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CHOQUE ELÉTRICO

Definição

É o efeito patofisiológico que resulta da passagem de


uma corrente elétrica,chamada de corrente de choque,
através do organismo humano, podendo provocar efeitos de
importância e gravidades variáveis, bem como fatais.

Efeito da corrente elétrica

O efeito da corrente elétrica depende dos seguintes itens:

• Intensidade da corrente;
• Tempo de exposição;
• Percurso através do corpo humano;
• Condições orgânicas do indivíduo.

Classificação do choque elétrico

a) Contato direto
É o contato de pessoas e animais diretamente com partes
energizadas de uma instalação elétrica.

b) Contato indireto
É o contato de pessoas e animais com partes metálicas
(equipamentos) ou elementos condutores que, por falha de
isolação, ficaram acidentalmente energizados.
Cada efeito fisiológico que o choque elétrico produz no
ser humano:

TETANIZAÇÃO : é a paralisia muscular provocada pela


circulação de corrente através dos nervos que controlam os
músculos. A corrente supera os impulsos elétricos que são
enviados pelo cérebro e os anula, podendo bloquear um
membro ou o corpo inteiro, e de nada vale neste caso a
consciência do indivíduo e a sua vontade de interromper o
contato.

PARADA RESPIRATÓRIA : quando estão envolvidos na


tetanização os músculos dos pulmões, isto é, os músculos
peitorais são bloqueados e para a função vital da respiração.
Isto se trata de uma grave emergência, pois todos nós
sabemos que o ser humano não aguenta muito mais que 2
minutos sem respirar.

QUEIMADURAS : a corrente elétrica circulando pelo


corpo humano é acompanhada pelo desenvolvimento de
calor produzido pelo Efeito Joule, podendo produzir
queimaduras em todos os graus. As queimaduras
produzidas pela corrente são profundas e de cura mais
difícil, podendo causar a morte por insuficiência renal.

FIBRILAÇÃO VENTRICULADA : a corrente atingindo


o coração, poderá perturbar o seu funcionamento, os
impulsos periódicos que em condições normais regulam as
contrações e as expansões são alterados e o coração vibra
desordenadamente. A fibrilação é um fenômeno que se
mantém mesmo depois do contato do indivíduo com a
corrente, só podendo ser anulada mediante o emprego de
um equipamento conhecido desfibrilador.

Efeitos fisiológicos diretos da eletricidade


INTENSIDADE EFEITO CAUSAS

1 a 3 mA Percepção Passagem da corrente provoca formigamento


Não existe perigo

3 a 10 mA Eletrização Passagem da corrente provoca movimentos

10 mA Tetanização Passagem da corrente provoca contrações


musculares, agarramento ou repulsão

25 mA Parada Respiratória A corrente atravessa o cérebro

25 a 30 mA Asfixia A corrente atravessa o tórax

60 a 75 mA Fibrilação Ventricular A corrente atravessa o coração

Efeitos fisiológicos indiretos da eletricidade

EFEITO e CAUSAS

Transtornos Cardiovasculares :O choque elétrico afeta o ritmo


cardíaco: infarto, taquicardia etc...

Queimaduras Internas :A energia dissipada produz queimaduras internas:


coagulação, carbonização.

Queimaduras Externas :Produzidas por arco elétrico a 4000ºC.

Outros Transtornos : Consequências da passagem da corrente: Auditivo, ocular,


nervoso e renal
TIPOS DE PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS

Existem duas formas de proteção contra choques elétricos. Lembramos que a


medida de proteção prioritária contra choques elétricos é a desenergização elétrica:

• Proteção contra contatos diretos


• Proteção contra contatos indiretos

3.1 Proteção contra contatos diretos

Os trabalhadores devem ser protegidos contra os perigos que possam resultar de


um contato com partes vivas da instalação, tais como condutores nus ou descobertos,
terminais de equipamentos elétricos etc.
A proteção contra contatos diretos deve ser assegurada por meio de:

• Isolação das partes vivas;


• Barreiras ou invólucros;
• Obstáculos;
• Colocação fora de alcance.

3.1.1 Isolação das partes vivas


É destinada a impedir todos os contatos com as partes vivas da instalação
elétrica através do recobrimento total por uma isolação que somente possa ser
removida através de sua destruição.
As isolações dos componentes de uma instalação elétrica têm um papel
fundamental na proteção contra choques elétricos.

Tipos de isolações:

• Básica: aplicada às partes vivas para assegurar um mínimo de proteção.


Ex: Isolação com fi ta isolante.

• Suplementar: destinada a assegurar a proteção contra choques elétricos no


caso de falha da isolação básica.
Ex: Isolamento com fi ta isolante complementada por mangueira isolante.

• Dupla: composta por isolação básica e suplementar.


Ex: Cabo com dupla isolação.

• Reforçada: aplicada sobre partes vivas, tem propriedades equivalentes às


da isolação dupla. O recobrimento total por uma isolação deverá ter as mesmas
características do isolamento original do cabo.
3.1.2 Barreiras ou invólucros
São destinados a impedir todos os contatos com as partes vivas da instalação
elétrica, sendo que as partes vivas devem estar no interior de invólucros ou atrás
de barreiras.
Para instalação de barreiras ou invólucros, a rede elétrica deverá ser desligada.
3.1.3 Obstáculos
São destinados a impedir os contatos diretos acidentais com partes vivas,
sendo instalados em compartimentos cujo acesso é permitido somente a pessoas
autorizadas.

3.1.4 Colocação fora de alcance


É destinada a impedir os contatos acidentais, consistindo em instalar os condutores
energizados a uma altura/distância que fi que fora do alcance do trabalhador, das
máquinas e dos equipamentos.

3.2 Proteção contra contatos indiretos


Os trabalhadores devem ser protegidos contra os perigos que possam resultar
de um contato com massas colocadas acidentalmente sob tensão através do
desligamento da fonte por disjuntor ou fusível rápido ou desligamento da fonte por
um dispositivo à corrente diferencial – DR.

3.2.1 Dispositivo à corrente diferencial-residual (DR)


Os dispositivos à corrente diferencial-residual (DR) constituem-se no meio mais
eficaz de proteção das pessoas e animais contra choques elétricos. Estes dispositivos
permitem o uso seguro e adequado da eletricidade, reduzindo o nível de perigo às
pessoas, as perdas de energia e os danos às instalações, porém sem dispensar outros
elementos de proteção (disjuntores, fusíveis etc.). A sua aplicação é específica na
proteção contra a corrente de fuga.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC
No desenvolvimento de serviços em instalações elétricas e em suas proximidades
devem ser previstos e adotados equipamentos de proteção coletiva.

CONE DE SINALIZAÇÃO

Sinalização de áreas de trabalho e obras em vias


públicas ou rodovias e orientação de trânsito de veículos e
de pedestres, podendo ser utilizado em conjunto com a fita
zebrada, sinalizador STROBO, bandeirola, etc.

FITA DE SINALIZAÇÃO

Utilizada quando da delimitação e isolamento de áreas de


trabalho.

GRADE METÁLICA DOBRÁVEL

Isolamento e sinalização de áreas de trabalho, poços


de inspeção, entrada de galerias subterrâneas e situações
semelhantes.

SINALIZADOR STROBO

Identificação de serviços, obras, acidentes e atendimentos em


ruas e rodovias.

BANQUETA ISOLANTE

Isolar o operador do solo durante operação do equipamento


guindauto, em regime de linha energizada.
MANTA ISOLANTE / COBERTURA ISOLANTE

MANTA ISOLANTE COBERTURA ISOLANTE

Isolar as partes energizadas da rede durante a execução de tarefas.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI

Com advento do novo texto da Norma Regulamentadora nº10 a vestimenta


passa a ser também considerada um dispositivo de proteção complementar para
os empregados, incluindo a proibição de adornos mesmo estes não sendo
metálicos.

PROTEÇÃO DA CABEÇA
Capacete de proteção tipo aba frontal (jóquei) /
Capacete de proteção tipo aba total

ABA FRONTAL ABA TOTAL

Utilizado para proteção da cabeça do empregado contra agentes metereológicos


(trabalho a céu aberto) e trabalho em local confinado, impactos provenientes de
queda ou projeção de objetos, queimaduras, choque elétrico e irradiação solar.

Higienização
• Limpá-lo mergulhando por 1 minuto num recipiente contendo água com detergente
ou sabão neutro;
• O casco deve ser limpo com pano ou outro material que não provoque atrito,
evitando assim a retirada da proteção isolante de silicone (brilho),fator que prejudica
a rigidez dielétrica do mesmo;
• Secar a sombra.
Conservação
• Evitar atrito nas partes externas, mal acondicionamento e contato com substâncias
químicas.
Capacete de proteção tipo aba frontal com viseira

Utilizado para proteção da cabeça e face, em


trabalho onde haja risco de explosões com projeção
de partículas e queimaduras provocadas por
abertura de arco voltaico.

Higienização
• Limpá-lo mergulhando por 1 minuto num recipiente contendo água e detergente ou sabão
neutro;
• O casco deve ser limpo com pano ou outro material que não provoque atrito, evitando
assim a retirada da proteção isolante de silicone (brilho), o que prejudicaria a rigidez
dielétrica do mesmo;
• Secar a sombra.

Do protetor facial
• Lavar com água e sabão neutro;
• Secar com papel absorvente.

Conservação
• Evitar atrito nas partes externas, acondicionamento inadequado e contato com substâncias
químicas.

PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE


Óculos de segurança para proteção (lente incolor) /
Óculos de segurança para proteção (lente com tonalidade
escura)

LENTE INCOLOR LENTE COM TONALIDADE ESCURA

Utilizado para proteção dos olhos contra impactos mecânicos, partículas volantes e
raios ultravioletas.
Higienização
• Lavar com água e sabão neutro;
• Secar com papel absorvente.

Conservação
• Acondicionar na bolsa original com a face voltada para cima.

PROTEÇÃO AUDITIVA
Protetor auditivo tipo concha

Utilizado para proteção dos ouvidos nas atividades


e nos locais que apresentem ruídos excessivos.

Higienização
• Lavar com água e sabão neutro, exceto as espumas internas das conchas.

Conservação
• Armazenar na embalagem adequada, protegido da ação direta de raios solares ou quaisquer
outras fontes de calor;
• Substituir as espumas (internas) e almofadas (externas) das conchas, quando estiverem
sujas, endurecidas ou ressecadas.

PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Respirador purificador de ar (descartável)
Respirador purificador de ar (com filtro)
Respirador de adução de ar (máscara autônoma)

Respirador purificador de ar
(descartável)

Respirador purificador de ar
(com filtro)

Respirador de adução de ar
(máscara autônoma)
Utilizado para proteção respiratória em atividades e locais que apresentem tal
necessidade, em atendimento a Instrução Normativa Nº1 de 11/04/1994 – (Programa
de Proteção Respiratória - Recomendações/ Seleção e Uso de Respiradores).

PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES


Luva isolante de borracha

Utilizada para proteção das mãos e braços


do empregado contra choque em trabalhos
e atividades com circuitos elétricos
energizados.

Tipos / Contato /Tarja


TIPO CONTATO TARJA
Classe 00 500V Bege
Classe 0 1000V Vermelha
Classe I 7,5 kV Branca
Classe II 17 kV Amarela
Classe III 26,5 kV Verde
Classe IV 36 kV Laranja

Higienização
• Lavar com água e detergente neutro;
• Enxaguar com água;
• Secar ao ar livre e a sombra;
• Polvilhar, externa e internamente, com talco industrial.

Conservação
• Armazenar em bolsa apropriada, sem dobrar, enrugar ou comprimir;
• Armazenar em local protegido da umidade, ação direta de raios solares,
produtos químicos, solventes, vapores e fumos.

ATENÇÃO: Antes do uso, realizar o teste de inflamento para avaliação visual da


luva em busca de rasgos, furos, ressecamentos, etc.

Manga de proteção isolante de borracha

Utilizada para proteção do braço e ante braço do


empregado contra choque elétrico durante os trabalhos
em circuitos elétricos energizados.
Higienização
• Lavar com água e detergente neutro;
• Secar ao ar livre e a sombra;
• Polvilhar talco industrial, externa e internamente.

Conservação
• Armazenar em saco plástico, em ambiente seco e ventilado;
• Se molhada, secar a sombra;
• Nunca secar ao sol (pode causar efeito ressecamento).

PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES

Calçado de proteção tipo botina de couro

Calçado de proteção tipo bota de couro (cano médio)

Calçado de proteção tipo bota de borracha (cano longo)

Calçado de proteção tipo condutivo

Utilizado para proteção dos pés contra torção, escoriações, derrapagens e umidade.
Perneira de segurança

Utilizada para proteção das pernas contra objetos perfurantes,


cortantes e ataque de animais peçonhentos.

Conservação e Higienização
• Engraxar com pasta adequada para a conservação de couros;
• Armazenar em local limpo, livre de poeira e umidade;
• Se molhado, secar a sombra;
• Nunca secar ao sol (pode causar efeito de ressecamento).

VESTIMENTAS DE SEGURANÇA
Blusão em tecido impermeável /
Calça em tecido impermeável

BLUSÃO CALÇA

Utilizada para proteção do corpo contra chuva, umidade e produto químico.

Higienização
• Lavar, sacudir e passar pano limpo e seco nas partes molhadas;
• Quando sujo de barro limpar com pano umedecido com água e detergente
neutro;
• Quando sujo de graxa limpar com pano umedecido com álcool.

Conservação
• Acondicionar em sacos plásticos fechados a fim de evitar que sejam
danificados;
• Acondicionar em local protegido da umidade, ação direta de raios solares,
produtos químicos, solventes, vapores e fumos.
Vestimenta de proteção tipo apicultor

Utilizada para proteção contra picadas de abelhas, vespas,


marimbondos, etc.

HIGIENIZAÇÃO
• Lavar com água e sabão neutro.

CONSERVAÇÃO
• Acondicionar limpo e dobrado na sacola original;
• Se molhado, secar ao sol.

Vestimenta de proteção tipo condutiva

Utilizada para proteção do empregado quando executa


trabalhos ao potencial.

HIGIENIZAÇÃO
• Lavar manualmente em água com detergente neutro, torcer
suavemente e secar a sombra;
• A roupa pode ser lavada em máquina automática no ciclo roupa
delicada de 8 a 10 minutos, com água com detergente neutro, secar a
sombra em varal sem partes oxidáveis, não fazer vincos ou passar a
ferro.

CONSERVAÇÃO
• Armazenar em local seco e limpo, em cabides não metálicos ou
bolsas para transporte, verificar se a roupa não está úmida ou com suor.

SINALIZAÇÃO
Colete de sinalização refletivo

Utilizado para sinalização do empregado facilitando a


visualização de sua presença, quando em trabalhos nas vias
públicas.

Higienização
• Quando sujo de barro limpar com pano umedecido com água e
detergente neutro;
• Quando sujo de graxa limpar com pano umedecido com álcool.
Conservação
• Armazenar em saco plástico fechado, a fim de evitar que seja danificado;
• Manter limpo, seco, e isento de óleo ou graxa;
• Manter em local protegido da ação direta dos raios solares ou quaisquer outras fontes de
calor e de produtos químicos;
• Manter em local com temperatura ambiente inferior a 40ºC.

PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL


Cinturão de segurança tipo paraquedista

Utilizado para proteção do empregado contra quedas em serviços onde exista


diferença de nível.

Higienização
• Lavar com água e sabão neutro;
• Enxaguar com água limpa e passar um pano seco e limpo para retirar o
excesso de umidade;
• Secar a sombra, em local ventilado;
• Caso haja contato com produtos químicos não lavar, encaminhá-lo para
teste.

Conservação
• Armazenar em local protegido da umidade, ação direta de raios solares,
produtos químicos, solventes, vapores e fumos;

Talabarte de segurança tipo regulável /


Talabarte de segurança tipo Y com absorvedor de energia

TALABARTE REGULÁVEL TALABARTE REGULÁVEL TALABARTE EM Y


COM ABSORVEDOR

Utilizado para proteção do empregado contra queda em serviços onde exista


diferença de nível, em conjunto com cinturão de segurança tipo paraquedista e
mosquetão tripla trava.

Higienização
• Limpar com pano umedecido;
• Lavar periodicamente com água e sabão neutro, secando a sombra e local ventilado.

Conservação
• Armazenar em local seco, sem dobrar;
• Se molhado, secar a sombra em local ventilado.

Dispositivo trava-quedas

Utilizado para proteção do empregado contra queda em serviços


onde exista diferença de nível, em conjunto com cinturão de
segurança tipo paraquedista.

Higienização
• Após o uso, escovar as partes metálicas.

Conservação
• Armazenar protegido da umidade e ação direta dos raios solares;
• Manter afastado de produtos químicos;
• Se molhado, secar a sombra em local ventilado.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

A sinalização de segurança consiste num procedimento padronizado destinado a


orientar, alertar, avisar e advertir as pessoas quanto aos riscos ou condições de perigo
existentes, proibições de ingresso ou acesso e cuidados e identificação dos circuitos
ou parte dele.
É de fundamental importância a existência de procedimentos de sinalização
padronizados, documentados e que sejam conhecidos por todos os trabalhadores
(próprios e prestadores de serviços).
Os materiais de sinalização constituem-se de cone, bandeirola, fita, grade,
sinalizador, placa, etc.

Exemplos de Placas:
PLACA: perigo de morte – alta tensão

Destinada advertir as pessoas quanto ao perigo de ultrapassar áreas


delimitadas onde haja a possibilidade de choque elétrico, devendo
ser instalada em caráter permanente.

PLACA: não operar “trabalhos”

Destinada a advertir para o fato do equipamento em


referência estar incluído na condição de segurança, devendo
a placa ser colocada no comando local dos equipamentos.

PLACA: equipamento energizado

Destinada a advertir para o fato do equipamento em


referência,mesmo estando no interior da área delimitada
para trabalhos, encontrar-se energizado.

PLACA: equipamento com partida automática

Destinada a alertar quanto a possibilidade de exposição a


ruído excessivo e partes volantes, quando de partida
automática de grupos auxiliares de emergência.
PLACA: perigo – não fume - não acenda fogo –
desligue o celular

Destinada a advertir quanto ao perigo de explosão,


quando do contato de fontes de calor com os gases
presentes em salas de baterias e depósitos de
inflamáveis, devendo a mesma ser afixada no lado
externo.

PLACA: atenção – gases

Destinada a alertar quanto a necessidade do acionamento


do sistema de exaustão das salas de baterias antes de se
adentrar, para retirada de possíveis gases no local.

PLACA: atenção para banco de capacitores e cabos a óleo

Destinada a alertar a Operação, Manutenção e Construção


quanto a necessidade de espera de um tempo mínimo para
fazer o Aterramento Móvel Temporário de forma segura e
iniciar os serviços.
Ao confeccionar esta placa, o tempo de espera deverá ser
adequado de acordo com a especificidade do local onde a
placa será instalada.

PLACA: perigo – não entre – alta tensão

Advertir terceiros quanto aos perigos de choque elétrico


nas instalações dentro da área delimitada. Instalada nos
muros e cercas externas das subestações.

PLACA: perigo – não suba

Advertir terceiros para não subir, devido ao perigo da alta


tensão. Instaladas em torres, pórticos e postes de
sustentação de condutores energizados.

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