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INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ – IFCE

CURSO DE ELETROTÉCNICA
DISCIPLINA DE MÁQUINAS 02
PROFESSOR: AGLAÍLSON OLIVINDO
ALUNO: CAMILO PIRES DA MOTA

ATIVIDADE EXTRA 01

SOBRAL – CE
2018
1. INTRODUÇÃO

Motor elétrico de corrente alternada é um equipamento rotativo que funciona a partir


de energia elétrica. O motor elétrico é uma máquina que transforma a potência
elétrica em potência mecânica, em trabalho, e em uma reduzida porcentagem de
perdas. Quando o motor elétrico é ligado à rede elétrica, ele absorve certa
quantidade de energia elétrica e a transforma em torque para acionar uma
determinada carga, como por exemplo, um eixo de uma máquina. O elétrico está
sempre ativo.
Estes motores podem ser divididos, num primeiro momento, em síncronos e
assíncronos sendo que, este último, sofre escorregamento conforme a intensidade
de carga, contudo, são a esmagadora maioria nas indústrias.
Uma outra grande divisão dentre os motores CA (de corrente alternada), são em
trifásicos e monofásicos. As diferenças entre estes dois tipos de alimentação alteram
profundamente a versatilidade e performance do motor, sendo, os monofásicos,
muito mais limitados e necessitados de capacitores de partida, senão, não
conseguem vencer a inércia.

2. CLASSIFICAÇÃO DOS MOTORES

2.1. Motores síncronos

Motores síncronos é pouco utilizado nas indústrias, sua velocidade é constante, pois
possui um induzido de campo constante pré-definido e, assim, aumenta a resposta
ao processo de arraste criado pelo campo girante. É empregado quando se faz
necessárias velocidades estáveis mesmo submetidos a cargas variáveis, quando se
requer grande potência com torque constante e também pode ser usado para
correção de fator de potência.

2.2. Motores assíncronos

Assíncronos: geralmente trabalha em velocidade estável, que varia levemente com


a carga mecânica aplicada ao seu eixo. É simples, robusto, de baixo custo, de
reduzida necessidade de manutenção, sendo assim, é o motor mais utilizado
industrialmente. Devido aos avanços da eletrônica é possível controlarmos a
velocidade desses motores com o auxílio de inversores de frequência.

2.3. Motores monofásicos

Os motores monofásicos são assim chamados porque seus enrolamentos de campo


que é o estator são ligados diretamente a uma fonte monofásica.
São divididos em assíncrono e síncrono. Dentro da classificação dos assíncronos,
se dividem em gaiola de esquilo e rotor bobinado. Dentre os de gaiolas de esquilo
tem os de split fase, capacitor de partida, capacitor permanente, pólos sombreados.
Já os de rotor bobinado tem o motor de repulsão.
Entre os vários tipos de motores elétricos monofásicos, os motores com rotor gaiola
destacam-se pela simplicidade de fabricação e, principalmente, pela robustez,
confiabilidade e manutenção reduzida. Por terem somente uma fase de alimentação,
não possuem um campo girante como os motores polifásicos, mas um campo
magnético pulsante. Isso impede que tenham torque de partida, tendo em conta que
no rotor se induzem campos magnéticos alinhados ao campo do estator. Para
solucionar o problema de partida, utilizam-se enrolamentos auxiliares, que são
dimensionados e posicionados de forma a criar uma segunda fase fictícia,
permitindo a formação do campo girante necessário para a partida.
Nos locais onde não se dispõe de alimentação trifásica, sendo empregados com
frequência em residências, escritórios, oficinas e em zonas rurais, em
aplicações como: bombas d'água, ventiladores e meio de 3
acionamento para pequenas máquinas. Não é recomendável o emprego de motores
monofásicos maiores que 3 CV, pois estão ligados somente com uma fase da rede,
provocando um considerável desbalanceamento de carga na rede.

2.4. Motores trifásicos

Estas características do motor de indução resultam do fato de ser o rotor uma


unidade autossuficiente que não necessita de conexões externas. O nome do motor
de indução é derivado do fato de serem induzidas correntes alternadas no circuito
do rotor, pelo campo magnético girante produzido nas bobinas do estator.
A construção do estator do motor de indução é praticamente igual à do estator do
motor síncrono, mas os seus rotores são completamente diferentes. O rotor do motor
de indução é um cilindro laminado, com ranhuras na superfície. Os enrolamentos
colocados nessas ranhuras podem ser de dois tipos. O tipo mais comum é o de rotor
de gaiola: consiste de barras de cobre, de grande seção, unidas em cada
extremidade por um anel de cobre ou de bronze. Não há necessidade de isolamento
entre o núcleo do rotor e as barras, porque as tensões induzidas nas barras do rotor
são muito baixas. O entreferro entre o rotor e o estator é muito pequeno, para se
obter a máxima intensidade de campo. O outro tipo de rotor apresenta bobinas
colocadas nas ranhuras e é conhecido como rotor bobinado (ou rotor enrolado).

3.0. APLICAÇÕES DE MOTORES CA

Figura 1: motor trifásico IP55: aplicado em bombas, ventiladores, exaustores.

Fonte: catálogo WEG

Figura 2: motor trifásico à prova de explosão: aplicado em bombas, centrais de ar,


prensas, torres de resfriamento, elevadores.
Fonte: catálogo WEG

Figura 3: motor trifásico dahlander: aplicado em talhas, elevadores, correias


transportadoras.

Fonte: catálogo WEG

Figura 4: motor trifásico tipo motossera: aplicado em serras circulares, disco de


pêndulos, polimento de metais.

Fonte: catálogo WEG

Figura 5: motor trifásico tipo motofreio: elevadores de carga.


Fonte: catálogo WEG

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