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30/07/2018

1) Evolução histórica: fases (Pré-Romana, Conceito Romano, Noção Moderna).


2) Características: caráter transitório, relação pessoal, relação jurídica, natureza
econômica;
3) Fontes:

Para Eleonora, a fase PRÉ-ROMANA é marcada pelo poder do pater famílias, de


modo que a obrigação a ele corresponderia a todos membros da tribo. O pai poderia
entregar os filhos como forma de pagamento, e a obrigação do pai era a obrigação de
toda a tribo [embora a Eleonora não tenha usado o termo tribo, e sim colônia]. Ela
afirma, então, que predominava o COLETIVISMO, no sentido de que minha
obrigação era a obrigação de todos. Era possível até entregar o filho como forma de
pagamento.
O CONCEITO ROMANO é aquele que troca o coletivismo pela noção de
INDIVIDUALISMO. Isso porque, dessa vez, as pessoas assumiriam as obrigações por
si. No entanto, ainda havia uma certa transcendência da família sobre o indivíduo,
podendo ele perder a vida por outrem, ou ser emancipado (perder a família) e tornar-se
res nullius, já que perde a cidadania. Então, a Eleonora afirma que a NOÇÃO
MODERNA surge no final de Roma, que é o conceito que todo mundo fala [embora
tudo isso que ela tenha falado seja questionável do ponto de vista histórico, já que não
foram delimitado os períodos romanos]. Na fase moderna, a obrigação ganha o
caráter patrimonial. Esse é o escopo da Eleonora: dizer que, conforme se evolui o
direito romano, o objeto imediato da obrigação assume caráter patrimonial e deixa
de atingir bens jurídicos fundamentais, como a vida e a liberdade [lembre-se de que
os plebeus não poderiam mais ser presos pelas dívidas]. Esse é o escopo dela.
A Eleonora ainda afirmou que tudo isso (com exceção da fase pré-romana) se passou
no Império, durante quase 12 séculos [o que deve ser avaliado posteriormente]. Das
CARACTERÍSTICAS, Eleonora afirma que é uma RELAÇÃO PESSOAL [ela não
falou sobre a real], pois envolve SUJEITOS (pessoa jurídica ou natural) e o âmbito de
incidência normativa é justamente as pessoas (em especial, as condutas). Logo, existe
uma RELAÇÃO JURÍDICA entre as pessoas, já que o Direito teria que criar tal
situação jurídica complexa. Segundo a Eleonora, é uma RELAÇÃO TRANSITÓRIA
pelo fato de que: “se não fosse transitória, retornaríamos ao vínculo perpétuo, algo
próximo ao tempo pré-romano, em que seria possível escravizar para quitar dívida”
[embora minha resposta sobre a natureza jurídica do instituto ser suficientemente
científica para justificar a transitoriedade e a ontologia da obrigação desde sua gênese,
que é fato jurídico de interesse do credor].
Ao morrer, a dívida é transferida ao ESPÓLIO, e não os herdeiros. Os herdeiros
apenas me representam como inventariantes. E essa relação transitória possui
NATUREZA ECONÔMICA [que certamente é o objetivo dela ao falar sobre a
“evolução histórica”]. A Eleonora falou das fontes do direito. Sobre as FONTES DAS
OBRIGAÇÕES, existem duas fontes: a primeira (lei, contrato, ato ilícito, d. unilateral
de vontade) e a segunda (todo o resto, e segundo a Eleonora, mais duas: pagamento
indevido e enriquecimento ilícito).

A Eleonora DISSE QUE DEU AULA DE DIREITO ROMANO??????????

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