Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
DISCIPLINA: DST
PROF: PAULO ROBERTO FERREIRA MACHADO
I – GONORRÉIA
DESCRIÇÃO
SINONÍMIA
AGENTE ETIOLÓGICO
RESERVATÓRIO
O homem.
PERÍODO de INCUBAÇÃO
Geralmente, entre 2 e 5 dias.
PERÍODO de TRANSMISSIBILIDADE
Pode durar de meses a anos, se o paciente não for tratado. O tratamento eficaz interrompe
a transmissão.
DIAGNÓSTICO
COMPLICAÇÕES
TRATAMENTO e CONTROLE
Contraída da mesma forma que a gonorréia, a uretrite não gonocócica (UNG) é uma forma
de infecção da uretra causada por outro tipo de bactéria. Vários tipos aliás – Chlamídia tracomatis,
Mycoplasma hominis, Trichomonas vaginalis e Ureplasma urealyticum -, menos o gonococo.
Diagnosticado em até 60% das vezes, a bactéria Chlamydia tracomatis é a mais comum
entre as quatro. Além da uretrite não gonocócica, pode causar também tracoma, conjuntivite no
recém nascido e linfogranuloma venéreo.
É comum que indivíduos que praticam sexo anal, peguem esse tipo de uretrite. Como o
ânus é um lugar contaminado e pressão dentro dele é muito maior do que na uretra, o germe pode
ser empurrado mais facilmente.
Seus sintomas iniciais são muito parecidos com os da gonorréia. A diferença fica a cargo
da intensidade, que é menor, o fluxo é menos espesso, mais claro e é expelido em menor
abundância. Às vezes a secreção nem sai; o sujeito tem apenas uma coceirinha e o quadro não
evolui para além disso.
III – SÍFILIS
O controle da sífilis se faz com a melhoria das condições de vida, busca ativa e tratamento
dos contatos, uso de preservativos quando da exposição a relações sexuais, exames sorológicos e
tratamento nas rotinas de pré-natal, acesso a diagnósticos e tratamentos precoces para toda
população e, a orientação para evitar-se contato com secreções das lesões abertas e com sangue.
Lembrar-se que os pacientes portadores de qualquer DST devem ser examinados sorologicamente
para sífilis no início do tratamento e após 6 meses do início do mesmo. São imprescindíveis a
fiscalização rigorosa dos estabelecimentos hemoterápicos, através do controle dos doadores de
sangue e derivados, uso de seringas e agulhas descartáveis, precauções com sangue e líquidos
corpóreos, desinfecção concorrente de secreções e objetos contaminados, tratamento específico,
notificação compulsória à autoridade sanitária local e identificação dos grupos de risco.
IV – CANCRO MOLE
Também conhecida como cancróide e cavalo, é uma doença bacteriana que incide
preferencialmente em pessoas de baixo poder aquisitivo e sexo masculino – 20 a 30 homens para
cada mulher, na faixa etária de 15-30 anos de idade. Os primeiros sintomas surgem
aproximadamente 3-5 dias após contato sexual com parceiro infectado e se carateriza por úlceras
necrosantes, de bordos moles, extremamente dolorosas. As lesões podem ser localizadas no
pênis, ânus, meato urinário etc., podendo ser únicas ou múltiplas.
V – DONOVANOSE
Inicia com aparecimento de úlceras vermelhas, indolores. Evolui de forma lenta mas
progressiva. Chegam a sangrar e se espalham pelo corpo.
VI – LINFOGRANULOMA VENÉREO
A doença atinge maior importância quando atinge mulheres e pessoas que tenham
relações anais.
Podem apresentar sintomas como evacuação com sangue e diarréias. Na mulher, embora
a ferida não seja visível, haverá dor no ato sexual e evacuação. É provável também que ocorra um
corrimento.
Reservatório: o homem.
IX – VAGINOSE BACTERIANA
O esperma , por seu pH elevado, contribui para desequilibrar a flora vaginal em algumas
mulheres suscetíveis. O uso de preservativo pode ter algum benefício nos casos recidivantes.
X – TRICOMONÍASE
XI – HEPATITES VIRAIS
XII – HTLV
Como o HIV, têm tropismo pelos linfócitos T, causando destruição dessas células, linfipenia
e inversão da relação CD4/CD8. Causam transformações nos linfócitos T, resultando no
desenvolvimento, dentre outras, de leucemia ou linfoma, depois de um período médio de
incubação de 20 a 30 anos, numa minoria de pacientes infectados.
O principal modo de transmissão é sexual, de homem para mulher, via linfócitos do sêmen
infectados em que a concentração é maior. Como em outras DST, a presença de úlceras
genitais aumenta o risco de infecção.
XII – HPV