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UNIVERSIDADE DE UBERABA

MATHEUS ANDERSON GUEDES (1098987)


DIOGO BATISTA MORAIS (5108200)
ISMAEL DOS SANTOS LISBOA (1076364)
WADSON VALES ALENCAR (1080702)
WILLIAM BATISTA PEREIRA (5122876)

TRABALHO EM GRUPO
LEGISLAÇÃO E DIREITO AMBIENTAL

BRASIL
2015
MATHEUS ANDERSON GUEDES (1098987)
DIOGO BATISTA MORAIS (5108200)
ISMAEL DOS SANTOS LISBOA (1076364)
WADSON VALES ALENCAR (1080702)
WILLIAM BATISTA PEREIRA (5122876)

TRABALHO EM GRUPO
LEGISLAÇÃO E DIREITO AMBIENTAL

O trabalho é apresentado à Universidade de


Uberaba como parte das exigências do componente
LEGISLAÇÃO E DIREITO AMBIENTAL.

BRASIL
2015
SUMÁRIO

1 A DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA DO PONTO DE VISTA GEOGRÁFICO,


ESPACIAL E POPULACIONAL E A RELAÇÃO COM A CRISE HÍDRICA .... 4
2 STRESS HÍDRICO EM SÃO PAULO E NO NORDESTE ................................ 5
3 COMO OS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL DOS RECURSOS
HÍDRICOS PODEM ATUAR NESSA CRISE HÍDRICA. O QUE PRECISA
MELHORAR ..................................................................................................... 6
4 OPINIÃO SOBRE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL ........................................ 7
5 MUDANÇAS QUE PODEM SER OBSERVADAS NAS APP ........................... 8
6 ALTERAÇÃO DE RESERVA LEGAL PARA URBANA .................................. 9
7 A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA
RESPONSABILIDADE NO PÓS-CONSUMO ................................................ 11
8 MUDANÇA NO CENÁRIO NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
COM A RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA ..................................... 13
9 AS POSSÍVEIS DIFICULDADES DO GESTOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA
IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS .. 14
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 15
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 16
1 A DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA DO PONTO DE VISTA GEOGRÁFICO,
ESPACIAL E POPULACIONAL E A RELAÇÃO COM A CRISE HÍDRICA

O Brasil é privilegiado quando o assunto é recurso hídrico, com 8% da água


doce da superfície do planeta Terra e 13,5% do potencial hídrico do mundo, além de
ter a Amazônia, maior bacia hidrográfica do mundo, possui o Pantanal uma das
maiores áreas úmidas do Planeta e o Aquífero Guarani, um verdadeiro mar de água
doce subterrâneo com poucos rivais em outros países, mais ainda falta água potável
para uma boa parte da população. Na região Norte temos 68% do potencial hídrico
do Brasil é parte do Brasil menos habitada, com apenas 3% da população, já na
região Centro-Oeste onde temos o segundo maior potencial hídrico, as técnicas de
irrigação gasta 73% do total consumida, na região Sul e Sudeste existe a maior
densidade demográfica do País, 68 habitantes por Km², temos 12,5% do potencial
hídrico Brasileiro, sendo mais que o necessário para abastecer a população e a
indústria dessa região, porém sofre com a Poluição que é tanta que as companhias
às vezes não consegue tratar as águas, sendo necessário que uma pessoa que
mora em São Paulo receba uma água na torneira que viaja por 100 quilômetros de
tubulação, no Nordeste onde temos a terceira maior densidade demográfica do
Brasil com 34,15 habitantes por Km² temos a menor disponibilidade de água devido
os períodos de estiagem longos, secas, elevada evaporação, rios perene e questões
climáticas adversas, que castiga essa população, diante da má distribuição afirmo
que eu residente no Pará tenho disponibilidade de 558.000 m³ de água por ano
enquanto um Pernambucano só tem disponível 428 m³ por ano, ou seja, 1300 vezes
menos.

Figura 1 - Distribuição da água do ponto de vista geográfico, espacial e populacional.

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2 STRESS HÍDRICO EM SÃO PAULO E NO NORDESTE

Enquanto o Nordestino armazena, economiza, recupera e reutiliza a água, um


Paulista polui, desperdiça e trata a água como um bem renovável, em troca disso o
governo busca água cada vez mais longe e assume a culpa pela falta d’agua para a
população, o Sertanejo por sua vez reconhece a preciosidade e o significado da
água, e sobrevive com pouco potencial hídrico, condições climáticas e sazonais
nada favoráveis aos recursos hídricos, entretanto um período um pouco mais longo
que o normal de estiagem levou os reservatórios de água dos Paulistas que não é
na cidade de São Paulo a níveis abaixo do normal levando esses consumidores a
repensar as suas atitudes, não é para menos, o sertão passou a ser em São Paulo,
mais só que o sertanejo está no Nordeste e sabe ser austero com a água já o
Paulista teve que aprender além do significado da palavra água o que é ser
Nordestino.

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3 COMO OS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL DOS RECURSOS
HÍDRICOS PODEM ATUAR NESSA CRISE HÍDRICA. O QUE PRECISA
MELHORAR

Na constituição de 1988 surgiu o Sistema Nacional de Gerenciamento de


Recursos Hídricos e a lei instituidora da Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei
nº 9.433/97) onde foi reconhecido o domínio público dos recursos hídricos,
reconhecendo a importância e seu valor social e econômico, surgindo para
administrar as águas brasileiras, ou seja, objetivar sempre o aproveitamento dos
corpos hídricos em qualquer finalidade, para preservar para presente e futuras
gerações, entretanto, para isso acontecer à gestão foi descentralizada, com a
participação do Poder Público, dos usuários e da comunidade, com isso o desafio da
gestão no Brasil é tarefa de grande vulto, se tratando de país continental de
degradação ambiental colossal, a máquina pública é ineficiente, faltam recursos
humanos e extremamente escassos são os recursos financeiros realmente
disponibilizados, embora sendo de grande potencial hídrico de água doce (cerca de
13% do planeta), a distribuição hídrica irregular quando comparado com a ocupação
populacional e industrial, e a degradação desse recurso, contribui para a crise
hídrica paulista e nacional, tanto na parte de consumo direto como na geração de
energia hidrelétrica, entretanto a politica nacional de gestão de resíduos sólidos
entra em questão quanto o assunto é degradação dos recursos hídricos,
diferentemente quando se trata de escassez que tem como responsável politicas
públicas ineficientes, para atuar na resolução dessa crise, precisa-se integrar as
Politicas de Recursos Hídricos, de Saneamento Básico e de Resíduos Sólidos,
realizando um planejamento e execução dessas politicas em conjunto, aumento da
fiscalização, melhorias no aparelhamento da legislação para diretamente atender a
politica defensora dessa causa, cobranças pelo o uso da água de forma mais
convicta e firme com destinação das verbas para a recuperação desse recurso.
Embora a Politica de Recursos Hídricos siga o modelo Francês que funcionou muito
bem na França, ainda há esses pontos a melhorar para que se torne eficaz na real
situação brasileira.

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4 OPINIÃO SOBRE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL

O código florestal é a lei que institui as regras gerais sobre onde e de que
forma a vegetação nativa do território brasileiro pode ser explorado. Ele determina
as áreas que devem ser preservadas e quais regiões são autorizadas a receber os
diferentes tipos de produção rural. Em seus mecanismos de proteção, tem por
objetivo a preservação estabelecendo dois tipos de áreas: A reserva legal e a área
de preservação permanente (APP). A área de reserva legal é a parcela de cada
propriedade ou posse rural que deve ser preservada, por abrigar parcela
representativa do ambiente natural da região onde está inserida e por isso
necessária à manutenção da biodiversidade local. A exploração pelo manejo
florestal sustentável se dá nos limites estabelecidos em lei para o bioma em que
está a propriedade. As áreas APP tem a função de preservar locais frágeis como
beira rios, topos de morros e encostas, que não podem ser desmatados para não
causar erosões e deslizamentos, além de proteger nascentes, fauna e flora e
biodiversidade destas áreas. São áreas naturais intocáveis, com rígidos limites, onde
não é permitido, cultivar ou explorar economicamente.

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5 MUDANÇAS QUE PODEM SER OBSERVADAS NAS APP

A APP é menos onerosa que a área de servidão administrativa porque nela


cessa o dever de guarda e vigilância da área quando há transferência para o poder
público, enquanto que na de servidão, além de não poder utilizá-la, ainda persiste a
possibilidade de preservação do proprietário. A APP incide em domínio público ou
privado, enquanto que a ARL incide em domínio privado.

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6 ALTERAÇÃO DE RESERVA LEGAL PARA URBANA

O código Florestal determina que a área de reserva legal deva ser averbada à
margem da inscrição de matricula do imóvel, no registro de imóveis competente,
sendo vedada a alteração de sua destinação, nos casos de transmissão, a qualquer
título de desmembramento ou retificação da área. Importante destacar, em razão do
objeto deste parecer, o artigo 17 do código florestal, segundo o qual nos
loteamentos de propriedades rurais, a área destinada a completar o limite percentual
de reserva legal poderá ser agrupada numa só porção em condomínio entre os
alqueires. Ou seja o código prevê, de forma expressa, a existência da reserva legal
em propriedades objeto de loteamento, que só pode ocorrer em áreas convertidas
para expansão urbana .A aplicação dos dispositivos legais referentes à averbação
de reserva legal, previstos no código florestal e na lei estadual n° 14.309/2002 em
área urbana ou de expansão urbana é tema de fundamental relevância para a
politica ambiental, sendo matéria reiterada nos processos de licenciamento para a
implantação de parcelamentos de solo .Além do código tributário, e considerando
tratar-se de matéria ambiental agrega-se ao entendimento citado a consideração da
resolução Conama n° 303/02, que define a área urbana como aquela que atenda
aos seguintes critérios:

a) definição legal pelo poder público;

b) existência de, no mínimo, quatro dos seguintes equipamentos de infraestrutura


urbana:

1. Malha viária com canalização de águas pluviais;

2. Rede de abastecimento de água;

3. Rede de esgoto;

4. Distribuição de energia elétrica e iluminação pública;

5. Recolhimento de resíduos sólidos urbanos;

6. Tratamento de resíduos sólidos urbanos;

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c) densidade demográfica superiora cinco mil habitantes por km².

Reza um dos princípios mais importantes do direito ambiental o in dubio pro


ambiente, que nos casos em que não for possível fazer uma interpretação unívoca
da legislação, deve-se sempre optar pela mais favorável ao meio ambiente.
Assim, esta claro que a existência de averbação de reserva legal em áreas de
expansão urbana deve ocorrer sempre que estas apresentarem características de
imóvel rural, sendo fundamental ainda a consideração do conceito mais rigoroso de
área urbana consolidada, expresso na resolução CONAMA n° 303/02.

Por todo o exposto, foram fixadas que:

A averbação de reserva legal em áreas de expansão urbana e sua manutenção em


áreas urbanizadas é tão importante quanto nas áreas rurais, pelas funções que
cumprem, inclusive para o bem estar humano.

A averbação de reserva legal em áreas de expansão urbana deverá ser exigida


sempre que a área mantiver as características de imóvel rural, estando ausentes os
equipamentos de infraestrutura básicos para a urbanização, conforme orientação do
código tributário Nacional e, especialmente da resolução CONAMA n° 303/02

Não é objetivo deste, a fixação de marco temporal para a exigência, entendendo-se


que a necessidade de averbação se aplica objetivamente para ocorrências em
processos de licenciamento ambiental e novas ações/atividades desenvolvidas pelo
SISEMA.

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7 A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA
RESPONSABILIDADE NO PÓS-CONSUMO

A logística reversa é "instrumento de desenvolvimento econômico e social


caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a
viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para
reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação”.

Atualmente a logística reversa é um novo campo da área logística empresarial


na qual atua de forma a gerenciar e operacionalizar o retorno de bens e materiais
após sua venda e consumo. Devido as novas normas do código florestal mais
rígidas e maior consciência por parte dos consumidores as empresas estão não só
utilizando uma maior quantidade de materiais reciclados mais como também tendo
de se preocupar com o descarte ecologicamente correto. Com isso as empresas
enxergaram na logística reversa uma fonte de recursos.

Um exemplo de logística reversa na pratica e as embalagens de agrotóxicos:


Os casos não são novos. A indústria agrícola se organizou voluntariamente oito
anos antes da criação da lei que exige e regulamenta o recolhimento e a destinação
final das embalagens de pesticidas de forma ambientalmente segura (processo
também chamado de gestão pós-consumo). Antes da criação do projeto piloto em
1992, 70% das embalagens eram queimadas e o restante era disposto sem cuidado
ambiental nas propriedades agrícolas. A Lei 9.974/00, promulgada em 2000 e
regulamentada em 2002, estabeleceu responsabilidades compartilhadas para cada
elo da cadeia: agricultores, fabricantes e canais de distribuição, com apoio do poder
público. Dessa forma, no programa batizado de Sistema Campo Limpo, produtor e
consumidor são responsáveis pelo descarte ambientalmente correto das
embalagens. E como isso funciona na prática? “Os agricultores lavam as
embalagens e as devolvem nas unidades de recebimento. Os distribuidores devem
indicar na nota fiscal onde o agricultor vai devolver a embalagem e disponibilizar
esse local. O fabricante deve fazer a logística de transporte e dar a destinação final
ambientalmente adequada [reciclagem e incineração]. Ele, junto com governo e
revendedor, deve fornecer programas de orientação ao agricultor”, explica João
Cesar Rando, presidente-diretor do inpEV, Instituto Nacional de Processamento de
Embalagens Vazias. Do total de embalagens recolhidas, correspondente a 94% de

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todo o mercado nacional, 95% é reciclado e 5% serve de combustível a
incineradoras com licença ambiental, que possuem filtros e não emitem poluentes no
processo de queima. “O mais nobre que coloca nosso sistema à frente é que
voltamos a fazer uma embalagem que é utilizada pra defensivo agrícola. Queremos
que o sistema gere recurso para que um dia seja autossustentável. Que ele produza
uma nova embalagem a ser comercializada e o recurso volte pra ser utilizado no
próprio sistema”, acredita Rando. O inpEV tem 89 fabricantes associados, quase o
total brasileiro, e é o único órgão no país à frente da logística reversa das
embalagens de agrotóxicos. No mundo há 60 países com programas e iniciativas do
gênero, mas o Brasil lidera esse setor com retorno de 94% das embalagens. Na
Alemanha, a porcentagem é de 76%, no Canadá é 73%, e na França é 66%,
segundo dados do inpEV atualizados em 2009.O sistema custa em torno de 60
milhões de reais por ano, valor arcado 85% pelos fabricantes e 15% por
revendedores e distribuidores. “É um esforço conjunto. Conseguimos colocar toda a
cadeia produtiva no inpEV. Todos os elos estão unidos pra resolver um problema
comum”.

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8 MUDANÇA NO CENÁRIO NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
COM A RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi instituída pela Lei nº


12.305, de 2 de agosto de 2010 regulamentada pelo Decreto Nº 7.404 de 23 de
dezembro de 2010. Entre os conceitos introduzidos em nossa legislação ambiental
pela PNRS está a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. A
responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos é o conjunto de
atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores,
distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços
públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o
volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos
causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos
produtos. Ocorrerá uma mudança relativamente grande no ecossistema, pois com a
criação da lei, todos os envolvidos na cadeia produtiva de produtos, deverão se
enquadrar na política dos 3Rs, que se esclarece sendo a reutilização, redução e a
reciclagem. Além disso podemos acrescentar o R, de “repensar”, atribuindo
claramente na forma de não geração de resíduos, no processo de fabricação dos
produtos. Ou seja, se todos os envolvidos no processo de responsabilidade
compartilhada realizar sua parte, o ecossistema tende a ganhar muito com a pratica
dos 4Rs.

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9 AS POSSÍVEIS DIFICULDADES DO GESTOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA
IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

As principais dificuldades para um gestor na elaboração de uma PNRS


(Política Nacional de resíduos sólidos) são:

- Educação para o consumo sustentável, ou seja, conceber e pôr em prática


instrumentos como pesquisas, estudos de caso, guias e manuais, campanhas e
outros para sensibilizar e mobilizar o indivíduo/consumidor, visando mudanças de
comportamento por parte do quadro de funcionários em geral;

- Aumento da reciclagem de resíduos sólidos, ou seja incentivar ações do


setor produtivo e dos consumidores realizando iniciativas compatíveis com o
principio da responsabilidade compartilhada de geradores de resíduos e da logística
reversa, de acordo com a lei da pnrs.

- Inovação e uso da tecnologia, o gestor deve desenvolver designs inovadores


de serviços e soluções para o reaproveitamento de todo o resíduo.

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10 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluímos o nosso trabalho, embora alguns integrantes tenham faltado com


suas responsabilidades, o restante manteve sua convicção e se comprometeram em
colaborar com essa grande fonte de conhecimento construída. Ao longo dessa
pesquisa, sanamos dúvidas e adquirimos algum conhecimento, devido a uma boa
construção do mapa conceitual, foi possível encaminhar bem a pesquisa sem
problemas maiores. As fontes foram variadas, o que possibilitou uma análise
diversificada de vários ângulos referentes às questões abordadas. Nós,
componentes do grupo, colaboramos na medida do possível para a execução do
conteúdo, que em nossa opinião ficou clara e objetiva. Esperamos, sinceramente,
que o nosso trabalho sirva de base para que dúvidas de outras pessoas sejam
extintas. Na verdade, essa era nossa real intenção ao iniciarmos o trabalho que
quem viesse a ler ou desfrutar do conteúdo de nossa pesquisa para qualquer fim
viesse a sentir-se satisfeito.

Estamos ansiosos para ver que resultado o nosso trabalho vai ter!

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REFERÊNCIAS

ETHOS, Instituto. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível em:


<http://www3.ethos.org.br/wp-content/uploads/2012/08/Publica%C3%A7%C3%A3o-
Residuos-Solidos_Desafios-e-Oportunidades_Web_30Ago12.pdf>, em 01 de junho
2015, às 19h.

RODRIGUES, Roberta Baptista. Gestão de Recursos Hídricos. Disponível em:


<http://www.ecologia.ib.usp.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id
=144&Itemid=423>, em 28 de junho 2015, às 20h.

MEIO AMBIENTE, Ministério. Logística Reversa. Disponível em:


<http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-perigosos/logistica-reversa
>, em 01 de junho 2015, às 19h.

KELMAN, Jerson. Como salvar nossos rios. Disponível em:


<http://www.kelman.com.br/pdf/Como_salvar_rios_2.pdf>. Acesso em: 01 de junho
2015, às 19h.

NOTÍCIAS, Senado. Blairo Maggi pede aprovação rápida do novo Código


Florestal. Disponível em:
<http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2012/03/05/blairo-maggi-pede-
aprovacao-rapida-do-novo-codigo-florestal>. Acesso em: 01 de junho 2015, às 19h.

ANEEL. Informações Técnicas Bacias. Disponível em:


<http://www.aneel.gov.br/area.cfm?id_area=105>. Acesso em: 01 de junho 2015, às
19h.

RODRIGUES, Victor. Água NÃO pode FALTAR. Disponível em:


<http://aguanaopodefaltar.blogspot.com.br/2014/03/riqueza-brasileira-percentual-
da.html>. Acesso em: 01 de junho 2015, às 19h.

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