Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
educação Para
Aposentadoria
964p Programas de educação para aposentadoria: como planejar,
implementar e avaliar / organizado por Sheila Giardini
Murta, Cristineide Leandro-França e Juliana Seidl. –
Novo Hamburgo : Sinopsys, 2014.
320p. ; 16x23cm.
ISBN 978-85-64468-20-7
CDU 159.9-053-85
2014
© Sinopsys Editora e Sistemas Ltda., 2014
Programas de Educação para Aposentadoria:
como Planejar, Implementar e Avaliar
Sheila Giardini Murta, Cristineide Leandro-França e Juliana Seidl (orgs.)
Sinopsys Editora
Fone: (51) 3066-3690
E-mail: atendimento@sinopsyseditora.com.br
Site: www. sinopsyseditora.com.br
Dedicamos este livro àqueles que desejam
enfrentar os desafios e saborear as conquistas de
trabalhar com o tema Educação para Aposentadoria.
autores
Sheila Giardini Murta (org.). Psicóloga pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás.
Mestre em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela Universidade de Brasília
(UnB). Doutora em Psicologia Social e do Trabalho pela UnB, com estágio de douto-
ramento na Queensland University of Technology, Austrália. Pós-Doutora pela Univer-
sidade Federal de São Carlos e Universidade de Maastricht (Holanda). Professora
Adjunta no Departamento de Psicologia Clínica da UnB. Orientadora no Programa de
Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura da UnB. Realiza pesquisas em prevenção
e promoção de saúde mental no ciclo de vida. Coordenadora do Grupo de Pesquisa em
Prevençãoe Promoçãode Saúdeno Ciclode Vida-GEPPSVida. Bolsista de Produtividade
em Pesquisa – CNPq. E-mail: giardini@unb.br
Juliana Seidl (org.). Psicóloga pela Universidade de Brasília (UnB). Mestre em Psicologia
Organizacional e do Trabalho pela Universidade de Coimbra, Portugal, com mobilida-
de na Universitat de Barcelona, Espanha. Bolsista do Núcleo de Saúde do Trabalhador
da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz Brasília), multiplicadora do Programa Fortalecen-
do Famílias no Brasil (UNODC/Ministério da Saúde) e integrante do GEPPSVida.
E-mail: juliana.seidl@gmail.com
viii Autores
Áderson Luiz Costa Junior. Psicólogo pela Universidade de Brasília (UnB). Mestre em
Psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento e Doutor em Psicologia pela UnB.
Pesquisador nas áreas de Psicologia Pediátrica e Psicologia da Saúde, com ênfase em
Psico-oncologia e Psicologia Aplicada à Odontologia. Professor Associado do Institu-
to de Psicologia da UnB. Possui experiência profissional no atendimento a crianças
e adolescentes em tratamento médico de doenças agudas e crônicas e na preparação
de pacientes para submissão a procedimentos médicos e odontológicos invasivos.
E-mail: aderson@unb.br
Carla Antloga. Doutora em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, com
ênfase em Ergonomia da Atividade Aplicada à Qualidade de Vida no Trabalho (EAAQVT)
pela Universidade de Brasília (UnB). Professora Adjunta do Departamento de Psico-
logia Social e do Trabalho e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do
Trabalho e das Organizações na UnB. Coordenadora do Núcleo de Ergonomia da Ati-
vidade, Cognição e Saúde (ECoS). Membro do Grupo de Estudos em Ergonomia
Aplicada ao Setor Público (ErgoPublic). Tem experiência na área de Psicologia, com
ênfase em Fatores Humanos no Trabalho, atuando principalmente nos seguintes temas:
Qualidade de Vida no Trabalho no Setor Público e Preparação para a Aposentadoria.
E-mail: antlogacarla@gmail.com
Gerson Américo Janczura. Ph.D. em Psicologia Cognitiva pela University of South Flo-
rida, Estados Unidos. Psicólogo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do
Sul (PUC-RS). Mestre em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB). Professor asso-
ciado da UnB desde 1984; responsável pelo Laboratório de Processos Cognitivos e membro
do grupo de Pesquisa/CNPq: Memória e Comportamento; orienta alunos dos cursos de
mestrado e doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento da
UnB. Desenvolve pesquisas e programas de estimulação e treinamento da memória humana
para adultos e idosos. Atua no ensino de graduação em psicologia nas áreas de Psicologia
Cognitiva e Terapia Cognitiva. E-mail: janczura@unb.br
Isabelle Patriciá Freitas Chariglione. Psicóloga pela Universidade Federal da Paraíba
(UFPB). Especialista em Neuropsicologia pelo Instituto de Psicologia Aplicada e For-
mação. Mestre e doutoranda em Cognição e Neurociências do Programa de Pós-Gra-
duação em Ciências do Comportamento da Universidade de Brasília (UnB). Realizou
estágio sanduíche doutoral no Institut Universitaire de Gériatrie de Montréal na Uni-
versité de Montréal, Canadá. Professora da Universidade Católica de Brasília, membro
do Laboratório de Processos Cognitivos da UnB e do grupo de Pesquisa/CNPq: Me-
mória e Comportamento. E-mail: ichariglione@gmail.com
Isolda de Araújo Günther. Psicóloga pela Universidade Católica de Pernambuco. Es-
pecialista em Psicologia Clínica pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Mestre em Psicologia Social Experimental pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
Doutora em Psicologia do Desenvolvimento pela Michigan State University, Estados
Unidos. Pós-Doutora pela City University of New York, Estados Unidos e pela Carl
Autores ix
Apresentação..................................................................................................................... 17
Sheila Giardini Murta, Cristineide Leandro-França e Juliana Seidl
Parte I – Fundamentos
1 Prevenção e Promoção da saúde mental, Políticas Públicas
sobre envelhecimento ativo e educação para aposentadoria .............. 22
Cristineide Leandro-França
Parte IV – Pesquisa
envelhecimento ativo
res de 15. Além disso, estima-se que em cinco décadas a população ido-
sa se quadruplique nos países em desenvolvimento (PIAE, 2002). Desta
forma, o Plano de Ação Internacional para o Envelhecimento (PIAE)
foi proposto em razão da necessidade de estabelecer critérios mais atuais
e que atendam às necessidades dessa população.
A Declaração Política, parte introdutória do PIAE, é composta de
19 artigos, nos quais constam questões importantes como o compro-
misso dos governantes em adotar medidas direcionadas a todas as idades
e em promover a democracia, os direitos humanos e a dignidade à pes-
soa idosa, eliminando todas as formas de discriminação e proporcionan-
do uma vida plena, com saúde, segurança e inclusão nos setores econô-
mico, social, cultural e político de seu país. Além disso, reafirma a coope-
ração internacional para a aplicação das recomendações contidas no Plano
de Ação Internacional para o Envelhecimento e o compromisso em elimi-
nar todas as formas de abandono, abuso e violência contra a pessoa idosa.
O documento destaca ainda a importância de incluir o tema envelheci-
mento em programas de desenvolvimento (por exemplo, nos programas
de educação para aposentadoria), de capacitar as pessoas a alcançarem
uma velhice com mais saúde e bem-estar e de realizar pesquisas interna-
cionais sobre envelhecimento e aspectos relacionados com a idade. A De-
claração Política reconhece também a relevância do papel da família, dos
voluntários e das comunidades em oferecer apoio e cuidados aos idosos,
em parceria com ações governamentais. Enfatiza-se ainda a necessidade
de fortalecer e incentivar as relações solidárias entre gerações.
A segunda parte do PIAE inclui recomendações para a adoção de
medidas destinadas a esse público, com foco em três orientações priori-
tárias, explicitadas a seguir:
1a Pessoas idosas e o desenvolvimento
2a Promoção da saúde e do bem-estar na velhice
3ª Criação de ambiente propício e favorável
coNsIderaçÕes FINaIs
reFerÊNcIas
Abreu, S. (2012). Prevenção em saúde mental capacidade laborativa e políticas públicas. Insti-
no Brasil na perspectiva da literatura e especia- tuto de Pesquisa Econômica Aplicada-IPEA,
listas da área. Dissertação de mestrado. Uni- nota técnica, 1-29.
versidade de Brasília, Brasília, DF.
Carta de Ottawa (1986). Dispõe sobre a Pri-
Brasil. Lei n. 10.741, de 1 o de outubro de meira Conferência Internacional sobre Pro-
2003 (2003). Dispõe sobre o Estatuto do Ido- moção da Saúde.
so e dá outras providências. Recuperado em 13
França, C. & Murta, S. (2014). Fatores de ris-
de fevereiro 2013, de http://www.planalto.gov.
co e proteção na adaptação à aposentadoria.
br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm
Manuscrito submetido para publicação. Psi-
Brasil. Lei n. 8.842, de 04 de janeiro de 1994 cologia Argumento.
(1994). Dispõe sobre a Política Nacional do
Minayo, M. C. & Cavalcante, F. (2012). Au-
Idoso. Recuperado em 13 de fevereiro 2013,
tópsias psicológicas e psicossociais de idosos
de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/
que morreram por suicídio no Brasil. Ciência
L8842.htm.
& Saúde Coletiva, 17, 1943-1954.
Brasil. Ministério da Saúde (1999). Portaria
Muñoz, R. E., Mrazek, P. J., & Haggerty, R.
1.395. Fundamenta a ação do setor saúde na
J. (1996). Institute of medicine report on
atenção integral à população idosa e àquela
prevention of mental disorders. American Psy-
em processo de envelhecimento. Recuperado
chologist, 51, 1116-1122.
em 17 de março de 2013, de http://dtr2004.
saude.gov.br/susdeaz/legislacao/arquivo/ Muñoz, R., Cuijpers, P., Smit, F., Barrera, A.,
Portaria_1395_de_10_12_1999. pdf & Leykin, Y. (2010). Prevention of Major De-
pression. Annual Review of Clinical Psychology,
Brasil. Ministério do Planejamento, Orça-
6, 181-212.
mento e Gestão (2010). Portaria Normativa
SRH n. 1261/2010. Institui os princípios, di- Organização Mundial de Saúde – OMS
retrizes e ações em saúde mental dos servido- (2005). Envelhecimento ativo: uma política de
res da administração pública federal. saúde. Organização Pan-Americana da Saúde:
Brasília, Brasil. Recuperado em 18 de março
Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e
de 2013, de http://www.prosaude.org/publi-
Gestão (2013). Portaria Normativa SRH n.
cacoes/diversos/envelhecimento_ativo.pdf
3/2013. Institui as diretrizes gerais de promoção
da saúde do servidor público federal, que visam Plano Internacional de Ação Mundial para o
orientar os órgãos e as entidades do Sistema de Envelhecimento – PIAE (2002). Organização
Pessoal Civil da Administração Federal – SIPEC. das Nações Unidas
Camarano, A. A., Kanso, S., & Fernandes, D. Política de Atenção à Saúde e Segurança do Tra-
(2013). Envelhecimento populacional, perda de balho do Servidor Público Federal – PASS (2009)
36 Prevenção e Promoção da Saúde Mental, Políticas Públicas sobre...