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JULIANA SANTANA
São Paulo
Dezembro de 2016
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ETEC CEPAM
JULIANA SANTANA
São Paulo
Dezembro de 2016
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AGRADECIMENTOS
Agradecemos:
Symmy Larrat
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 7
CONCLUSÃO............................................................................................................ 27
BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................... 29
7
INTRODUÇÃO
1
Fonte – Prefeitura de São Paulo – Portal do Programa Transcidadania
2
A transfobia é uma série de atitudes ou sentimentos negativos em relação às pessoas travestis,
transexuais e transgêneros. Seja intencional ou não, a transfobia pode causar severas consequências para
quem por ela é assim discriminado. As pessoas trans também podem ser alvo da homofobia, tal como
homossexuais podem ser alvo de transfobia, por parte de pessoas que incorretamente não distinguem
identidade de gênero de orientação sexual.
11
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GROSSI, Miriam Pillar. Identidade de gênero e sexualidade
4
LIMA, Rita de Lourdes (2012). Diversidade, identidade de gênero e religião: algumas reflexões
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Pessoas transexuais geralmente podem sentir que seu corpo não está
adequado à forma como pensam e se sentem, e podem querer “corrigir” isso
adequando seu corpo à imagem de gênero que têm de si. Isso pode se dar de várias
formas, desde uso de roupas, passando por tratamentos hormonais e até
procedimentos cirúrgicos. Necessário destacar que isso não é uma regra rígida e
determinante na vida das “pessoas trans”.
5
ttp://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/trabalho/cursos/operacao_trabalho/index.php?p=170430
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6
Anexo I
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A fim de dar atendimento aquilo que nos foi solicitado buscamos parceria
com outros profissionais da Educação, sensíveis ao tema de políticas públicas
afirmativas, e conseguimos estruturar uma Oficina Design Thinking com foco em
Mercado de Trabalho.7 Após muitas tratativas burocráticas, foram determinadas as
datas que Oficina seria realizada.
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Anexo II
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mais acesso ao conhecimento sobre estes assuntos e permitindo que mais pessoas
possam assumir sua identidade de gênero para assim se enxergarem felizes como
se reconhecem e não como a sociedade pretende.
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MEC – INEP – Projeto de Estudo sobre Ações Discriminatórias no âmbito escolar, organizadas de acordo com
áreas temáticas, a saber, étnico-racial, gênero, geracional, territorial, necessidades especiais, socioeconômica e
orientação sexual http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/relatoriofinal.pdf
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Saúde, como, por exemplo, a preparação das equipes de funcionários para tratar
dos pacientes.
Por fim, outra informação importante evidenciada nos dados colhidos pelo
Programa é que 72,2% das beneficiárias já estão cadastradas no CAD Único9,
sendo que os outros 27,8% estão em processo de cadastramento. Essa visibilidade
9
O Cad Único é um instrumento de pesquisa social que visa coletar os dados e informações com o
objetivo de encontrar e identificar as famílias de baixa renda que existem em todo o país. Essas
famílias, através do Cad Único poderão se inscrever nos programas do Governo Federal como: Bolsa
Família, Projovem Adolescente/Agente Jovem, Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti),
Tarifa Social de Energia Elétrica, entre outros.
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Além disso, o CadÚnico também pode ser utilizado para isentar essas
famílias de pagamentos das taxas em concursos públicos que são realizados no
âmbito do poder Executivo Federal. As informações que são coletadas pelo
CadÚnico poderão ser usadas pelos governos, municipais, estaduais e federais.
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CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
ANEXO I
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ANEXO II
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