue
pode ser revivido, sem a possibilidade de pre$uí8o gra%
P 6as&uim publica artigos  ve para o via$ante ou para o próprio tempo F de cerca
 ímpares, incluindo teorias da de cinco #oras4. 7odos esses arte)atos #aviam sido
conspira'ão e discusses de destruídos nos eventos descritos em :arrM 6otter e o
criaturas imagin(rias@ ele tam% C(lice de Qogo, pelo menos atF...
bFm publicou uma entrevista
de :arrM 6otter sobre o re%
torno de Sord Voldemort.
"uitos pensam no 6as&uim
como lixo, incluindo :ermio%
ne Nranger, Rita BWeeter, e
>irW Cresswell.

Este +ltimo se re)ere a ele como um `pano de loucos`,

e &uando :ermione in)ormou Rita &ue ela iria publi% ( A )rian*a
)r ian*a A&aldi*oada 
car a entrevista no 6as&uim, Rita ol#ou para :ermione
com desdFm. :arrM 6otter e a Crian'a !maldi'oada F o roteiro o)i%
cial para a pe'a de mesmo nome por J.K. Rowling,
!"eis $n%ri"el&en'e (xaus'i"os de  Jo#n 7i))anM,
7i))anM, e JacW 7#orne. _ a oitava #istória o)icial
Magia  da BFrie :arrM
:arr M 6otter.
íveis Incrivelmente Exaustivos de "agia 2abreviado
como IE"4 F um exame especí)ico &ue bruxos e 6ol*micaO5 em todos os )ãs aprovaram essa continua%
bruxas do sFtimo ano na Escola de "agia e Hruxaria 'ão e muitos se&uer a aceitam como uma continua'ão
de :ogwarts precisam para a$ud(%los a prosseguir cer% o)icial. P motivo são Y 2alerta de spoliers45 ma )il#a
tas carreiras após a sua )ormatura. 6or exemplo, o "i% entre Hellatrix Sestrange e Voldemort 2&ue não condi8
nistFrio da "agia só aceita !urores candidatos com com a cronologia e com a personalidade de Volde%
pelo menos cinco IE" com as mel#ores notas de mort4, o estran#o retorno do vira%tempo 2sem suas
um ou outro5 `\timo` ou `Excede Expectativas`. normas originais4 e o )ato de JK Rowlling não ter de
)ato escrito a pe'a, mas colaborado...
Ps exames de IE" são os testes de nível mais alto
&ue a Escola :ogwarts o)erece aos estudantes. Ps
próprios exames são incrivelmente di)íceis como indi%
cado no nome `incrivelmente exaustivos`. o )inal do
seu sFtimo e +ltimo ano, os alunos )a8em os exames de
IE", &ue testam o &ue o aluno aprendeu ao longo
dos +ltimos dois anos. "uitas pro)isses exigem notas
altas nesses testes, o &ue signi)ica &ue os alunos devem
trabal#ar duro para garantir &ue eles passem. em to%
dos os estudantes se&uer )a8em o IE"...

o'as
 !s notas usadas nos IE"s
IE"s são as mesas dos P"s

Notas de aprova1&o: \timo P0@ Excede Expectati%

 vas E0 e !ceit(vel
!ceit(vel !0

Notas de 2eprova1&o:  6Fssimo 60@ >eplor(vel >0@

 7rasgo 70
I
NFE
RIU
S
m In)erius F um )antoc#e #orrível. Ps In)eri
são seres magros e es&ueletais &ue se parecem
muito com 8umbis. Bendo cad(veres #umanos,
eles t*m apar*ncias individuais baseadas nos se%
res #umanos de &ue )oram criados.

Ps )eiti'os usados para reanimar um corpo

#umano são muito mais complexos. P In)erius
pode ser amaldi'oado para responder letalmen%
te se )or perturbado, matar indiscriminadamen%
te e empreender trabal#os perigosos para seu
mestre. Buas limita'es são, no entanto, óbvias@
não tem vontade e nen#um cFrebro próprio, e
não ser( capa8 de pensar como sair de um pro%
blema imprevisto. Como um guerreiro ou
guardião sem &ual&uer respeito pela sua pró%
pria seguran'a, no entanto, tem muitos usos.

>evido ao seu estado de morte insensível, os

In)eri são imunes a danos corporais, como cor%
tar e ter grande )or'a )ísica, o su)iciente para
matar um ser #umano ou arrast(%los. >evido G
sua )or'a superior e velocidade surpreendente,
eles são especialmente perigosos em massa.
Como nen#um )eiti'o pode tra8er de volta os
mortos, os In)eri não estão vivos, apenas )anto%
c#es cad(veres. !pesar disso, pode ser possível  
&ue eles possam )alar. P )eiti'o mais e)ica8
contra eles F, portanto, um )eiti'o de convoca%
'ão de )ogo, como Qirestorm.
A
BOR
TOS
Considere%os como 7rouxas &ue podem ver e sentir o
mundo m(gico. Bendo assim, as +nicas di)eren'as entre os
abortos e os 7rouxas são5 6odem interagir com o mundo
m(gico e distribuir pontos em con#ecimentos m(gicos %
mas, $amais usar "agia ou por em pr(tica tFcnicas de Uua%
dribol ou de )ato tentar lidar com a pr(tica de -lidar com
animais m(gicos1 % embora o uso de magia não se$a total%
mente obrigatório, algumas criaturas o matariam com
enorme )acilidade antes &ue pudesse se aproximar delas.
Eles podem ter ob$etos tecnológicos, mas são aptos a usar
apenas os relacionados a um Con#ecimento pro)undo
 7rouxa entre suas Bitua'es nicas. m !borto so)re
grande preconceito no mundo m(gico e não #( como mu%
dar isso % nunca con)unda um !borto com um u m Pbscurial.

O
BSC
URI
AL/O
BSC
URO
S
ma criatura altamente perigosa &ue surge em um bruxo
&ue F reprimido e )or'ado a não utili8ar sua magia anos G
)io atravFs de intimida'ão e viol*ncia )ísica e 2ou4 psicoló%
gica 2um !borto P 6P>E usar magia % e o :arrM 6ot%
ter não )oi reprimido especi)icamente para não usar magia,
era apenas mal tratado como um )il#o adotado contra von%
tade4. Pbscuriais são 6RPIHI>PB 7ER"I!7E%
"E7E para $ogadores % não insistamOO

OF
utu
rod
eHa
rryP
ott
er
 ! princípio, pode%se destacar alguns )atos sobre :arr M
e seus amigos – )atos independentes da pe'a -:arrM
6otter e a Crian'a !maldi'oada1, sendo apenas parte
do destinos dos principais personagens após os sete li%
 vros – sendo eles5 ! 6edra Qiloso)al, ! C9mara Becre%
ta, P 6risioneiro de !8Waban, P C(lice de Qogo, !
Prdem da Q*nix, o Enigma do 6ríncipe e !s Relí&uias
da "orte@
:arrM se casou com Nina easleM. Eles tiveram tr*s )i%
l#os5 7iago Birius, !lvo Bevero e Sílian Suna.
>e acordo com a própria J.K. Rowling, -KingsleM tor%
nou%se "inistro da "agia permanente,
per manente, e naturalmente,
ele &ueria &ue :arrM )osse atF o seu novo departamen%
to de !urorA Com KingsleM no comando, a discrimi%
na'ão &ue sempre esteve latente não )oi erradicada,
mas o "inistFrio da "agia $( deixava de ser corrompi%
do. :arrM, RonM, :ermione e Nina, evidentemente, de%
sempen#aram um papel importante na reconstru'ão
da sociedade bruxa atravFs de suas carreiras )uturas.1
)uturas.1
:ermione e RonM se casaram e tiveram dois )il#os5
:ugo e Rose.
>raco "al)oM se casou com !storia Nreengrass, irmã
mais nova de >ap#ne. Eles tiveram um )il#o5 Bcorpius
:Mperion.
Begundo J.K. Rowling, -!o contr(rio de eville Song%
bottom, &ue tambFm )oi criado por sua avó, 7eddM
teve seu padrin#o 2:arrM4, e todos os amigos de seu
pai da Prdem para visitar e )icar com ele.1
Neorge easleM se casou com sua colega de e&uipe de
&uadribol !ngelina Jo#nson. Eles tiveram dois )il#os5
Qred 2em #omenagem ao ir mão4 e Roxanne.
 ! autora di8
d i8 &ue -:arrM e RonM revolucionaram com%
pletamente o >epartamento de !urores no "inistFrio
da "agiaA :ermione come'ou sua carreira pós%
:ogwarts no >epartamento para Regulamenta'ão e
Controle das Criaturas "(gicas, onde ela )oi )unda%
mental para mel#orar muito a vida dos el)os domFsti%
cos. Ela então se mudou para o >epartamento de
Execu'ão das Seis "(gicas, onde )oi uma vo8 progres%
siva &ue assegurou a erradica'ão
er radica'ão da opressivas leis pró%
puro%sangue1.
Nui easleM e Qleur >elacour tiveram tr*s )il#os5 Vic%
toire, Souis e >omini&ue. Victorie gan#ou esse nome
pois nasceu no dia do anivers(rio da Hatal#a de
:ogwarts.
>ementadores não são mais utili8ados pelo "inistFrio
da "agia. JK. Rowling explica &ue -P uso de >emen%
tadores sempre )oi uma marca da corrup'ão oculta do
"inistFrio.1
->epois de alguns anos como $ogadora do time :ar%
pias de :olM#ead, Nina se aposentou para ter sua )amí%
lia e tornar%se a correspondente B*nior de Uuadribol
no 6ro)eta >i(rio1, conta Rowling.
:arrM e >uda )a8em &uestão de ver um ao outro e
manter suas )amílias unidas como adultos.
6ercM easleM se tornou um o)icial no novo "inistFrio
da "agia sob comando de KingsleM B#acWlebolt e se
casou com uma mul#er c#amada !udreM. Eles tiveram
duas )il#as5 "ollM e SucM.
:ermione voltou a :ogwarts para completar seu sFti%
mo ano de estudo e seus .E..7.B. "as :arrM e RonM
não.
 ! autora explica &ue -Ela, de)initivamente,
de)initivamente, ia voltar
para terminar seus estudos. Ela )oi com RonM e :arrM
por&ue ela tem um bom cora'ão. Isso não F sobre o
cFrebro.
cFrebro. Em +ltima an(lise, ela tin#a um cora'ão maior
do o seu cFrebro. "as ela estava atraída pela batal#a?
ão, ela não estava. Ela não F uma Hellatrix. Ela não F
uma mul#er &ue &uer realmente estar so)rendo, lutan%
do, matando. em um pouco. Ela )icaria )eli8 em vol%
tar para a escola, o pra8er de voltar a estudar e, em se%
guida, iria se $untar
$u ntar :arrM e Ron0 no "inistFrio.1
"inistFrio.1
P Br. easleM )inalmente arrumou a moto de Birius
HlacW e deu ela a :arrM
:arr M.
Suna Sovegood casou com Rol) Bcamander, neto do
naturalista ewt Bcamander. Eles tiveram dois )il#os
2meninos4 g*meos c#amados Sorcan e SMsander.

"inerva "cNonagall se tornou diretora de :ogwarts.
:arrM garantiu &ue o retrato de Bevero Bnape )osse
restaurado ao seu devido lugar no escritório do diretor
de :ogwarts. -:arrM &ueria garantir &ue o #eroísmo
de Bnape )osse con#ecido.1
 !lice e QranW Songbottom nunca se recuperaram –
eles viveram suas vidas no #ospital Bt "ungos.
-Bei &ue as pessoas realmente &uerim ter alguma espe%
ran'a para isso, e eu consigo perceber por&u*. >e cer%
ta )orma, o &ue acontece com os pais de eville F ain%
da pior do &ue o &ue aconteceu com os pais de :arrM.
P dano &ue F )eito, em alguns casos com magia muito
negra, F )eito de )orma permanente1, conta Rowling.
:arrM perdeu a capacidade de )alar com cobras, &uan%
do a :orcrux dentro dele )oi destruída.
Qiren8e )oi )inalmente recebido de volta para o seu re%
ban#o.
-P resto do bando )oi obrigado a recon#ecer &ue as
inclina'es pró%#umanos de Qiren8e não )oram vergo%
n#osas, mas #onradas.1
C#o C#ang se casou com um trouxa.
 7eddM Supin e Victoire easleM se tornaram namora%
dos.
NilderoM SocW#art nunca se recuperou dos )erimentos
&ue so)reu na C9mara Becreta 2di8em &ue o Bnape
aplaudiria...rsrsrsrs4.
eville Songbottom tornou%se pro)essor de :erbolo%
gia de :ogwarts. Ele se casou com !na !bbott, &ue se
tornou a nova propriet(ria do Caldeirão Qurado.
>olores mbridge )oi detida, interrogada e presa por
crimes contra trouxas.
Ps )il#os de :arrM e Nina -roubam1 o "apa do "a%
roto da mesa do pai.
:arrM, RonM e :ermione )oram imortali8ados em car%
tes de Bapos de C#ocolate.
 ! Varin#a das varin#as )oi usada por :arr M para repa%
rar sua varin#a original – ele a devolveu para o t+mulo
de >umbledore.
m adendo especial5 adre8 de Hruxo – uma intro%
missão descarada de Suciana 6lant perturbando no )i%
nal do livroO5 Nente, não poderia deixar de colocar isso
a&uiO P adre8 de Hruxo F o xadre8 normal com as
pe'as se movendo e destruindo umas as outras por
magia, sendo comum ver tabuleiros com pe'as de
)ormas di)erentes, pois são compradas constantemen%
teO Bimples assim, $ogue xadre8O Vale lembrar &ue pode
ser usado como uma op'ão da Bitua'ão nica -Hri%
l#anteO1, con)erindo mais X para suas partidas 2soman%
do o valo a Con#ecimentos e apenas para esse $ogo4O
B$B+$O,RA$A OBR$,A/R$A
B
y:R
uiMun
gos
Esse manual )a8 um certo es)or'o para utili%
8ar livros especiais do mundo de :arrM 6otter direta%
mente ao R6N – sendo eles5 !nimais Qant(sticos e
Pnde :abitam, Uuadribol !travFs dos BFculos e Ps
Contos de Heedle, o Hardo. Como toda )onte de inspi%
ra'ão baseou%se nos livros de :arrM 6otter – não ne%
cessariamente nos )ilmes – F recomendada a leitura
dos mesmos 2embora se$a certo &ue muitos apenas as%
sistirão Gs películas4. P )ilme de !nimais Qant(sticos e
Pnde :abitam tambFm F )onte de inspira'ão para
aventuras com personagens adultos e lembrem%se, tra%
ta%se de uma trilogia, muitas coisas mais podem acon%
tecer – se novidades especiais surgirem, )a'am como
os alunos de :ogwarts5 Rabis&uem esse manual o
&uanto )or necess(rio.
Agrade%i&en'os
 ! >eus, a Rain#a e a JK Rowling 
 ! Jared !. Borensen
 ! e&uipe da RE>E R6N
 ss:  Rui Mungos
Luciana Plant 
Hebert Junkos 
 omstix
Bro
Nome do Personagem: _____________________________________ O RPG de

 £ §
Escola: __________________________________________________
Ano escolar: □ 1 □ 2 □ 3 □ 4 □ 5 □ 6

Casa: _____________ Familiar (nome & tipo): __________________

Situações únicas: ________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

Aptidões
___ A ___ C ___ I ___ M
____ Luta ____ Runas Antigas ____ Aludir ____ Aritmancia
____ arquearia ____ Astronomia ____ Blefar ____ Encantamentos
____ boxe ____ ciclos solares e lunares ____ Fofoca ____ ___________________
____ briga ____ os planetas ____ Flertar   encantamento/maldição
____ esquiva ____ cometas e corpos celestes ____ Pregar Peças ____ Duelo
____ esgrima ____ constelações ____ Furtividade e Espionagem ____ Defesa contra Arte das Trevas
____ artes marciais ____ Trato com Criaturas Mágicas ____ ___________________
____ agarramentos ____ ___________________ nível do treinamento
____ Atletismo em geral   criatura ____ Advinhação
____ escalada ____ História da Magia ____ astrologia
____ voar ____ ___________________ ____ observação de cristais
____ erguer   período ____ auspícios de fogo
____ cavalgar ____ Usar Biblioteca ____ leitura de mãos
____ corrida e salto ____ ___________________ ____ leitura de folha de chá
____ natação   assunto ____ Poções
____ arremessar e apanhar ____ ___________________ ____ ___________________
____ Quadribol   assunto   item
____ batedor ____ Estudo dos Trouxas ____ ___________________
____ artilheiro ____ ___________________   item
____ goleiro   aspecto ____ Herbologia
____ apanhador ____ Quadribol ____ árvores e plantas
____ estratégias e táticas ____ fungos
____ história do Quadribol ____ raizes e tubérculos
____ partidas famosas ____ pestes e parasitas
____ figuras famosas ____ Transfiguração
____ ___________________
Imagem do Personagem nível da transfiguração

Materiais Escolares e outros Equipamentos

________________ ________________ ________________ ________________
________________ ________________ ________________ ________________
________________ ________________ ________________ ________________
________________ ________________ ________________ ________________
________________ ________________ ________________ ________________
________________ ________________ ________________ ________________
________________ ________________ ________________ ________________
________________ ________________ ________________ ________________
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 omstix
Bro
Nome do Personagem: _____________________________________ O RPG de

 £ §
Escola: __________________________________________________
Ano escolar: □ 1 □ 2 □ 3 □ 4 □ 5 □ 6

Casa: _____________ Familiar (nome & tipo): __________________

Situações únicas: ________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

Aptidões
___ A ___ C ___ I ___ M
____ Luta ____ Runas Antigas ____ Aludir ____ Aritmancia
____ arquearia ____ Astronomia ____ Blefar ____ Encantamentos
____ boxe ____ ciclos solares e lunares ____ Fofoca ____ ___________________
____ briga ____ os planetas ____ Flertar   encantamento/maldição
____ esquiva ____ cometas e corpos celestes ____ Pregar Peças ____ Duelo
____ esgrima ____ constelações ____ Furtividade e Espionagem ____ Defesa contra Arte das Trevas
____ artes marciais ____ Trato com Criaturas Mágicas ____ ___________________
____ agarramentos ____ ___________________ nível do treinamento
____ Atletismo em geral   criatura ____ Advinhação
____ escalada ____ História da Magia ____ astrologia
____ voar ____ ___________________ ____ observação de cristais
____ erguer   período ____ auspícios de fogo
____ cavalgar ____ Usar Biblioteca ____ leitura de mãos
____ corrida e salto ____ ___________________ ____ leitura de folha de chá
____ natação   assunto ____ Poções
____ arremessar e apanhar ____ ___________________ ____ ___________________
____ Quadribol   assunto   item
____ batedor ____ Estudo dos Trouxas ____ ___________________
____ artilheiro ____ ___________________   item
____ goleiro   aspecto ____ Herbologia
____ apanhador ____ Quadribol ____ árvores e plantas
____ estratégias e táticas ____ fungos
____ história do Quadribol ____ raizes e tubérculos
____ partidas famosas ____ pestes e parasitas
____ figuras famosas ____ Transfiguração
____ ___________________
Imagem do Personagem nível da transfiguração

Materiais Escolares e outros Equipamentos

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