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Melhores prÆticas para Ægua em fÆbricas de papel e celulose

Paulo SØrgio Soares Sanœago


ONDEO Nalco Brasil

ABSTRACT

A Ægua Ø um insumo essencial em uma planta de papel e celulose e o seu uso de forma eficiente e

econımica pode significantemente afetar a confiabilidade e rentabilidade de toda a planta As


Melhores PrÆticas para Ægua incluem ferramentas para determinar o estÆgio onde uma planta ou

corpora ªo se encontra com respeito ao seu uso e condicionamento o que necessita ser feito para
tornara melhor das melhores e este n vel Quando
planta corpora ªo a como chegara
implementadas as Melhores PrÆticas fornecem uma metodologia para medir e acompanhar o

progresso e representa um benchmark de melhoria cont nua

As Melhores PrÆticas combinam nossa experiØncia global nas Æreas de pesquisa consultoria vendas
envolve nªo apenas recomenda ıes e especifica ıes mas tambØm o motivo que
e marketing e

suporta a escolha do tratamento do monitoramento e da instrumenta ªo indicados Melhores

prÆticas conduzem a economia de energia melhoria de rentabilidade redu ªo no custo total de


opera ªo melhor gerenciamento de projetos aperfei oamento nas escolhas de tratamento aumento
na seguran a
avalia ªo dos sistemas e facilita melhorias nos sistemas

Water is an essential material for a mill process and its efficient and economical use can significantly
affect the reliability and profitability of the entire plant Mill water best practices include tools to

determine where a plant or corporation is with respect to water treatment what needs to be done to
make the plant corporation the best of the best and how to get there When implemented mill
water best a method tom measure and track progress and a benchmark
practices provide represent
for continuous improvement

Mill water best practices combine our global collective experience from the areas of research
sales and and involve not recommendations and but also
consulting marketing only specifications
the rationale behind them for the application of the chosen
treatment monitoring and instrumentation

Mill water bestpractices provide energy savings profitability improvement reduction in total cost of

operations project management optimized treatment choices enhanced safety system assessment

processes and facilitated system improvements

chave Melhores
Palavras PrÆticas Ægua industrial caldeiras redu ªo de custo total de opera ªo
tratamento
prØ de Ægua

words Mill Water Best Practices Boiler Best Practices mill water boilers reduction of total cost
Key
of operation project management

INTRODU˙ˆO

`gua Ø um dos principais insumos de uma planta de papel e celulose independente de seu tamanho

de Manter a confiabilidade e consistente


enquanto
ou tipo produto produzido performance
uma

minimizando custos Ø um desafio para a


grande opera ªo de utilidades e processo A implementa ªo
de Melhores PrÆticas para
de procedimentos `gua pode ser valiosa na obten ªo de informa ıes
aprimorar os sistemas e entªo medir e acompanhar o uma vez as mudan as
para progresso que
sejam feitas na planta corpora ªo

HÆ vÆrias etapas na efetiva implementa ªo das Melhores PrÆticas para `gua Conhecendo o status
do sistema do de vista do
ponto tratamento assim como de monitoramento e instrumenta ªo Ø a

primeira etapa na busca do aperfei oamento do sistema e na melhoria de confiabilidade e da


economia do sistema Este trabalho irÆ de das Melhores
apresentar alguns exemplos implementa ªo

11
Pag
PrÆticas e os benef cios derivados da melhoria de eficiØncia dos sistemas onde foram implementadas
na seguran a performance e na redu ªo do custo total de opera ªo A apresenta ªo Ø significativa
visando manter o leitor consciente das etapas e dos benef cios das Melhores PrÆticas para `gua ao

invØs de definir completamente os detalhes envolvidos em cada implementa ªo

O QUE SˆO MELHORES PR`TICAS PARA `GUA

As Melhores PrÆticas para `gua


propostas pela Nalco condensam nossa experiØncia coletiva global
em uma œnica fonte de referØncia que seja simples consistente no gerenciamento de sistemas de
Ægua emplantas de papel e celulose Manual de Melhores PrÆticas para guiar o nosso
representante de campo e os clientes trabalhando com sistemas de tratamento de Ægua Isto inclui as
especializa ıes em clarifica ªo filtra ªo desmineraliza ªo caldeiras turbinas mÆquinas de papel
processo de celulose fabricantes de equipamentos e os trabalhos de pesquisa e desenvolvimento de
organiza ıes destas indœstrias tais como o Electric Power Research Institute EPRI e a American
Society of Mechanical Engineers ASME para produzir um documento bastante compreens vel

Os procedimentos propostos de Melhores PrÆticas fornecem um benchmark para melhoria cont nua

dos sistemas de Eles levam em conta a necessidade de melhorias na rentabilidade eficiØncia


Ægua
dos equipamentos seguran a e performance e a necessidade de reduzir os custos totais de

opera ªo CTO Utilizados em


conjunto com
pessoal o
planta manuais grÆficos guias de
da os

levantamentos de guias de monitoramento


informa ıes questionÆrios e instrumenta ªo
e e diagramas de sistemas ajudam a se aproximar do objetivo
recomenda ıes especifica ıes
desejado

dos ciclos de de de caldeira vapor sistemas de


Diagramas tratamento Ægua
prØ alimenta ªo Ægua e

condensado formam a moldura sobre a qual as Melhores PrÆticas sªo constru das Estes diagramas
nªo especificam fornecem os requisitos para apropriado
um tratamento qu mico mas tratamento
monitoramento e controle para uma dada qualidade de de leito misto
Ægua alimenta ªo por exemplo
ou desmineraliza ªo em leitos separados ou Ægua abrandada e o programa escolhido O

monitoramento de inclui tanto


performance tecnologias proprietÆrias como dispon veis
comercialmente capazes de fornecer tempo real controle
realimenta ªo em no qu mico e detec ªo

de contaminantes

O manual inclui informa ªo detalhada em vÆrios tipos de programa de tratamento qu mico as


abordagens dispon veis de monitoramento e as razıes porque uma alternativa seria a melhor ou a
requerida para uma dada condi ªo do sistema Sistemas de dosagens qu micas assim como testes
de diagn stico e planos de contingØncias sªo cobertos assim como situa ıes especiais como

hiberna ªo e limpeza qu mica

Um de Melhores PrÆticas para sistemas de vapor Ø durante um levantamento


questionÆrio preenchido
no sistema de vapor ou na planta para determinar o n vel de atendimento com as Melhores PrÆticas

e as
oportunidades de melhoria Os resultados do questionÆrio sªo alimentados numa base de dados
de forma que compara ıes possam ser feitas dentro de uma corpora ªo ou dentro de um segmento

industrial Estas compara ıes podem ser feitas com as mØdias espec ficas da indœstria como um
todo ou dentro de um segmento espec fico caldeiras de recupera ªo de papel e celulose por

exemplo Compara ıes podem ser feitas tambØm baseadas nas condi ıes operacionais da
caldeira como para caldeiras de 600 libras em um segmento industrial ou em vÆrios tipos de
indœstrias

PORQUE CONSIDERAR AS MELHORES PR`TICAS

Existem muitos fatores que sªo importantes para o


gerenciamento de uma planta A ordem de
tem mudado longo dos anos podem variar de planta para outra
importªncia ao e uma mas

lucratividade performance seguran a e preocupa ıes ambientais continuam no topo da lista

As Melhores PrÆticas para `gua permitem uma


otimiza ªo global da planta do afluente ao efluente
levando em considera ªo as entre as diversas Æreas
intera ıes

11
Pag
Diferente de algumas opera ıes nªo cr ticas dentro de uma planta que podem causar problemas e

levam
multas mas que nªo parada uma parada nªo esperada de uma caldeira por exemplo
sua

certamente reduzirÆ se nªo parar a produ ªo por exemplo Uma caldeira operada de forma

inapropriada pode tambØm de emissıes resultando em redu ªo de produ ªo e


ou
gerar problemas
multas da rentabilidade tØm
as quais impactam a opera ªo planta e sua e potencialmente
conseq Øncias ambientais negativas Uso excessivo de energia devido mÆ performance afetam o
custo total de opera ªo e todos os problemas com caldeiras potencialmente causam preocupa ıes

com os operadores a planta e a comunidade


seguran a para

Uma vez dito isto as Melhores PrÆticas para `guas fornecem um meio e as ferramentas para
melhorar todos os quatro fatores citados acima mantendo ou melhorando os custos totais

operacionais

Examinando as da luz dos


opera ıes procedimentos de Melhores PrÆticas freq entemente
planta
conduz nestas
a novas opera ıes As Melhores PrÆticas molduram o alvo e
perspectivas
estabelecem uma sØrie de questıes para assessorar a avalia ªo e o aperfei oamento dos sistemas

Uma rÆpida olhada pode freq entemente apontar deficiØncias que nªo haviam sido observadas
anteriormente porque tudo estÆ funcionando bem ou n s sempre fizemos assim e sempre
funcionou bem A da
opera ªo planta pode ser medida e os dados reunidos sªo documentados e
luz da definirem
opera ªo atual quanto diferem das melhores prÆticas para aquela parte do sistema

Uma vez que suficientes dados tenham sido obtidos tais como dados operacionais produ ªo de

vapor retorno de condensado ciclos de concentra ªo em caldeiras aspectos operacionais paradas


de turbina limpezas qu micas em caldeiras custos com produtos e mªo de obra e outros medidas

podem ser estabelecidas para a planta ou importante que estas medidas estejam
corpora ªo
relacionadas com custos para cada item por exemplo o custo de cada tonelada de condensado

limpo e quente de forma a facilitar o valor para cada projeto de melhoria e o respectivo retorno sobre

o investimento

As decisıes sªo facilitadas em todos os n veis de gerenciamento da planta porque as escolhas sªo

clareadas com as adicionais obtidas Estas


informa ıes informa ıes obtidas durante o processo de
avalia ªo sªo usadas para determinar e justificar os custos associados com as modifica ıes

operacionais se estas mudan as sªo desejadas e qual a prioridade de implementa ªo Estas


decisıes sªo tomadas baseadas em informa ıes nªo em suposi ıes e levam em considera ªo os
aspectos de seguran a economia eficiØncia e facilidades de implementa ªo de cada recomenda ªo
de mudan a oriunda do levantamento das Melhores PrÆticas O resultado deve ser uma

no custo total de melhoria de rentabilidade performance o


e u aumento de
determina ªo opera ªo
resultante
seguran a ou alguma combina ªo

A repeti ªo do levantamento numa base peri dica por exemplo a cada 6 12 meses permite o

acompanhamento do progresso conseguido no sentido das Melhores PrÆticas Isto pode ajudar a

assegurar que projetos de maior prioridade estªo sendo trabalhados Retornos dos projetos tais
os

como melhoria de lucratividade redu ªo nos custos totais de opera ªo aumento de seguran a
calculados documentados
redu ªo em manuten ªo paradas podem
e ser e

IMPLEMENTANDO AS MELHORES PR`TICAS

A implementa ªo das Melhores PrÆticas envolve o entendimento com o pessoal da planta da


condi ªo atual dos sistemas de tratamento de Ægua da reposi ªo ao efluente e onde a planta pode
ter melhorias Isto requer a realiza ªo de levantamentos auditorias detalhados na planta e

observando o atendimento dos sistemas aos requisitos das Melhores PrÆticas atravØs do uso do

questionÆrio espec fico o qual serÆ detalhado posteriormente Afigura


1 mostra o processo geral para
implementaras Melhores PrÆticas para `gua

11
Pag
16 l

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r

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l

1
I

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r5

de das Melhores PrÆticas


1 Etapas
Figura implementa ªo

A primeira etapa das Melhores PrÆticas Ø determinar quais sªo sistemas e


na implementa ªo os

plantas a serem auditados Quanto maior a base de dados melhor de forma que o
objetivo Ø
auditar o mÆximo de sistemas Um levantamento adequado consistirÆ de visual dos
poss vel inspe ªo
sistemas e preenchimento do QuestionÆrio de Conformidade s Melhores PrÆticas Cada sistema na
planta deve ter seu pr prio questionÆrio mas vÆrias caldeiras usando a mesma Ægua de alimenta ªo
por exemplo podem usar um œnico questionÆrio fornecendo informa ıes suficientes e detalhadas
referentes a cada caldeira

`GUA INDUSTRIAL

Os diagramas e informa ıes a seguir sªo um sumÆrio conciso das Melhores PrÆticas para `gua em

plantas de
papel e utiliza ªo
celulose considerando a Ægua problemas desta associados ao este uso

equipamentos para dosagem automa ªo e monitoramento Sªo apresentados nas figuras 2 e 3

seguidos por uma breve descri ªo de adi ªo de produtos amostragens e


requisitos de
monitoramento

A figura 2 Ø um diagrama de um t pico lay


out de sistema de Ægua com seus poss veis problemas
todos
um importante requerimento que os potenciais problemas com
Ægua em uma planta de papel e

celulose sejam expostos de forma a aplicar um programa de tratamento global apropriado para todo 0

sistema

11
Pag
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Figura out de
2 T pico lay sistemas de tratamento de Ægua em plantas de papel e celulose e

problemas associados

A cliente de um Global
vantagem para o Programa para Tratamento de `gua versus tratamentos
isolados torna
se mais claro ao se entender como um programa para resolver um œnico problema
criar outro ainda pior ou melhorar a situa ªo e reduzir custos Um bom exemplo disto
pode problema
Ø descrito a seguir Ao se medir taxas de corrosªo e correlacionÆ
Ias com residuais de cloro na Ægua
foi observado que a corrosªo em
industrial a o aumentava
carbono em 3 mpy quando o residual de
cloro livre passava de 03 para 07 ppm na descarga do filtro Um programa para controlar o residual

em 3 ppm
0 foi implementado reduzindo a taxa de corrosªo com sucesso Um mØs depois problemas
induzidos por descontrole microbiol gico passaram a ocorrer nas mÆquinas de papel requerendo

aumento significativo nas dosagens de biocidas sendo observado ainda defeitos tipo
olho de peixe
folha de
na papel

Na figura 3 sªo indicados os pontos de adi ªo de produtos qu micos pontos de amostragem e de

instrumenta ªo

Lista depontos de amostragem e instrumenta ªo com referØncia aos pontos indicados por letras no

diagrama da figura
3

A AnÆlise completa de mensal


Ægua
B Analisador de Stream Current Detector SCD
C de
pH na zona flocula ªo
D Turbid metro
E Turbidez e
ou cor cont nuo ou uma vez
turno
F pH cont nuo ou uma vez por turno
G Medidor continuo de residual de oxidante SDI se tiver unidade de osmose reversa
H Fosfato total fosfato e zinco filtrado e nªo filtrado
orlo semanalmente cloro residual
inorgªnico
semanalmente
I Monitorar usando a tØcnica do Fator C e corrosªo por meio de de
fouling teste
cupons na Ægua
resfriamento e no condensado

11
Pag
J Residual de oxidante ferro
semanal e
manganØs filtrado e nªo filtrado semanal se houver
Monitorar de boilout de
problemas freq Øncia mÆquinas de papel

3Pontos
Figura de amostragem instala ªo de analisadores e de inje ªo de produtos

O preenchimento do QuestionÆrio de Conformidade


etapa 2 envolve a obten ªo de informa ıes
bÆsicas de equipamentos tais como
fabricante vazıes pressıes e temperaturas envolvidas etc Isto
consiste de vÆrias se ıes de questıes objetivas tipo sim ou nªo Isto evita que o respondente ter

que efetuar julgamentos sobre quªo boa Ø a prÆtica atual Isto tambØm facilita designar um valor
para os projetos que sªo indicados pelo questionÆrio

CritØrios de Conformidade com rela ªo s Melhores PrÆticas para Agua Industrial

11
Pag
1 Capabilidade do Processo de e em atender s do
Clarifica ªo Filtra ªo especifica ıes
TAPPI

Substªncia Max ppm Fine Papel Kraft Papel de Celulose

Paper Pasta Processo

Mecªnica Sulfito

Nªo
Branqueado
branqueado
Turbidez como ppm SiO2 10 40 100 50 25

Cor 5 25 100 30 5

Dureza Total como CaCO3 100 100 200 200 100

Dureza CÆlcio como CaCO3 50 50

M
Alcalinidade como CaCO3 75 75 150 150 75

Ferro como FØ 1
0 2
0 1 3
0 1
0

ManganØs como Mn 05
0 1
0 5
0 0 05
0
Cloro residual como CI2 2

S lica solœvel como SiO2 20 50 100 50 20

S lidos Totais Dissolvidos 200 300 500 500 250

bi xido de carbono livre como 10 10 10 10 10


CO2

Cloretos como CI 200 200 75 75

Dureza CaCO3 50
magnØsio como

2 Analisadores cr ticos on
line

3 Produtos recomendados e Locais de Inje ªo


4 Controle Estat stico de Processo

5 N vel de Automa ªo
6 Sistemas de Monitoramento Implementados
7 Manual de Administra ªo do Programa
8 Considera ªo sobre Seguran a

CALDEIRAS

Com de conformidade para caldeiras por exemplo sªo itens de


rela ªo ao questionÆrio avalia ªo a

performance capacidade do sistema de de objetivos para limites de


e Ægua alimenta ªo com

opera ªo com leito


misto leitos separados abrandador capabilidade de controle da Ægua de
caldeira independente do programa de tratamento interno fosfato congruente ou coordenado fosfato
residual pol mero ou quelante Parªmetros de controle chaves sªo identificados assim como
requisitos de monitoramento para amostragem cont nua e pontual etc

TambØm sªo feitas questıes acerca de analisadores cr ticos e se eles estªo no lugar e alarmando

Existe por exemplo um analisador para s dio no vapor ou para avaliar a pureza do condensado
AlØm disto todos os levantamentos devem checar se estÆ implantado um programa de manuten ªo

preventiva para se assegurar de que os analisadores estªo atuando de forma adequada Planos de
contingØncias devem estar elaborados e os operadores regularmente treinados para ocorrØncias tais
como descontrole de
ph ou de s lica na Ægua de caldeira

Os pontos recomendados Melhores PrÆticas de dosagem de produtos qu micos sªo identificados

juntamente com o uso de bicos de inje ªo apropriados Todas as op ıes de tratamento qu mico sªo
investigadas A forma como os produtos qu micos sªo alimentados Ø tambØm observada por
exemplo Ø utilizada dosagem de produto puro ou dilu do Existe controle da dosagem e como Ø feito
este controle por exemplo por meio de balan o de massa ou TRASAR@

Devido s provenientes de
severas conseq Øncias contamina ıes que atingem as caldeiras
sistemas de controle automÆtico de contaminantes sªo parte das Melhores PrÆticas recomendadas
caldeiras Da forma analisadores deve haver
para mesma que para os cr ticos programas de
manuten ªo preventiva implementados AlØm disto As Melhores PrÆticas examinam se os sistemas
de descarte de contamina ıes estªo no local correto por exemplo com um tempo de resposta

adequado para que possam realmente executar sua fun ªo

11
Pag
Sem uma amostragem apropriada nªo se pode saber o que estÆ se passando no sistema e se
devem ser feitas na etc O questionÆrio de conformidade examina se
altera ıes opera ªo na qu mica
sistemas de amostragem apropriados estªo instalados para os diversos tipos de amostras As œltimas
duas do envolvem
se ıes questionÆrio questıes sobre a integridade das resinas tais como
amostragem e hist rico anal tico e aspectos relacionados com seguran a tias como Flow Assisted
Corrosion FAC

Uma vez que o questionÆrio tenha sido preenchido ele Ø alimentado na base de dados referente s
Melhores PrÆticas etapa 3 Sªo entªo n vel de conformidade
gerados grÆficos que mostram o com

as Melhores PrÆticas da planta sendo auditada etapa 4 assim como a planta estÆ em compara ªo
com o restante da da indœstria como um todo do segmento ou da regiªo geogrÆfica As
corpora ªo
4 e 5
Figuras alguns exemplos da compara ªo que pode ser feita a partir dos resultados da
mostram
auditoria para uma corpora ªo e vÆrias plantas ou entre corpora ıes Compara ıes geogrÆficas e no

segmento industrial podem tambØm ser feitas Na Figura 4 a Corpora ªo 3 aparenta haver sido
esquecida mas de fato os dados indicam que a Corpora ªo 3 tem 0 de conformidade em todas as
categorias

Controle AutomÆtico de Contamina ıes


100

80

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60

Corpora ªo 1
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U Corpora ªo 2

20 Corpora ªo 3

Corpora ªo 4
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Opero gr
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4 Exemplo
Figura de Conformidade em Controle AutomÆtico de Contamina ıes

11
Pag
Amostragem Apropriada

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Corpora ªo A
40
U Planta 1

20 Planta 2

Planta 3
0

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5 Exemplo
Figura de Conformidade em Amostragem

As etapas 5 e 6 sªo freq entemente feitas em conjunto com ou logo ap s uma apresenta ªo para o
pessoal da planta N s podemos entªo trabalhar em conjunto com a planta para determinar projetos
onde concentrar esfor os e determinar custos e economias para cada projeto Para assegurar

melhoria cont nua no sentido de conformidade das Melhores PrÆticas uma auditoria deve ser feita

pelo menos anualmente etapa 7 incluindo a conclusªo do QuestionÆrio de Conformidade com as


Melhores PrÆticas Atualiza ıes sªo utilizadas em revisıes anuais de neg cios
freq entemente
revisıes de projetos etc para quantificar melhorias de performance de seguran a de lucratividade
ou
e redu ıes no custo total de opera ªo

EXEMPLOS INDUSTRIAIS DE IMPLEMENTA˙ˆO DE MELHORES PR`TICAS

IMPLEMENTA˙ˆO DAS MELHORES PR`TICAS EM UMA CORPORA˙ˆO NOS EUA

Como parte de um processo de sele ªo de fornecedor œnico auditorias orientadas pelas Melhores
PrÆticas foram realizadas em todas as plantas de uma grande corpora ªo nos Estados Unidos para
avaliar as condi ıes atuais em cada planta Baseado nestes resultados destas auditorias uma
de projetos de melhoria foi desenvolvida cada das plantas conjunto com o
rela ªo para uma em

pessoal da planta e valores foram designados para cada projeto A corpora ªo reconheceu Melhores
PrÆticas como o mØtodo para construir valor e monitorar o sucesso da implementa ªo e conclusªo de
cada projeto

IMPLEMENTACˆO DAS MELHORES PR`TICAS EM UMA PLANTA NO BRASIL

Como parte do processo de sele ªo de fornecedor para tratamento dos sistemas de resfriamento e
de gera ªo de vapor uma planta de papel e celulose situada na regiªo sudeste do Brasil reconheceu
um
projeto de controle e automa ªo proposto como o mais adequado para construir valor e alcan ar
os resultados desejados de controle coordenado nas caldeiras de elevada pressªo

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Pag
Este projeto foi sendo implementado durante o ano de 2002 e nas tabelas a seguir sªo indicadas as
melhorias tomando como
que deverªo ser conseguidas nesta planta referØncia os procedimentos
indicados pelas Melhores PrÆticas

Item Capabilidade de Controle Qu mico na `gua de Caldeira

E medido Usa o CEP 90 em es pecifica ªo


Antes Atual Antes Atual Antes Atua
Sim Sim Sim Sim Nªo Sim
pH
Fosfato Sim Sim Sim Sim Nªo Sim

Condutividade Sim Sim Sim Sim Sim Sim

S lica Sim Sim Sim Sim Sim Sim

PO4
Na Sim Sim Sim Sim Nªo Sim

Item Analisadores Cr ticos Instalados e Alarmados

Sistema Analisador Instalado e de MP


Programa
Alarmado Implementado
Antes Atual Antes Atual

Pureza da de Condutividade Sim Sim Sim Sim


`gua up
Make
Pureza do Condensado Condut CÆtion Nªo Sim Nªo Sim

Pureza da de Conduti CÆtion Nªo Nªo Nªo Nªo


`gua Alimenta ªo
Pureza do S dio Nªo Nªo Nªo Nªo
Vapor
de Caldeira Nªo Sim Nªo Sim
`gua pH
Instalado em 2001

Item Dosagem de Qu micos e Controle da Qu mica na `gua de Caldeira

Antes Atual

Produtos Concentrados

Tratamento Interno Nªo Sim

Sequestrantes de Sim Sim


OxigØnio
Aminas Sim Sim

Dispersantes NA NA

Controle de Dosagem
Proporcional vazªo
Baseado no TRASAR Nªo Sim

Controle de Ciclos

Baseado no TRASAR Nªo Sim

Baseado em balan o de massa Sim Sim

Outro

A mostra o incremento de conformidade


6
figura esperado nos percentuais

11
Pag
100

80

60
0
c

j 40
d

20

e5 y y e5 y
eQ
P peQ P p
y Q P

6 Exemplo
Figura de das Melhores PrÆticas no Brasil
Implementa ªo

CONCLUSˆO

Existem muitas oportunidades para melhoria de performance eficiØncia e seguran a em sistemas de


tratamento de Ægua industrial e em caldeiras gerando ao mesmo tempo redu ªo de custo total de
opera ªo As Melhores PrÆticas fornecem ferramentas œteis para alcan ar estas metas A
de todos aspectos do sistema permite uma abordagem global e a elabora ªo de
incorpora ªo os

programas que combinam todas as vÆrias etapas do processo Problemas podem ser resolvidos e
prevenidos sem criar outros em outras partes do sistema planta De fato mais de um problema Ø
freq entemente resolvido com uma recomenda ªo baseada nas Melhores PrÆticas pelo
entendimento de como todos os sistemas estªo relacionados

A de auditorias Melhores PrÆticas


implementa ªo regulares guiadas pelas ajuda a assegurar que o

progresso estÆ sendo


monitorado mensurado
acompanhado e que de forma as melhorias

implantadas gerem valor para a planta As Melhores PrÆticas tØm sido usadas com sucesso para
direcionar mudan as em plantas individuais e corpora ıes
ajustar novos sistemas para conseguir
como uma ferramenta de gerenciamento de projeto e para conduzir e demonstrar redu ªo no custo

total de opera ªo e melhorias de lucratividade As Melhores PrÆticas tØm tambØm


ajudado plantas a
otimizar o tratamento line opera ªo global de sistemas e aumentar a
qu micoinstrumenta ªo on
a

seguran a dos sistemas dando s plantas que implementam as Melhores PrÆticas vantagens
competitivas no seu segmento industrial

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