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São várias as formas que podem ocorrer. Algumas são mais freqüentes que outras e depende muito do ambiente e processos
usados. Os itens seguintes descrevem as formas mais comuns.
Entretanto, em alguns metais como o alumínio a corrosão é rápida mas acontece um interessante fenômeno: a camada de
óxido formada na superfície isola o oxigênio e impede a continuação do processo. Isto é chamado de apassivação.
A presença de vapor d'água acelera o processo e ainda mais se tais vapores contém substâncias agressivas como sais ou
ácidos. Ocorre em muitos ambientes industriais, locais próximos ao mar, etc.
A prevenção e o combate dependem de cada caso. Métodos comuns são, por exemplo, uso de tintas protetoras, tratamentos
superficiais como niquelagem, cromagem, fosfatização, etc. É evidente que em alguns casos pode ser viável o uso de
materiais mais adequados. Exemplo: alumínio ou plástico no lugar do aço.
Exemplos: soluções químicas, sais ou outros metais fundidos, atmosferas agressivas em fornos, etc.
O fenômeno pode ser visto no modelo de uma célula galvânica conforme Fig
1 ao lado.
Na prática, as células galvânicas se formam devido às diferenças de materiais existentes como soldas, conexões ou simples
diferenças superficiais no mesmo metal. O eletrólito pode ser a água contida no solo ou em contato direto.
Algumas construções práticas podem agravar o problema da corrosão: se uma tubulação subterrânea de cobre é assentada
junto a uma de aço e se houver, de alguma forma, um contato elétrico entre ambas, haverá a formação de uma extensa
célula galvânica que aumentará significativamente a corrosão no aço.
Um outro exemplo: em uma tubulação subterrânea de aço já atacada pela corrosão, foram trocados apenas os trechos mais
corroídos. Algum tempo depois, verificou-se que os trechos novos duraram menos que o esperado. Em vez do motivo clássico
(já não se fazem mais tubos como antigamente), melhor considerar que, conforme tabela, o aço novo tem um potencial mais
negativo que o usado e, assim, os trechos novos ficaram anódicos em relação aos antigos e, portanto, foram mais afetados.
Tubulações de sistemas em circuito fechado, como torres de resfriamento e circuitos de água quente, podem ter a corrosão
interna controlada pelo tratamento químico da água.
Seja interna ou externamente, pinturas e revestimentos contribuem para reduzir a corrosão galvânica mas sua durabilidade
não é eterna e sempre apresentam pequenas falhas mesmo quando novos. Isto traz a necessidade de manutenções
periódicas.
Para tubulações subterrâneas, um método clássico e eficiente é a proteção
catódica conforme esquema da
Fig 2.
Galvanização, isto é, aplicação de uma película de zinco, é também uma forma clássica de proteção. Mas, na realidade, é
também uma proteção catódica: o zinco, por ter um potencial mais negativo que o aço, atua como anodo e é consumido no
lugar deste.