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ABSTRACT
A Ægua Ø um insumo essencial em uma planta de papel e celulose e o seu uso de forma eficiente e
corpora ªo se encontra com respeito ao seu uso e condicionamento o que necessita ser feito para
tornara melhor das melhores e este n vel Quando
planta corpora ªo a como chegara
implementadas as Melhores PrÆticas fornecem uma metodologia para medir e acompanhar o
As Melhores PrÆticas combinam nossa experiØncia global nas Æreas de pesquisa consultoria vendas
envolve nªo apenas recomenda ıes e especifica ıes mas tambØm o motivo que
e marketing e
Water is an essential material for a mill process and its efficient and economical use can significantly
affect the reliability and profitability of the entire plant Mill water best practices include tools to
determine where a plant or corporation is with respect to water treatment what needs to be done to
make the plant corporation the best of the best and how to get there When implemented mill
water best a method tom measure and track progress and a benchmark
practices provide represent
for continuous improvement
Mill water best practices combine our global collective experience from the areas of research
sales and and involve not recommendations and but also
consulting marketing only specifications
the rationale behind them for the application of the chosen
treatment monitoring and instrumentation
Mill water bestpractices provide energy savings profitability improvement reduction in total cost of
operations project management optimized treatment choices enhanced safety system assessment
chave Melhores
Palavras PrÆticas Ægua industrial caldeiras redu ªo de custo total de opera ªo
tratamento
prØ de Ægua
words Mill Water Best Practices Boiler Best Practices mill water boilers reduction of total cost
Key
of operation project management
INTRODU˙ˆO
`gua Ø um dos principais insumos de uma planta de papel e celulose independente de seu tamanho
HÆ vÆrias etapas na efetiva implementa ªo das Melhores PrÆticas para `gua Conhecendo o status
do sistema do de vista do
ponto tratamento assim como de monitoramento e instrumenta ªo Ø a
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PrÆticas e os benef cios derivados da melhoria de eficiØncia dos sistemas onde foram implementadas
na seguran a performance e na redu ªo do custo total de opera ªo A apresenta ªo Ø significativa
visando manter o leitor consciente das etapas e dos benef cios das Melhores PrÆticas para `gua ao
Os procedimentos propostos de Melhores PrÆticas fornecem um benchmark para melhoria cont nua
condensado formam a moldura sobre a qual as Melhores PrÆticas sªo constru das Estes diagramas
nªo especificam fornecem os requisitos para apropriado
um tratamento qu mico mas tratamento
monitoramento e controle para uma dada qualidade de de leito misto
Ægua alimenta ªo por exemplo
ou desmineraliza ªo em leitos separados ou Ægua abrandada e o programa escolhido O
de contaminantes
e as
oportunidades de melhoria Os resultados do questionÆrio sªo alimentados numa base de dados
de forma que compara ıes possam ser feitas dentro de uma corpora ªo ou dentro de um segmento
industrial Estas compara ıes podem ser feitas com as mØdias espec ficas da indœstria como um
todo ou dentro de um segmento espec fico caldeiras de recupera ªo de papel e celulose por
exemplo Compara ıes podem ser feitas tambØm baseadas nas condi ıes operacionais da
caldeira como para caldeiras de 600 libras em um segmento industrial ou em vÆrios tipos de
indœstrias
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Diferente de algumas opera ıes nªo cr ticas dentro de uma planta que podem causar problemas e
levam
multas mas que nªo parada uma parada nªo esperada de uma caldeira por exemplo
sua
certamente reduzirÆ se nªo parar a produ ªo por exemplo Uma caldeira operada de forma
Uma vez dito isto as Melhores PrÆticas para `guas fornecem um meio e as ferramentas para
melhorar todos os quatro fatores citados acima mantendo ou melhorando os custos totais
operacionais
Uma rÆpida olhada pode freq entemente apontar deficiØncias que nªo haviam sido observadas
anteriormente porque tudo estÆ funcionando bem ou n s sempre fizemos assim e sempre
funcionou bem A da
opera ªo planta pode ser medida e os dados reunidos sªo documentados e
luz da definirem
opera ªo atual quanto diferem das melhores prÆticas para aquela parte do sistema
Uma vez que suficientes dados tenham sido obtidos tais como dados operacionais produ ªo de
podem ser estabelecidas para a planta ou importante que estas medidas estejam
corpora ªo
relacionadas com custos para cada item por exemplo o custo de cada tonelada de condensado
limpo e quente de forma a facilitar o valor para cada projeto de melhoria e o respectivo retorno sobre
o investimento
As decisıes sªo facilitadas em todos os n veis de gerenciamento da planta porque as escolhas sªo
A repeti ªo do levantamento numa base peri dica por exemplo a cada 6 12 meses permite o
acompanhamento do progresso conseguido no sentido das Melhores PrÆticas Isto pode ajudar a
assegurar que projetos de maior prioridade estªo sendo trabalhados Retornos dos projetos tais
os
como melhoria de lucratividade redu ªo nos custos totais de opera ªo aumento de seguran a
calculados documentados
redu ªo em manuten ªo paradas podem
e ser e
observando o atendimento dos sistemas aos requisitos das Melhores PrÆticas atravØs do uso do
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plantas a serem auditados Quanto maior a base de dados melhor de forma que o
objetivo Ø
auditar o mÆximo de sistemas Um levantamento adequado consistirÆ de visual dos
poss vel inspe ªo
sistemas e preenchimento do QuestionÆrio de Conformidade s Melhores PrÆticas Cada sistema na
planta deve ter seu pr prio questionÆrio mas vÆrias caldeiras usando a mesma Ægua de alimenta ªo
por exemplo podem usar um œnico questionÆrio fornecendo informa ıes suficientes e detalhadas
referentes a cada caldeira
`GUA INDUSTRIAL
Os diagramas e informa ıes a seguir sªo um sumÆrio conciso das Melhores PrÆticas para `gua em
plantas de
papel e utiliza ªo
celulose considerando a Ægua problemas desta associados ao este uso
celulose sejam expostos de forma a aplicar um programa de tratamento global apropriado para todo 0
sistema
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Figura out de
2 T pico lay sistemas de tratamento de Ægua em plantas de papel e celulose e
problemas associados
A cliente de um Global
vantagem para o Programa para Tratamento de `gua versus tratamentos
isolados torna
se mais claro ao se entender como um programa para resolver um œnico problema
criar outro ainda pior ou melhorar a situa ªo e reduzir custos Um bom exemplo disto
pode problema
Ø descrito a seguir Ao se medir taxas de corrosªo e correlacionÆ
Ias com residuais de cloro na Ægua
foi observado que a corrosªo em
industrial a o aumentava
carbono em 3 mpy quando o residual de
cloro livre passava de 03 para 07 ppm na descarga do filtro Um programa para controlar o residual
em 3 ppm
0 foi implementado reduzindo a taxa de corrosªo com sucesso Um mØs depois problemas
induzidos por descontrole microbiol gico passaram a ocorrer nas mÆquinas de papel requerendo
aumento significativo nas dosagens de biocidas sendo observado ainda defeitos tipo
olho de peixe
folha de
na papel
instrumenta ªo
Lista depontos de amostragem e instrumenta ªo com referØncia aos pontos indicados por letras no
diagrama da figura
3
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J Residual de oxidante ferro
semanal e
manganØs filtrado e nªo filtrado semanal se houver
Monitorar de boilout de
problemas freq Øncia mÆquinas de papel
3Pontos
Figura de amostragem instala ªo de analisadores e de inje ªo de produtos
que efetuar julgamentos sobre quªo boa Ø a prÆtica atual Isto tambØm facilita designar um valor
para os projetos que sªo indicados pelo questionÆrio
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1 Capabilidade do Processo de e em atender s do
Clarifica ªo Filtra ªo especifica ıes
TAPPI
Mecªnica Sulfito
Nªo
Branqueado
branqueado
Turbidez como ppm SiO2 10 40 100 50 25
Cor 5 25 100 30 5
M
Alcalinidade como CaCO3 75 75 150 150 75
Ferro como FØ 1
0 2
0 1 3
0 1
0
ManganØs como Mn 05
0 1
0 5
0 0 05
0
Cloro residual como CI2 2
Dureza CaCO3 50
magnØsio como
2 Analisadores cr ticos on
line
5 N vel de Automa ªo
6 Sistemas de Monitoramento Implementados
7 Manual de Administra ªo do Programa
8 Considera ªo sobre Seguran a
CALDEIRAS
TambØm sªo feitas questıes acerca de analisadores cr ticos e se eles estªo no lugar e alarmando
Existe por exemplo um analisador para s dio no vapor ou para avaliar a pureza do condensado
AlØm disto todos os levantamentos devem checar se estÆ implantado um programa de manuten ªo
preventiva para se assegurar de que os analisadores estªo atuando de forma adequada Planos de
contingØncias devem estar elaborados e os operadores regularmente treinados para ocorrØncias tais
como descontrole de
ph ou de s lica na Ægua de caldeira
juntamente com o uso de bicos de inje ªo apropriados Todas as op ıes de tratamento qu mico sªo
investigadas A forma como os produtos qu micos sªo alimentados Ø tambØm observada por
exemplo Ø utilizada dosagem de produto puro ou dilu do Existe controle da dosagem e como Ø feito
este controle por exemplo por meio de balan o de massa ou TRASAR@
Devido s provenientes de
severas conseq Øncias contamina ıes que atingem as caldeiras
sistemas de controle automÆtico de contaminantes sªo parte das Melhores PrÆticas recomendadas
caldeiras Da forma analisadores deve haver
para mesma que para os cr ticos programas de
manuten ªo preventiva implementados AlØm disto As Melhores PrÆticas examinam se os sistemas
de descarte de contamina ıes estªo no local correto por exemplo com um tempo de resposta
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Sem uma amostragem apropriada nªo se pode saber o que estÆ se passando no sistema e se
devem ser feitas na etc O questionÆrio de conformidade examina se
altera ıes opera ªo na qu mica
sistemas de amostragem apropriados estªo instalados para os diversos tipos de amostras As œltimas
duas do envolvem
se ıes questionÆrio questıes sobre a integridade das resinas tais como
amostragem e hist rico anal tico e aspectos relacionados com seguran a tias como Flow Assisted
Corrosion FAC
Uma vez que o questionÆrio tenha sido preenchido ele Ø alimentado na base de dados referente s
Melhores PrÆticas etapa 3 Sªo entªo n vel de conformidade
gerados grÆficos que mostram o com
as Melhores PrÆticas da planta sendo auditada etapa 4 assim como a planta estÆ em compara ªo
com o restante da da indœstria como um todo do segmento ou da regiªo geogrÆfica As
corpora ªo
4 e 5
Figuras alguns exemplos da compara ªo que pode ser feita a partir dos resultados da
mostram
auditoria para uma corpora ªo e vÆrias plantas ou entre corpora ıes Compara ıes geogrÆficas e no
segmento industrial podem tambØm ser feitas Na Figura 4 a Corpora ªo 3 aparenta haver sido
esquecida mas de fato os dados indicam que a Corpora ªo 3 tem 0 de conformidade em todas as
categorias
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c
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60
Corpora ªo 1
40
U Corpora ªo 2
20 Corpora ªo 3
Corpora ªo 4
0
Corpora ªo 5
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4 Exemplo
Figura de Conformidade em Controle AutomÆtico de Contamina ıes
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Amostragem Apropriada
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so
Corpora ªo A
40
U Planta 1
20 Planta 2
Planta 3
0
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5 Exemplo
Figura de Conformidade em Amostragem
As etapas 5 e 6 sªo freq entemente feitas em conjunto com ou logo ap s uma apresenta ªo para o
pessoal da planta N s podemos entªo trabalhar em conjunto com a planta para determinar projetos
onde concentrar esfor os e determinar custos e economias para cada projeto Para assegurar
melhoria cont nua no sentido de conformidade das Melhores PrÆticas uma auditoria deve ser feita
Como parte de um processo de sele ªo de fornecedor œnico auditorias orientadas pelas Melhores
PrÆticas foram realizadas em todas as plantas de uma grande corpora ªo nos Estados Unidos para
avaliar as condi ıes atuais em cada planta Baseado nestes resultados destas auditorias uma
de projetos de melhoria foi desenvolvida cada das plantas conjunto com o
rela ªo para uma em
pessoal da planta e valores foram designados para cada projeto A corpora ªo reconheceu Melhores
PrÆticas como o mØtodo para construir valor e monitorar o sucesso da implementa ªo e conclusªo de
cada projeto
Como parte do processo de sele ªo de fornecedor para tratamento dos sistemas de resfriamento e
de gera ªo de vapor uma planta de papel e celulose situada na regiªo sudeste do Brasil reconheceu
um
projeto de controle e automa ªo proposto como o mais adequado para construir valor e alcan ar
os resultados desejados de controle coordenado nas caldeiras de elevada pressªo
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Este projeto foi sendo implementado durante o ano de 2002 e nas tabelas a seguir sªo indicadas as
melhorias tomando como
que deverªo ser conseguidas nesta planta referØncia os procedimentos
indicados pelas Melhores PrÆticas
PO4
Na Sim Sim Sim Sim Nªo Sim
Antes Atual
Produtos Concentrados
Dispersantes NA NA
Controle de Dosagem
Proporcional vazªo
Baseado no TRASAR Nªo Sim
Controle de Ciclos
Outro
11
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100
80
60
0
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j 40
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e5 y y e5 y
eQ
P peQ P p
y Q P
6 Exemplo
Figura de das Melhores PrÆticas no Brasil
Implementa ªo
CONCLUSˆO
programas que combinam todas as vÆrias etapas do processo Problemas podem ser resolvidos e
prevenidos sem criar outros em outras partes do sistema planta De fato mais de um problema Ø
freq entemente resolvido com uma recomenda ªo baseada nas Melhores PrÆticas pelo
entendimento de como todos os sistemas estªo relacionados
implantadas gerem valor para a planta As Melhores PrÆticas tØm sido usadas com sucesso para
direcionar mudan as em plantas individuais e corpora ıes
ajustar novos sistemas para conseguir
como uma ferramenta de gerenciamento de projeto e para conduzir e demonstrar redu ªo no custo
seguran a dos sistemas dando s plantas que implementam as Melhores PrÆticas vantagens
competitivas no seu segmento industrial
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