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Em debate paralelo, PT fala em

"censura" a Lula e mira tucano


Carlos Madeiro
Colaboração para o UOL, em Maceió 10/08/2018 01h16 > Atualizada 10/08/2018 03h56

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Reprodução/Facebook Fernando Haddad

9.ago.2018 - PT realiza debate paralelo ao da Band com Fernando Haddad e Manuela


D'Ávila

Enquanto oito dos 13 candidatos à Presidência da República participavam do


primeiro debate da campanha na Band, o PT organizou pela internet um debate
paralelo ao evento, na noite desta quinta-feira (9), em que fez críticas ao PSDB e
classificou como "censura" o fato de o candidato do partido, Luiz Inácio Lula de
Silva, não ter participado.

Lula está preso na superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, onde cumpre


pena de 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro e
corrupção passiva. A Justiça impediu a participação do ex-presidente
(https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/08/09/band-diz-que-
lula-foi-convidado-mas-impedido-pela-justica-de-participar.htm).

Leia mais:

Assista à íntegra dos blocos do debate da Band entre presidenciáveis


(http://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/08/10/integra-
debate-band-presidenciaveis-1-turno-alckmin-bolsonaro-ciro-marina.htm)
Não vim aqui para bater boca com um desqualificado, diz Bolsonaro
(http://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/08/09/nao-
vim-aqui-para-bater-boca-com-um-desqualificado-diz-bolsonaro-em-
debate.htm)
Candidatos deixam Lava Jato e Lula de lado e evitam polêmicas
(http://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/08/10/debate-
band-1-turno-presidenciaveis-alckmin-bolsonaro-ciro-marina.htm)
Band diz que Lula foi convidado para debate, mas Justiça vetou presença
(http://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/08/09/band-
diz-que-lula-foi-convidado-mas-impedido-pela-justica-de-participar.htm)

Com várias inserções de trechos de entrevistas de Lula sobre temas variados --


gravados antes de sua prisão--, o debate ao vivo contou com o candidato a vice-
presidente Fernando Haddad (PT), a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, a
deputada estadual do Rio Grande do Sul, Manuela D'Ávila (PCdoB); e o ex-
presidente da Petrobras e coordenador-geral da campanha petista, Sergio Gabrielli.

As críticas de Haddad ao PSDB vieram poucas horas depois de Haddad não


descartar a possibilidade de o PT apoiar o PSDB
(https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/08/09/em-2-turno-
entre-psdb-e-bolsonaro-haddad-nao-descarta-pt-apoiar-alckmin.htm) em eventual
segundo turno entre o candidato tucano à Presidência, Geraldo Alckmin, e o
candidato do PSL, Jair Bolsonaro. "O PT não tem esse preconceito", disse Haddad
durante uma sabatina em São Paulo.

No debate paralelo, Haddad citou problemas de gestão do governo de São Paulo e


ligou Alckmin ao governo do presidente Michel Temer.

"Eles tiveram dois anos para provar que estavam certos e cometeram dois erros:
violaram as regras democráticas e implantaram um projeto anti-social do país",
disse o ex-prefeito de São Paulo.

O petista também atribuiu ao PSDB a expansão da facção criminosa PCC (Primeiro


Comando da Capital) pelo país.

"O presidente Lula mandou constar no plano dele que certos aspectos da
segurança vão ser federalizados. De fato, a maior facção cresceu em São Paulo
debaixo dos olhos do PSDB e se nacionalizou. Isso é um produto de exportação
dos governos do PSDB", disse.

Petistas fazem leitura de carta de Lula

No início do debate-paralelo, Haddad leu uma carta que seria do ex-presidente, em


que critica a ausência no debate da noite desta quinta.

"De acordo com o Código Eleitoral, com a Constituição, o candidato, ainda que
tenha contestada a candidatura, deve gozar de todos os direitos dos demais
candidatos. Não é um favor, é uma prerrogativa legal", disse Haddad ao citar trecho
da carta.

Amoêdo também critica

Além de Lula, o candidato João Amoêdo (Novo) também criticou, pelas redes
sociais, o fato de não participar do debate da Band.

Mais cedo, ele fez uma campanha nas redes sociais com a hashtag
"#JoãoNaBand". O candidato postou em seguida uma foto com adesivo na boca em
protesto pela falta de convite.

Pela lei eleitoral, as emissoras de TV são obrigadas a convidas apenas os


candidatos de partidos e coligações que têm ao menos cinco parlamentares no
Congresso. Não é o caso do Novo.

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