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Criminalística e
Investigação Criminal
Disciplina na modalidade a distância
Criminalística e
Investigação Criminal
Disciplina na modalidade a distância
Palhoça
UnisulVirtual
2011
Créditos
Universidade do Sul de Santa Catarina | Campus UnisulVirtual | Educação Superior a Distância
Avenida dos Lagos, 41 – Cidade Universitária Pedra Branca | Palhoça – SC | 88137-900 | Fone/fax: (48) 3279-1242 e 3279-1271 | E-mail: cursovirtual@unisul.br | Site: www.unisul.br/unisulvirtual
Reitor Coordenadores Graduação Marilene de Fátima Capeleto Patrícia de Souza Amorim Karine Augusta Zanoni
Ailton Nazareno Soares Aloísio José Rodrigues Patricia A. Pereira de Carvalho Poliana Simao Marcia Luz de Oliveira
Ana Luísa Mülbert Paulo Lisboa Cordeiro Schenon Souza Preto Mayara Pereira Rosa
Vice-Reitor Ana Paula R.Pacheco Paulo Mauricio Silveira Bubalo Luciana Tomadão Borguetti
Sebastião Salésio Heerdt Artur Beck Neto Rosângela Mara Siegel Gerência de Desenho e
Bernardino José da Silva Simone Torres de Oliveira Desenvolvimento de Materiais Assuntos Jurídicos
Chefe de Gabinete da Reitoria Charles Odair Cesconetto da Silva Vanessa Pereira Santos Metzker Didáticos Bruno Lucion Roso
Willian Corrêa Máximo Dilsa Mondardo Vanilda Liordina Heerdt Márcia Loch (Gerente) Sheila Cristina Martins
Diva Marília Flemming Marketing Estratégico
Pró-Reitor de Ensino e Horácio Dutra Mello Gestão Documental Desenho Educacional
Lamuniê Souza (Coord.) Cristina Klipp de Oliveira (Coord. Grad./DAD) Rafael Bavaresco Bongiolo
Pró-Reitor de Pesquisa, Itamar Pedro Bevilaqua
Pós-Graduação e Inovação Jairo Afonso Henkes Clair Maria Cardoso Roseli A. Rocha Moterle (Coord. Pós/Ext.) Portal e Comunicação
Daniel Lucas de Medeiros Aline Cassol Daga Catia Melissa Silveira Rodrigues
Mauri Luiz Heerdt Janaína Baeta Neves
Aline Pimentel
Jorge Alexandre Nogared Cardoso Jaliza Thizon de Bona Andreia Drewes
Pró-Reitora de Administração José Carlos da Silva Junior Guilherme Henrique Koerich Carmelita Schulze Luiz Felipe Buchmann Figueiredo
Acadêmica José Gabriel da Silva Josiane Leal Daniela Siqueira de Menezes Rafael Pessi
Marília Locks Fernandes Delma Cristiane Morari
Miriam de Fátima Bora Rosa José Humberto Dias de Toledo
Eliete de Oliveira Costa
Joseane Borges de Miranda Gerência de Produção
Pró-Reitor de Desenvolvimento Luiz G. Buchmann Figueiredo Gerência Administrativa e Eloísa Machado Seemann Arthur Emmanuel F. Silveira (Gerente)
e Inovação Institucional Marciel Evangelista Catâneo Financeira Flavia Lumi Matuzawa Francini Ferreira Dias
Renato André Luz (Gerente) Geovania Japiassu Martins
Valter Alves Schmitz Neto Maria Cristina Schweitzer Veit
Ana Luise Wehrle Isabel Zoldan da Veiga Rambo Design Visual
Maria da Graça Poyer
Diretora do Campus Mauro Faccioni Filho Anderson Zandré Prudêncio João Marcos de Souza Alves Pedro Paulo Alves Teixeira (Coord.)
Universitário de Tubarão Moacir Fogaça Daniel Contessa Lisboa Leandro Romanó Bamberg Alberto Regis Elias
Milene Pacheco Kindermann Nélio Herzmann Naiara Jeremias da Rocha Lygia Pereira Alex Sandro Xavier
Onei Tadeu Dutra Rafael Bourdot Back Lis Airê Fogolari Anne Cristyne Pereira
Diretor do Campus Universitário Patrícia Fontanella Thais Helena Bonetti Luiz Henrique Milani Queriquelli Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro
da Grande Florianópolis Roberto Iunskovski Valmir Venício Inácio Marcelo Tavares de Souza Campos Daiana Ferreira Cassanego
Hércules Nunes de Araújo Rose Clér Estivalete Beche Mariana Aparecida dos Santos Davi Pieper
Gerência de Ensino, Pesquisa e Marina Melhado Gomes da Silva Diogo Rafael da Silva
Secretária-Geral de Ensino Vice-Coordenadores Graduação Extensão Marina Cabeda Egger Moellwald Edison Rodrigo Valim
Adriana Santos Rammê Janaína Baeta Neves (Gerente) Mirian Elizabet Hahmeyer Collares Elpo Fernanda Fernandes
Solange Antunes de Souza Aracelli Araldi Pâmella Rocha Flores da Silva
Bernardino José da Silva Frederico Trilha
Diretora do Campus Catia Melissa Silveira Rodrigues Rafael da Cunha Lara Jordana Paula Schulka
Elaboração de Projeto Roberta de Fátima Martins Marcelo Neri da Silva
Universitário UnisulVirtual Horácio Dutra Mello Carolina Hoeller da Silva Boing
Jucimara Roesler Jardel Mendes Vieira Roseli Aparecida Rocha Moterle Nelson Rosa
Vanderlei Brasil Sabrina Bleicher Noemia Souza Mesquita
Joel Irineu Lohn Francielle Arruda Rampelotte
Equipe UnisulVirtual José Carlos Noronha de Oliveira Verônica Ribas Cúrcio Oberdan Porto Leal Piantino
José Gabriel da Silva Reconhecimento de Curso
José Humberto Dias de Toledo Acessibilidade Multimídia
Diretor Adjunto Maria de Fátima Martins Vanessa de Andrade Manoel (Coord.) Sérgio Giron (Coord.)
Moacir Heerdt Luciana Manfroi
Rogério Santos da Costa Extensão Letícia Regiane Da Silva Tobal Dandara Lemos Reynaldo
Secretaria Executiva e Cerimonial Rosa Beatriz Madruga Pinheiro Maria Cristina Veit (Coord.) Mariella Gloria Rodrigues Cleber Magri
Jackson Schuelter Wiggers (Coord.) Sergio Sell Vanesa Montagna Fernando Gustav Soares Lima
Marcelo Fraiberg Machado Pesquisa Josué Lange
Tatiana Lee Marques Daniela E. M. Will (Coord. PUIP, PUIC, PIBIC) Avaliação da aprendizagem
Tenille Catarina Valnei Carlos Denardin Claudia Gabriela Dreher Conferência (e-OLA)
Mauro Faccioni Filho (Coord. Nuvem)
Assessoria de Assuntos Sâmia Mônica Fortunato (Adjunta) Jaqueline Cardozo Polla Carla Fabiana Feltrin Raimundo (Coord.)
Internacionais Pós-Graduação Nágila Cristina Hinckel Bruno Augusto Zunino
Coordenadores Pós-Graduação Anelise Leal Vieira Cubas (Coord.) Sabrina Paula Soares Scaranto
Murilo Matos Mendonça Aloísio José Rodrigues Gabriel Barbosa
Anelise Leal Vieira Cubas Thayanny Aparecida B. da Conceição
Assessoria de Relação com Poder Biblioteca Produção Industrial
Público e Forças Armadas Bernardino José da Silva Salete Cecília e Souza (Coord.) Gerência de Logística Marcelo Bittencourt (Coord.)
Adenir Siqueira Viana Carmen Maria Cipriani Pandini Paula Sanhudo da Silva Jeferson Cassiano A. da Costa (Gerente)
Walter Félix Cardoso Junior Daniela Ernani Monteiro Will Marília Ignacio de Espíndola Gerência Serviço de Atenção
Giovani de Paula Renan Felipe Cascaes Logísitca de Materiais Integral ao Acadêmico
Assessoria DAD - Disciplinas a Karla Leonora Dayse Nunes Carlos Eduardo D. da Silva (Coord.) Maria Isabel Aragon (Gerente)
Distância Letícia Cristina Bizarro Barbosa Gestão Docente e Discente Abraao do Nascimento Germano Ana Paula Batista Detóni
Patrícia da Silva Meneghel (Coord.) Luiz Otávio Botelho Lento Enzo de Oliveira Moreira (Coord.) Bruna Maciel André Luiz Portes
Carlos Alberto Areias Roberto Iunskovski Fernando Sardão da Silva Carolina Dias Damasceno
Cláudia Berh V. da Silva Rodrigo Nunes Lunardelli Capacitação e Assessoria ao Fylippy Margino dos Santos Cleide Inácio Goulart Seeman
Conceição Aparecida Kindermann Rogério Santos da Costa Docente Guilherme Lentz Denise Fernandes
Luiz Fernando Meneghel Thiago Coelho Soares Alessandra de Oliveira (Assessoria) Marlon Eliseu Pereira Francielle Fernandes
Renata Souza de A. Subtil Vera Rejane Niedersberg Schuhmacher Adriana Silveira Pablo Varela da Silveira Holdrin Milet Brandão
Alexandre Wagner da Rocha Rubens Amorim
Assessoria de Inovação e Jenniffer Camargo
Gerência Administração Elaine Cristiane Surian (Capacitação) Yslann David Melo Cordeiro Jessica da Silva Bruchado
Qualidade de EAD Acadêmica Elizete De Marco
Denia Falcão de Bittencourt (Coord.) Jonatas Collaço de Souza
Angelita Marçal Flores (Gerente) Fabiana Pereira Avaliações Presenciais
Andrea Ouriques Balbinot Juliana Cardoso da Silva
Fernanda Farias Iris de Souza Barros Graciele M. Lindenmayr (Coord.)
Carmen Maria Cipriani Pandini Juliana Elen Tizian
Juliana Cardoso Esmeraldino Ana Paula de Andrade
Secretaria de Ensino a Distância Kamilla Rosa
Maria Lina Moratelli Prado Angelica Cristina Gollo
Assessoria de Tecnologia Samara Josten Flores (Secretária de Ensino) Simone Zigunovas
Mariana Souza
Osmar de Oliveira Braz Júnior (Coord.) Cristilaine Medeiros Marilene Fátima Capeleto
Giane dos Passos (Secretária Acadêmica) Daiana Cristina Bortolotti
Felipe Fernandes Adenir Soares Júnior Tutoria e Suporte Maurício dos Santos Augusto
Felipe Jacson de Freitas Delano Pinheiro Gomes Maycon de Sousa Candido
Alessandro Alves da Silva Anderson da Silveira (Núcleo Comunicação) Edson Martins Rosa Junior
Jefferson Amorin Oliveira Andréa Luci Mandira Claudia N. Nascimento (Núcleo Norte- Monique Napoli Ribeiro
Phelipe Luiz Winter da Silva Fernando Steimbach Priscilla Geovana Pagani
Cristina Mara Schauffert Nordeste)
Fernando Oliveira Santos
Priscila da Silva Djeime Sammer Bortolotti Maria Eugênia F. Celeghin (Núcleo Pólos) Sabrina Mari Kawano Gonçalves
Rodrigo Battistotti Pimpão Lisdeise Nunes Felipe Scheila Cristina Martins
Douglas Silveira Andreza Talles Cascais Marcelo Ramos
Tamara Bruna Ferreira da Silva Evilym Melo Livramento Daniela Cassol Peres Taize Muller
Marcio Ventura Tatiane Crestani Trentin
Fabiano Silva Michels Débora Cristina Silveira Osni Jose Seidler Junior
Coordenação Cursos Fabricio Botelho Espíndola Ednéia Araujo Alberto (Núcleo Sudeste) Thais Bortolotti
Coordenadores de UNA Felipe Wronski Henrique Francine Cardoso da Silva
Diva Marília Flemming Gisele Terezinha Cardoso Ferreira Janaina Conceição (Núcleo Sul) Gerência de Marketing
Marciel Evangelista Catâneo Indyanara Ramos Joice de Castro Peres Eliza B. Dallanhol Locks (Gerente)
Roberto Iunskovski Janaina Conceição Karla F. Wisniewski Desengrini
Jorge Luiz Vilhar Malaquias Kelin Buss Relacionamento com o Mercado
Auxiliares de Coordenação Juliana Broering Martins Liana Ferreira Alvaro José Souto
Ana Denise Goularte de Souza Luana Borges da Silva Luiz Antônio Pires
Camile Martinelli Silveira Luana Tarsila Hellmann Maria Aparecida Teixeira Relacionamento com Polos
Fabiana Lange Patricio Luíza Koing Zumblick Mayara de Oliveira Bastos Presenciais
Tânia Regina Goularte Waltemann Maria José Rossetti Michael Mattar Alex Fabiano Wehrle (Coord.)
Jeferson Pandolfo
Maria Carolina Milani Caldas Opilhar
Criminalística e
Investigação Criminal
Livro didático
Design Instrucional
Carmen Maria Cipriani Pandini
Sabrina Bleicher
2ª edição
Palhoça
UnisulVirtual
2011
Copyright © UnisulVirtual 2011
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio sem a prévia autorização desta instituição.
Design Instrucional
Carmen Maria Cipriani Pandini
Sabrina Bleicher (2ª Ed.)
Diagramação
Anne Cristyne Pereira
Revisão
B2B
Ana Paula Aguiar dos Santos (2ª ed.)
341.598
O69 Opilhar, Maria Carolina Milani Caldas
Criminalística e investigação criminal : livro didático / Maria
Carolina Milani Caldas Opilhar ; revisão e atualização de conteúdo Adriano
Mendes Barbosa ; design instrucional Carmen Maria Cipriani Pandini,
Sabrina Bleicher. – 2. ed. – Palhoça : UnisulVirtual, 2011.
124 p. : il. ; 28 cm.
Inclui bibliografia.
Apresentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Palavras da professora. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Plano de estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
UNIDADE 1 - Criminalística. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Referências. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
Equipe UnisulVirtual.
7
Palavras da professora
Prezado(a) aluno(a):
10
Plano de estudo
o livro didático;
o Sistema Tutorial.
Ementa
Criminalística. Conceito. Perícias. Locais de crime.
Metodologia de redação de laudos periciais. Modelos de
laudos periciais. Investigação Criminal. Conceito e histórico
da polícia. Conceito de investigação criminal. Conceito de
prova. Evolução histórica da prova criminal. Inquérito policial.
Técnicas de investigação criminal.
Universidade do Sul de Santa Catarina
Objetivos da disciplina
Geral:
Obter conhecimento teórico acerca da criminalística e da
investigação criminal.
Específicos:
Conhecer os conceitos e objetivos da criminalística.
Carga Horária
A carga horária total da disciplina é 60 horas-aula.
12
Criminalística e Investigação Criminal
Conteúdo programático/objetivos
Veja, a seguir, as unidades que compõem o livro didático desta
disciplina e os seus respectivos objetivos. Estes se referem aos
resultados que você deverá alcançar ao final de uma etapa de
estudo. Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de
conhecimentos que você deverá possuir para o desenvolvimento
de habilidades e competências necessárias à sua formação.
Unidades de estudo: 5
Unidade 1 – Criminalística
Na Unidade 1 você conhecerá a criminalística como um conjunto
de conhecimentos científicos utilizados para a elaboração da
prova pericial. Ao longo da unidade, você estudará as perícias,
os locais de crime e os procedimentos empregados no exame de
levantamento de local, com ênfase na importância do isolamento
da área onde ocorreu o delito.
13
Universidade do Sul de Santa Catarina
Agenda de atividades/Cronograma
14
Criminalística e Investigação Criminal
Atividades obrigatórias
15
1
UNIDADE 1
Criminalística
Objetivos de aprendizagem
Compreender a Criminalística como um conjunto de
conhecimentos científicos utilizados para a elaboração
da prova pericial.
Estudar as perícias, os locais de crime e os
procedimentos empregados no exame de
levantamento de local, enfatizando a importância do
isolamento da área onde ocorreu o delito.
Seções de estudo
Seção 1 Criminalística: conceituação
Seção 2 Perícias
18
Criminalística e Investigação Criminal
Unidade 1 19
Universidade do Sul de Santa Catarina
20
Criminalística e Investigação Criminal
Unidade 1 21
Universidade do Sul de Santa Catarina
22
Criminalística e Investigação Criminal
Seção 2 – Perícias
A investigação policial tem como foco a obtenção de provas
criminais que podem ser testemunhais e técnicas.
Unidade 1 23
Universidade do Sul de Santa Catarina
24
Criminalística e Investigação Criminal
Unidade 1 25
Universidade do Sul de Santa Catarina
26
Criminalística e Investigação Criminal
Unidade 1 27
Universidade do Sul de Santa Catarina
condições atmosféricas;
28
Criminalística e Investigação Criminal
condições de iluminação;
condições de visibilidade;
Unidade 1 29
Universidade do Sul de Santa Catarina
Procedimentos de coleta
Todas as evidências devem ser coletadas de forma legal, visando à
sua admissão como provas em um processo.
Identificação
Todas as evidências devem ser cuidadosamente identificadas. As
marcas identificadoras podem incluir iniciais, números etc., os
quais permitam ao perito que realiza a coleta reconhecer, em data
posterior, cada evidência como aquela coletada na cena do crime.
Importância da preservação
Cada item das evidências deve ser colocado em um recipiente
ou invólucro adequado à natureza de cada material, tais como
sacos plásticos, envelopes de papel, caixas que necessitam ser
corretamente identificados e vedados ou lacrados.
30
Criminalística e Investigação Criminal
Síntese
Unidade 1 31
Universidade do Sul de Santa Catarina
Atividades de autoavaliação
Saiba mais
Metodologia de redação de
laudos periciais
Objetivos de aprendizagem
Conhecer a forma como são elaborados os laudos
periciais.
Conhecer alguns modelos de laudo pericial.
Seções de estudo
Seção 1 O Laudo pericial: caracterização
34
Criminalistica e Investigação Criminal
1. Preâmbulo ou histórico.
2. Preliminares.
7. Fecho ou encerramento.
8. Anexos.
Preâmbulo ou Histórico
Discriminar a data, a hora e o local em que for elaborado o laudo
pericial, o nome do instituto e órgãos superiores aos quais está
subordinado, tipo de laudo, a data da requisição e/ou solicitação,
nome da autoridade que requisitou e/ou solicitou a perícia,
nome do diretor e dos peritos signatários do laudo, bem como o
objetivo geral dos exames periciais.
Preliminares
Neste tópico, o relator vai consignar as informações referentes à
preservação e isolamento do local e quaisquer outras alterações
que forem relevantes ao caso, ou que prejudicaram o andamento
Unidade 2 35
Universidade do Sul de Santa Catarina
36
Criminalistica e Investigação Criminal
Unidade 2 37
Universidade do Sul de Santa Catarina
38
Criminalistica e Investigação Criminal
Unidade 2 39
Universidade do Sul de Santa Catarina
Fecho ou Encerramento
Analise o modelo de laudo apresentado a seguir e verifique os
elementos que ele contém.
Anexos
É necessário incluir, ao final, todos os anexos que foram
produzidos e que sejam necessários para acompanhar o laudo,
visando a melhor compreensão do mesmo, tais como, resultado
de exames complementares, fotografias, gráficos, relatórios de
outros peritos/profissionais etc.
40
Criminalistica e Investigação Criminal
Unidade 2 41
Universidade do Sul de Santa Catarina
3 – Quesitos e Respostas
1º - O autor do Auto de Colheita de Material Gráfico Autêntico, JJ,
é também autor das escritas gravadas no bilhete de fls. 24, doc
05 e envelope, doc 06, fls. 25?
Resposta: sim
Para que dois grafismos sejam aceitos como do mesmo
punho é necessário que em ambos os seguintes valores sejam
convergentes:
a) habilidade gráfica;
b) hábitos gráficos;
c) que não haja divergências estruturais entre os dois grafismos.
[...]
[...] na carta de confronto em anexo, 01 a 07, os assinalamentos
mais preponderantes estão em quantidade e qualidade
suficientes para afirmarmos que as peças motivantes foram
produzidas por JJ.
[...]
É o nosso relatório.
Obs: O material examinado é devolvido com o presente laudo.
Goiânia, ....... de....... de........
PP PQ
1º Médico-legista 2ºMédico-Legista
42
Criminalistica e Investigação Criminal
Unidade 2 43
Universidade do Sul de Santa Catarina
44
Criminalistica e Investigação Criminal
Unidade 2 45
Universidade do Sul de Santa Catarina
46
Criminalistica e Investigação Criminal
Síntese
1. Preâmbulo ou histórico.
2. Preliminares.
Unidade 2 47
Universidade do Sul de Santa Catarina
7. Fecho ou encerramento.
8. Anexos.
Atividades de autoavaliação
Leia as questões a seguir e responda com base no conteúdo. Verifique
no final do livro as indicações e comentários.
1. Qual a importância do laudo pericial na investigação criminal?
48
Criminalistica e Investigação Criminal
Saiba mais
(Texto e imagem adaptado de: Seven – Os Sete Crimes Capitais. Disponível em:<http://www.
adorocinema.com/filmes/seven/trailers-e-imagens/#52361>. Acesso em 15 mar. 2011).
Unidade 2 49
3
UNIDADE 3
Investigação Criminal
Objetivos de aprendizagem
Compreender o conceito e o histórico da Polícia.
Seções de estudo
Seção 1 Conceito e histórico da polícia
52
Criminalística e Investigação Criminal
Unidade 3 53
Universidade do Sul de Santa Catarina
54
Criminalística e Investigação Criminal
Unidade 3 55
Universidade do Sul de Santa Catarina
A prova criminal
O vocábulo “prova” origina-se do latim probatio, que, por sua
vez, emana do verbo probare, com o significado de demonstrar,
Grinover, Fernandes e Gomes Filho
(1996, p. 106) diferem fonte de
reconhecer, formar juízo sobre um fato.
prova, meio de prova e objeto da
prova: “Pode-se, assim, distinguir A prova consiste, pois, na demonstração da existência ou da
entre fonte de prova (os fatos veracidade daquilo que se alega como fundamento do direito que
percebidos pelo juiz), meio de prova se defende ou que se contesta (DE PLÁCIDO e SILVA, 1978, p.
(instrumentos pelos quais os fatos
1253).
se fixam em juízo) e objeto da prova
(o fato a ser provado, que se deduz
da fonte e se introduz no processo
pelo meio de prova)”.
56
Criminalística e Investigação Criminal
Unidade 3 57
Universidade do Sul de Santa Catarina
58
Criminalística e Investigação Criminal
Unidade 3 59
Universidade do Sul de Santa Catarina
60
Criminalística e Investigação Criminal
Unidade 3 61
Universidade do Sul de Santa Catarina
62
Criminalística e Investigação Criminal
Unidade 3 63
Universidade do Sul de Santa Catarina
Unidade 3 65
Universidade do Sul de Santa Catarina
66
Criminalística e Investigação Criminal
Unidade 3 67
Universidade do Sul de Santa Catarina
Síntese
68
Criminalística e Investigação Criminal
Atividades de autoavaliação
Ao final de cada unidade, você realizará atividades de autoavaliação. O
gabarito está disponível no final do livro didático. Mas, esforce-se para
resolver as atividades sem ajuda do gabarito, pois, assim, você estará
promovendo (estimulando) a sua aprendizagem.
1) Assinale verdadeiro ou falso:
( ) O sistema de provas previsto no Código de Processo Penal Brasileiro é
o da íntima convicção.
( ) O inquérito policial é peça imprescindível para a instauração do
processo criminal.
( ) As Polícias exercem atividades excludentes, razão pela qual a Polícia
Militar é proibida de realizar qualquer tipo de investigação criminal.
Unidade 3 69
Universidade do Sul de Santa Catarina
Saiba mais
Para complementar seus conhecimentos, você consultar as
seguintes obras:
70
4
UNIDADE 4
Técnicas de Investigação
Criminal
Objetivos de aprendizagem
Estudar técnicas de investigação policial.
Seções de estudo
Seção 1 Interrogatório
Seção 3 Informante
Seção 4 Vigilância
Universidade do Sul de Santa Catarina
a) Quem?
b) O quê?
c) Onde?
e) Por quê?
f) De que maneira?
g) Quando?
72
Criminalística e Investigação Criminal
Seção 1 – Interrogatório
Interrogatório é o termo utilizado pelo Código de Processo
Penal para conceituar a inquirição do acusado no processo penal.
O procedimento do interrogatório encontra-se disposto nos
artigos 185 a 196 do Código de Processo Penal, que foram todos
alterados pela Lei n. 10792, de 1.12.2003.
Unidade 4 73
Universidade do Sul de Santa Catarina
74
Criminalística e Investigação Criminal
Unidade 4 75
Universidade do Sul de Santa Catarina
76
Criminalística e Investigação Criminal
Técnicas de Comportamento
São técnicas que tratam da postura, da forma como o
interrogador deve se comportar diante do interrogando.
Técnica da Espontaneidade
É a técnica que deve ser utilizada para o início de um
interrogatório.
Unidade 4 77
Universidade do Sul de Santa Catarina
Técnica da Indução
Caracteriza-se pela formulação de perguntas ao interrogando que
o induzam, pela própria maneira como são formuladas, a dar uma
resposta certa e objetiva.
Técnica da Persuasão
Esta técnica tem por objetivo persuadir, convencer o investigando
a primar pela verdade dos fatos. Assim, o policial deve
argumentar com os benefícios da lei, mostrando ao interrogando
que somente tem a ganhar se disser a verdade. Evidentemente, o
interrogador jamais deve inventar benefícios legais inexistentes.
78
Criminalística e Investigação Criminal
Unidade 4 79
Universidade do Sul de Santa Catarina
Técnica do Desmentido
Esta técnica consiste em relacionar e mostrar ao suspeito que está
faltando com a verdade, mostrando a ele todas as controvérsias
que seu interrogatório apresenta, oferecendo a ele, depois, a
oportunidade de dizer a verdade. Com paciência, o interrogador
deve aguardar a reação do suspeito, agindo sempre com calma e
segurança.
Técnica do Questionamento
Consiste em questionar o que foi dito pelo indiciado e que não
estiver de acordo com o que se apurou. Deve-se indagar acerca do
que foi alegado pelo indiciado que esteja mal esclarecido.
Técnica da Alternância
Consiste na aplicação das técnicas mencionadas acima, com
o diferencial de que a aplicação de cada técnica deve ser feita
por policial diferente, alterando-se, portanto, as técnicas e seus
aplicadores.
80
Criminalística e Investigação Criminal
Unidade 4 81
Universidade do Sul de Santa Catarina
82
Criminalística e Investigação Criminal
Seção 3 – Informante
A técnica do informante permite estabelecer procedimentos
uniformes, a serem utilizados no manejo de fontes vivas
(informantes), que se encontram inseridos na comunidade, e,
portanto, possuem informação de grande valia.
Seção 4 – Vigilância
A vigilância é a observação encoberta, contínua ou periódica
de pessoas, veículos, lugares e objetos com a finalidade de obter
informações sobre as atividades e a identidade de pessoas. Muito
frequentemente, a vigilância é a única técnica de investigação
a que se pode recorrer para averiguar a identidade dos
fornecedores, transportadores e compradores de drogas ilícitas.
Unidade 4 83
Universidade do Sul de Santa Catarina
84
Criminalística e Investigação Criminal
a) Vigilância eletrônica
A vigilância eletrônica compreende muitas e diversas tecnologias,
algumas das quais exigem um equipamento complexo e caro. Em
muitos países, a vigilância eletrônica está estritamente limitada
pelo temor de violar o direito à intimidade das pessoas. É
extremamente importante que se levem em conta essas limitações
potenciais à estratégia de investigação, e se atue de acordo ao
planejar as operações de vigilância eletrônica.
Unidade 4 85
Universidade do Sul de Santa Catarina
86
Criminalística e Investigação Criminal
Unidade 4 87
Universidade do Sul de Santa Catarina
Síntese
Interrogatório
É o ato em que o suspeito ou indiciado pela prática da infração
penal presta depoimento formalmente nos autos, perante a
autoridade policial. As técnicas de interrogatório também podem
ser utilizadas na inquirição da vítima e testemunha.
88
Criminalística e Investigação Criminal
Infiltração
A infiltração policial trata-se de técnica operacional eficaz, que
permite a obtenção de conhecimentos profundos da organização
criminosa, obtidos pelo policial infiltrado. Requer planejamento
e preparação e foi inserida no sistema processual penal brasileiro
está pela Lei 10217/01, que alterou a redação do artigo 2º da Lei
Federal n. 9034/95.
Informante
A técnica do informante permite estabelecer procedimentos
uniformes, a serem utilizados no manejo de fontes vivas
(informantes), que se encontram inseridos na comunidade, e,
portanto, possuem informação de grande valia.
Vigilância
A vigilância é a observação encoberta, contínua ou periódica de
pessoas, veículos, lugares e objetos, com a finalidade de obter
informações sobre as atividades e a identidade de pessoas. Muito
frequentemente, a vigilância é a única técnica de investigação
a que se pode recorrer para averiguar a identidade dos
fornecedores, transportadores e compradores de drogas ilícitas.
Unidade 4 89
Universidade do Sul de Santa Catarina
Atividades de autoavaliação
90
Criminalística e Investigação Criminal
Saiba mais
Se você desejar, aprofunde os conteúdos estudados nesta unidade
ao consultar as seguintes referências:
Unidade 4 91
5
UNIDADE 5
Limites da Investigação
Criminal
Objetivos de aprendizagem
Conhecer a prova criminal, seu conceito e sua evolução
histórica.
Relacionar a prova às manifestações e aos princípios
constitucionais de garantia dos direitos fundamentais.
Seções de estudo
Seção 1 Sobre as provas: história e garantias constitucionais
Universidade do Sul de Santa Catarina
94
Ciminalística e Investigação Penal
Unidade 5 95
Universidade do Sul de Santa Catarina
96
Ciminalística e Investigação Penal
Unidade 5 97
Universidade do Sul de Santa Catarina
98
Ciminalística e Investigação Penal
Unidade 5 99
Universidade do Sul de Santa Catarina
100
Ciminalística e Investigação Penal
Unidade 5 101
Universidade do Sul de Santa Catarina
102
Ciminalística e Investigação Penal
Interceptação telefônica
Como já foi mencionado, há diferenciação entre esta e gravação
telefônica. Quando feita por um dos interlocutores, a captação
é chamada gravação de conversa telefônica. O entendimento
doutrinário e jurisprudencial majoritário é no sentido de dar à
gravação, telefônica ou ambiental, tratamento diferenciado da
interceptação, aceitando-se a gravação, por um dos interlocutores,
como prova lícita. Este é o entendimento pacífico do Supremo
Tribunal Federal:
Unidade 5 103
Universidade do Sul de Santa Catarina
De outro lado, Greco Filho (1996) concebe que esta questão está
centrada na interpretação que se dá à expressão “último caso”,
prevista no inciso XII do artigo 5º da Constituição Federal. Este
autor, entendendo que tal expressão limita-se às comunicações
telefônicas, excluindo as comunicações telegráficas e de dados, e
vislumbra os sistemas de informática e telemática como variantes
das comunicações de dados, considera inconstitucional o
dispositivo sob comento.
104
Ciminalística e Investigação Penal
Unidade 5 105
Universidade do Sul de Santa Catarina
Limitações probatórias
Além dos preceitos limitativos de ordem material, existem
limitações probatórias previstas no Código de Processo Penal.
Podemos citar: a obrigatoriedade da prova pericial para a
constatação da materialidade da infração penal, quando esta
deixar vestígios, com possibilidade de suprimento pela prova
testemunhal, no caso de desaparecimento destes vestígios; a
impossibilidade de condenação embasada exclusivamente na
confissão do acusado; restrições de prova relacionadas ao estado
civil das pessoas; proibição de depor como testemunhas as
pessoas que, em razão de função, ministério, ofício, ou profissão,
devam guardar segredo. Nesta lista de limitações probatórias,
destaca-se que não há sem necessidade, em regra, dos laudos
periciais serem lavrados por dois peritos oficiais, conforme o que
prescreve o art. 159 do CPP (BRASIL, 1941).
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Ciminalística e Investigação Penal
Síntese
A prova criminal, objeto da investigação policial, sempre
foi influenciada pelo contexto histórico, social e cultural da
civilização.
Unidade 5 107
Universidade do Sul de Santa Catarina
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Ciminalística e Investigação Penal
Atividades de autoavaliação
Ao final de cada unidade, você realizará atividades de autoavaliação. O
gabarito está disponível no final do livro didático. Mas, esforce-se para
resolver as atividades sem ajuda do gabarito, pois, assim, você estará
promovendo (estimulando) a sua aprendizagem.
1) Assinale verdadeiro ou falso:
( ) Exames de sangue e testes de alcoolemia podem ser realizados no
suspeito mesmo que sem a sua anuência.
( ) É permitida a entrada da Polícia em domicílio, sem consentimento
do morador, em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar
socorro, ainda que sem ordem judicial.
( ) É permitida a entrada da Polícia em domicílio, sem consentimento do
morador, durante o dia ou à noite, com ordem judicial.
( ) O registro dos arquivos extraídos da memória de computador, objeto
de exclusiva apreensão mediante entrada em residência, sem ordem
judicial, constitui prova lícita.
( ) Captação de conversa ambiental por um dos interlocutores é prova
lícita.
Unidade 5 109
Universidade do Sul de Santa Catarina
Saiba mais
Se você desejar, aprofunde os conteúdos estudados nesta unidade
ao consultar as seguintes referências:
110
Para concluir o estudo
114
Criminalística e Investigação Criminal
116
Sobre o professor conteudista
Unidade 1
1) Analise as questões abaixo e assinale verdadeiro ou falso,
conforme a proposição.
(F) Nos crimes que ocorreram mediante disparo de arma de
fogo, a apreensão de estojos no local não é importante,
posto que não seja possível realizar perícia comparativa entre
o estojo e a arma de fogo.
(V) Nos crimes que ocorreram mediante disparo de arma
de fogo, a apreensão de projéteis no local possibilita a
realização do laudo de identificação de projéteis e, quando a
arma é apreendida, o laudo de comparação balística.
(V) O rol de provas elencados no Código de Processo Penal
Brasileiro é exemplificativo.
(F) O sistema de provas previsto no Código de Processo Penal
Brasileiro é o da íntima convicção.
(V) A prova testemunhal pode suprir a prova pericial quando a
infração penal não deixar vestígios.
Unidade 2
1) Qual a importância do laudo pericial na investigação
criminal?
R: O laudo pericial vem sendo percebido como uma das provas
cruciais para a investigação, posto que, na condição de prova
objetiva, científica, seja mais difícil de ser refutado. As Polícias
investigativas mais avançadas do mundo vêm priorizando a
prova pericial.
Universidade do Sul de Santa Catarina
Unidade 3
1) Assinale verdadeiro ou falso:
(F) O sistema de provas previsto no Código de Processo Penal Brasileiro é
o da íntima convicção.
(F) O inquérito policial é peça imprescindível para a instauração do
processo criminal.
(F) As Polícias exercem atividades excludentes, razão pela qual a Polícia
Militar é proibida de realizar qualquer tipo de investigação criminal.
Unidade 4
1) Assinale verdadeiro ou falso:
(F) Durante o interrogatório do indiciado, o advogado poderá fazer
perguntas, em face do princípio do contraditório consagrado pela
Constituição Federal de 1988.
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Criminalística e Investigação Criminal
Unidade 5
1) Assinale verdadeiro ou falso:
(F) Exames de sangue e testes de alcoolemia podem ser realizados no
suspeito mesmo que sem a sua anuência.
(V) É permitida a entrada da Polícia em domicílio, sem consentimento
do morador, em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar
socorro, ainda que sem ordem judicial.
(F) É permitida a entrada da Polícia em domicílio, sem consentimento do
morador, durante o dia ou à noite, com ordem judicial.
(F) O registro dos arquivos extraídos da memória de computador, objeto
de exclusiva apreensão mediante entrada em residência, sem ordem
judicial, constitui prova lícita.
(V) Captação de conversa ambiental por um dos interlocutores, é prova
lícita.
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Universidade do Sul de Santa Catarina
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Biblioteca Virtual
Criminalística e
Investigação Criminal
Disciplina na modalidade a distância