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NDU-018 VERSÃO 4.0 FEVEREIRO /2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................... 1
2. ASPECTOS GERAIS ......................................................................................... 1
3. EXCEÇÕES ........................................................................................................ 1
4. DEFINIÇÕES ...................................................................................................... 1
5. DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES CONSUMIDORAS ............................. 5
6. CONDIÇÕES GERAIS ....................................................................................... 5
7. DADOS GERAIS PARA PROJETOS ............................................................... 11
7.1. Obtenção dos Dados Preliminares ................................................................. 11
7.2. Levantamento de Campo................................................................................ 13
7.3. Dados de Cargas e Demandas ....................................................................... 13
8. PROJETOS ...................................................................................................... 16
8.1. Condições Gerais ........................................................................................... 16
8.2. Dados do Projeto ............................................................................................ 17
8.3. Informações Referentes a Outros Serviços .................................................... 20
9. PROJETO ELÉTRICO ...................................................................................... 21
9.1. Rede Secundária ............................................................................................ 21
9.2. Rede Primária ................................................................................................. 24
9.3. Transformadores ............................................................................................ 28
9.4. Quadro de Distribuição em Pedestal – QDP................................................... 32
9.5. Proteção Contra Sobretensões ....................................................................... 33
9.6. Aterramento .................................................................................................... 34
9.7. Rede Mista...................................................................................................... 34
10.PROJETO CIVIL .............................................................................................. 35
10.1. Projeto Básico ............................................................................................ 35
10.2. Materiais e Detalhes Construtivos Adicionais ............................................. 42
11.ANEXO I - TABELAS 45
ANEXO II – DESENHOS ...................................................................................... 56
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NDU-018 VERSÃO 4.0 FEVEREIRO /2017
1. INTRODUÇÃO
Esta Norma padroniza a montagem de redes subterrâneas de distribuição
urbana de Media Tensão e Baixa Tensão, em toda área de concessão do Grupo
ENERGISA Sergipe, Nova Friburgo, Minas Gerais, Caiuá, Nacional, Bragantina,
Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul ,
Paraíba, Borborema e Tocantins.
2. ASPECTOS GERAIS
Esta norma é uma alternativa aos padrões existentes de redes de distribuição
aéreas para fornecimento de energia elétrica, e aplica-se aos projetos e construções
de rede subterrânea em condomínios, Loteamentos e demais empreendimentos
executados por interesse e iniciativa do cliente, mediante a aprovação da
concessionária.
A rede primária poderá ser aérea do tipo compacta. Neste caso deverão ser
seguidos os critérios estabelecidos nas normas NDU-004 e NDU-006.
Os materiais utilizados são os constantes na Norma de Padrões e
Especificações de Materiais da Distribuição – NDU-010.
3. EXCEÇÕES
Os casos não previstos nesta norma, ou aqueles que pelas características
exijam tratamento à parte, deverão ser previamente encaminhados à
Concessionária, através de seus escritórios locais, para apreciação conjunta da área
de projetos / área de estudos.
4. DEFINIÇÕES
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4.2. Circuito primário subterrâneo
Rede subterrânea, em média tensão, constituída de cabos isolados que
alimentam os transformadores.
4.8. Demanda
É a média das potências elétricas, ativas ou reativas, solicitadas ao sistema
elétrico, pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora,
durante um intervalo de tempo especificado.
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4.9. Demanda máxima
Maior demanda verificada durante um intervalo de tempo especificado.
FP = Pativa / Paparente
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4.16. Transformador em pedestal
Transformador selado, para instalação ao tempo, fixado sobre uma base de
concreto, com compartimentos blindados para conexão de cabos de média e de
baixa tensão.
4.19. Loteamento
Subdivisão da gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas
vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou
ampliação das vias existentes, conforme o art. 2º da Lei nº 6 766, de 19/12/79, com
a redação dada pela Lei nº 9 785, de 29/01/99.
4.20. Condomínio
Edificações ou conjunto de edificações, de um ou mais pavimentos, construídos sob
a forma de unidades isoladas entre si, destinadas a fins residenciais ou não
residenciais, em loteamento com áreas de uso comuns e administração, regidas de
acordo com a lei federal nº 4 591 de 18/12/1964.
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4.22. Condomínio não edificado
Condomínio somente com os serviços de infra-estrutura (água, energia
elétrica, telefone, pavimentação e outros) construídos. (Nota: Nos condomínios não
edificados são colocados à venda terrenos, sendo de responsabilidade dos
compradores as futuras construções das residências e as ligações dos serviços de
infra-estrutura).
6. CONDIÇÕES GERAIS
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6.2. Antes de iniciar a elaboração do projeto, o interessado deve
encaminhar à concessionária, uma consulta preliminar fornecendo elementos
necessários para verificação da viabilidade e condições técnicas para o
atendimento, anexando uma via da planta do condomínio indicando as divisas dos
lotes, arruamentos, praças, larguras das ruas e calçadas, etc.. E uma planta de
localização do empreendimento dentro do Município a que pertence para elaboração
do planejamento elétrico pela concessionária.
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d). Memorial descritivo, conforme item 8.2.1;
e). Projeto da rede primária e/ou secundária, conforme itens 8.2.3 e 8.2.4;
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6.7. A construção da rede somente deve ser iniciada após a aprovação
do projeto pela concessionária, encaminhando à concessionária os seguintes
documentos:
a). ART do profissional técnico responsável pela execução das obras civis. No caso
de Empresa instaladora, deve ser apresentada também a Certidão de Registro
no CREA;
b). Rede (obras civis e/ou rede elétrica) construída sem o acompanhamento da
concessionária;
6.20. A rede de iluminação das vias externas (ruas, avenidas, praças, etc.)
deve ser projetada, construída e mantida pelo empreendedor, que poderá utilizar
materiais e equipamentos que atendam os seus objetivos, sem necessidade de
padronização da concessionária. Nestes casos, o condomínio é responsável pelo
consumo de energia que será registrado através de medição exclusiva. Os circuitos
da iluminação externa devem ser independentes dos circuitos da rede secundária
subterrânea com caixas de passagens e dutos próprios.
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7. DADOS GERAIS PARA PROJETOS
- Datas previstas para início das obras, energização da rede e entrega das
edificações e/ou terrenos.
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7.2. Levantamento de Campo
O projetista deverá, antes da elaboração do anteprojeto, fazer uma viabilidade
no local para:
- Confrontar dados dos mapas com o real encontrado no campo (existência
de outros serviços, que possam influenciar no projeto e não foram apresentados nos
levantamentos de dados preliminares);
- Verificar as condições do solo para evitar instalações em locais
inadequados, tais como locais alagadiços ou sujeitos a inundações;
- Verificar as localizações viáveis para instalação dos transformadores em
pedestal (espaços, estética, etc.);
- Verificar a existência ou previsão de meio-fios e sarjetas ou se o
alinhamento do arruamento está definido pela Prefeitura Municipal;
- Verificar a localização da rede aérea existente mais próxima e a possível
localização do poste de transição.
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b). Edifícios de Uso Coletivo
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A demanda (D1) deverá ser calculada seguindo os critérios do item 14 da
NDU-001 – “Norma de Distribuição Unificada, para Fornecimento de Energia
Elétrica, em Baixa Tensão”, multiplicando-se a mesma pelos fatores de coincidência
para os grupos de consumidores não residenciais, conforme tabela 04.
2-Edificações Residenciais
A demanda (D2) deverá ser calculada conforme a seguinte fórmula:
D2 = a x f
Sendo:
a (Condomínios Edificados) = demanda por residência em função da área
(m2) construída, conforme tabela 01.
a (Condomínios não Edificados) = demanda por terreno em função da área
(m2), conforme tabela 02.
f = fator de multiplicação de demanda, conforme tabela 03
Notas:
1 – Em caso de grupos de edificações residenciais com áreas diferentes, o
seguinte procedimento deverá ser adotado:
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D = D1 + D2
Sendo:
D = demanda total das edificações residenciais mais não residenciais
8. PROJETOS
8.2.2. Plantas
- Planta de localização do empreendimento dentro do Município a que
pertence, com indicações das ruas, avenidas, praças, etc., em escala 1:1000;
- Planta básica com indicações das condições específicas do local e de
serviços que possam interferir na execução da rede (água, esgoto, telefonia, gás,
drenagem, ruas, praças, calçadas, canteiros centrais, ilhas, etc.), com indicação das
curvas de nível, na escala 1:500;
- Planta da estrutura civil, contendo o detalhamento de toda parte civil (dutos,
caixas, canaletas, bases, acomodação/assentamento dos dutos no interior das
valas, etc.), na escala 1:500;
- Planta do projeto elétrico, contendo o detalhamento das redes primária e
secundária (trafos, equipamentos, aterramentos, detalhes de entrada, bitolas de
cabos, diâmetro dos eletrodutos, identificação dos circuitos, etc.), na escala 1:500;
- Os desenhos dos projetos das redes primárias, secundárias e civil básico
devem ser apresentados separadamente e elaborados considerando:
- Todos os projetos devem ser desenvolvidos sobre uma mesma planta
básica;
- Simbologia para representação gráfica de acordo com a seção “Simbologia”.
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- Transformadores em pedestal, ou em poste: localização, modelos e
potências nominais;
- Quadros de distribuição geral em pedestal: tipos, quantidade e capacidade
das chaves e dos fusíveis NH;
- Ramais de entrada de consumidores: quantidade, fases e seção dos cabos.
- Diagramas unifilares correspondentes aos quadros de distribuição, circuitos
secundários e ramais de entrada correspondentes a cada transformador.
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O projeto básico deve conter em planta, a localização, caminhamento e os
detalhes das obras civis da rede subterrânea, como:
- Caixa do ponto de transição;
- Banco de dutos subterrâneos das redes primárias e/ou secundárias
(localização, se envelopado em concreto ou diretamente enterrado, com fita de
sinalização, diâmetro dos dutos, profundidade, etc.);
- Caixas de passagem das redes primárias e secundárias (tipos e dimensões);
- Bases de concreto dos transformadores (dimensões);
- Base de concreto dos quadros de distribuição em pedestal (tipos e
dimensões).
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9. PROJETO ELÉTRICO
c). Cada circuito secundário completo (3 fases + neutro) deve ser instalado em um
único duto;
f). O traçado da rede secundária deve ser escolhido de forma a minimizar os custos
de implantações, perdas, e manutenções dentro do horizonte do projeto,
mantendo as condições de segurança;
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g). O caminhamento dos circuitos secundários deve ser definido conforme as
seguintes premissas:
- Origem dos circuitos nos quadros de distribuição em pedestal – QDP;
- Localização dos dutos sob as calçadas;
- Ligações dos consumidores feitas, preferencialmente, pela rede localizada no
mesmo lado da calçada (redução do número de travessias);
- Alternativa que possibilite atendimento da área com o menor número possível
de transformadores.
i). As derivações dos ramais de entradas para ligações dos consumidores devem
ser feitas nas caixas de passagem CPS-2, conforme item 10.1.2.2, instaladas
nas calçadas e localizadas, preferencialmente, nas proximidades da direção das
linhas de divisas das propriedades.
Obs.: (*) Seção de 50 mm2 somente será permitida para tensão 220/380 V
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d). A definição dos cabos dos circuitos secundários deve ser feita considerando:
- Corrente máxima estimada igual ou inferior à corrente admissível do cabo,
conforme tabela 07;
- Queda de tensão máxima no circuito, entre a saída do transformador e a
unidade consumidora, deve ser de 5%, sendo 3% referente a rede de
distribuição e 2% referente ao ramal de entrada, calculada de acordo com os
parâmetros dos cabos, conforme tabela 07.
b). Os condutores fases do ramal de entrada devem ser identificados nas mesmas
cores da rede secundária e o neutro deve ter isolação em PVC na cor azul claro.
c). Os ramais de entrada secundários devem ser derivados das caixas de passagem
e instalados em dutos exclusivos para cada unidade consumidora, conforme
tabelas 13 e 14 da NDU- 001.
d). A montagem do padrão de entrada do consumidor deve ser feita de acordo com
os padrões vigentes da concessionária;
f). As ligações dos ramais de entrada monofásicos ou bifásicos devem ser feitas de
modo a equilibrar as correntes nas fases e devem ser identificadas no projeto;
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g). Quando da montagem da rede subterrânea, para condomínios edificados ou não,
devem ser instalados os barramentos isolados (conectores) para derivações dos
condutores dos ramais de entrada para ligações dos consumidores;
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9.2.1. Configuração Básica
a). Os circuitos primários subterrâneos devem ser trifásicos e radiais simples ou
radiais com recursos para possibilitar transferências de cargas em emergências;
b). Circuito primário subterrâneo radial simples pode ser utilizado quando alimentar
uma única instalação (consumidor primário ou transformador) e o seu
comprimento não seja superior a 150 metros, com configuração conforme
desenho 052;
c). Para circuitos alimentando mais de uma instalação ou com comprimento superior
a 150 metros, a configuração deverá ser radial com recursos (sob consulta e
aprovação da concessionária), conforme desenho 053;
d). O poste de transição entre o circuito primário aéreo e o subterrâneo deverá estar
localizado próximo ao acesso do condomínio;
e). Os cabos dos circuitos secundários devem ser instalados em dutos de polietileno
de alta densidade (PEAD) envelopados em concreto.
- Os bancos de dutos devem ser construídos conforme desenho 006 a 010.
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9.2.2. Cabos padronizados
a). Ponto de alimentação a partir de uma rede aérea existente nas proximidades da
área a ser atendida (previamente aprovada pela concessionária);
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b). A definição dos cabos no projeto de circuitos primários deverá obedecer os
valores conforme tabelas 14 e 15 e as faixas descriminadas abaixo, de acordo
com as respectivas classes de tensão
- Cabo 3x1x35 mm², cobre, isolação em XLPE/EPR, classe de tensão 8,7/15 kV
para ligações de transformadores e de consumidores primários com cargas
previstas até 1500 kVA;
- Cabo 3x1x70 mm², cobre, isolação em XLPE/EPR, classe de tensão 8,7/15 kV
em ramais primários e ligações de consumidores primários com cargas previstas
entre 1500 kVA e 2500 kVA;
- Cabo 3x1x35 mm², cobre, isolação em XLPE/EPR, classe de tensão 15/25 kV
para ligações de transformadores e de consumidores primários com cargas
previstas até 2500 kVA;
c). A corrente do circuito primário não pode ser superior a 200 A, que corresponde
ao valor da corrente admissível dos acessórios desconectáveis;
c). Nos postes de transição devem ser instalados: cruzetas, chaves seccionadora,
pára-raios de óxidos metálicos sem centelhadores e terminações unipolares nas
extremidades dos cabos isolados. Os condutores devem ser protegidos na
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descida junto ao poste, com eletroduto de aço zincado, até a uma altura mínima
de 5,00 metros em relação ao solo, conforme desenho 066.
9.3. Transformadores
9.3.1. Características
a). Os transformadores em pedestal para alimentação dos circuitos secundários
subterrâneos devem ser instalados sobre bases de concreto, independente da
potência, construídas conforme desenhos 038, 039 e 040;
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c). Os transformadores em pedestal utilizados nas redes subterrâneas devem ser
dimensionados de modo que o seu carregamento não supere a capacidade
nominal.
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g). O empreendedor pode plantar uma cerca viva em volta do transformador,
mantendo uma distância mínima de 700 mm. Em eventuais manutenções a cerca
viva pode ser danificada;
h). Em local onde o fundo do transformador fique próximo a muros, deve ser mantida
uma distância mínima entre os mesmos de 400 mm;
k). Os condutores dos circuitos secundários devem ser conectados aos terminais do
transformador através de conectores terminais a compressão compatíveis, que
devem ser posteriormente isolados com fita de auto-fusão e fita isolante;
b). Eventuais defeitos com baixas e médias correntes (defeitos nos circuitos
secundários) devem ser isolados pela atuação dos fusíveis de expulsão. Defeitos
com altas correntes, normalmente decorrentes de falhas internas aos
transformadores, são isolados pela atuação de fusível limitador de corrente;
Nota: Eventuais alterações nas características dos fusíveis podem ser feitas
desde que previamente solicitada pelo empreendedor e aprovada pela
concessionária.
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calculados das tensões de passo e toque, resistência de aterramento e os
parâmetros adotados nos cálculos.
a). As proteções contra sobrecorrentes dos circuitos secundários são feitas através
de fusíveis NH instalados em quadros de distribuição em pedestal localizados
próximos dos transformadores;
f). Os barramentos internos dos QDP’s tipos T-0 (largura de 590 mm) e T-1 (largura
de 785 mm) devem ser dimensionados para correntes nominais de 1000 A e
1250 A, respectivamente, e a distribuição das chaves seccionadoras nos quadros
devem ser feita de modo que não ultrapassem esses valores;
g). As chaves seccionadoras a serem instaladas nos QDP’s devem ser de abertura
trifásica com os fusíveis situados em um mesmo “eixo” vertical, devendo ser
utilizados fusíveis NH , conforme tabela 19;
h). Em todo QDP deve ser previsto um espaço de reserva para eventual instalação
de uma chave de 160 A para utilização em serviços de emergências;
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i). O QDP completo (chave seccionadora + fusíveis + barramentos) deve ser
dimensionado para suportar corrente de curto-circuito de 25 kA, durante 1
segundo;
j). Para a definição da largura do QDP, devem ser consideradas as seguintes
dimensões:
- Espaço para conexão dos cabos de entrada (módulos de entrada): 50 mm para
cada 2 circuitos;
- Espaço para fixação dos barramentos: 85 mm;
- Espaço correspondente a cada chave de 160 A: 50 mm;
- Espaço corresponde a cada chave de 250 A, 400 A e 630 A: 100 mm;
- Espaço livre para chave reserva (serviços - quando necessário): 50 mm.
l). As conexões dos cabos na entrada e saída dos QDP’s devem ser feitas através
de conectores terminais a compressão que devem ser fornecidos juntamente
com os quadros. Para tanto, na aquisição dos quadros de distribuição em
pedestal deve ser definida a quantidade de circuitos de entradas e de saídas e os
cabos correspondentes (seção e material do condutor);
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9.6. Aterramento
a). Nas redes subterrâneas devem ser aterrados:
- As blindagens dos cabos primários;
- Os acessórios desconectáveis (terminal desconectável cotovelo e reto);
- Terminal de neutro dos transformadores;
- Equipamentos (terminais de terra);
- Partes metálicas não energizadas (cercas, carcaça de equipamentos, etc.);
- Extremidades do neutro dos circuitos secundários;
- Caixas de passagem CPS-1 e CPS-2.
b). A instalação das redes primárias aéreas e transformadores em postes deve ser
feita de acordo com os padrões específicos da concessionária, conforme NDU-
004 e NDU - 006;
c). Os circuitos secundários subterrâneos devem derivar dos postes onde são
instalados transformadores. A descida dos condutores secundários deve ser
protegida com eletroduto de aço galvanizado a quente, conforme tabela 20;
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e). O poste para instalação do transformador aéreo pode estar localizado
internamente ou externamente ao condomínio, a ser definido pela
Concessionária;
b). Cada circuito primário, secundário ou ramal de entrada deve ser instalado em um
duto exclusivo;
d). Os dutos dos circuitos secundários e ramais de entrada devem ser instalados nas
calçadas, exceto em travessias de ruas, avenidas, etc;
e). Poderá existir um duto exclusivo para condutor de proteção (terra), podendo
também ser utilizado o mesmo duto do circuito primário para a passagem desse
condutor;
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f). Os trechos entre caixas de passagem para circuitos primários e secundários
devem ter comprimentos máximos de 100 m, preferencialmente sem emendas
nos dutos. Em caso de emendas devem ser utilizados os materiais definidos pelo
fabricante do duto;
g). Os dutos devem ser de polietileno de alta densidade (PEAD) corrugado flexível,
diretamente enterrados ou envelopados em concreto;
h). Os diâmetros nominais mínimos dos dutos, definidos em função dos cabos, estão
apresentados conforme tabelas 16 e 17;
i). A profundidade mínima para a instalação dos dutos deve estar conforme
desenhos 001 a 010;
k). As linhas de dutos devem ter uma declividade adequada para facilitar o
escoamento de eventuais águas de infiltração, sendo no mínimo 1%;
l). Deve ser evitada a instalação de banco de dutos em locais com terrenos
instáveis;
m). Nos casos em que seja necessária, a curva é limitada a 5º entre dois trechos
retos em qualquer plano e desde que não comprometam o diâmetro interno dos
dutos;
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n). A distância mínima entre o banco de dutos e os outros serviços de infra-estrutura
(água, telefonia, gás, etc.) é de 300 mm, tanto na horizontal, quanto na vertical
(cruzamento), exceto quando especificado um valor superior pela proprietária da
infra-estrutura;
o). A base da vala para acomodação dos dutos deve ser uma superfície plana,
compactada, relativamente lisa e sem interferências;
p). A terra a ser colocada ao redor dos dutos, cerca de 150 mm, deve ser livre de
materiais sólidos que possam danificar os dutos;
q). Os dutos somente devem ser cortados perpendicularmente ao seu eixo, devendo
ser retiradas todas rebarbas que possam danificar a isolação dos cabos;
s). Os cabos devem ser lançados somente após a conclusão da parte civil (banco de
dutos e caixas de passagem);
t). Ao longo do banco de dutos devem ser colocadas fitas de advertência, a 400 mm
acima dos dutos diretamente enterrados, conforme desenho 012.
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Aplicações:
- Para interligação do eletroduto de descida junto ao poste de transição com o
banco de dutos da rede subterrânea conforme desenho 060;
- Em locais onde há mudança de direção do banco de dutos;
d). Os cálculos estruturais devem ser feitos considerando que as obras civis devem
suportar todas as cargas que podem ser impostas às estruturas, tais como
cargas vivas, mortas, de impacto, proveniente do lençol freático, etc. A estrutura
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deve sustentar a combinação de cargas horizontais e verticais que produzem o
máximo momento de cisalhamento e fletor na estrutura;
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- Para interligação do eletroduto de descida junto ao poste de transição com o banco
de dutos da rede subterrânea;
- Em todos os locais onde são instaladas ou há previsões para instalações de
emendas secundárias;
- Nos pontos de derivação de redes secundárias e ligações de clientes (instalação
de barramentos isolados);
- No final de um banco de dutos;
c). Poderão ser aceitas caixas de passagem pré-moldadas desde que obedecidas a
dimensões e especificações correspondentes, e o projeto seja previamente
aprovado pela concessionária;
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a). As bases do transformador em pedestal padronizadas possuem dimensões que
permitem a utilização de transformadores com capacidades nominais até 300
kVA da classe de tensão de 15 kV e 25 kV, conforme desenho 38, 39 e 40;
b). Deve ser indicado o tipo de base a ser construída para cada tipo de QDP;
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e). Na instalação do quadro de distribuição em pedestal também deve ser prevista a
borracha de proteção entre a parte metálica da base e o concreto;
g). Para efeito de elaboração do projeto e execução deve seguir as normas técnicas
brasileiras específicas.
10.2.3. Argolas
a). Para facilitar o puxamento de cabos devem ser fixadas argolas nas paredes e
piso das caixas de passagem, conforme desenho 049;
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b). As argolas devem ser instaladas em locais que permitam o puxamento de cabo
por pessoas ou equipamentos (guinchos) localizados acima do solo;
d). As argolas devem ser amarradas nas barras de armação das paredes de forma a
resistir aos esforços de tração durante o puxamento dos cabos ou deslocamento
de equipamentos.
b). Na área de abertura para embocadura, a armação deve ser eliminada e suas
extremidades deverão ser reforçadas por barras corridas, com comprimentos de
ancoragem compatível com o vão;
c). Nas embocaduras para dutos de PEAD, devem ser utilizados bocais;
10.2.6. Conexões
Todas as conexões devem ser feitas com material e ferramental adequados e
perfeitamente vedadas e bloqueadas contra penetração de água. No circuito
secundário, podem ser utilizados fitas auto-fusão e isolante ou kit para a
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reconstituição da isolação. No circuito primário, deve ser utilizado kit para a
reconstituição da isolação dos cabos nos pontos de conexão sendo executado de
acordo com instrução do fabricante.
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11. ANEXO I - TABELAS
TABELA 01 – Demanda Estimada de Unidade Consumidora em Condomínios
Residenciais Edificados;
TABELA 02 – Demanda Estimada de Unidade Consumidora em Condomínios
Residenciais Não Edificados;
TABELA 03 – Fator de Multiplicação para Cálculo de Demanda por Circuito;
TABELA 04 – Fatores de Coincidência para Grupos de Consumidores Não
Residenciais;
TABELA 05 – Características e Demanda de Motores Monofásicos;
TABELA 06 – Características e Demanda de Motores Trifásicos;
TABELA 07 – Características dos cabos para Redes Secundárias
Subterrâneas (Cobre XLPE/EPR);
TABELA 08 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento - 20/127 V;
TABELA 09 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento - 80/220 V;
TABELA 10 – Características dos Transformadores em Pedestal;
TABELA 11 – Dimensionamento dos Condutores do Circuito de Alimentação
do QDP;
TABELA 12 – Capacidade de Condução de Corrente - 8,7/15 kV;
TABELA 13 – Capacidade de Condução de Corrente - 15/25 kV;
TABELA 14 – Parâmetros Elétricos – Condutor de Cobre Isolamento 8,7/15
kV;
TABELA 15 – Parâmetros Elétricos – Condutor de Cobre Isolamento 15/25
kV;
TABELA 16 – Seção Mínima dos Eletrodutos Flexível PEAD (mm);
TABELA 17 – Seção Mínima dos Eletrodutos Flexível PEAD (mm);
TABELA 18 – Proteção dos Transformadores Pedestais;
TABELA 19 – Quadros de Distribuição em Pedestal – Informações Gerais;
TABELA 19.1 - Capacidade das Chaves e fusíveis NBR IEC 60439-1
TABELA 20 – Eletroduto de Aço Série Pesada NBR 5597;
TABELA 21 – Eletroduto Flexível PEAD.
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TABELA 01 – Demanda Estimada de Unidade Consumidora em
Condomínios Residenciais Edificados
Nota:
Construída com área útil superior a 1.000m2, consultar a Concessionária.
Deverá ser apresentada a escritura de convenção do condomínio do
empreendimento, onde deverá ser justificada a área útil utilizada.
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TABELA 02 – Demanda Estimada de Unidade Consumidora em
Condomínios Residenciais Não Edificados
Nota:
Construída com área útil superior a 1.000m2, consultar a Concessionária.
Deverá ser apresentada a escritura de convenção do condomínio do
empreendimento, onde deverá ser justificada a área útil utilizada.
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TABELA 03 – Fator de Multiplicação para Cálculo de Demanda por
Circuito
Nº. Lotes F. Mult. Nº. Lotes F. Mult. Nº. Lotes F. Mult. Nº. Lotes F. Mult.
1 1,00 26 21,06 51 35,90 76 49,90
2 2,00 27 21,67 52 36,46 77 50,46
3 3,00 28 22,27 53 37,02 78 51,58
4 3,88 29 22,88 54 37,58 79 51,58
5 4,84 30 23,48 55 38,14 80 52,14
6 5,80 31 24,08 56 38,70 81 52,70
7 6,76 32 24,69 57 39,26 82 53,26
8 7,72 33 25,29 58 39,82 83 53,82
9 8,68 34 25,90 59 40,38 84 54,38
10 9,64 35 26,50 60 40,94 85 54,94
11 10,42 36 27,10 61 41,50 86 55,50
12 11,20 37 27,71 62 42,06 87 56,06
13 11,98 38 28,31 63 42,62 88 56,62
14 12,76 39 28,92 64 43,18 89 57,18
15 13,54 40 29,52 65 43,74 90 57,74
16 14,32 41 30,12 66 44,30 91 58,30
17 15,10 42 30,73 67 44,86 92 58,86
18 15,88 43 31,33 68 45,42 93 59,42
19 16,66 44 31,94 69 45,98 94 59,98
20 17,44 45 32,54 70 46,54 95 60,54
21 18,04 46 33,10 71 47,10 96 61,10
22 18,65 47 33,66 72 47,66 97 61,66
23 19,25 48 34,22 73 48,22 98 62,22
24 19,86 49 34,78 74 48,78 99 62,78
25 20,46 50 35,34 75 49,34 100 63,34
FATOR DE
Nº DE
REDUÇÃO DA
CONSUMIDORES
DEMANDA
1 1,00
2 0,90
3 0,87
4 0,83
5 0,80
6 0,78
7 0,76
8 0,74
9 0,72
10 0,70
11 0,68
12 ou mais 0,66
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TABELA 05 – Características e Demanda de Motores Monofásicos
Valores Nominais do Motor Demanda Individual Absolvida da rede
Potêcia kVA
Absorvida Corrente Corrente 1 2 3a5 Mais de 5
Cos f h
Eixo CV da Rede kVA (220 V) A (380 V) A Motor Motores Motores Motores
(I) (I) (II) (IV)
kW
1/4 0,391 0,62 0,63 0,47 2,82 1,64 0,62 0,50 0,43 0,37
1/3 0,522 0,74 0,71 0,47 3,34 1,93 0,74 0,59 0,51 0,44
1/2 0,657 0,91 0,72 0,56 4,15 2,40 0,91 0,73 0,64 0,55
3/4 0,890 1,24 0,72 0,62 5,62 3,25 1,24 0,99 0,87 0,74
1,00 1,099 1,48 0,74 0,67 6,75 3,91 1,48 1,19 1,04 0,89
1,50 1,577 1,92 0,82 0,70 8,74 5,06 1,92 1,54 1,35 1,15
2,00 2,073 2,44 0,85 0,71 11,09 6,42 2,44 1,95 1,71 1,46
3,00 3,067 3,19 0,96 0,72 14,52 8,41 3,19 2,56 2,24 1,92
4,00 3,978 4,14 0,96 0,74 18,84 10,91 4,14 3,32 2,90 2,49
5,00 4,907 5,22 0,94 0,75 23,73 13,74 5,22 4,18 3,65 3,13
7,50 7,459 7,94 0,94 0,74 36,07 20,88 7,94 6,35 5,55 4,76
10,00 9,436 10,04 0,94 0,78 45,63 26,42 10,04 8,03 7,03 6,02
12,50 12,105 13,02 0,93 0,76 59,17 34,25 13,02 10,41 9,11 7,81
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TABELA 07 – Características dos Cabos para Redes Secundárias
Subterrâneas (Cobre XLPE/EPR)
2
Obs.: Seção 50 mm somente para tensão 220/380 V
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TABELA 08 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento -
220/127V.
Notas:
Na empresa EDVP da ESS, somente os municípios de Tupã e Arco Iris é que
possuem nível de tensão primária de fornecimento de 13,8 kV, nos demais município
da EDEVP a tensão primária de fornecimento é de 11,4kV.
Na empresa Caiuá da ESS, somente os municípios de Presidente Epitácio, Caiuá,
Presidente Venceslau, Adamantina, Lucélia, Osvaldo Cruz, Inúbia Paulista, Parapuã,
Salmourão, Sagres, Pracinha é que possuem nível de tensão primária de
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fornecimento de 13,8 kV, nos demais município da Caiuá a tensão primária de
fornecimento é de 11,4kV.
POTÊNCIA DO COBRE
CORRENTE CONDUTOR DE
TRANSFORMADOR TENSÃO (V) (XLPE/EPR)
NOMINAL (A) ATERRAMENTO
(kVA) 90°C
Maneira de Instalar
mm2 G F
35 124 A 108 A
70 178 A 154 A
a
a
c c c c
c c c c
b
b
b
b b b b
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TABELA 13 – Capacidade de Condução de Corrente – 15/25 kV
Correntes Máximas Admissíveis por Condutor no Solo
Maneira de Instalar
mm2 G F
35 126 A 109 A
70 181 A 156 A
a
a
a
c c c c
c c c
b
b
c
b
b b b b
RCC
Seção
Nominal Máxima Xc
em CC à S S
(mm2) D
20ºC Banco de
S=2D S=13cm S=20cm Trifólio Dutos
EPR XLPE Rca XL Rca XL Rca XL Rca XL Rca XL
(mm2) (Ω/km) (mm2) (Ω/km) (mm2) (Ω/km) (mm2) (Ω/km) (mm2) (Ω/km) (mm2) (Ω/km) (mm2) (Ω/km)
35 0,524 13.151 14.866 0,673 0,231 0,680 0,308 0,684 0,340 0,670 0,162 0,683 0,332
70 0,268 10.757 12.161 0,347 0,215 0,353 0,284 0,356 0,316 0,343 0,145 0,355 0,307
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TABELA 15 – Parâmetros Elétricos – Condutor de Cobre
Isolamento 15/25 kV –
Unipolar
20 cm
RCC
Seção
Nominal Máxima Xc
em CC à S S
(mm2) D
20ºC Banco de
S=2D S=13cm S=20cm Trifólio Dutos
EPR XLPE Rca XL Rca XL Rca XL Rca XL Rca XL
(mm2) (Ω/km) (mm2) (Ω/km) (mm2) (Ω/km) (mm2) (Ω/km) (mm2) (Ω/km) (mm2) (Ω/km) (mm2) (Ω/km)
35 0,524 17.743 19.155 0,673 0,247 0,678 0,308 0,682 0,341 0,669 0,177 0,680 0,332
70 0,268 14.508 15.537 0,348 0,228 0,354 0,284 0,358 0,316 0,344 0,159 0,357 0,307
MÉDIA TENSÃO
CONDUTOR POR DUTO
mm2
1 2 3 4
35 75 75 100 125
70 75 100 125 150
BAIXA TENSÃO
CIRCUITO POR DUTO
mm2
1 2 3 4
3x1x50(50) 100 100 100 125
3x1x70(70) 100 100 125 150
3x1x120(70) 100 125 150 150
3x1x185(120) 125 150 150 150
3x1x240(120) 125 150 150 150
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TABELA 19 – Quadros de Distribuição em Pedestal
– Informações Gerais
Chave Seccionadora Nº Máximo de Chaves Fusível NH
Max.
Corrente Largura DIN-0 DIN-1
Corrente Tipo
Nominal (A) (mm) (590 mm) (795 mm)
(A)
160 50 8 12 125 00
250 100 4 6 200 1
400 100 4 6 315 2
630 100 4 6 500 3
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TABELA 21 – Eletroduto Flexível PEAD
ANEXO II – DESENHOS
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