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Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que
CONTEC deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1 . Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis e práticas recomendadas na realização do ensaio de
estanqueidade por meio de passagem de gases pressurizados (formação de bolhas) ou pela
penetração de líquidos por capilaridade complementando as normas nacionais e normas estrangeiras
e Internacionais de projetos aplicáveis.
1.2 Esta Norma se aplica nadetecção de defeitos passantes em juntas soldadas, chapas, fundidos e
forjados.
1.3 Esta Norma se aplica aprocedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
2 Referências Normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.
ABNT NBR NM ISO 9712 - Ensaio não Destrutivo - Qualificação e Certificação de Pessoal;
ISO IEC 17024:2012 - Conformity Assessment - General Requirements for Bodies Operating
Certification of Persons;
ASME Boiler and Pressure Vessel Code - Section V: 2010 - Nondestructive Examination.
3 Termos e Definições
Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições do INMETROVIM:2012 e os
seguintes.
3.1
Adição
inserção de um novo parágrafo ou de um texto em parágrafo
3.2
modificação
substituição de todo um parágrafo ou modificação de parte dele
2
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3.3
supressão
exclusão do parágrafo ou parte dele
3.4
norma base
de projeto, fabricação,
normas complementares citadas construção
por estas e montagem relativas ao equipamento inspecionado e
4 Condições Gerais
4.1 Quando uma norma base referenciada na Seção 2 não for citada na Seção 5 de condições
específicas, ela deve ser aplicada integralmente.
4.2 Para as normas base na Seção 2 que referenciam qualificação de pessoal, é necessária a
adição do 5.1 desta Norma, visando complementá-las quanto aos requisitos nelas especificados
para a execução do ensaio de estanqueidade.
4.3 Para a realização do ensaio de capilaridade devem ser aplicados os requisitos daABNT
NBR 15571:2008com as complementações do 5.2 desta Norma.
5 Condições Específicas
5.1.1 Para serviços executados no Brasil, a qualificação e certificação de pessoal para ensaio
o de
estanqueidade devem ser pelo Sistema Brasileiro de Qualificação e Certificação de Pessoal em END
- ABENDI, conforme a ABNT NBR NM ISO 9712.
5.1.2 Para serviços executados no exterior, a qualificação e certificação devem ser conforme
estabelecido no 5.1.1ou por entidades internacionais independentes, acreditadas pelos organismos
nacionais de seus respectivos países, que atendam integralmente aos requisitos da
ISO IEC 17024:2012 e que operem em absoluta conformidade com a ISO 9712:2012.
Item 14 - Relatório de Ensaio - Adicionar: O relatório de ensaio deve informar também os seguintes
itens:
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5.3.1.1 Deve ser verificada a compatibilidade do procedimento comsua aplicação, sendo esta etapa
5.3.1.2 Os procedimentos de ensaio devemser qualificados por profissional nível 3 deacordo com a
norma de projeto, fabricação, construção e montagem.
5.3.2.1 Para aços inoxidáveis austeníticos, duplex ou superduplex eligas de níquel, as ferramentas
de preparação da superfície destes materiais não devem ser utilizadas na preparação de outros
materiais, a fim de evitar a contaminação. Estas ferramentas devem atender aos seguintes requisitos:
5.3.2.2 Quando o ensaio for conduzido em aço inoxidável austenítico, duplex ou superduplex, titânio
e ligas de níquel, os produtos utilizados no teste e na limpeza devem ser analisados quanto ao teor
de contaminantes. No caso de titânio, aço inoxidável austenítico, duplex ou superduplex, o máximo
permitido de halogênios (Cl-+ F -) é de 1 %; para ligas de níquel, o teor máximo de enxofre (S) é de
1 %. Em ambos os casos, a análise é feita em relação ao resíduo obtido conforme a
ASME BPVC Section V artigo 6 apêndice II.
O teste de estanqueidade deve ser executado após aprovação no ensaio visual, realizado conforme a
PETROBRAS N-1597.
5.3.4.2 Os resultados do ensaio devem ser registrados por meio deum sistema de identificação e
rastreabilidade que permita correlacionar o relatório com o local ensaiado.
4
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5.3.6 “Table I-1021 - Requirements of a Direct Pressure Bubble Leak Testing Procedure” e
“Table II-1021 - Requirements of a Vacuum Box Leak Testing Procedure” - Modificar
O procedimento deve ser requalificado quando qualquer das variáveis essenciais da Tabela 1 for
alterada.
5
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O niple a ser conectado no furo de ensaio deve conter um entalhe na extremidade, a fim de evitar o
bloqueio do gás, no caso da extremidade do niple entrar em contato com a chapa oposta ao furo de
ensaio (ver figura A.1 do Anexo A da ABNTNBR 15571:2008) ou ter comprimento de rosca pelo
menos 8 mm inferior à espessura da peça na qual deve ser conectado.
A execução do ensaio deve ser sempre efetuada com uma sobreposição mínima de 100 mm entre a
região já ensaiada e a região subseqüente de ensaio.
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ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A, B, C e D
Não existe índice de revisões.
REV. E
Partes Ati ngidas Descrição da Alt eração
Todas Revisadas
REV. F
Partes Ati ngidas Descrição da Alt eração
Todas Revisadas
REV. G
Partes Ati ngidas Descrição da Alt eração
Todas Revisadas
IR 1/1