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Disciplina: Física 1
Professor: Mauricio Antolin
Turma: 3045
1. Objetivo
2. Introdução
No estudo dos movimentos variados tem particular importância o MRUV. Nesse tipo de movimento,
também conhecido como movimento uniformemente variado, a velocidade varia de uma maneira regular,
ou seja, em intervalos de tempos iguais ocorrem iguais variações de velocidades. A identificação de um
movimento uniformemente variado pode ser feita por meio de uma tabela, de um gráfico ou ainda por
suas funções horárias. Uma vez que em intervalos de tempos iguais, as variações de velocidade são
iguais, temos a seguinte definição: No MRUV, a aceleração escalar é constante e não nula.
Matematicamente, temos:
Vamos considerar um ponto material em movimento uniformemente variado, como mostra a figura
abaixo:
Para To = 0, temos:
A expressão acima é uma função horária da velocidade escalar no MUV. Conhecendo a velocidade inicial
do móvel e sua aceleração escalar, podemos determinar a velocidade escalar do móvel em um
determinado instante t.
O conhecimento da função horária de um movimento talvez seja a meta final para se efetuar a sua
descrição: relacionar todas as posições do móvel com os respectivos instantes. Como sabemos, o
deslocamento escalar ΔS pode ser obtido por meio da área, no gráfico da velocidade em função do tempo:
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Física 1 – Movimento Uniformemente Variado
a) Trilho de Ar;
b) Gerador de Ar;
c) Nível;
d) Foto-sensores;
e) Pedaço de madeira;
f) Carrinho;
h) Cronômetro Eletrônico Digital
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Física 1 – Movimento Uniformemente Variado
Figura 1 – Trilho de Ar
Figura 1 – Trilho de Ar
Figura 2 – Gerador de Ar Figura 3 – Nível
Figura 5 – Carrinho
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Física 1 – Movimento Uniformemente Variado
4. Procedimento
Primeiramente foi feito um nivelamento com as regulagens e utilizando um pedaço de madeira, de
espessura grossa para calço do trilho de ar, de forma que o carrinho se estabilizasse no trilho, para assim
obtermos um resultado preciso. Após o nivelamento, estipulamos distâncias de S0 a S1 = 0,2m e S0 a S4
= 0,5m sempre partindo da origem (0 mm), aplicamos e as distâncias no equipamento (Cronômetro
Eletrônico Digital) obtendo o tempo e a velocidade de S0 a S4, e a velocidade inicial de S0 a S1, sendo
feito cinco experimentos utilizando as mesmas distâncias. Calculamos as médias aritméticas dos valores
da velocidade inicial de S0 a S1, velocidade final de S0 a S4, e do tempo de S0 a S4 . Por fim, calculamos
a aceleração encontrada pela equação A = ∆V/∆T, para assim obtermos a equação da posição S = So +
Vot + at²/ 2.
5. Resultados
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Física 1 – Movimento Uniformemente Variado
DESLOCAMENTO X TEMPO
S = 0,28.T + 0,13.T²/2 Deslocamento Tempo
S = (0,28*01,21045) + (0,13*01,21045²/2) 0,4342 m 01,21045 s
S = (0,28*01,15300) + (0,13*01,15300²/2) 0,4092 m 01,15300 s
S = (0,28*01,19150) + (0,13*01,19150²/2) 0,4259 m 01,19150 s
S = (0,28*01,15765) + (0,13*01,15765²/2) 0,4112 m 01,15765 s
S = (0,28*01,14530) + (0,13*01,14530²/2) 0,4059 m 01,14530 s
A função horária do MUV é uma função do segundo grau S = So + vo.t + at²/2, então a representação
gráfica será uma parábola. Quem determina se a concavidade da parábola é para cima ou para baixo é o
sinal da aceleração (A). Porém, neste experimento, o gráfico resultante entre o deslocamento (S) e o
tempo (T) foi uma reta, ou seja, uma parte da parábola, pois os valores de deslocamento e tempo foram
valores bem próximos um do outro.
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Física 1 – Movimento Uniformemente Variado
6. Conclusão
No experimento realizado comprovou-se que a velocidade variou uniformemente em razão do tempo
medido, e a aceleração se permaneceu constante, como demonstra os gráficos, caracterizando assim, o
MRUV. Os erros experimentais foram de certa forma pequenos no experimento, devido influências
externas que modificam a velocidade e o tempo do experimento.
7. Referência Bibliográfica