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28 de Julho de 2016
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 1 / 32
Aula II
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 2 / 32
Aula II
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Aula II
d 2y dy
P(x) 2
+ Q(x) + R(x)y = 0 (1)
dx dx
onde P, Q e R são polinômios.
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Aula II
d 2y dy
P(x) 2
+ Q(x) + R(x)y = 0 (1)
dx dx
onde P, Q e R são polinômios. Veremos um método de solução que será também aplicado a
situações mais gerais de funções analı́ticas.
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Aula II
d 2y dy
P(x) 2
+ Q(x) + R(x)y = 0 (1)
dx dx
onde P, Q e R são polinômios. Veremos um método de solução que será também aplicado a
situações mais gerais de funções analı́ticas.
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Exemplos
1) Equação de Bessel:
x 2 y 00 + xy 0 + (x 2 + ν 2 ) = 0
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Exemplos
1) Equação de Bessel:
x 2 y 00 + xy 0 + (x 2 + ν 2 ) = 0
2) Equação de Legendre:
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Exemplos
1) Equação de Bessel:
x 2 y 00 + xy 0 + (x 2 + ν 2 ) = 0
2) Equação de Legendre:
Pontos Ordinários
Vamos assumir que P, Q e R são polinômios em x, com nenhum fator comum, e que queremos
resolver a equação (1) nas vizinhas de um ponto de interesse x0 .
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Aula II
Exemplos
1) Equação de Bessel:
x 2 y 00 + xy 0 + (x 2 + ν 2 ) = 0
2) Equação de Legendre:
Pontos Ordinários
Vamos assumir que P, Q e R são polinômios em x, com nenhum fator comum, e que queremos
resolver a equação (1) nas vizinhas de um ponto de interesse x0 .
Se P(x0 ) 6= 0 então x0 é denominado Ponto ordinário.
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Aula II
Exemplos
1) Equação de Bessel:
x 2 y 00 + xy 0 + (x 2 + ν 2 ) = 0
2) Equação de Legendre:
Pontos Ordinários
Vamos assumir que P, Q e R são polinômios em x, com nenhum fator comum, e que queremos
resolver a equação (1) nas vizinhas de um ponto de interesse x0 .
Se P(x0 ) 6= 0 então x0 é denominado Ponto ordinário.
Como P é contı́nuo, existirá um intervalo em torno de x0 no qual P(x) nunca irá se anular.
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Exemplos
1) Equação de Bessel:
x 2 y 00 + xy 0 + (x 2 + ν 2 ) = 0
2) Equação de Legendre:
Pontos Ordinários
Vamos assumir que P, Q e R são polinômios em x, com nenhum fator comum, e que queremos
resolver a equação (1) nas vizinhas de um ponto de interesse x0 .
Se P(x0 ) 6= 0 então x0 é denominado Ponto ordinário.
Como P é contı́nuo, existirá um intervalo em torno de x0 no qual P(x) nunca irá se anular.
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Aula II
d 2y dy Q(x) R(x)
2
+ p(x) + q(x)y = 0, onde p(x) = e q(x) = (2)
dx dx P(x) P(x)
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d 2y dy Q(x) R(x)
2
+ p(x) + q(x)y = 0, onde p(x) = e q(x) = (2)
dx dx P(x) P(x)
Sendo p e q funções contı́nuas, pelo Teorema 3.2.1 estas terão solução única dada as
condições iniciais y 0 (x0 ) = y00 e y (x0 ) = y0
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Aula II
Soluções em série perto de ponto singular
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Soluções em série perto de ponto singular
Supondo que temos que resolver a equação (2) se P(x0 ) = 0, então x0 será Ponto Singular.
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Soluções em série perto de ponto singular
Supondo que temos que resolver a equação (2) se P(x0 ) = 0, então x0 será Ponto Singular.
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Soluções em série perto de ponto singular
Supondo que temos que resolver a equação (2) se P(x0 ) = 0, então x0 será Ponto Singular.
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Soluções em série perto de ponto singular
Supondo que temos que resolver a equação (2) se P(x0 ) = 0, então x0 será Ponto Singular.
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Soluções em série perto de ponto singular
Supondo que temos que resolver a equação (2) se P(x0 ) = 0, então x0 será Ponto Singular.
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Soluções em série perto de ponto singular
Supondo que temos que resolver a equação (2) se P(x0 ) = 0, então x0 será Ponto Singular.
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Soluções em série perto de ponto singular
Supondo que temos que resolver a equação (2) se P(x0 ) = 0, então x0 será Ponto Singular.
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Soluções em série perto de ponto singular
Supondo que temos que resolver a equação (2) se P(x0 ) = 0, então x0 será Ponto Singular.
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Soluções em série perto de ponto singular
Supondo que temos que resolver a equação (2) se P(x0 ) = 0, então x0 será Ponto Singular.
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Soluções em série perto de ponto singular
Supondo que temos que resolver a equação (2) se P(x0 ) = 0, então x0 será Ponto Singular.
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Aula II
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Aula II
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Aula II
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Aula II
onde a0 e a1 são arbitrários, e y1 e y2 são duas soluções em séries de potências que são
analı́ticas em x0 = 0.
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Aula II
onde a0 e a1 são arbitrários, e y1 e y2 são duas soluções em séries de potências que são
analı́ticas em x0 = 0. As soluções y1 e y2 formam um conjunto fundamental de soluções.
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Aula II
onde a0 e a1 são arbitrários, e y1 e y2 são duas soluções em séries de potências que são
analı́ticas em x0 = 0. As soluções y1 e y2 formam um conjunto fundamental de soluções.
Além disso, o raio de convergência de cada uma das soluções em série y1 e y2 é pelo menos
tão grande quanto o mı́nimo dos raios de convergência das séries para p e q.
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Aula II
Exemplos 1
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Exemplos 1
01) Determine o raio de convergência garantido pelo teorema 1 para uma solução em série da
equação:
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Exemplos 1
01) Determine o raio de convergência garantido pelo teorema 1 para uma solução em série da
equação:
(x 2 + 9)y 00 + xy 0 + x 2 y = 0
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Aula II
Exemplos 1
01) Determine o raio de convergência garantido pelo teorema 1 para uma solução em série da
equação:
(x 2 + 9)y 00 + xy 0 + x 2 y = 0
em potências de x. Faça o mesmo para uma série de potências de (x − 4)
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Aula II
Exemplos 1
01) Determine o raio de convergência garantido pelo teorema 1 para uma solução em série da
equação:
(x 2 + 9)y 00 + xy 0 + x 2 y = 0
em potências de x. Faça o mesmo para uma série de potências de (x − 4)
Resolução
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Aula II
Exemplos 1
01) Determine o raio de convergência garantido pelo teorema 1 para uma solução em série da
equação:
(x 2 + 9)y 00 + xy 0 + x 2 y = 0
em potências de x. Faça o mesmo para uma série de potências de (x − 4)
Resolução
Temos que:
x x2
p(x) = e q(x) =
x2 + 9 x2 + 9
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Exemplos 1
01) Determine o raio de convergência garantido pelo teorema 1 para uma solução em série da
equação:
(x 2 + 9)y 00 + xy 0 + x 2 y = 0
em potências de x. Faça o mesmo para uma série de potências de (x − 4)
Resolução
Temos que:
x x2
p(x) = e q(x) =
x2 + 9 x2 + 9
onde os únicos pontos singulares da equação são: 3i e −3i.
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Aula II
Exemplos 1
01) Determine o raio de convergência garantido pelo teorema 1 para uma solução em série da
equação:
(x 2 + 9)y 00 + xy 0 + x 2 y = 0
em potências de x. Faça o mesmo para uma série de potências de (x − 4)
Resolução
Temos que:
x x2
p(x) = e q(x) =
x2 + 9 x2 + 9
onde os únicos pontos singulares da equação são: 3i e −3i. Como a distância Pno plano
complexo até zero é 3, o raio de convergência da solução em série na forma cn x n deverá ter
raio de convergência de pelo menos 3.
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Aula II
Exemplos 1
01) Determine o raio de convergência garantido pelo teorema 1 para uma solução em série da
equação:
(x 2 + 9)y 00 + xy 0 + x 2 y = 0
em potências de x. Faça o mesmo para uma série de potências de (x − 4)
Resolução
Temos que:
x x2
p(x) = e q(x) =
x2 + 9 x2 + 9
onde os únicos pontos singulares da equação são: 3i e −3i. Como a distância Pno plano
complexo até zero é 3, o raio de convergência da solução em série na forma cn x n deverá ter
raio de convergência de pelo menos 3.
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Resolução - continuação
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Aula II
Resolução - continuação
Considerando agora, a série de potência de (x − 4), temos que a distância de cada ponto
cn (x − 4)n onde o raio
P
singular até 4 é 5, assim a possı́vel solução em série será da forma:
de convergência será de pelo menos 5.
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Resolução - continuação
Considerando agora, a série de potência de (x − 4), temos que a distância de cada ponto
cn (x − 4)n onde o raio
P
singular até 4 é 5, assim a possı́vel solução em série será da forma:
de convergência será de pelo menos 5.
Observação
Para os casos onde x0 6= 0, o procedimento é análogo ao do teorema 1, sendo que precisamos
realizar uma mudança de variável, tal que: t = x − x0 , para validarmos o teorema, obtendo
assim a solução em série de potência. Após isso, para determinarmos a solução na equação
original, procedemos numa retro-substituição para solução em x.
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Aula II
Exemplo 2
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Aula II
Exemplo 2
Dada a equação diferencial y 00 − xy 0 + 2y = 0, determine:
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Aula II
Exemplo 2
Dada a equação diferencial y 00 − xy 0 + 2y = 0, determine:
a) se x = 0 é um ponto ordinário da equação;
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Aula II
Exemplo 2
Dada a equação diferencial y 00 − xy 0 + 2y = 0, determine:
a) se x = 0 é um ponto ordinário da equação;
b) uma relação de recorrência para a solução em série de potência nas proximidades de x = 0.
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Aula II
Exemplo 2
Dada a equação diferencial y 00 − xy 0 + 2y = 0, determine:
a) se x = 0 é um ponto ordinário da equação;
b) uma relação de recorrência para a solução em série de potência nas proximidades de x = 0.
c) encontre a solução geral nas proximidades de x = 0.
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Aula II
Exemplo 2
Dada a equação diferencial y 00 − xy 0 + 2y = 0, determine:
a) se x = 0 é um ponto ordinário da equação;
b) uma relação de recorrência para a solução em série de potência nas proximidades de x = 0.
c) encontre a solução geral nas proximidades de x = 0.
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A Equação de Legendre
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A Equação de Legendre
A equação de Legendre de ordem α é uma equação diferencial linear de segunda ordem da
forma:
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A Equação de Legendre
A equação de Legendre de ordem α é uma equação diferencial linear de segunda ordem da
forma:
(1 − x 2 )y 00 − 2xy 0 + α(α + 1)y = 0
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A Equação de Legendre
A equação de Legendre de ordem α é uma equação diferencial linear de segunda ordem da
forma:
(1 − x 2 )y 00 − 2xy 0 + α(α + 1)y = 0
onde α satisfaz a desigualdade α > −1.
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A Equação de Legendre
A equação de Legendre de ordem α é uma equação diferencial linear de segunda ordem da
forma:
(1 − x 2 )y 00 − 2xy 0 + α(α + 1)y = 0
onde α satisfaz a desigualdade α > −1. Os únicos pontos singulares são +1 e −1, de modo
que haverá duas soluções LI que poderão ser expressas em série de potências em termos de x e
com raio de convergência pelo menos 1. Logo:
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A Equação de Legendre
A equação de Legendre de ordem α é uma equação diferencial linear de segunda ordem da
forma:
(1 − x 2 )y 00 − 2xy 0 + α(α + 1)y = 0
onde α satisfaz a desigualdade α > −1. Os únicos pontos singulares são +1 e −1, de modo
que haverá duas soluções LI que poderão ser expressas em série de potências em termos de x e
com raio de convergência pelo menos 1. Logo:
(α − m)(α + m + 1)
cm+2 = − cm m>0
(m + 1)(m + 2)
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A Equação de Legendre
A equação de Legendre de ordem α é uma equação diferencial linear de segunda ordem da
forma:
(1 − x 2 )y 00 − 2xy 0 + α(α + 1)y = 0
onde α satisfaz a desigualdade α > −1. Os únicos pontos singulares são +1 e −1, de modo
que haverá duas soluções LI que poderão ser expressas em série de potências em termos de x e
com raio de convergência pelo menos 1. Logo:
(α − m)(α + m + 1)
cm+2 = − cm m>0
(m + 1)(m + 2)
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A Equação de Legendre - continuação
Utilizando a relação de recorrência obtida, podemos obter os coeficientes em função de c0 e c1 :
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A Equação de Legendre - continuação
Utilizando a relação de recorrência obtida, podemos obter os coeficientes em função de c0 e c1 :
c2 = − α(α+1)
2! c0
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A Equação de Legendre - continuação
Utilizando a relação de recorrência obtida, podemos obter os coeficientes em função de c0 e c1 :
c2 = − α(α+1)
2! c0
c3 = − (α−1)(α+2)
3! c1
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Aula II
A Equação de Legendre - continuação
Utilizando a relação de recorrência obtida, podemos obter os coeficientes em função de c0 e c1 :
c2 = − α(α+1)
2! c0
c3 = − (α−1)(α+2)
3! c1
α(α−2)(α+1)(α+3)
c4 = 4! c0
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Aula II
A Equação de Legendre - continuação
Utilizando a relação de recorrência obtida, podemos obter os coeficientes em função de c0 e c1 :
c2 = − α(α+1)
2! c0
c3 = − (α−1)(α+2)
3! c1
α(α−2)(α+1)(α+3)
c4 = 4! c0
(α−1)(α−3)(α+2)(α+4)
c5 = 5! c1
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A Equação de Legendre - continuação
Utilizando a relação de recorrência obtida, podemos obter os coeficientes em função de c0 e c1 :
c2 = − α(α+1)
2! c0
c3 = − (α−1)(α+2)
3! c1
α(α−2)(α+1)(α+3)
c4 = 4! c0
(α−1)(α−3)(α+2)(α+4)
c5 = 5! c1
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A Equação de Legendre - continuação
Utilizando a relação de recorrência obtida, podemos obter os coeficientes em função de c0 e c1 :
c2 = − α(α+1)
2! c0
c3 = − (α−1)(α+2)
3! c1
α(α−2)(α+1)(α+3)
c4 = 4! c0
(α−1)(α−3)(α+2)(α+4)
c5 = 5! c1
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Aula II
A Equação de Legendre - continuação
Utilizando a relação de recorrência obtida, podemos obter os coeficientes em função de c0 e c1 :
c2 = − α(α+1)
2! c0
c3 = − (α−1)(α+2)
3! c1
α(α−2)(α+1)(α+3)
c4 = 4! c0
(α−1)(α−3)(α+2)(α+4)
c5 = 5! c1
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Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 12 / 32
Aula II
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 12 / 32
Aula II
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 12 / 32
Aula II
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 12 / 32
Aula II
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Equação de Legendre - continuação
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 13 / 32
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Equação de Legendre - continuação
Vamos supor que α = n, um inteiro não negativo:
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Equação de Legendre - continuação
Vamos supor que α = n, um inteiro não negativo:
1) Se α = n for par, então a2m = 0 para 2m > n, logo y1 será um polinômio de grau n e y2 será uma
série infinita de termos não nulos;
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Aula II
Equação de Legendre - continuação
Vamos supor que α = n, um inteiro não negativo:
1) Se α = n for par, então a2m = 0 para 2m > n, logo y1 será um polinômio de grau n e y2 será uma
série infinita de termos não nulos;
2) Se α = n for ı́mpar, então a2m+1 = 0 para 2m + 1 > n, assim y2 será um polinômio de grau n e y1
será uma série infinita de termos não nulos.
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Aula II
Equação de Legendre - continuação
Vamos supor que α = n, um inteiro não negativo:
1) Se α = n for par, então a2m = 0 para 2m > n, logo y1 será um polinômio de grau n e y2 será uma
série infinita de termos não nulos;
2) Se α = n for ı́mpar, então a2m+1 = 0 para 2m + 1 > n, assim y2 será um polinômio de grau n e y1
será uma série infinita de termos não nulos.
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Aula II
Equação de Legendre - continuação
Vamos supor que α = n, um inteiro não negativo:
1) Se α = n for par, então a2m = 0 para 2m > n, logo y1 será um polinômio de grau n e y2 será uma
série infinita de termos não nulos;
2) Se α = n for ı́mpar, então a2m+1 = 0 para 2m + 1 > n, assim y2 será um polinômio de grau n e y1
será uma série infinita de termos não nulos.
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Aula II
Equação de Legendre - continuação
Vamos supor que α = n, um inteiro não negativo:
1) Se α = n for par, então a2m = 0 para 2m > n, logo y1 será um polinômio de grau n e y2 será uma
série infinita de termos não nulos;
2) Se α = n for ı́mpar, então a2m+1 = 0 para 2m + 1 > n, assim y2 será um polinômio de grau n e y1
será uma série infinita de termos não nulos.
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Aula II
Equação de Legendre - continuação
Vamos supor que α = n, um inteiro não negativo:
1) Se α = n for par, então a2m = 0 para 2m > n, logo y1 será um polinômio de grau n e y2 será uma
série infinita de termos não nulos;
2) Se α = n for ı́mpar, então a2m+1 = 0 para 2m + 1 > n, assim y2 será um polinômio de grau n e y1
será uma série infinita de termos não nulos.
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Aula II
Equação de Legendre - continuação
Vamos supor que α = n, um inteiro não negativo:
1) Se α = n for par, então a2m = 0 para 2m > n, logo y1 será um polinômio de grau n e y2 será uma
série infinita de termos não nulos;
2) Se α = n for ı́mpar, então a2m+1 = 0 para 2m + 1 > n, assim y2 será um polinômio de grau n e y1
será uma série infinita de termos não nulos.
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Aula II
Exercı́cios
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Aula II
Exercı́cios
1 dn 2
Siga o roteiro para deduzir a fórmula de Rodrigues: Pn (x) = n!2n dx n (x − 1)n , para o polinômio de
Legendre de grau (n).
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Exercı́cios
n
1 d 2 n
Siga o roteiro para deduzir a fórmula de Rodrigues: Pn (x) = n!2 n dx n (x − 1) , para o polinômio de
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Aula II
Exercı́cios
n
1 d 2 n
Siga o roteiro para deduzir a fórmula de Rodrigues: Pn (x) = n!2 n dx n (x − 1) , para o polinômio de
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Exercı́cios
n
1 d 2 n
Siga o roteiro para deduzir a fórmula de Rodrigues: Pn (x) = n!2 n dx n (x − 1) , para o polinômio de
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Exercı́cios
n
1 d 2 n
Siga o roteiro para deduzir a fórmula de Rodrigues: Pn (x) = n!2 n dx n (x − 1) , para o polinômio de
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Pontos singulares Regulares
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Aula II
Pontos singulares Regulares
Seja a equação linear homogênea de segunda ordem, perto de um ponto singular:
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Aula II
Pontos singulares Regulares
Seja a equação linear homogênea de segunda ordem, perto de um ponto singular:
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Aula II
Pontos singulares Regulares
Seja a equação linear homogênea de segunda ordem, perto de um ponto singular:
Por exemplo:
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Aula II
Pontos singulares Regulares
Seja a equação linear homogênea de segunda ordem, perto de um ponto singular:
Por exemplo:
A equação de Bessel de ordem n: x 2 y 00 + xy 0 + (x 2 − n2 )y = 0, tem um único ponto singular,x = 0;
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Aula II
Pontos singulares Regulares
Seja a equação linear homogênea de segunda ordem, perto de um ponto singular:
Por exemplo:
A equação de Bessel de ordem n: x 2 y 00 + xy 0 + (x 2 − n2 )y = 0, tem um único ponto singular,x = 0;
A equação de Legendre de ordem n: (1 − x 2 )y 00 − 2xy 0 + n(n + 1)y = 0, tem dois pontos singulares,
x = 1 e x = −1
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Aula II
Pontos singulares Regulares
Seja a equação linear homogênea de segunda ordem, perto de um ponto singular:
Por exemplo:
A equação de Bessel de ordem n: x 2 y 00 + xy 0 + (x 2 − n2 )y = 0, tem um único ponto singular,x = 0;
A equação de Legendre de ordem n: (1 − x 2 )y 00 − 2xy 0 + n(n + 1)y = 0, tem dois pontos singulares,
x = 1 e x = −1
Observação
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Aula II
Pontos singulares Regulares
Seja a equação linear homogênea de segunda ordem, perto de um ponto singular:
Por exemplo:
A equação de Bessel de ordem n: x 2 y 00 + xy 0 + (x 2 − n2 )y = 0, tem um único ponto singular,x = 0;
A equação de Legendre de ordem n: (1 − x 2 )y 00 − 2xy 0 + n(n + 1)y = 0, tem dois pontos singulares,
x = 1 e x = −1
Observação
Para uma equação que tem x = a como ponto singular, pode-se por substituição de variável torná-la
numa outra com ponto singular em x = 0.
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Aula II
Pontos singulares Regulares
Seja a equação linear homogênea de segunda ordem, perto de um ponto singular:
Por exemplo:
A equação de Bessel de ordem n: x 2 y 00 + xy 0 + (x 2 − n2 )y = 0, tem um único ponto singular,x = 0;
A equação de Legendre de ordem n: (1 − x 2 )y 00 − 2xy 0 + n(n + 1)y = 0, tem dois pontos singulares,
x = 1 e x = −1
Observação
Para uma equação que tem x = a como ponto singular, pode-se por substituição de variável torná-la
numa outra com ponto singular em x = 0.
Na equação de Legendre, pode-se ter que t = x − a, onde a = 1, logo:
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Aula II
Pontos singulares Regulares
Seja a equação linear homogênea de segunda ordem, perto de um ponto singular:
Por exemplo:
A equação de Bessel de ordem n: x 2 y 00 + xy 0 + (x 2 − n2 )y = 0, tem um único ponto singular,x = 0;
A equação de Legendre de ordem n: (1 − x 2 )y 00 − 2xy 0 + n(n + 1)y = 0, tem dois pontos singulares,
x = 1 e x = −1
Observação
Para uma equação que tem x = a como ponto singular, pode-se por substituição de variável torná-la
numa outra com ponto singular em x = 0.
Na equação de Legendre, pode-se ter que t = x − a, onde a = 1, logo:
dy dy dt dy
y0 = = =
dx dt dx dt
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Aula II
Pontos singulares Regulares
Seja a equação linear homogênea de segunda ordem, perto de um ponto singular:
Por exemplo:
A equação de Bessel de ordem n: x 2 y 00 + xy 0 + (x 2 − n2 )y = 0, tem um único ponto singular,x = 0;
A equação de Legendre de ordem n: (1 − x 2 )y 00 − 2xy 0 + n(n + 1)y = 0, tem dois pontos singulares,
x = 1 e x = −1
Observação
Para uma equação que tem x = a como ponto singular, pode-se por substituição de variável torná-la
numa outra com ponto singular em x = 0.
Na equação de Legendre, pode-se ter que t = x − a, onde a = 1, logo:
dy dy dt dy
y0 = = =
dx dt dx dt
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Aula II
Pontos singulares Regulares
Seja a equação linear homogênea de segunda ordem, perto de um ponto singular:
Por exemplo:
A equação de Bessel de ordem n: x 2 y 00 + xy 0 + (x 2 − n2 )y = 0, tem um único ponto singular,x = 0;
A equação de Legendre de ordem n: (1 − x 2 )y 00 − 2xy 0 + n(n + 1)y = 0, tem dois pontos singulares,
x = 1 e x = −1
Observação
Para uma equação que tem x = a como ponto singular, pode-se por substituição de variável torná-la
numa outra com ponto singular em x = 0.
Na equação de Legendre, pode-se ter que t = x − a, onde a = 1, logo:
dy dy dt dy
y0 = = =
dx dt dx dt
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Observação - continuação
y 00 + p(x)y 0 + q(x)y = 0
onde x = 0 é um ponto ordinário e não um ponto singular da acima. Sendo p(x) e q(x)
analı́ticas em x = 0, então p(x) e q(x) tem expansões em séries convergentes de potências de
x em algum intervalo aberto contendo x = 0.
Prova-se que p(x) e q(x) ou são analı́ticas ou se aproximam de ±∞ quando x → 0
Observação - continuação
y 00 + p(x)y 0 + q(x)y = 0
onde x = 0 é um ponto ordinário e não um ponto singular da acima. Sendo p(x) e q(x)
analı́ticas em x = 0, então p(x) e q(x) tem expansões em séries convergentes de potências de
x em algum intervalo aberto contendo x = 0.
Prova-se que p(x) e q(x) ou são analı́ticas ou se aproximam de ±∞ quando x → 0
Observação - continuação
y 00 + p(x)y 0 + q(x)y = 0
onde x = 0 é um ponto ordinário e não um ponto singular da acima. Sendo p(x) e q(x)
analı́ticas em x = 0, então p(x) e q(x) tem expansões em séries convergentes de potências de
x em algum intervalo aberto contendo x = 0.
Prova-se que p(x) e q(x) ou são analı́ticas ou se aproximam de ±∞ quando x → 0
Observação - continuação
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Observação - continuação
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 16 / 32
Observação - continuação
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 16 / 32
Observação - continuação
y 00 + p(x)y 0 + q(x)y = 0
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Observação - continuação
y 00 + p(x)y 0 + q(x)y = 0
onde x = 0 é um ponto ordinário e não um ponto singular da acima. Sendo p(x) e q(x)
analı́ticas em x = 0, então p(x) e q(x) tem expansões em séries convergentes de potências de
x em algum intervalo aberto contendo x = 0.
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Observação - continuação
y 00 + p(x)y 0 + q(x)y = 0
onde x = 0 é um ponto ordinário e não um ponto singular da acima. Sendo p(x) e q(x)
analı́ticas em x = 0, então p(x) e q(x) tem expansões em séries convergentes de potências de
x em algum intervalo aberto contendo x = 0.
Prova-se que p(x) e q(x) ou são analı́ticas ou se aproximam de ±∞ quando x → 0
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Observação - continuação
y 00 + p(x)y 0 + q(x)y = 0
onde x = 0 é um ponto ordinário e não um ponto singular da acima. Sendo p(x) e q(x)
analı́ticas em x = 0, então p(x) e q(x) tem expansões em séries convergentes de potências de
x em algum intervalo aberto contendo x = 0.
Prova-se que p(x) e q(x) ou são analı́ticas ou se aproximam de ±∞ quando x → 0
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Aula II
Pontos singulares - continuação
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Aula II
Pontos singulares - continuação
O ponto singular x = 0 é um ponto singular regular se as funções p(x) e q(x) são ambas analı́ticas
em x = 0. Caso contrário, trata-se de um ponto singular irregular.
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Aula II
Pontos singulares - continuação
O ponto singular x = 0 é um ponto singular regular se as funções p(x) e q(x) são ambas analı́ticas
em x = 0. Caso contrário, trata-se de um ponto singular irregular.
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 17 / 32
Aula II
Pontos singulares - continuação
O ponto singular x = 0 é um ponto singular regular se as funções p(x) e q(x) são ambas analı́ticas
em x = 0. Caso contrário, trata-se de um ponto singular irregular.
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 17 / 32
Aula II
Pontos singulares - continuação
O ponto singular x = 0 é um ponto singular regular se as funções p(x) e q(x) são ambas analı́ticas
em x = 0. Caso contrário, trata-se de um ponto singular irregular.
Solução
No caso do exemplo 2, temos:
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Aula II
O Método de Frobenius
Vamos considerar agora o problema de achar efetivamente a solução de uma equação diferencial de
segunda ordem próxima a um ponto singular regular x = 0.
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Aula II
O Método de Frobenius
Vamos considerar agora o problema de achar efetivamente a solução de uma equação diferencial de
segunda ordem próxima a um ponto singular regular x = 0.
Para isto vamos considerar a equação de Euler-Cauchy:
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Aula II
O Método de Frobenius
Vamos considerar agora o problema de achar efetivamente a solução de uma equação diferencial de
segunda ordem próxima a um ponto singular regular x = 0.
Para isto vamos considerar a equação de Euler-Cauchy:
x 2 y 00 + p0 y 0 + q0 y = 0
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 18 / 32
Aula II
O Método de Frobenius
Vamos considerar agora o problema de achar efetivamente a solução de uma equação diferencial de
segunda ordem próxima a um ponto singular regular x = 0.
Para isto vamos considerar a equação de Euler-Cauchy:
x 2 y 00 + p0 y 0 + q0 y = 0
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Aula II
O Método de Frobenius
Vamos considerar agora o problema de achar efetivamente a solução de uma equação diferencial de
segunda ordem próxima a um ponto singular regular x = 0.
Para isto vamos considerar a equação de Euler-Cauchy:
x 2 y 00 + p0 y 0 + q0 y = 0
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Aula II
O Método de Frobenius
Vamos considerar agora o problema de achar efetivamente a solução de uma equação diferencial de
segunda ordem próxima a um ponto singular regular x = 0.
Para isto vamos considerar a equação de Euler-Cauchy:
x 2 y 00 + p0 y 0 + q0 y = 0
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 18 / 32
Aula II
O Método de Frobenius
Vamos considerar agora o problema de achar efetivamente a solução de uma equação diferencial de
segunda ordem próxima a um ponto singular regular x = 0.
Para isto vamos considerar a equação de Euler-Cauchy:
x 2 y 00 + p0 y 0 + q0 y = 0
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Aula II
O Método de Frobenius
Vamos considerar agora o problema de achar efetivamente a solução de uma equação diferencial de
segunda ordem próxima a um ponto singular regular x = 0.
Para isto vamos considerar a equação de Euler-Cauchy:
x 2 y 00 + p0 y 0 + q0 y = 0
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Aula II
O Método de Frobenius
Vamos considerar agora o problema de achar efetivamente a solução de uma equação diferencial de
segunda ordem próxima a um ponto singular regular x = 0.
Para isto vamos considerar a equação de Euler-Cauchy:
x 2 y 00 + p0 y 0 + q0 y = 0
= c0 x r + c1 x r +1 + c2 x r +2 + ...
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 18 / 32
Aula II
O Método de Frobenius
Vamos considerar agora o problema de achar efetivamente a solução de uma equação diferencial de
segunda ordem próxima a um ponto singular regular x = 0.
Para isto vamos considerar a equação de Euler-Cauchy:
x 2 y 00 + p0 y 0 + q0 y = 0
= c0 x r + c1 x r +1 + c2 x r +2 + ...
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 18 / 32
Aula II
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 19 / 32
Aula II
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 19 / 32
Aula II
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 19 / 32
Aula II
onde o número r é uma constante a ser determinada. A série convergirá pelo menos em algum intervalo
0 < x − x0 < r .
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Aula II
Método de Frobenius - continuação
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 20 / 32
Aula II
Método de Frobenius - continuação
Vamos considerar que a equação:
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Aula II
Método de Frobenius - continuação
Vamos considerar que a equação:
x 2 y 00 + xp(x)y 0 + q(x)y = 0
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 20 / 32
Aula II
Método de Frobenius - continuação
Vamos considerar que a equação:
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 20 / 32
Aula II
Método de Frobenius - continuação
Vamos considerar que a equação:
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 20 / 32
Aula II
Método de Frobenius - continuação
Vamos considerar que a equação:
Sendo c0 6= 0, temos:
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Aula II
Método de Frobenius - continuação
Vamos considerar que a equação:
Sendo c0 6= 0, temos:
∞
X
y0 = cn (n + r )x n+r −1
n=0
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Aula II
Método de Frobenius - continuação
Vamos considerar que a equação:
Sendo c0 6= 0, temos:
∞
X
y0 = cn (n + r )x n+r −1
n=0
∞
X
y 00 = cn (n + r )(n + r − 1)x n+r −2
n=0
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 20 / 32
Aula II
Método de Frobenius - continuação
Vamos considerar que a equação:
Sendo c0 6= 0, temos:
∞
X
y0 = cn (n + r )x n+r −1
n=0
∞
X
y 00 = cn (n + r )(n + r − 1)x n+r −2
n=0
Substituindo
Prof. Cláudio as séries
Corrêa acima na equaçãoMétodos
(CEFET-RJ) (5), Matemáticos
temos: para Engenharia 28 de Julho de 2016 20 / 32
Aula II
Equações de Euler - Pontos Singulares Regulares
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 21 / 32
Aula II
Equações de Euler - Pontos Singulares Regulares
Dada a equação:
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Aula II
Equações de Euler - Pontos Singulares Regulares
Dada a equação:
P(x)y 00 + Q(x)y 0 + R(x)y = 0
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 21 / 32
Aula II
Equações de Euler - Pontos Singulares Regulares
Dada a equação:
P(x)y 00 + Q(x)y 0 + R(x)y = 0
vamos resolvê-la na vizinhança de um ponto singular x0 .
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Aula II
Equações de Euler - Pontos Singulares Regulares
Dada a equação:
P(x)y 00 + Q(x)y 0 + R(x)y = 0
vamos resolvê-la na vizinhança de um ponto singular x0 .
Equações de Euler
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Aula II
Equações de Euler - Pontos Singulares Regulares
Dada a equação:
P(x)y 00 + Q(x)y 0 + R(x)y = 0
vamos resolvê-la na vizinhança de um ponto singular x0 .
Equações de Euler
Seja a equação:
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Aula II
Equações de Euler - Pontos Singulares Regulares
Dada a equação:
P(x)y 00 + Q(x)y 0 + R(x)y = 0
vamos resolvê-la na vizinhança de um ponto singular x0 .
Equações de Euler
Seja a equação:
L[y ] = x 2 y 00 + αxy 0 + βy = 0
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Aula II
Equações de Euler - Pontos Singulares Regulares
Dada a equação:
P(x)y 00 + Q(x)y 0 + R(x)y = 0
vamos resolvê-la na vizinhança de um ponto singular x0 .
Equações de Euler
Seja a equação:
L[y ] = x 2 y 00 + αxy 0 + βy = 0 (8)
onde α e β são constantes reais.
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Aula II
Equações de Euler - Pontos Singulares Regulares
Dada a equação:
P(x)y 00 + Q(x)y 0 + R(x)y = 0
vamos resolvê-la na vizinhança de um ponto singular x0 .
Equações de Euler
Seja a equação:
L[y ] = x 2 y 00 + αxy 0 + βy = 0 (8)
onde α e β são constantes reais. Consideraremos inicialmente x > 0 e depois estenderemos os
resultados para x < 0.
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Aula II
Equações de Euler - Pontos Singulares Regulares
Dada a equação:
P(x)y 00 + Q(x)y 0 + R(x)y = 0
vamos resolvê-la na vizinhança de um ponto singular x0 .
Equações de Euler
Seja a equação:
L[y ] = x 2 y 00 + αxy 0 + βy = 0 (8)
onde α e β são constantes reais. Consideraremos inicialmente x > 0 e depois estenderemos os
resultados para x < 0. Supondo que a equação (2) tenha solução na forma:
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Aula II
Equações de Euler - Pontos Singulares Regulares
Dada a equação:
P(x)y 00 + Q(x)y 0 + R(x)y = 0
vamos resolvê-la na vizinhança de um ponto singular x0 .
Equações de Euler
Seja a equação:
L[y ] = x 2 y 00 + αxy 0 + βy = 0 (8)
onde α e β são constantes reais. Consideraremos inicialmente x > 0 e depois estenderemos os
resultados para x < 0. Supondo que a equação (2) tenha solução na forma:
y = xr
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Equações de Euler - Pontos Singulares Regulares
Dada a equação:
P(x)y 00 + Q(x)y 0 + R(x)y = 0
vamos resolvê-la na vizinhança de um ponto singular x0 .
Equações de Euler
Seja a equação:
L[y ] = x 2 y 00 + αxy 0 + βy = 0 (8)
onde α e β são constantes reais. Consideraremos inicialmente x > 0 e depois estenderemos os
resultados para x < 0. Supondo que a equação (2) tenha solução na forma:
y = xr
temos que:
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Aula II
Equações de Euler - Pontos Singulares Regulares
Dada a equação:
P(x)y 00 + Q(x)y 0 + R(x)y = 0
vamos resolvê-la na vizinhança de um ponto singular x0 .
Equações de Euler
Seja a equação:
L[y ] = x 2 y 00 + αxy 0 + βy = 0 (8)
onde α e β são constantes reais. Consideraremos inicialmente x > 0 e depois estenderemos os
resultados para x < 0. Supondo que a equação (2) tenha solução na forma:
y = xr
temos que:
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Equações de Euler - Pontos Singulares Regulares
Dada a equação:
P(x)y 00 + Q(x)y 0 + R(x)y = 0
vamos resolvê-la na vizinhança de um ponto singular x0 .
Equações de Euler
Seja a equação:
L[y ] = x 2 y 00 + αxy 0 + βy = 0 (8)
onde α e β são constantes reais. Consideraremos inicialmente x > 0 e depois estenderemos os
resultados para x < 0. Supondo que a equação (2) tenha solução na forma:
y = xr
temos que:
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Aula II
Equações de Euler - Pontos Singulares Regulares
Dada a equação:
P(x)y 00 + Q(x)y 0 + R(x)y = 0
vamos resolvê-la na vizinhança de um ponto singular x0 .
Equações de Euler
Seja a equação:
L[y ] = x 2 y 00 + αxy 0 + βy = 0 (8)
onde α e β são constantes reais. Consideraremos inicialmente x > 0 e depois estenderemos os
resultados para x < 0. Supondo que a equação (2) tenha solução na forma:
y = xr
temos que:
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Aula II
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Aula II
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Aula II
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Aula II
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Aula II
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Aula II
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Aula II
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Aula II
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Aula II
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Aula II
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Aula II
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Aula II
y = c1 x r1 + c2 x r2 , x >0
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Aula II
y = c1 x r1 + c2 x r2 , x >0
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Aula II
y = c1 x r1 + c2 x r2 , x >0
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Aula II
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 24 / 32
Aula II
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Aula II
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Aula II
Solução Equação de Euler - raı́zes reais iguais
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Solução Equação de Euler - raı́zes reais iguais
Se r1 = r2 , temos então que y = y1 = y2 = x r1 .
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Aula II
Solução Equação de Euler - raı́zes reais iguais
Se r1 = r2 , temos então que y = y1 = y2 = x r1 . Assim, tem-se que F (r ) = (r − r1 )2 , deste
modo além de F (r ) = 0, F 0 (r ) = 0.
pause Diferenciando equação (3) em relação a r, temos:
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 25 / 32
Aula II
Solução Equação de Euler - raı́zes reais iguais
Se r1 = r2 , temos então que y = y1 = y2 = x r1 . Assim, tem-se que F (r ) = (r − r1 )2 , deste
modo além de F (r ) = 0, F 0 (r ) = 0.
pause Diferenciando equação (3) em relação a r, temos:
∂ ∂ r
L[x r ] = [x F (r )]
∂r ∂r
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 25 / 32
Aula II
Solução Equação de Euler - raı́zes reais iguais
Se r1 = r2 , temos então que y = y1 = y2 = x r1 . Assim, tem-se que F (r ) = (r − r1 )2 , deste
modo além de F (r ) = 0, F 0 (r ) = 0.
pause Diferenciando equação (3) em relação a r, temos:
∂ ∂ r
L[x r ] = [x F (r )]
∂r ∂r
onde,
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Aula II
Solução Equação de Euler - raı́zes reais iguais
Se r1 = r2 , temos então que y = y1 = y2 = x r1 . Assim, tem-se que F (r ) = (r − r1 )2 , deste
modo além de F (r ) = 0, F 0 (r ) = 0.
pause Diferenciando equação (3) em relação a r, temos:
∂ ∂ r
L[x r ] = [x F (r )]
∂r ∂r
onde,
L[x r lnx] = (r − r1 )2 x r lnx + 2(r − r1 )x r
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 25 / 32
Aula II
Solução Equação de Euler - raı́zes reais iguais
Se r1 = r2 , temos então que y = y1 = y2 = x r1 . Assim, tem-se que F (r ) = (r − r1 )2 , deste
modo além de F (r ) = 0, F 0 (r ) = 0.
pause Diferenciando equação (3) em relação a r, temos:
∂ ∂ r
L[x r ] = [x F (r )]
∂r ∂r
onde,
L[x r lnx] = (r − r1 )2 x r lnx + 2(r − r1 )x r (11)
Para r = r1 o lado direito da equação (5) torna-se nulo, logo:
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Aula II
Solução Equação de Euler - raı́zes reais iguais
Se r1 = r2 , temos então que y = y1 = y2 = x r1 . Assim, tem-se que F (r ) = (r − r1 )2 , deste
modo além de F (r ) = 0, F 0 (r ) = 0.
pause Diferenciando equação (3) em relação a r, temos:
∂ ∂ r
L[x r ] = [x F (r )]
∂r ∂r
onde,
L[x r lnx] = (r − r1 )2 x r lnx + 2(r − r1 )x r (11)
Para r = r1 o lado direito da equação (5) torna-se nulo, logo:
y2 = x r1 lnx, x >0
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Solução Equação de Euler - raı́zes reais iguais
Se r1 = r2 , temos então que y = y1 = y2 = x r1 . Assim, tem-se que F (r ) = (r − r1 )2 , deste
modo além de F (r ) = 0, F 0 (r ) = 0.
pause Diferenciando equação (3) em relação a r, temos:
∂ ∂ r
L[x r ] = [x F (r )]
∂r ∂r
onde,
L[x r lnx] = (r − r1 )2 x r lnx + 2(r − r1 )x r (11)
Para r = r1 o lado direito da equação (5) torna-se nulo, logo:
y2 = x r1 lnx, x >0
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 26 / 32
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Aula II
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Aula II
Solução Equação de Euler - raı́zes complexas
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 27 / 32
Aula II
Solução Equação de Euler - raı́zes complexas
Vamos supor agora que r1 e r2 sejam complexas conjugadas, ou seja: r1 = λ + iµ e
r2 = λ − iµ, com µ 6= 0.
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 27 / 32
Aula II
Solução Equação de Euler - raı́zes complexas
Vamos supor agora que r1 e r2 sejam complexas conjugadas, ou seja: r1 = λ + iµ e
r2 = λ − iµ, com µ 6= 0.
Sabendo que:
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Aula II
Solução Equação de Euler - raı́zes complexas
Vamos supor agora que r1 e r2 sejam complexas conjugadas, ou seja: r1 = λ + iµ e
r2 = λ − iµ, com µ 6= 0.
Sabendo que:
x r = e rlnx
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 27 / 32
Aula II
Solução Equação de Euler - raı́zes complexas
Vamos supor agora que r1 e r2 sejam complexas conjugadas, ou seja: r1 = λ + iµ e
r2 = λ − iµ, com µ 6= 0.
Sabendo que:
x r = e rlnx
quando x > 0 e r é real, usando a fórmula de Euler e iµlnx , obtemos o seguinte resultado:
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Aula II
Solução Equação de Euler - raı́zes complexas
Vamos supor agora que r1 e r2 sejam complexas conjugadas, ou seja: r1 = λ + iµ e
r2 = λ − iµ, com µ 6= 0.
Sabendo que:
x r = e rlnx
quando x > 0 e r é real, usando a fórmula de Euler e iµlnx , obtemos o seguinte resultado:
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 27 / 32
Aula II
Solução Equação de Euler - raı́zes complexas
Vamos supor agora que r1 e r2 sejam complexas conjugadas, ou seja: r1 = λ + iµ e
r2 = λ − iµ, com µ 6= 0.
Sabendo que:
x r = e rlnx
quando x > 0 e r é real, usando a fórmula de Euler e iµlnx , obtemos o seguinte resultado:
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 27 / 32
Aula II
Solução Equação de Euler - raı́zes complexas
Vamos supor agora que r1 e r2 sejam complexas conjugadas, ou seja: r1 = λ + iµ e
r2 = λ − iµ, com µ 6= 0.
Sabendo que:
x r = e rlnx
quando x > 0 e r é real, usando a fórmula de Euler e iµlnx , obtemos o seguinte resultado:
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 27 / 32
Aula II
Solução Equação de Euler - raı́zes complexas
Vamos supor agora que r1 e r2 sejam complexas conjugadas, ou seja: r1 = λ + iµ e
r2 = λ − iµ, com µ 6= 0.
Sabendo que:
x r = e rlnx
quando x > 0 e r é real, usando a fórmula de Euler e iµlnx , obtemos o seguinte resultado:
y = c1 x λ+iµ + c2 x λ−iµ
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 27 / 32
Aula II
Solução Equação de Euler - raı́zes complexas
Vamos supor agora que r1 e r2 sejam complexas conjugadas, ou seja: r1 = λ + iµ e
r2 = λ − iµ, com µ 6= 0.
Sabendo que:
x r = e rlnx
quando x > 0 e r é real, usando a fórmula de Euler e iµlnx , obtemos o seguinte resultado:
y = c1 x λ+iµ + c2 x λ−iµ
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Aula II
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 28 / 32
Aula II
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 28 / 32
Aula II
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 28 / 32
Aula II
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 28 / 32
Aula II
x λ cos(µlnx) e x λ sen(µlnx)
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Aula II
x λ cos(µlnx) e x λ sen(µlnx)
formam um conjunto fundamental de soluções para x > 0, e a solução geral da equação (2)
será:
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Aula II
x λ cos(µlnx) e x λ sen(µlnx)
formam um conjunto fundamental de soluções para x > 0, e a solução geral da equação (2)
será:
y = c1 x λ cos(µlnx) + c2 x λ sen(µlnx), x >0
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Aula II
x λ cos(µlnx) e x λ sen(µlnx)
formam um conjunto fundamental de soluções para x > 0, e a solução geral da equação (2)
será:
y = c1 x λ cos(µlnx) + c2 x λ sen(µlnx), x >0
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Aula II
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 29 / 32
Aula II
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 29 / 32
Aula II
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Aula II
Solução Equação de Euler - caso x < 0
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Aula II
Solução Equação de Euler - caso x < 0
Para o caso de x < 0, temos:
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Aula II
Solução Equação de Euler - caso x < 0
Para o caso de x < 0, temos:
1) a solução pode ser feita de modo relativamente direto;
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Aula II
Solução Equação de Euler - caso x < 0
Para o caso de x < 0, temos:
1) a solução pode ser feita de modo relativamente direto;
2) possui dificuldade na compreensão do significado de x r , quando r é negativo e não inteiro;
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Aula II
Solução Equação de Euler - caso x < 0
Para o caso de x < 0, temos:
1) a solução pode ser feita de modo relativamente direto;
2) possui dificuldade na compreensão do significado de x r , quando r é negativo e não inteiro;
3) lnx não está definido para x < 0;
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Aula II
Solução Equação de Euler - caso x < 0
Para o caso de x < 0, temos:
1) a solução pode ser feita de modo relativamente direto;
2) possui dificuldade na compreensão do significado de x r , quando r é negativo e não inteiro;
3) lnx não está definido para x < 0;
4) as soluções encontradas para x > 0 são válidas para x < 0, mas geralmente são complexas;
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Aula II
Solução Equação de Euler - caso x < 0
Para o caso de x < 0, temos:
1) a solução pode ser feita de modo relativamente direto;
2) possui dificuldade na compreensão do significado de x r , quando r é negativo e não inteiro;
3) lnx não está definido para x < 0;
4) as soluções encontradas para x > 0 são válidas para x < 0, mas geralmente são complexas;
Para obter soluções reais no intervalo de x < 0, procede-se com uma mudança de variável, ou
seja:
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Aula II
Solução Equação de Euler - caso x < 0
Para o caso de x < 0, temos:
1) a solução pode ser feita de modo relativamente direto;
2) possui dificuldade na compreensão do significado de x r , quando r é negativo e não inteiro;
3) lnx não está definido para x < 0;
4) as soluções encontradas para x > 0 são válidas para x < 0, mas geralmente são complexas;
Para obter soluções reais no intervalo de x < 0, procede-se com uma mudança de variável, ou
seja: x = −ξ, tal que ξ > 0, então y = u(ξ). Logo, derivando y em relação a x, temos:
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Aula II
Solução Equação de Euler - caso x < 0
Para o caso de x < 0, temos:
1) a solução pode ser feita de modo relativamente direto;
2) possui dificuldade na compreensão do significado de x r , quando r é negativo e não inteiro;
3) lnx não está definido para x < 0;
4) as soluções encontradas para x > 0 são válidas para x < 0, mas geralmente são complexas;
Para obter soluções reais no intervalo de x < 0, procede-se com uma mudança de variável, ou
seja: x = −ξ, tal que ξ > 0, então y = u(ξ). Logo, derivando y em relação a x, temos:
dy du dξ du
= =−
dx dξ dx dξ
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Aula II
Solução Equação de Euler - caso x < 0
Para o caso de x < 0, temos:
1) a solução pode ser feita de modo relativamente direto;
2) possui dificuldade na compreensão do significado de x r , quando r é negativo e não inteiro;
3) lnx não está definido para x < 0;
4) as soluções encontradas para x > 0 são válidas para x < 0, mas geralmente são complexas;
Para obter soluções reais no intervalo de x < 0, procede-se com uma mudança de variável, ou
seja: x = −ξ, tal que ξ > 0, então y = u(ξ). Logo, derivando y em relação a x, temos:
dy du dξ du
= =−
dx dξ dx dξ
d 2y d du dξ d 2u
= (− ) = −
dx 2 dξ dξ dx dξ 2
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Aula II
Solução Equação de Euler - caso x < 0
Para o caso de x < 0, temos:
1) a solução pode ser feita de modo relativamente direto;
2) possui dificuldade na compreensão do significado de x r , quando r é negativo e não inteiro;
3) lnx não está definido para x < 0;
4) as soluções encontradas para x > 0 são válidas para x < 0, mas geralmente são complexas;
Para obter soluções reais no intervalo de x < 0, procede-se com uma mudança de variável, ou
seja: x = −ξ, tal que ξ > 0, então y = u(ξ). Logo, derivando y em relação a x, temos:
dy du dξ du
= =−
dx dξ dx dξ
d 2y d du dξ d 2u
= (− ) = −
dx 2 dξ dξ dx dξ 2
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Aula II
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Aula II
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Aula II
d 2u du
ξ2 2
+ αξ + βu = 0, ξ>0
dξ dξ
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Aula II
d 2u du
ξ2 2
+ αξ + βu = 0, ξ>0
dξ dξ
Das soluções para os casos estudados, temos que:
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Aula II
d 2u du
ξ2 2
+ αξ + βu = 0, ξ>0
dξ dξ
Das soluções para os casos estudados, temos que:
c1 ξ r1 + c2 ξ r2
u(x) =
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Aula II
d 2u du
ξ2 2
+ αξ + βu = 0, ξ>0
dξ dξ
Das soluções para os casos estudados, temos que:
c1 ξ r1 + c2 ξ r2
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Aula II
d 2u du
ξ2 2
+ αξ + βu = 0, ξ>0
dξ dξ
Das soluções para os casos estudados, temos que:
c1 ξ r1 + c2 ξ r2
Prof. Cláudio Corrêa (CEFET-RJ) Métodos Matemáticos para Engenharia 28 de Julho de 2016 31 / 32
Aula II
d 2u du
ξ2 2
+ αξ + βu = 0, ξ>0
dξ dξ
Das soluções para os casos estudados, temos que:
c1 ξ r1 + c2 ξ r2
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Aula II
Solução Equação de Euler - casos combinados
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Aula II
Solução Equação de Euler - casos combinados
Podemos ainda combinar os resultados para x > 0 e x < 0:
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Aula II
Solução Equação de Euler - casos combinados
Podemos ainda combinar os resultados para x > 0 e x < 0:
c1 |x|r1 + c2 |x|r2
y=
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Aula II
Solução Equação de Euler - casos combinados
Podemos ainda combinar os resultados para x > 0 e x < 0:
c1 |x|r1 + c2 |x|r2
y= (c1 + c2 ln(|x|))|x|r1
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Aula II
Solução Equação de Euler - casos combinados
Podemos ainda combinar os resultados para x > 0 e x < 0:
c1 |x|r1 + c2 |x|r2
y= (c1 + c2 ln(|x|))|x|r1
c1 |x|λ cos(µln(|x|)) + c2 |x|λ sen(µln(|x|))
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Aula II
Solução Equação de Euler - casos combinados
Podemos ainda combinar os resultados para x > 0 e x < 0:
c1 |x|r1 + c2 |x|r2
y= (c1 + c2 ln(|x|))|x|r1
c1 |x|λ cos(µln(|x|)) + c2 |x|λ sen(µln(|x|))
onde r1 , r2 = λ ± iµ.
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Aula II
Solução Equação de Euler - casos combinados
Podemos ainda combinar os resultados para x > 0 e x < 0:
c1 |x|r1 + c2 |x|r2
y= (c1 + c2 ln(|x|))|x|r1
c1 |x|λ cos(µln(|x|)) + c2 |x|λ sen(µln(|x|))
onde r1 , r2 = λ ± iµ.
Observação
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Aula II
Solução Equação de Euler - casos combinados
Podemos ainda combinar os resultados para x > 0 e x < 0:
c1 |x|r1 + c2 |x|r2
y= (c1 + c2 ln(|x|))|x|r1
c1 |x|λ cos(µln(|x|)) + c2 |x|λ sen(µln(|x|))
onde r1 , r2 = λ ± iµ.
Observação
As soluções de uma equação de Euler da forma:
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Aula II
Solução Equação de Euler - casos combinados
Podemos ainda combinar os resultados para x > 0 e x < 0:
c1 |x|r1 + c2 |x|r2
y= (c1 + c2 ln(|x|))|x|r1
c1 |x|λ cos(µln(|x|)) + c2 |x|λ sen(µln(|x|))
onde r1 , r2 = λ ± iµ.
Observação
As soluções de uma equação de Euler da forma:
(x − x0 )2 y 00 + α(x − x0 )y 0 + βy = 0
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Aula II
Solução Equação de Euler - casos combinados
Podemos ainda combinar os resultados para x > 0 e x < 0:
c1 |x|r1 + c2 |x|r2
y= (c1 + c2 ln(|x|))|x|r1
c1 |x|λ cos(µln(|x|)) + c2 |x|λ sen(µln(|x|))
onde r1 , r2 = λ ± iµ.
Observação
As soluções de uma equação de Euler da forma:
(x − x0 )2 y 00 + α(x − x0 )y 0 + βy = 0
são semelhantes as soluções da equação (2), basta substituirmos x por (x − x0 ), nas soluções
obtidas anteriormente.
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Aula II
Solução Equação de Euler - casos combinados
Podemos ainda combinar os resultados para x > 0 e x < 0:
c1 |x|r1 + c2 |x|r2
y= (c1 + c2 ln(|x|))|x|r1
c1 |x|λ cos(µln(|x|)) + c2 |x|λ sen(µln(|x|))
onde r1 , r2 = λ ± iµ.
Observação
As soluções de uma equação de Euler da forma:
(x − x0 )2 y 00 + α(x − x0 )y 0 + βy = 0
são semelhantes as soluções da equação (2), basta substituirmos x por (x − x0 ), nas soluções
obtidas anteriormente.
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