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--> ABORDAGEM GERAL DO PCTE NA EMERGÊNCIA PALS

Avaliação do local de atendimento:

- Observar riscos e presença de produtos tóxicos (comprimidos, frascos)

- Lesões e histórico do trauma

- Relacionamento/interação com o responsável

Avaliação inicial:

1. Triângulo de Avaliação Pediátrica (Olhar e escutar à distância) - Até 60 segundos

.Aparência (Tonus, Interatividade, Consolação, Olhar, Fala/Choro)

.Respiração (Posição do corpo + movimento do tórax e abdome + Trabalho respiratório + Sons


audíveis da via aérea)

.Circulação (Cor da pele)

2. Avaliação primária (ACDE)

A: Via aérea + Coluna cervical

B: Respiração (FR, sinais de esforço respiratório, sons, cor da pele)

C: Circulação (Pulsos, Cor/ Temp./ Turgor da pele, FC, TEC, DU, Sangramentos)

D: Disfunção (Escala de coma de Glasgow)

E: Exposição/ambiente

3. Avaliação Secundária:

- Sinais Vitais + Oxímetro de pulso + ECG + Monitor de PA

- História Direcionada (Sinais/sintomas Alergia Medicamentos Passado médico Líquidos Eventos)

- Aferição da PA: Deve ser medida com um manguito, com a braçadeira circundando
completamente o membro e a largura cobrindo 1/2 a 2/3 do comprimento da parte superior do
braço ou superior da perna. (Limite mínimo = 70 + 2 x Idade em anos)

- Peso (Estimativa = 8 + 2 x Idade em anos)

- Exame físico geral (detectar condições não fatais)

4. Reavaliação

--> MANEJO INICIAL DE EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA

- São considerados hipertensos crianças que apresentam níveis de PAS ou PAD acima do percentil 95
para sexo, idade e estatura, confirmada em duas medições, em três ocasiões diferentes.

- Se PA acima de percentil 90 deve ser aferida mais duas vezes na mesma medida.

- HAS primária --> Etiologia desconhecida, fatores de origem na infância (nutrição materna, baixo
peso ao nascer)
- HAS secundária --> Causas: Doença do parênquima renal, Estenose de artéria renal, Coarctação da
aorta, Causas endócrinas, Iatrogênicas.

- Crise hipertensiva é a eleação abruptados níveis pressóricos acompanhada de sintomas como


cefaleia, alterações visuais recorrentes e vasoespamos ao exame de fundo de olho.

- Urgência hipertensiva: sem sinais de disfunção orgânica, sintomatologia leve (cefaleia, dor
abdominal, irritabilidade)

- Emergência hipertensiva: manifestações neurológicas, cardiovasculares ou renais (sinais de


disfunção orgânica com risco de morte).

Causas: glomerulonefrites agudas // hipervolemia // pielonefrite // coarctação de aorta //


encefalopatia hipertensia.

Exames: HMG, eletrólitos, Ur, Cr, Complemento total e frações, ASLO, Rx de tórax, ECG;

Assim que possível: ECO, USG Renal, fundoscopia (papiledema)

Individualizar: Função suprarrenal de tireóide, exame toxicológico, TC de Crânio

TTO: Reduzir gradualmente a PA para estabilização do quadro, preservando o orgãos alvo e


evitando complicações (neuropatia isquêmica do nervo óptico, mielopatia isquêmica transversa, AC
e insuficiência renal).

-- Se Urgência, utilizar anti-hipertensivos orais (Nidefidipina, Captopril ou Minoxidil) - Diminuir PA


média em 20% em 6h e observar por 6h. Manter PA em p90 a p95 em 24 a 48h.

-- Se Emergência -> ABC + Acesso venoso + Monitorização + Sondagem Vesical --> Utilizar anti-
hipertensivos EV (Nitroprussiato, Hidralazina) --> Diminuir a PA média em 10 a 15% na 1ªh. 15 a 30%
em 6h + 40% em 24 a 36h. Manter PA em p90 a p95 em 48 a 72h.

Drogas: Nitroprussiato 0,5 a 10 mcg/kg/min // Hidralazina 0,1 a 0,5 mg/kg/dose.


--> MANEJO INICIAL DE CONVULSÃO

- Anamnese: Descrição pormenorizada da crise - classificá-la / História de TCE atual ou passado /


História de Epilepsia / Doença de base? / Intoxicação / História Natal / Sinais ou sintomas de
infecção.

- Exame físico completo (Nível de consciência, sinais de infecção, sinais vitais, sinais meníngeos)

- Tratamento da crise:

1) posicionar a criança em posição semiprona ou em Tredenlemburg.

2) Aspirar secreções/ oferecer oxigênio em maior concentração possível.

3) Medicação pela via de acesso disponível: Midazolan (IM ou EV), Diazepam (EV, IO ou retal).
- Tratar etiologias que dificultam controle: Distúrbios eletrolíticos do Na, K, Mg, Ca // Deficiência da
piridoxina // Drenagem de hemorragia intracraniana // Intoxicações

- Exames: guiados pela suspeita etiológica (EEG, Rx de Tórax, TC de crânio, Screen metabólico,
eletrólitos, liquor).

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