Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Mico Maneco
Mico Maneco é um macaco levado.
Mico Maneco pede bananada à mona.
Mona dá bananada.
Até mole e melada,
Eta bananada boa!
(Do livro Mico Maneco; de Ana Maria Machado e Claudius.)
____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____
Cabe na Mala
A vaca vai à vila.
O cavalo vai à vila.
Na vila, a vaca vê tudo.
Ela vê a batata e a vela, vê a bola e a panela.
Ele vê o pote e o caneco, vê o bolo e o boneco.
Ela leva tudo na mala de lona.
Ele leva tudo na maleta de pano.
(Do livro Cabe na mala; de Ana Maria Machado e Claudius.)
O cavalo vê...
A vaca vê...
01- Marque:
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
Bolha de vinho,
Bolha de sabão,
Bolha d' água,
Olha o carvalho
No galho!
Olha a bolha
Que se espalha,
Olha a bolha na mão
Que trabalha.
Olha a bolha que brilha,
Que molha
A mão do menino.
A bolha da chuva da calha.
(Cecilia Meireles)
01- Como você imagina serem essas bolhas? Desenhe ao redor (em volta) do texto.
ma lha bo te ca ve ro
a) ______________________________________________________________
b) ______________________________________________________________
c) ______________________________________________________________
d) ______________________________________________________________
e) ______________________________________________________________
f) ______________________________________________________________
01- Agora, releia o texto e substitua os espaços com as palavras que você desejar.
A Canoa Virou
A canoa virou
Pois deixaram ela virar.
Foi por causa da ___________ que não soube remar.
Se eu fosse um ________________.
E soubesse nadar, tirava a ________________
lá do fundo do mar.
Tatu Bobo
Caiu um toco e bateu no pé do tatu.
O tatu viu a cutia.
E deu um teco nela.
A cutia pediu ajuda para a paca.
A paca acudiu.
E tacou um peteleco no tatu.
Mas o macaco viu tudo.
E viu a batida do toco no pé do tatu.
— Tatu bobo...
Nada de teco de cutia.
Caiu um toco no teu pé.
Rato
(Trava-línguas, Folclore)
A Foca Famosa
A foca mora na casa rosada.
O nome da foca é Rosa.
Rosa joga bola.
Rosa toca viola.
Rosa é uma foca famosa.
Ela bota fita no cabelo.
Ela bate papo na janela.
Ela pega a fita do cabelo
Ela joga a fita para Pitoco.
Pitoco dá uma risada.
Pitoco come bolo.
Pitoco bebe limonada.
Pitoco fala:
— Rosa, você me namora?
E Rosa, toda animada, beija logo o namorado!
(Sonia Junqueira)
O macaco vê a mala.
O macaco cutuca a mala.
Da mala pula a mola.
A mola vira bola.
Ela galopa como o cavalo.
A mola rebola como o robalo.
O macaco fica mole de medo.
O macaco roda.
A mola roda.
Tudo roda.
A mola pula de novo.
A mola pula na mala.
Epa! Agora o macaco já sabe.
Nada de mola maluca!
(Sonia Junqueira)
Sapo Severino
A Raposa e a Rosa
Dia e Noite
Não sei se gosto mais do dia.
Não sei se gosto mais da noite.
De dia, eu posso brincar.
Mas, de noite eu posso sonhar.
De dia eu posso balançar.
Vou alto, bem alto, no meu balanço.
Mas, de noite, eu posso sonhar.
De dia, eu posso ler.
Mas, de noite, ah!...
De noite, eu posso sonhar.
(Mary França e Eliardo França)
A Macaca e a Meia
A macaca.
A meia.
A macaca de meia.
Não é meia macaca.
Meia macaca assim
ou meia macaca assado.
É uma macaca de meia,
meia azul, meia rosa.
Uma macaca maravilhosa!
(Gilda Rizzo. Bibia quer Tangerica)
Hoje é domingo,
Pé de cachimbo.
O cachimbo é de ouro,
Bate no touro.
O touro é valente.
Bate na gente.
A gente é fraco,
Cai no buraco.
O buraco é fundo,
Acabou – se o mundo!
(Folclore)
A Estrela Dorminhoca
Uma estrela dorminhoca
dorme e ronca a noite inteira.
Que estrela de doideira,
que estrela preguiçosa!
Todas, todas as estrelas
dormem só durante o dia.
De noite, elas acordam,
sacodem as cabeleiras
feitas só de diamantes.
Mas a tal dormideira
ronca, ronca numa nuvem
debaixo do seu lençol.
Acorda de madrugada,
esfrega os olhos, rosada,
dormiu a noite inteirinha.
Depois fica amarelada,
levanta, toda assanhada,
Dourada Estrela Sol!
(Sylvia Orthof. A poesia é uma pulga.
São Paulo, Atual, 1992.)
O Tatu e o Tamanco
O tatu.
O tamanco.
Tatu não usa tamanco.
Tatu que usa tamanco
fica um tatu manco,
que não desce o barranco
sem levar um solavanco.
(Gilda Rizzo. Bibia quer Tangerica)
A Casa
Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto não tinha nada,
Ninguém podia entrar nela não,
Porque na casa não tinha chão.
Ninguém podia dormir na rede
Porque na casa não tinha parede.
Ninguém podia fazer pipi
Porque penico não tinha ali.
Mas era feita com muito esmero
Na rua dos bobos número zero.
(Vinicius de Morais)
(Sonia Junqueira)