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palavras
2. “... têm um papel a desempenhar aí.” A forma verbal têm aparece acentuada
graficamente com acento circunflexo pela mesma razão de uma das palavras a seguir.
Qual?
a) pôde
b) pôr
c) contém
d) vê
e) vêm
a) raízes e só.
b) inútil e baú.
c) infindáveis e você.
d) idéia e sofá.
e) hífen e saída.
5. Marque a palavra do texto que foi acentuada segundo a mesma regra da destacada
em: “Depois de esmiuçar o impacto do cigarro na SAÚDE de quem fuma...”.
a) vício
b) país
c) índice
d) fácil
e) média
6. Que palavra foi formada pelo mesmo processo que o vocábulo “couve-flor”?
a) Malmequer.
b) Embora.
c) Burocracia.
d) Anglicismo.
e) Circumpolar.
7. Numere as palavras da primeira coluna conforme os processos de formação
numerados à direita. Em seguida, marque a alternativa que corresponde à sequência
numérica encontrada:
( ) aguardente 1) justaposição
( ) casamento 2) aglutinação
( ) portuário 3) parassíntese
( ) pontapé 4) derivação sufixal
( ) os contras 5) derivação imprópria
( ) submarino 6) derivação prefixal
( ) hipótese
a) 1, 4, 3, 2, 5, 6, 1
b) 4, 1, 4, 1, 5, 3, 6
c) 1, 4, 4, 1, 5, 6, 6
d) 2, 3, 4, 1, 5, 3, 6
e) 2, 4, 4, 1, 5, 3, 6
Classes Gramaticais
a) refrão.
b) cidadão.
c) verão.
d) corrimão.
e) ancião.
a) Guarda-municipal.
b) Beija-flor.
c) Salário-mínimo.
d) Segunda-feira.
e) Navio-escola.
“No entanto, quando o fôlego NÃO resiste A dois ou três LANCES de escada, o
coração bate acelerado na maior parte do tempo e, até durante o sono, a pressão
ARTERIAL chega às alturas, pode ser tarde demais.”
Colocação Pronominal
1. O uso do pronome átono no início das frases é destacado por um poeta e por
um gramático nos textos abaixo.
Pronominais
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.
(ANDRADE, Oswald de. Seleção de textos. São Paulo: Nova Cultural, 1988.)
“Iniciar a frase com pronome átono só é lícito na conversação familiar, despreocupada,
ou na língua escrita quando se deseja reproduzir a fala dos personagens (...)”.
(CEGALLA. Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São
Paulo: Nacional, 1980.)
Comparando a explicação dada pelos autores sobre essa regra, pode-se afirmar que
ambos:
a) Condenam essa regra gramatical.
b) Acreditam que apenas os esclarecidos sabem essa regra.
c) Criticam a presença de regras na gramática.
d) Afirmam que não há regras para uso de pronomes.
e) Relativizam essa regra gramatical.
5. Assinale a opção em que o emprego do pronome oblíquo átono está de acordo com
a norma padrão.
a) Faz bastante tempo que não lhe vejo.
b) Quando encontrei-lhe, estava em paz.
c) Teria enganado-me facilmente sem sua ajuda.
d) Em se tratando de futebol, abstenho-me.
e) O tenho em grande conta, meu amigo.
3.
No trecho “Criam-se ferramentas inovadoras de alfabetização, por exemplo, em
comunidades, em favelas, em lugares onde os moradores não têm acesso a uma
livraria ou biblioteca.
” (. 89-93), o verbo criar foi utilizado no plural para adequar-se às exigências da
norma-padrão da Língua Portuguesa.
O verbo destacado abaixo foi utilizado adequadamente no plural em:
a) Com o desenvolvimento da internet, delegam-se aos países produtores de
conteúdo a missão de estabelecer as características da nova cultura de massas.
b) Nos países em desenvolvimento, assistem-se a inúmeros programas de
popularização do acesso aos meios de comunicação digital.
c) Nos filmes de ficção científica do século XX, previam-se inúmeras sociedades
comandadas pelos computadores superpoderosos.
d) Para evitar a manipulação das redes sociais nessa era de globalização,
necessitam-se de leis severas de utilização da internet.
e) Para conquistar posição de vanguarda na atual guerra cultural, obedecem-se aos
princípios básicos de criatividade e inovação tecnológica.
3. No par de frases abaixo, os usos das preposições nas expressões estão de acordo
com a norma-padrão em:
a) O fumo é nocivo à saúde – O fumo é danoso com a saúde
b) Apaguei todas as lembranças do passado – Apaguei todas as memórias do passado
c) Ela é hábil para trabalhos manuais – Ela tem habilidade com trabalhos manuais
d) Suas ideias não estão compatíveis com os meus interesses – Suas ideias são
incompatíveis a os meus interesses
e) Tenho loucura por conhecer a Europa – Sou louco a conhecer a Europa
10. No período “Com o passar dos anos, nem mesmo eu ENTENDIA a minha letra.”, o
verbo ENTENDER possui a mesma regência que o verbo presente na alternativa:
a) A informação desencontrada não agradou ao cliente.
b) O juiz procederá ao julgamento quando a mídia chegar.
c) Aquele atleta atingiu o auge da carreira bastante jovem.
d) Esqueceu-se de como fazer para usar a calculadora.
e) No supermercado, a mocinha desobedeceu ao gerente.
Crase
1. Os trechos à esquerda foram retirados do Texto I, e as expressões em destaque
foram substituídas por outras no feminino. O trecho em cuja reescritura o sinal
indicativo de crase está usado de acordo com a norma-padrão é:
a) “dei com o bichinho ali mesmo” – dei com à boneca ali mesmo
b) “confidenciei a um amigo” – confidenciei à amiga
c) “põem o guarda-chuva na cama” – põem à colcha na cama
d) “Contou-me ainda o sobrinho do monstro” – Contou-me ainda à sobrinha do
monstro
e) “se achar o cigarro.” – se achar à cigarrilha
a) a – a – à
b) à – a – à
c) à – a – a
d) as – a – à
e) as – a – a
8. “... e o meu sapato adquiriu um brilho de espelho à custa do suor alheio.” (§6)
O acento indicativo da crase no fragmento acima foi empregado corretamente. Das
alterações feitas na redação do fragmento, é facultativo empregar o acento indicativo
da crase em:
a) e o meu sapato adquiriu um brilho de espelho essencial à qualidade do cromo.
b) e o meu sapato adquiriu um brilho de espelho indispensável à sua origem italiana.
c) e o meu sapato adquiriu um brilho de espelho adequado à condição de sapato
importado.
d) e o meu sapato adquiriu um brilho de espelho igual àquele que lustrava a testa do
engraxate.
e) e o meu sapato adquiriu um brilho de espelho semelhante à dor de uma lágrima
salgada.
Pontuação
c) “Até agora estou vencendo: quando eles se escondem, saio de casa sem chaves”
d) “me conta o sobrinho: — O que eu estudo é medicina”
e) “Não, eu não sabia: para dizer a verdade, só agora o estava identificando”
6. Do trecho do Texto I “Meu pai acreditava que todos os anos se devia fazer uma cura
de banhos de mar” (. 1-2), a única reescritura que emprega adequadamente os sinais
de pontuação e não altera seu sentido original é:
a) Meu pai acreditava que, todos os anos, se devia fazer uma cura de banhos de mar.
b) Meu pai acreditava, que todos os anos se devia fazer uma cura de banhos de mar.
c) Meu pai acreditava que todos os anos, se devia fazer uma cura de banhos de mar.
d) Meu pai acreditava que todos os anos se devia fazer, uma cura de banhos de mar.
e) Meu pai, acreditava que todos os anos se devia fazer uma cura de banhos de mar.
Períodos Coordenados
a) Porquanto.
b) Contudo.
c) Entretanto.
d) Assim.
e) Conquanto.
3. Em “As visitas no hospital acontecem em média duas vezes por mês, mas o grupo
pretende expandir a periodicidade das visitas.”, o conectivo destacado só NÃO pode
ser substituído, devido a alterar o sentido original, por:
a) não obstante.
b) no entanto.
c) todavia.
d) contudo.
e) porquanto.
4. “Às vezes me perguntam o porquê dessa nossa quase obsessiva preocupação com
açudes: açude encheu, açude está seco, açude sangrou. Mas é isso mesmo: no
Nordeste, o açude é o núcleo, o coração da fazenda.”
a) porém.
b) porque.
c) embora.
d) entretanto.
e) ainda que.
5. “Porém aquele que fala, mal ou bem, sempre fala de si mesmo.”. Por qual conector
a conjunção destacada acima pode ser substituída sem que haja alteração de sentido?
a) Logo.
b) Pois.
c) Entretanto.
d) Porquanto.
e) Quando.
6. A OMS adverte que esse problema duplo não é simplesmente de países ricos ou
pobres, mas está ligado ao grau de desenvolvimento de cada nação. Conjunções são
importantes mecanismos para estabelecer a coesão dos textos, indicando a relação de
sentido entre duas orações, por exemplo. No período acima, a conjunção “mas”
estabelece uma relação de sentido com a oração imediatamente anterior, expressando
uma ideia de:
a) adição.
b) causa.
c) finalidade.
d) proporção.
e) consequência.
Períodos Subordinados
1. A solução adotada pelos cientistas foi fabricar redes com agulhas de ouro
extremamente pequenas, com pontas dez mil vezes menores que a espessura de um
fio de cabelo, DE FORMA QUE, quando submetidas a uma pequena corrente elétrica,
elas criassem um campo que atraísse o CO2, acelerando sua redução em CO.” (2º §)
De acordo com o texto, a locução conjuntiva em caixa alta no fragmento transcrito
acima exprime o sentido de:
a) concessão.
b) consequência.
c) condição.
d) comparação.
e) causa.
2. “A sogra ideal é aquela que não mora tão perto “que possa vir de chinelos e nem tão
longe “que possa aparecer com as malas”. As orações “que possa vir de chinelos e
“que possa aparecer com as malas” expressam ideia de:
a) Causa.
b) Explicação.
c) Comparação.
d) Consequência.
e) Modo.
Não precisamos ser tão incrivelmente sérios, cobrar tanto de nós, dos outros e da
vida, críticos o tempo todo, vendo só o lado mais feio do mundo. Das pessoas. Da
própria família. Dos amigos. Se formos os eternos acusadores, acabaremos com um
gosto amargo na boca: o amargor de nossas próprias palavras e sentimentos. Se não
soubermos rir, se tivermos desaprendido como dar uma boa risada, ficaremos com a
cara hirta das máscaras das cirurgias exageradas, dos remendos e intervenções para
manter ou recuperar a “beleza”. A alma tem suas dores, e para se curar necessita de
projetos e afetos. Precisa acreditar em alguma coisa.
a) concessão
b) causa
c) condição
d) conformidade
e) consequência
8. Assinale a opção que pode substituir a palavra destacada em: “O tempo já foi
elástico, esticava-se SEGUNDO a vontade de quem dispunha dele.” sem alteração de
sentido.
a) embora
b) apesar de
c) entretanto
d) contanto
e) conforme
9. “Em excesso, a bebida está associada a danos nas regiões cerebrais ligadas à
memória e ao aprendizado”; o segmento em excesso traz a ideia de:
a) condição;
b) tempo;
c) comparação;
d) conformidade;
e) finalidade.
10. A oração “Depois que arrumei ocupação à noite,”(5º§) é introduzida por uma
locução conjuntiva que apresenta o mesmo valor semântico da seguinte conjunção:
a) porquanto.
b) conforme.
c) embora.
d) quando.
e) pois.
Textos
Entrevista com Frédéric Martel
Uma guerra mundial pelo conteúdo dos meios de comunicação se trava pela conquista
do público dentro e fora dos países criadores. Batalhas se desenrolam pelo domínio
da notícia, do formato de programas de TV e pela exibição de filmes, vídeos, música,
livros. Nesse processo, um gigante domina: os Estados Unidos, com sua capacidade
de produzir cultura de massas que agrada ao grande público em todos os continentes.
Essa penetração cultural americana, que muitos críticos preferem chamar de
imperialismo, leva os filmes, a música e a televisão americana para o mundo. Sua
arma é o inverso da alta cultura, da contracultura, da subcultura, de nichos
especializados. Visa o público em geral, cultura de massa, de milhões. Tornou-se a
cultura internacional dominante, principal, a chamada mainstream, conforme o título do
livro escrito pelo sociólogo francês Frédéric Martel. Para escrever Mainstream, ele
percorreu 30 países durante cinco anos, entrevistou mais de 1.200 pessoas em todas
as capitais do entertainment, analisou a ação dos protagonistas, a lógica dos grupos e
acompanhou a circulação internacional de conteúdo.
É um imperialismo diferente daquele político e militar. É uma espécie de imperialismo
cultural que é bem recebido no mundo. A esse respeito, afirma Frédéric Martel: “É o
que basicamente chamamos de soft power. Soft power significa influenciar as pessoas
com coisas legais. Você é amigável, não é contundente. Você tem as forças armadas,
tem a diplomacia tradicional e grandes empresas econômicas, que formam o hard
power, e tem o soft power, que influencia as pessoas através de filmes, de livros, da
internet e de valores.”
“A língua é importante. Eu acredito — e essa é a principal conclusão do meu livro —
que, no mundo em que estamos entrando, que reúne globalização e digitalização, a
língua é importante. E eu acredito que a batalha, a luta, mesmo a guerra de conteúdo,
será uma batalha a respeito da cultura nacional. Você pode ouvir Lady Gaga, gostar
de Avatar e ler O Código Da Vinci, mas, no final das contas, a maior parte da cultura
que você consome e ama geralmente é nacional, local, regional, e não global. A
cultura global é apenas uma pequena parte do que você gosta. Então, no final das
contas, os americanos são os únicos a poder prover essa cultura dominante global,
mas essa cultura dominante global continua pequena. Por quê? Porque a língua é
muito importante, porque a identidade é muito importante. Quando você compra um
livro de não ficção, quer saber o que acontece aqui, no seu país, e não na Coreia do
Sul, por exemplo. Na Coreia do Sul você quer ouvir
K-pop, que é a música pop coreana, e ver um drama coreano, e não ouvir uma música
brasileira. Portanto, nós estamos em um mundo cada vez mais global, mas, ao mesmo
tempo, a cultura ainda é e será muito nacional. Para resumir as coisas, eu diria que
todos temos duas culturas: a nossa e a americana.”
“Nós, como europeus, temos o mesmo tipo de relação que você, como brasileiro, tem
com os EUA. Nós os amamos e odiamos. É uma complicada relação de amor e ódio.
Nós esperamos que eles sejam como são; nós queremos criticá-los, mas, ao mesmo
tempo, nós protestamos contra eles com tênis Nike nos pés. Nós trabalhamos para ser
um pouco como eles, muito embora nós queiramos manter nossa identidade e cultura.
E, a propósito, a boa notícia é que o debate no mundo hoje e no futuro não será entre
nós — brasileiros, franceses, europeus — e os americanos. Será entre todos nós. O
que eu quero dizer é que hoje não há apenas dois povos: nós e os EUA. O mundo é
muito mais complicado, com países emergentes, que serão fundamentais nesse novo
jogo.”
“Para resumir, afirma Martel, eu diria que os EUA continuarão sendo peça importante
da guerra de conteúdo, podemos dizer, nos próximos anos e décadas. Eu não acredito
e não compro a ideia do declínio da cultura americana. Eu acho que eles são fortes e
continuarão sendo fortes. Mas eles não são os únicos no jogo. Agora temos os países
emergentes, que estão emergindo não só demográfica e economicamente, como
pensávamos. E eu fui um dos primeiros a mostrar que eles estão emergindo com sua
cultura, sua mídia e com a internet.” “Nesse mundo, a internet pode ser uma peça
importante. O Brasil, por exemplo, vai crescer com a internet, com certeza. Criam-se
ferramentas inovadoras de alfabetização, por exemplo, em comunidades, em favelas,
em lugares onde os moradores não têm acesso a uma livraria ou biblioteca. Mas eles
terão acesso à internet em lan houses, por exemplo, e mesmo no telefone. Hoje, todo
mundo tem um telefone celular barato. Mesmo na África, todos têm celulares com
funções básicas. Em cinco anos, todos terão um smartphone, pois os preços estão
caindo muito. Assim, todos poderão acessar a internet pelo smartphone. Se você tem
acesso à internet, pode baixar livros, acessar a rede, pode ver filmes e daí por diante.”
“A questão não é se essa tecnologia é boa, conclui Martel.
A questão é: ela não será boa ou ruim sozinha. Ela será o que você, o povo, o governo
deste país e nós formos capazes de fazer com ela, criando uma boa internet e uma
maneira melhor de ter acesso ao conteúdo através da internet.”
( ) Não parava de cantar, Antônio afirmando que ia para outro tempo enquanto o povo
todo desconfiava que era para o outro mundo que ele ia, e só se ouvia o martelo
martelando lá dentro, toc toc toc (...)
( ) Derreta a manteiga em fogo baixo. Junte a farinha e toste-a por 2 a 3 minutos.
Junte o leite aos poucos. Mexendo rapidamente para não empelotar (...)
( ) Por cima da moldura da porta há uma chapa metálica comprida e estreita,
revestida de esmalte. Sobre um fundo branco, as letras negras dizem Conservatória
Geral do Registro Civil. O esmalte está rachado e esboicelado em alguns pontos. (...)
( ) Esse novo código de relacionamento, que surgiu no início da década de 80, não
pode ser definido como uma nova forma de designar a transa (relação sexual).
Também não pode ser definido como um namoro relâmpago, pré-namoro ou uma
variação da amizade colorida. O “ficar com” existe por si só; independe do namoro, da
amizade ou de qualquer outra forma de vínculo. Ele é o átomo da relação (...)
a) 3, 4, 1, 2
b) 4, 1, 2, 3
c) 2, 4, 1, 3
d) 2, 1, 3, 4
6. A resposta dada pelo atendente diante da pergunta feita “Vocês têm ‘A história do
vandalismo’?” indica que
a) A variante coloquial foi utilizada tendo em vista os elementos estruturais da
enunciação.
b) O atendente não tem boa vontade em dar informações precisas e objetivas
diante da pergunta feita.
c) Há um efeito de sentido crítico estabelecido pela relação entre o título do livro
procurado e a informação dada sobre o mesmo.
d) A ligação entre as ideias da pergunta e da resposta não pode ser estabelecida,
já que é possível reconhecer que a pergunta não foi plenamente compreendida pelo
atendente.