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1. Objetivo(s)
2. Fundamentação Teórica
O processo de separação de uma suspensão por deposição por gravidade das partículas
sólidas, resultando num líquido límpido na fase superior e uma lama de alto conteúdo de sólidos na
fase inferior, é chamado de Sedimentação.
A Figura 1.(a) mostra uma suspensão em uma proveta. Quando o processo começa, as
partículas vão se sedimentando e se estabelecem várias zonas de concentração como mostra a
Figura 1.(b).
Zona A
Zona B
Zona C
Zona D
dH
− = i * (H − H ∞ ) (1)
dt
Num sedimentador contínuo estão também presentes as quatro (04) zonas indicadas acima,
sendo o líquido límpido retirado pela parte superior e a lama contendo os sólidos pela parte inferior
(Figura 2).
Alimentação
Overflow de
Líquido Límpido
Descarga
de
Sólidos
V + U .(1 − C e ) = L.(1 − C )
C
V + L. .(1 − C e ) = L.(1 − C )
Ce
1 1 1 1
V = L.C.( − ) = F .C 0 .( − )
C Ce C Ce
V F .C 0 1 1
= .( − )
A A C Ce
A=
F .C0 .ρ S 1
V
1
[ ]
.( * − * ), C * = (M/L3 )
C Ce
(3)
F .C0 .ρ S V
= (4)
A 1 1
*
− *
C Ce
3. Equipamentos e Materiais
4. Procedimento Experimental
6. Bibliografia
Nomenclatura
1. Objetivo(s)
2. Fundamentação Teórica
Um trocador de calor de placas é normalmente composto de placas corrugadas que são montadas
em um suporte. O fluido quente flui em uma direção em câmaras alternadas, enquanto que o fluido frio flui
em contra-corrente nas outras câmaras. Um diagrama esquemático desse trocador encontra-se na Figura 1.
Os fluidos são direcionados para suas respectivas câmaras utilizando-se uma gaxeta ou uma solda e
tradicionalmente este tipo de trocador é usado quase que exclusivamente para transferência de calor entre
líquidos, embora atualmente muitas variações desse tipo de tecnologia têm se provado úteis em aplicações
onde ocorre mudança de fase (condensação e vaporização).
Trocadores de calor de placas possuem coeficiente global de transferência de calor (U ) que chegam
a ser de 3 a 5 vezes maiores que os de trocadores casco e tubo projetados para o mesmo fim, resultando
numa área de troca térmica bem menor para uma mesma aplicação. Estes valores altos para o U se devem
à indução de fluxo turbulento entre as placas o que também contribui para reduzir problemas relacionados
à incrustação.
Entrada fluido
Parede
Saída fluido
1 1 1 ∆x
= + +
U hq h f k placa
(1)
∆x
O termo representa a resistência do material ao processo de transferência de calor por
k placa
condução, sendo ∆x a espessura da placa e kplaca a condutividade térmica do material da placa e hq e hf são
os coeficientes convectivos de transferência de calor dos fluido quente e frio, respectivamente.
O coeficiente de transferência de calor dos fluidos (h) pode ser calculado utilizando uma correlação
do tipo:
hD
Nu = a Re b Pr c =
k (2)
O valor do parâmetro c pode ser considerado igual a 0,4. Os valores do parâmetro b dependem do
tipo de regime de escoamento. A região de transição em trocadores de placas lisas normalmente é maior
que em trocadores de placas corrugadas. A partir dos dados experimentais e do balanço de energia no
trocador, é possível combinar as duas equações anteriores e obter os valores dos parâmetros a e b.
3. Equipamentos e Materiais
3.1. Trocador de calor de placas confeccionado em aço inoxidável, com medidores de temperatura na
entrada e saída dos fluidos quente e frio.
3.2. Tanque pulmão com resistência elétrica para armazenamento de água quente.
3.3. Bombas para circulação dos fluido quente e frio.
3.4. Medidores de vazão (rotâmetro e magnético) e de pressão.
3.5. Painel de aquisição de dados, acoplado a um micro-computador.
3.6. Tubulações, válvulas e mangueiras.
3.7. Torre de resfriamento para o fluido frio.
4. Procedimento Experimental
O experimento que será feito em laboratório terá a função de definir as constantes da correlação (a
e b da equação 2) para o coeficiente de transferência de calor. Essas constantes serão importantes para o
dimensionamento de um trocador de calor industrial para uma aplicação específica.
Para se determinar essas constantes variam-se as vazões das correntes fria e quente, anotando
também as temperaturas de entrada e saída de cada uma delas, quando o sistema estiver operando em
regime permanente. Com a vazão das correntes serão obtidas as velocidades das mesmas e
consequentemente os valores do número de Reynolds e de Prandtl.
É calculado então o coeficiente global de transferência de calor (U) através da equação
fundamental de transferência de calor:
5. Cálculos e Análise dos Resultados
6. Bibliografia