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TRABALHO EM GRUPO
LEGISLAÇÃO E DIREITO AMBIENTAL
BRASIL
2015
MATHEUS ANDERSON GUEDES (1098987)
DIOGO BATISTA MORAIS (5108200)
ISMAEL DOS SANTOS LISBOA (1076364)
WADSON VALES ALENCAR (1080702)
WILLIAM BATISTA PEREIRA (5122876)
TRABALHO EM GRUPO
LEGISLAÇÃO E DIREITO AMBIENTAL
BRASIL
2015
SUMÁRIO
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2 STRESS HÍDRICO EM SÃO PAULO E NO NORDESTE
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3 COMO OS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL DOS RECURSOS
HÍDRICOS PODEM ATUAR NESSA CRISE HÍDRICA. O QUE PRECISA
MELHORAR
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4 OPINIÃO SOBRE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL
O código florestal é a lei que institui as regras gerais sobre onde e de que
forma a vegetação nativa do território brasileiro pode ser explorado. Ele determina
as áreas que devem ser preservadas e quais regiões são autorizadas a receber os
diferentes tipos de produção rural. Em seus mecanismos de proteção, tem por
objetivo a preservação estabelecendo dois tipos de áreas: A reserva legal e a área
de preservação permanente (APP). A área de reserva legal é a parcela de cada
propriedade ou posse rural que deve ser preservada, por abrigar parcela
representativa do ambiente natural da região onde está inserida e por isso
necessária à manutenção da biodiversidade local. A exploração pelo manejo
florestal sustentável se dá nos limites estabelecidos em lei para o bioma em que
está a propriedade. As áreas APP tem a função de preservar locais frágeis como
beira rios, topos de morros e encostas, que não podem ser desmatados para não
causar erosões e deslizamentos, além de proteger nascentes, fauna e flora e
biodiversidade destas áreas. São áreas naturais intocáveis, com rígidos limites, onde
não é permitido, cultivar ou explorar economicamente.
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5 MUDANÇAS QUE PODEM SER OBSERVADAS NAS APP
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6 ALTERAÇÃO DE RESERVA LEGAL PARA URBANA
O código Florestal determina que a área de reserva legal deva ser averbada à
margem da inscrição de matricula do imóvel, no registro de imóveis competente,
sendo vedada a alteração de sua destinação, nos casos de transmissão, a qualquer
título de desmembramento ou retificação da área. Importante destacar, em razão do
objeto deste parecer, o artigo 17 do código florestal, segundo o qual nos
loteamentos de propriedades rurais, a área destinada a completar o limite percentual
de reserva legal poderá ser agrupada numa só porção em condomínio entre os
alqueires. Ou seja o código prevê, de forma expressa, a existência da reserva legal
em propriedades objeto de loteamento, que só pode ocorrer em áreas convertidas
para expansão urbana .A aplicação dos dispositivos legais referentes à averbação
de reserva legal, previstos no código florestal e na lei estadual n° 14.309/2002 em
área urbana ou de expansão urbana é tema de fundamental relevância para a
politica ambiental, sendo matéria reiterada nos processos de licenciamento para a
implantação de parcelamentos de solo .Além do código tributário, e considerando
tratar-se de matéria ambiental agrega-se ao entendimento citado a consideração da
resolução Conama n° 303/02, que define a área urbana como aquela que atenda
aos seguintes critérios:
3. Rede de esgoto;
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c) densidade demográfica superiora cinco mil habitantes por km².
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7 A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA
RESPONSABILIDADE NO PÓS-CONSUMO
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todo o mercado nacional, 95% é reciclado e 5% serve de combustível a
incineradoras com licença ambiental, que possuem filtros e não emitem poluentes no
processo de queima. “O mais nobre que coloca nosso sistema à frente é que
voltamos a fazer uma embalagem que é utilizada pra defensivo agrícola. Queremos
que o sistema gere recurso para que um dia seja autossustentável. Que ele produza
uma nova embalagem a ser comercializada e o recurso volte pra ser utilizado no
próprio sistema”, acredita Rando. O inpEV tem 89 fabricantes associados, quase o
total brasileiro, e é o único órgão no país à frente da logística reversa das
embalagens de agrotóxicos. No mundo há 60 países com programas e iniciativas do
gênero, mas o Brasil lidera esse setor com retorno de 94% das embalagens. Na
Alemanha, a porcentagem é de 76%, no Canadá é 73%, e na França é 66%,
segundo dados do inpEV atualizados em 2009.O sistema custa em torno de 60
milhões de reais por ano, valor arcado 85% pelos fabricantes e 15% por
revendedores e distribuidores. “É um esforço conjunto. Conseguimos colocar toda a
cadeia produtiva no inpEV. Todos os elos estão unidos pra resolver um problema
comum”.
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8 MUDANÇA NO CENÁRIO NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
COM A RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA
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9 AS POSSÍVEIS DIFICULDADES DO GESTOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA
IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
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10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Estamos ansiosos para ver que resultado o nosso trabalho vai ter!
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REFERÊNCIAS
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