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2HOBSBAWN, Eric J. "A Revolução Francesa". In: A Era das Revoluções - 1789 - 1848. Editora:
Paz e Terra. 2005.
era mais que uma “revolução burguesa”, mas uma revolução de proporções
maiores, que Tocqueville compara com as revoluções religiosas:
Para ele este processo que se diz revolucionário foi apenas uma forma
de conseguirem estabelecer seus ideais iluministas em busca da justiça e
igualdade para todos, onde o abstrato nesse contexto tem a ver com a relação
interpessoal entre definir o que foi a revolução e os sujeitos envolvidos,
fazendo uso como já foi abordado, pois com a promulgação da constituição os
burgueses conseguiram se fortalecer e enfraquecer a monarquia e com isso o
rei também estava submetido as leis que vigoravam na França,após isso o
partido se dividiu entre jacobinos e girondinos um mais radical que renegava
qualquer resquício da monarquia e outros conservadores que ainda queriam se
submeter ao poder do Rei assim surgiu várias disputas internas com as quais
enfraqueceu o partido e fortaleceu a figura de Napoleão que chegou ao poder
graças a constituição que agora permitia que qualquer cidadão ocupasse
cargos importantes.
3 TOCQUEVILLE, Alexis. O Antigo Regime e a Revolução. Trad. Yvonne Jean. Brasília: Editora
Universidade de Brasília, 1997. P. 60.
CONCLUSÃO
Referências Bibliográficas:
HOBSBAWN, Eric J. "A Revolução Francesa". In: A Era das Revoluções - 1789
- 1848. Editora: Paz e Terra. 2005.