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ESTABILIZAÇÃO
PROJETO DE ETES E TRATAMENTO
BIOLÓGICO
Processos Biológicos de
Tratamento de Esgotos
Reatores
Lagoas de Lodos
Disposição Reatores aeróbios
Estabilização ativados e
no solo anaeróbios com
e variantes variantes
biofilmes
TIPOS DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
Sem aeração artificial
Lagoas Facultativas (primários ou secundárias)
Lagoas Anaeróbias
Lagoas de Maturação
Lagoas de Polimento
Lagoas de Alta Taxa
Lagoas de Estabilização
Lagoa A DBO solúvel e finamente particulada é
Facultativa estabilizada aerobiamente por bactérias dispersas
no meio líquido, ao passo que a DBO suspensa
tende a sedimentar, sendo estabilizada
anaerobiamente pelos microrganismos no fundo
da lagoa. O oxigênio requerido pelas bactérias
aeróbias é fornecido pelas algas, através da
fotossíntese.
Lagoa Lagoa anaeróbia Lagoa facultativa. A DBO é
anaeróbia em torno de 50% estabilizada na lagoa anaeróbia
Lagoa (mais profunda e com menor volume), enquanto a
facultativa DBO remanescente é removida na lagoa
facultativa. O sistema ocupa uma área inferior ao
de uma lagoa facultativa única.
LAGOAS CONVENCIONAIS
LAGOAS CONVENCIONAIS
liSTE S CONVENCIONAIS: AS LAGOAS TRAT. M ESGOTO BRUTO
LAQOA FACULTATIVA(
TRATAM NTO LIMINAR
Floco biológico em
suspensão na fase líquida
Respiração
Consumo de O2
Produção de CO2
MO + O2 CO2 + H2O + Energia
O íon bicarbonato (HCO3 -) do esgoto H + diminuição
do pH
PROCESSO
Processo Impacto no Balanço
de OD
Respiração aeróbia Decréscimo
Digestão Nenhum
anaeróbia Acréscimo
Fotossíntese Decréscim
Nitrificação o
Reaeração Acréscimo
atmosférica
PROCESSO
Características do efluente:
A concentração de algas vai depender da carga
orgânica e temperatura, mas usualmente está
na faixa de 500 a 2000 g de clorofila a por litro
PROCESSO
Características do efluente:
As algas que tendem a dominar em lagoas
facultativas pertencem ao gênero móvel (tais
como Chlamydomonas, Pytobotrys e Euglena) já
que podem otimizar a sua posição na vertical em
relação a intensidade de luz incidente quando
comparada a forma não móvel (Chlorella)
Podem se apresentar ocasionalmente vermelho
ou rosa (especialmente quando
sobrecarregadas) devido a presença das
bactérias fotossintéticas oxidantes de sulfeto
PROCESSO
INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS
Fator Influência
Radiação Velocidade da fotossíntese
solar
Temperatura Velocidade da fotossíntese
Taxa de decomposição bacteriana
no balanço de OD)
INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES
AMBIENTAIS
Mistura ocorre devido ao vento e diferencial de
temperatura
Importância da mistura:
Minimização da ocorrência de curtos-circuitos hidráulicos
Minimização da ocorrência de zonas estagnadas
Boa distribuição vertical da DBO, alga e oxigênio
Transporte para a zona fótica superficial das algas não
motoras que tendem a sedimentar
Transporte para as camadas mais profundas do O2
produzido pela fotossíntese na zona fótica
FLUXO EM PISTÃO
MISTURA COMPLETA
FLUXO DISPERSO
PRINCIPAIS REGIMES HIDRÁULICOS
PRINCIPAIS REGIMES HIDRÁULICOS
ESTIMATIVA DA DBO EFLUENTE
S S 0 e kt
FLUXO EM PISTÃO
S0
S
1 kt
MISTURA COMPLETA
4ae (1 / 2d )
S S0
(1 a) 2 e (a / 2d ) (1 a) 2 e (a / 2d )
( L / B)
d
0,261 0,254(L / B) 1,014(L / B) 2 Yanez
1
d
(L / B) Von Sperling
ESTIMATIVA DA DBO EFLUENTE –
FLUXO DISPERSO
d d
Número de dispersão: L/B Yanez Von Sperling
1 0,993 1,000
1,2 0,798 0,833
1,4 0,672 0,714
1,6 0,584 0,625
1,8 0,517 0,556
2 0,465 0,500
2,2 0,423 0,455
2,4 0,388 0,417
2,6 0,358 0,385
2,8 0,333 0,357
3 0,312 0,333
3,2 0,293 0,313
3,4 0,276 0,294
3,6 0,261 0,278
3,8 0,248 0,263
4 0,236 0,250
ESTIMATIVA DA DBO EFLUENTE –
FLUXO DISPERSO
EXERCÍCIO
Calcular a concentração de DBO
solúvel efluente (S) segundo o modelo
de mistura completa, assumindo-se:
DBO afluente = 350mg/L
TDH = 20 dias
Temperatura do ar no mês mais frio =
20ºC
ACÚMULO DE LODO EM LAGOAS DE
ESTABILIZAÇÃO
Região Ls
(kgDBO/ha.d)
Inverno quente e elevada 240 - 350
insolação
S0
S
1 kt
MISTURA COMPLETA
4ae (1 / 2d )
S S0
(1 a) 2 e (a / 2d ) (1 a) 2 e (a / 2d )
FLUXO DISPERSO
a 1 4ktd
DIMENSIONAMENTO LAGOA
FACULTATIVA PRIMÁRIA
LAGOAS ANAERÓBIAS
INTRODUÇÃO
Necessidade condições estritamente
d
e anaeróbias
Elevadastaxas de aplicação volumétrica
consumo de oxigênio bem superior a
produção condições anaeróbias
V = L/Lv
20 - 25 0,01T+0,10
> 25 0,35
CRITÉRIOS DE PROJETO –
LAGOAS ANAERÓBIAS
CRITÉRIOS DE PROJETO –
LAGOAS ANAERÓBIAS
Critérios de projeto:
Tempo de detenção hidráulica: entre 2
e 3 dias
TDH (dias) Lv (kgDBO/m3.dia) Remoção de DBO (%)
0,8 306 76
1,0 215 76
1,9 129 80
2,0 116 75
4,0 72 68
6,8 35 74
CRITÉRIOS DE PROJETO –
LAGOAS ANAERÓBIAS
Profundidade: 3,0 – 5,0 m (Ceará LA
com 3,0m)
Relação L/B: 1 a 3
2 – 20 μm 20 - 100 μm
Carapaça grossa Carapaça muito grossa
Bactéria
( ≈ 1 μm )
Salmonella Rotavirus
Vírus (nm)
Cryptosporidium
Giardia
Ascaris
Equação de projeto:
REMOÇÃO POR SEDIMENTAÇÃO
Vírus e Bactérias
Somente se aderido a partículas
Elevadas concentrações no lodo
GERENCIAMENTO DO LODO
Patógenos estão concentrados no
lodo!
93
GERENCIAMENTO DO LODO
Tempo de sobrevivência no lodo
Ascaris – anos
Vírus – meses a anos
Bactéria – semanas a meses
N N 0 e kt
FLUXO EM PISTÃO
N0
N
1 kt
MISTURA COMPLETA
4ae (1 / 2d )
N N0
(1 a) 2 e (a / 2d ) (1 a) 2 e ( a / 2d )
KbMC
1 0,054 (Kb FD TDH )1,8166 0,8426
d
Kb FD
K ´ K 1,07 (T 20 )
CRITÉRIOS DE PROJETO: REMOÇÃO
DE DBO
K ´ K 1,05 ( T 20 )
S0
S
1 kt
DBO part 0,35* SS
DIMENSIONAMENTO LAGOAS DE
MATURAÇÃO EM SÉRIE
REMOÇÃO DE NUTRIENTES EM
LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
REMOÇÃO DE NITROGÊNIO
Principais mecanismos de remoção:
Volatilização da amônia
Assimilação da amônia pelas algas
Assimilação dos nitratos pelas algas
Nitrificação – desnitrificação
Sedimentação do nitrogênio orgânico particulado
Mais
importante é a volatilização da
amônia: NH3 + H+ NH4+
REMOÇÃO DE NITROGÊNIO
pH próximo de 7 forma de NH4 +
pH próximo de 9,5 50% forma de NH3 e 50%
forma de NH4+
pH superior a 11 forma de NH3
Fotossíntese:
Elevação do pH aumento volatilização do NH3
Aumento da produção de algas consumo de NH3
Remoção de P em lagoas:
Retirada do fósforo orgânico contido nas algas e
bactérias através da saída com o efluente
Precipitação de fosfatos em condições de
elevado pH
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE
LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
LAGOAS ANAERÓBIAS: ASPECTOS
CONSTRUTIVOS
Seleção da área
Serviços de topografia
Serviços de geotecnia
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Detalhe da Entrada
DISPOSITIVO DE ENTRADA
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Detalhe da Saída
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Detalhe da Saída
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CORTE 1."'·7';;.;·=;;_;,;,-;-;-;-..·;·;-..-;;·..;·;..'""-;·;..·;;..·;;·..:·;·:·;·;•;..;;'..·;;·..·" 1·• . CONCRETO
n
, / CICLÓPICO
CORTE
S A Í D A (a )
S A Í D A - A L T E R N A T I V A (b)
------------------------------------------------._----------------------------------- ---------- 1
-
DEFINIÇÃO DOS TALUDES INTERNOS E
EXTERNOS DAS LAGOAS
Taludes
Internos:
Inc. mín. = 1(vertical): 3-6 (horizontal) areia
Inc. máx. = 1(vertical): 3 (horizontal) argila
Externos:
Inc. mín. = 1(vertical): 5-8 (horizontal) areia
Inc. máx. = 1(vertical): 2,5 (horizontal) argila
DEFINIÇÃO DO COROAMENTO E
BORDA LIVRE
Coroamento: 2-4 metros
Cota NA
Cota de fundo
2 a 8 cm por ano
Crescimento de vegetais
no talude interno da lagoa, Os vegetais deverão ser cortados tão
na parte em que o nível logo ocorra o aparecimento dos
de água está em contato mesmos. Cuidado para os vegetais não
com o talude caiam na massa líquida