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Conceitos fundamentais INTRODUCAO cecursos cscassos, com 0 objetive de proguzir dive bens ¢ distribui-los para consumo entre os membros da Raciocinar em termos econdmicos implica uma ava-— sociodade das diferentes opgdes possiveis, Os exemplos que Na vida rea mos a seguir mostram que, na pedtica, 10408 168 Gon um wos com alternativas entre as quais € precise 55 todo, Assim, se um estudamte decide sair todas as noites untes de uma prova, sabe que poderé tirar uma nota baixa como consegiiéneia, Se um jovem casa decide dar entrada em um apartamento proprio, & possivel que tamos constantemente escolhiendo, ( ores, a empresas ¢ 0 setor plablico t@m, o tem= ar alternativas na hora de agir ¢ decidir qual delas € a mais conveniente. Com efeito, todas deparam com a escol portanio, atuam no da economia. aquele ano, tenha de sactificar as férias de verio endo 4 A-economia ests com ss sovedode ra recurs possa trocar de carro. Para um empresério que obteve #505505 pata produai bens usb © Incros razodveis, existe a alternative de rvinvesticos na ie ~ empresa, a fim de acelerar seu cresvimento, ou de com: do da economia se di sob dois e' prat um apartament no Iter. O governo, 20 preparar ques: 0 seit orgamento, sabe que, se conceder mais verba obras piiblicas, terd de reduzir os recursos destinados a ‘outros fins — satide, por exemple, micro roeconomica, A mic entos bisicas das pitulas 2 a 8). sus vez, analisa 0s comportamentos a studa os comporia 18 individua ese acupa de temas como emprega, inflagio & 0 produto 1.1_A ECONOMIA E A NECESSIDADE DA ESCOLHA — otal de uma economia (capitulos 9 a 18) A economia se acupa das questées relacionadas a sa- A mieroeconamia ¢ 0 stu ds smo familia, tisfapdo das necessidades dos individuos e da sociedade, " nsetor public es bere Para a satisiaglio das necessidades materiais (alimentos, Hh for ineragem. A mmaeraeconomia © « vestuirio ou moradia) e ndo-materiais (educagdo, lazer estuio dos fe afctam o conjunto ds cevnon cic.) de uma sociedade, seus membros devem realizar deteinais sdades praivan, Mo Heessn av 11.4 B5casse2 € ESCOLIA Inne pe von capa ie cacti A escasse2 no é um problema teenolégico, mas de dendo-se por 1em twdo 0 meio ap ja dos individuos, seja da soviedade. A ie entre desejos necessidade sparid nanos ¢ meins disponiveis, ara satisfazé-los. economia pa da maneira como so administram 2 Prwuges oF eeouenan As pessoas tratam de atender inieiatmemte &s suas necessidaes biologicas ou primitives, isto <, aquelas felacionadas com alimentagio, moradia e vestuitio, Da ‘mesma maneira, precisam proverse de certos servigas como assisténcia médica, educagao, transporte ote. Uma ‘vez atendidas exsas necessidades, as pessoas se ocupam daguelas outrus que tornam a vida prazerosa, porém nivel de stendimento dostas dependens do poder aguisiti- vo de cada individuo em particular 2 escassez & um congety telat: reere-se su desela de adgutir uma quartidade o bens e sevieas maiot 09 que a Aisponive 1.1.2 Fatores pronunvos Os faiores ow recursos produtivos (inputs) Si0 0s recursos empregades pelas empresas ou unidades evon- micas de produgiio para produzir bens © servigos. Os inpus sio combinados a0 longo de proceso produtivo a fine de obier os produtos (ouputs), que consistem em lume ampla gama de bens e servigos cuja Finalidude € 0 consumo on 0 use posterior na produ 0s Fatores produtves, itu €,o trabalho, tera, as magus, 15 leramentss, os edi € 48 materis-primes, so ut ds para prodcir hens © seins A classificagio tridieional dos fatores produtivos contempla ts categorias, ainda que também seja cormam considerar © empresivio, nada mais que um promozor & xesior de empresas. como favor produto: +4 ternt fou reenrsos naturais) tudo © que & nate teza uporta ae provesso produtivo. + 0 mmihathor © tempo ¢ a eapacidade intelectual dodicades ts atividtades proditivas +O capital, 0 bens duradouros que nio sito desti- ‘nados ao consumo, mas d produsao de outros bes ‘As econormias capitalistas so assim denominadas justamente porque esse capital costuma ser propriedade privada dos capitalistas Em economia. a menos que se especifique o cou- tmirio, 0 termo capital significa capital fisicn, ou sea, maquinas ¢ edificias. © nio capital fnanceire, (Veja a Seg 7.6.) Um lote de agies nito constitu um recurso produtor de bens e servigos, € ndo é capital fisica, Dal inesma maneira, em economia & necessario distingeir o capital fisico de capital humano. Capital humane sio os corhecimentos © ss qualilica es adguiridas pels incviduus por meio da ertucarso da exe rns 1.1.3. PROBLEMAS ECONOMICOS FUNDAMENTAIS DE TODAS AS SOCIEDADES © fato de os recursos produtives estarem dispo- niveis em quantidades Limitadas e de as necessidades hurmanas serem praticamente ilimitadas leva, inevitavel- mente, at escolha. A necessidade de escollier fica cvie dente quando se considera os trés problemas funda mentais a que todas as sociedades devem dar resposta: O que produvie? Come produzie? Para quem produzic? + O que producir? Que bens ¢ servigas serdo produizidos e em que quan tidade? Serio produziclos muitos bens de consumo, ‘como ronpas, ou se dard mais atengae aos bens de produc, como fabricas, que permit inerementar © consumo no futuro? Serdu produzidas smitas soupas de baixa qualidade ov poueas de boa qualidade? produgio de bens materia, como atimentos e auto~ moveis, serd incrementada, ou seri enfalizada a pro~ dugio de servigos destinados a ocupsr o tempo livre ‘ais como concertos e espetdculos teats? + Como prostuzir? Como os bens ¢ servigos serie produzidos? Com que recursos © com que tenica as empresas os produ irl? Quem desenvolvera cada una das atividades?? ‘A energia a ser empregada seri Forneeida por usinas hidrelétrieas, térmicas, mucleares ou por centrais de energia solar? A produgao sera prioritariamente arte- sanal on altamente mecanizada, incluindo a utilizar di de robos? As grandes empresas pertencerio & iniviativa privada ou ao Estado? + Para quem produzir? ‘A quem se destinars a produgdo? Quem consuinira tos bens © sexvigos produzidos? Exn ovtras paluvras, como o total da produg’o nacional seri usultwido pelos difarentes individuos e fannilias? Sera favore~ ‘ida a distribuigdo igualitaria da renda ou, pelo eon- trdtio, serio permitidas grandes diferengas de renda? Quem responde a essas trés perguntas bis economias capitalistas sio os diferentes agentes econi ‘micos que alam em uma infinidade de mereados {veja 1 Segio 2.5), As pessoas decidem que predutos ¢ servie {90s Vo comprar, a que profissio vio se dedicar © quan- to dinheiro vio guardar. As empresas decidem que pro dutos ¢ servigos vio produzir ¢ como vie produzi-los. Os governos decidem que projetos © programas vio realizar © como eles serio financiados, Essas devisdes| do governo baseium-se nos orgamenstos pablicos (veja 6 Capitulo 10), Em todos os casos, a chave esti na atvagio de uma ample rede de metcades. 1.1.4. A ECONOMIA POSITIVA & A ECONOMIA NORMATIVA As proposigies quanto a0 que deveria ser corres pondem a cortos eritérias étieas, ideoiégicos ox politicos a respeito dog ‘vel Sob 0 porto de v se considera desejavel ow in cconomia Formula: se preceitos sobre o sistema » baseadas em jui- 70s do valor, ¢ no exelusivamente no racioeinig viemtiti- 60, Assim, a0 estudar, por exemplo, © peso tor piblico, tata-se de verificar se e aumnentar ov reduzir sua importaneia dentro do contexto 4a normativo. em lative do e setor deveria global da atividace econémica. Por sua vez. um enfoque posiriva se linitaria a indiear a impordincia relativa do setar piblico, sem entrs e valor. Na vida real, 0s componentes positivo ¢ normative da mia normativa, mesclam-se de tal mancira que se tora muito dificil sep 1 econdmica, isto &, a economia positiva ¢ a econo: ‘economia pasitva proc Heaps nis, & economia normative r= Seja como for, em economia aiio se fizem afirmagiies sobre que everia ser, mas se wilizam, realidade © » suporte da teoria econdmica para tentar inter ferir na evonounia e transforms, Se nde Louvesse possi bilidade de influir na atividade econsmic onhecimento da por meio de politicas eeondmicas, com o objetivo de alterar determi dos eventos que consideramos desfavorave's, a economia seria uma disciplina meramente desentiva e historic, 1.2 A FRONTEIRA DE POSSIBILIDADES DE PRO- oucho (FPP) £ 0 CUSTO DE OPORTUNIDADE A FPP ilustra um flo importante: em uma economia que cont com milhures de produtos, as akernativas de escolha so inimerss, Para simphficar 0 problema, com: sideremos una economia que dispde de una dotagio fixa de mores produtives, os quais supomos 1odes emprega- produzem somente dois tipos de bem: dos, e na qual compunatores pessoais e telefones celulares. curva 6 frontcira de possibiidades de produ arcidsde mxima posivl He bens ou sega na i pode pros ia ns © servigas que tamvém wmoduz Se,a partic de dada situagao, se decide produrir mais ‘computadores pessoais em una dada ‘08 esforgos nessa ditegio, obri ulares serio produzidos, Fm outras palavras, sor atender a8 necessidades de computadores oriamente cariute 1 de Jois bens, Portanto, ificar corta quavtidade clutares, dada a suposiga de que $6 se produzem ompu lade em termos dos celu dores tom um gusto para a s lares que deixam de ser produzidos. ferentes possihilidades com que a economia em fas em um exemple o depara podem ser represent alas quais cinco s ico, As opcdes distintas sio os pos de computadores ¢ colula ain no Quadro 1.1 e na Figura 1.1 A fiom ira de pessibilidades de produgfo. ou curv st forma por todos os pontos int io 1.1 mediisios entre as situagGes representadas no Quad addos os pontos dessa eury uualmente No exemplo do qua ema (4), em que niio se produy nenh io, em pringipio desejdveis, ro, partimas de urna situ dor, jé que todos os recursos so empregados 1 produgio lu 4 partir dessa situagdo inicial, a produgaie omputaclares. vai awmentando & custa da redugdo no rnlunero de celulare, Quango ¥.1 Tabela de possibilidades de produgo i) @ 3) ¢ ‘opcoes —Computadores Telefones——_Custa de pessoais ——eelulares—_oporturidade (unidades) __fumdades) 4 ° 6 faniisde | deteiefonos ag celular ~ Nao ™ 10) > 8 6 Flours 1.1. Fronteira de possibilidades de produgéo ‘fran de possiilidades de pag inagées ce routes que a economia ts recurs exstentes, alm de evidence ‘quantidade ce uma mercadria supde p mostra 0 msximo de con ke produzie zona tae

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