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ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PREFEITURA DA CIDADE DE ARARUAMA


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

DIRETRIZES DE TRABALHO- 2012


SEDUC - ARARUAMA

RESGATAR VALORES
FAMILIARES E
ENVOLVER A
COMUNIDADE
ESCOLAR

AÇÃO INTEGRADA
A EQUIPE
GESTORA
MEDIAR "ORIENTADOR
CONFLITOS, SER EDUCACIONAL"
AGREGADOR E
MOTIVADOR

REFLEXÃO/AÇÃO
QUALIDADE
EDUCACIONAL

ARARUAMA

2012
1
ANDRÉ LUIZ MÔNICA E SILVA
Prefeito

VERA MARIA PINTO DE FIGUEIREDO


Secretária Municipal de Educação

CARLA ADRIANA GIL MARCHON BARBOSA


Subsecretária Municipal de Educação

LYCIA HELENA PÔRTO GOMES


Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Ensino

Chefe da Divisão do Ensino Fundamental


Ivana Mendes Mendonça

Coordenadora da Orientação Educacional


Thatiana Tavares Pereira

Coordenadora Pedagógica do Ensino Fundamental


Lúcia Márcia Bernardino Carvalho de Azeredo

Coordenadoras Pedagógicas das Escolas do Campo


Marina de Souza Rodrigues
Michelle Masterson Tavares Pereira

Coordenadora do Primeiro Ciclo


Ana Paula Barbosa Soares

Coordenadora de Iniciação aoTurismo


Eliane Araújo Pinto

Coordenadora de Matemática
Carolina Carvalho Nogueira da Fonseca

Coordenadora de Língua Portuguesa


Norma Sueli Marinho Perrut

Coordenadora de Cultura Afro-brasileira


Verônica Borges Guimarães

2
Coordenadora de Ciências
Izabel Cristina Nunes de Araujo

Coordenadora de Sala de Leitura


Luciane Dias Saraiva

Divisão da Educação de Jovens e Adultos


Adriana de Azevedo Paes
Marilúcia Borromeu
Janete Santana Suete

Divisão da Educação Infantil


Márcia Caldeira da Costa Barbosa
Janaína Torres Pinheiro
Adriana Custódio da Silva

Divisão de Educação Especial


Rita de Cássia Scaramela Hatschbach
Luciana Ribeiro Cardoso
Maria Fátima Correia
Eduardo Souza Da Fontoura
Alessandra Santarém Ramos

Divisão de Projetos Especiais


Zilma Martins dos Santos
Marisa Moura Teixeira
Erasmo Carlos Barbosa
Vera Lúcia Pimenta da Silva Muniz

Divisão de Ensino a Distância


Mariângela Reis Coelho
Jaci Menezes

3
SUMÁRIO

1 - EQUIPE DE ORIENTADORES EDUCACIONAIS 2012................................................. ........ 06

2 - APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 10
3 - FUNÇÕES DO ORIENTADOR EDUCACIONAL NO REGIMENTO ESCOLAR MUNICIPAL 11
3.1 - OBSERVAÇÕES SOBRE O COTIDIANO DO ORIENTADOR EDUCACIONAL................ 13
3.2 - FORMULÁRIO DE ENCAMINHAMENTO AO S.O.E.......................................................... 15

3.3 - FICHA DE ATENDIMENTO AO RESPONSÁVEL............................................................... 16


3.4 - .CALENDÁRIO 2012 / QUADRO DE ATIVIDADES 2012................................................... 17
3.5 - DATAS DAS REUNIÕES MENSAIS COM OS ORIENTADORES EDUCACIONAIS......... 20

4 - REGISTRO DAS AÇÕES REALIZADAS PELO ORIENTADOR EDUCACIONAL................. 21


4.1 - METODOLOGIAS DE TRABALHOS - PROJETOS PEDAGÓGICOS,PROJETOS DE
TRABALHO, ATIVIDADES PERMANENTES, AÇÃO INTEGRADA COM A ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA........................................................................................................................ .... 24

4.2 - PLANO DE AÇÃO DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL 2012............................................ 26


5 -.REGISTRO DAS AÇÕES REALIZADAS EM PARCERIA COM :NAE, CONSELHO
TUTELAR, SETOR DE INCLUSÃO, MINISTÉRIO PÚBLICO, COORDENAÇÃO DO 1°CICLO 29

5.1 - FICHA DE ENCAMINHAMENTO AO NAE (NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO


EDUCANDO)............................................................................................................................... 29
5.2 - INSTRUÇÕES PARA TRAMITAÇÃO DA FICHA FICAI..................................................... 31

5.3 - FICHA FICAI........................................................................................................................ 32


5.4 - FICHA ESCOLAR INTERNA PARA CONTROLE DE FREQUÊNCIA................................ 34
5.5 - ALFALETRANDO/ AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E EVOLUÇÃO NO 1°CICLO DO
ENSINO FUNDAMENTAL............................................................................................... ............ 35

5.6 - FICHA DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE CASOS SUSPEITOS OU


CONFIRMADOS DE MAUS TRATOS/ABUSO SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E
ADOLESCENTES........................................................................................................................ 37

5.7 - FICHA DE SONDAGEM DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS


ESPECIAIS E OU TRANSTORNOS INCLUÍDOS NO ENSINO REGULAR............................... 40

4
5.8 - FICHA DE SONDAGEM DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS
ESPECIAIS INCLUÍDOS NO ENSINO REGULAR...................................................................... 41
6 - FORMAS DE COMUNICAÇÃO ENTRE OS ORIENTADORES EDUCACIONAIS E
DEPARATAMENTO DE ENSINO................................................................................................ 42

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................... 43

5
EQUIPE DE ORIENTADORES EDUCACIONAIS 2012:
Escola Orientador
E. M. Anderson D. de Oliveira Neuza Maria Mendonça Silva
E. M. Andrade Müller Fátima Cristina Proença da Silva
Roberta Ramalho Pereira
E.M.Bruno Nametala Tânia Regina da Silva Quintã
Thaís Guimarães de Souza
Ana Ruth Brito Figueiredo
Sonia Maria da Silva Araujo
E.M.Darcy Ribeiro Ester Quintanilha de Resende
Ana Cristina kovacs
Cristiane de Souza S. Guimarães
Fabrícia Oliveira dos Santos
Ligia de Faria Souza
E .M. Mário Revelles
Andréa Bassi
Marizeth de Carvalho de Paiva
Adriana Carlos Vidal Alves
Nélio Nogueira
E.M. Dr. João Vasconcellos
Thaís Neres Zubek
Yvee Nirello Bastos
Margareth M. O. Medeiros
E.M.João Brito Maria Aparecida dos S. Brasil
Suelyr da Silva Tuler
Gabriela Nascimento C. da Silva
Solange Sales de Moraes Silva
Janete Gonçalves Marinho
E.M. Margarida Rita de Cássia Moura de Souza
Marise Gonçalves Rodrigues
Vilma Moraes Salgueiro
E.M.Parati
Marcia Moura Cabral da Silva
Márcia da Cunha
Deusa Maria de Lima Martins
E.M. Politécnica
Valéria Amaral
Ana Maria Serpa Moreira
Sônia Maria Dias Nirello

6
E.M. Carlos Leal Silvia Regina Ramos
Viviane Murray da Luz
Wilma Madeiros Antunes
Edna Ramalho dos Santos
Valéria Q. Vieira da Silva

E.M. Nair Valladares Neusa Maria Feijó


Silvana de Oliveira Andrade
Rosa Maria da M. Teixeira
Andrea Lopes Bogado
E .M. Orlando Dias
Kátia Rosana Sousa de Araújo
Lidiane Coutinho Mendonça
E.M. Fazenda Japão Sandra Maria Carvalho Costa de Araújo
Verônica Borges Guimarães
E .M. Sinval Pinto de Figueiredo Débora Marinho da Silva Martins
Débora Conceição Monteiro
E. M. Profª Célia Castanho
Landia Maria da Silva Conceição
Jardim
E.M. Sylvia Vasconcellos Evenilson da Penha
Elizete de Oliveira Corsi
E.M. Toninho Senra
Márcio Sant’Anna dos Santos
E.M. Ver. Alcebíades C. das
Christiane de Azevedo B. Borges
Flores
Regina Coeli de Jesus
E.M. Moysés Ramalho
Myslene do Nascimento Ribeiro
E.M. Agostinho Franceschi Priscila Nunes de Souza
E.M. Mário Buscema Zilma de Paiva Silva
Márcio Sant’Anna (32h)
Renata Pires de Mendonça
E.M. Honorino Coutinho
Rosana Carlos Vidal
E.M. Francisco Domingues Neto Sbell Vianna Belo
Elizangela Fabrício da Silva
Patrícia Fernandes Revelles
E.M. João Nunes Pereira
(Itatiquara) Rosa Maria da Silva
Emanuel G. dos Santos Filho
E.M. Jerônimo Carlos do
Rízia Silva de Souza
Nascimento
E.M.Prodígio Luiza de Cássia Reis P. Souza
E.M. Ten. Agostinho A. de Mello Liana de Carvalho Pessoa

7
E.M. Faustina Silva Carvalho Maria Célia Pereira dos Santos
Geanne Avelar dos Santos
E.M. João Augusto Chaves
Cláudia Valéria de Oliveira Pires
E.M. Joaquina Oliveira Rangel Neiva Pereira dos S. Antunes
E.M. José Corrêa da Fonseca Claudete Barbosa Gomes Raposo
E.M. Luiz Antunes de Mendonça Evenilson da Penha
E.M. Pastor Alcebíades F.
Geanne Avelar dos Santos
Mendonça

E.M. Ver. Edemundo P. de Sá


Marciane Machado Soares
Carvalho

Maria Raquel Dias de Oliveira


Anexo Pedro Paulo
Elisete Maria R. da Costa Silva
Luciana Tinoco Barbosa
C.M. Prof. Pedro Paulo de B. Sônia Maria Bastos
Pimentel Vera Lúcia F. Chagas
Adriana Bellas
E.M. Soledade Luiza de Cássia Reis P. Souza
Ana Angélica Antunes M. de Souza
Praça Escola Comandante Flávio da Silva Costa
Sérgio Ribeiro de Vasconcellos Vânia de Almeida Duarte
Wania Lima Pará
Lúcia Maria de Freitas Rocha
E.M. Celina M. Pedrosa Ângela Maria Santos Ribas
Manoela Carvalho da Costa
E.M. Prefeito Altevir Vieira P. Maria Glória Manso
Barreto Eliane Marinho
Cremilda das G. P. Carneiro
Márcia Carmem Fontes de Souza
E.M. André Gomes
Mirian Alves Maurício
Maria Cristina Spano
E.M. Raymundo M. Camarão Luiza Marillac O. Pinheiro
E.M. Sara Urrutia Batista Karen Santos D. Oliveira
Creche Adalgira O. de Andrade Márcia Patrícia Ramos da Silva
Creche Idália Cardoso de Mello Arlete Moreira dos Santos
Creche Ilca Maria Duarte Nathália Belmonte
Creche Norma da C. Martins Gracia Maria Cabral Ribeiro
Creche Therezinha M. Rego Glória Vitelli
8
“Orientadores e Orientadoras, como os demais membros da comunidade
escolar, enfrentam o contraditório processo social de conservação/ transformação,
permanência/ mudança, sendo desafiados com maior ou menor grau de consciência,
pela comodidade de perpetuar o status ou lutar por uma ordem social mais humana
e equitativa.”
Paulo Freire

9
APRESENTAÇÃO

O orientador educacional precisa ter um olhar holístico do aluno em


atendimento, considerando sua história e a sua realidade.
O Serviço de Orientação Educacional consiste em auxiliar o educando no
processo de formação dos valores éticos e morais, estreitar laços de amizades e
respeito. Além disso, deve-se orientar aos pais sobre o desenvolvimento e
comportamento de seus filhos, buscando sempre a parceria da família.
O pensamento da criança é moldado pela experiência, para vivenciar amor, a
criança precisa receber abraços e beijos, ouvir palavras de carinho, incentivo e ver
atos de bondade e respeito ao próximo.
Sendo assim, o Orientador Educacional deve resgatar valores familiares
junto a comunidade escolar, compartilhar direitos e deveres com os alunos, pais e
escola. Valorizando a afetividade sempre!
Vale ressaltar também a importância de orientar aos professores, junto com o
orientador pedagógico, sobre estratégias e intervenções pertinentes a situação que
envolve problemas de relacionamento e comportamento vivenciados pelo estudante
em foco, considerando que o professor precisa dessa colaboração uma vez que ele
passa a maior parte do tempo escolar com o aluno.
Com a intenção de subsidiar a prática do Orientador Educacional
apresentamos estas diretrizes. A mesma oferece informações e orientações sobre a
Estrutura Organizacional do Departamento de Desenvolvimento do Ensino,
Diretrizes para as ações do Orientador Educacional, Fichas de Acompanhamento e
Atendimentos e de Avaliações Diagnósticas.

10
FUNÇÕES DO ORIENTADOR EDUCACIONAL
REGIMENTO ESCOLAR MUNICIPAL
Seção II
Do Setor de Suporte Pedagógico

Art. 20. As atividades de Orientação Educacional são exercidas por profissional


devidamente habilitado, em curso de Graduação em Pedagogia ou em nível de Pós-
Graduação.
(Art. 21.) São atribuições do Orientador Educacional:
I- assessorar a Direção em assuntos educacionais;
II- caracterizar a comunidade escolar, juntamente com a Direção e
Orientação Pedagógica;
III- participar da construção, implantação, execução, avaliação e
replanejamento do Projeto Político Pedagógico;
IV- participar do processo de integração escola-família-comunidade,
realizando ações que favoreçam o envolvimento dos pais, familiares e da
comunidade escolar no processo educativo;
V- assessorar os Professores, colaborando nos assuntos referentes à
orientação do aluno e em seu relacionamento com a turma,
individualmente;
VI- acompanhar, continuamente, o desenvolvimento do processo de avaliação
da aprendizagem, quanto aos procedimentos, resultados e forma de
superação de problemas, juntamente com Orientador Pedagógico;
VII- coordenar o processo de sondagem de aptidões, interesses e habilidades
do educando, incorporando-o ao processo educacional global;
VIII- desenvolver ações socioeducativas que visem à adequação do aluno, nos
casos de grave infração disciplinar ou da inobservância de seus deveres,
registrando as intervenções em livros ou atas próprias;
IX- programar, periodicamente, palestras, reflexões, estudos de grupo e
atividades que possam concorrer para o enriquecimento da comunidade
escolar, juntamente com o Orientador Pedagógico;
X- planejar e participar do Conselho de Classe, juntamente com Diretor e
Orientador Pedagógico;
XI- participar da elaboração do parecer técnico de aluno submetido a
processo de regularização de vida escolar;
XII- examinar, periodicamente, os Diários de Classe, com vistas ao
acompanhamento da frequência, reprovação e evasão de alunos;
XIII- desenvolver ações que visem o retorno de alunos infreqüentes à Unidade
Escolar, bem como identificar causas que levam à evasão escolar;
XIV- orientar pais e/ou responsáveis sobre a importância de manter e
acompanhar seu filho na escola, e, ainda, sobre as consequências legais
no que se refere à infrequência do aluno.
XV- Informar a Direção, através de relatório. Os casos de suspeita de maus
tratos domésticos, abusos e bulling;

11
XVI- encaminhar à Direção, de forma sistemática, os casos de inclusão,
distorção idade/ano de escolaridade, problemas de conduta e dificuldades
específicas de aprendizagem do aluno;
XVII- realizar ações integradas com o Corpo Docente no desenvolvimento de
projetos e atividades relacionadas à saúde, ética, educação sexual,
cidadania, cultura de paz, prevenção ao uso das drogas e meio ambiente,
priorizados no Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar;
XVIII- interagir com o Setor de Núcleo de Apoio Especializado, de Inclusão e
com o Conselho Tutelar, quando necessário;
XIX- colaborar com a Direção na aplicação do disposto no inciso IV, do artigo
14 deste Regimento, no que se refere aos corpos docente e discente.

12
RESGATAR
VALORES
FAMILIARES E
ENVOLVER A
COMUNIDADE
ESCOLAR

AÇÃO
INTEGRADA A
MEDIAR EQUIPE
CONFLITOS, "ORIENTADOR GESTORA
SER EDUCACIONAL"
AGREGADOR E
MOTIVADOR

REFLEXÃO/AÇÃO
QUALIDADE
EDUCACIONAL

OBSERVAÇÕES SOBRE O COTIDIANO DO ORIENTADOR EDUCACIONAL:

1- Elaborar seu Plano de Ação de acordo com os diagnósticos feitos, realidade e


necessidade da escola. Entregar cópia do Plano ao Departamento de Ensino
e direção da Unidade Escolar.
2- Planejar suas atividades de cada dia e registrar todos os atendimentos.
3- Mobilizar as famílias para a integração escola/família/comunidade.
4- Acompanhar o desempenho dos alunos nas atividades propostas pelos
professores, através da análise dos resultados finais, participação em
projetos, garantindo que os conhecimentos recebidos pelos alunos tenham
relação com a realidade por ele conhecida.
5- Conversar com os professores sobre o processo ensino aprendizagem
orientando as intervenções, se necessário, sempre motivando a equipe e o
aluno.
6- Evitar permanecer por muito tempo num só espaço, explorar ao máximo todo
o ambiente escolar observando o comportamento dos alunos .
7- Apresentar aos docentes sugestões para o enriquecimento global do aluno.
8- Organizar junto ao orientador pedagógico os procedimentos necessários para
o êxito do processo de recuperação paralela.
9- Participar das reuniões Pedagógicas, não se esquecendo dos devidos
registros.
10- Buscar sempre o trabalho em conjunto com os demais integrantes da equipe
de suporte pedagógico observando as atribuições de cada um.

13
11- Buscar o consenso e construção coletiva de estratégias em situações
conflituosas do cotidiano escolar, mediando conflitos e sempre trabalhar de
maneira preventiva.
12- Contribuir para o auto-conceito positivo do aluno. (auto conhecimento e
conhecimento do mundo ).
13- Acompanhar o número de faltas dos alunos, aplicando medidas necessárias.
14- Trabalhar a auto-estima dos alunos diariamente, fortalecendo a sua
identidade e motivando e desenvolvendo a confiança em si mesmo.
15- Garantir o cumprimento do art.102 do Regimento Escolar no que se refere
à sondagem diagnóstica.
16- Minimizar os índices de reprovação dos alunos,motivando,acompanhando e
dando suporte emocional ao aluno.
17- Planejar atividades de interação e integração do grupo.
18- Conduzir ações para que a avaliação seja vista como ato de investigação,
para aperfeiçoamento da prática pedagógica, visando à construção de
conhecimento dos alunos.
19- Mobilizar a comunidade escolar, aproximando cada vez mais a família da
escola.
20- Garantir a construção e execução do PPP em todas as Unidades
Escolares, participando diretamente desse processo.

14
ESTADO DO RIO DE JANE IRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARA RUAMA
SECRE TA RIA MUNICIPA L DE EDUCA ÇÃO

FORMULÁRIO DE ENCAMINHAMENTO AO S.O.E

Escola:__________________________________________________________

Aluno____________________________________________________________

Professor____________________________________disciplina_____________

Turma_______________ Série____________________________ Turno______

Resumo (Espaço reservado para anotações objetivas do professor)

___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________

Data:____/___/___

Assinatura do Professor:______________________________________________

Resumo (Espaço reservado para anotações do orientador educacional)

___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________-

Data:____/___/___

Assinatura do Orientador Educacional:_____________________________________

15
ESTADO DO RIO DE JANE IRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARA RUAMA
SECRE TA RIA MUNICIPA L DE EDUCA ÇÃO E CULTURA

Serviço de Orientação Educacional – S.O.E


Escola:________________________________________________________

ATENDIMENTO ao Responsável:___________________________________

Em__/___/___ sobre o aluno______________________________________

Obs.:_______________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________

___________________________________

Orientação Educacional

____________________________________

Responsável

____________________________________

Professor

16
17
18
19
Datas da Formação Continuada com os Orientadores Educacionais
2012

MÊS DIAS
Março 06,13 e 20 (Teatro Municipal)
Abril 17
Maio 08
Junho 12
Julho 10
Agosto 14
Setembro 04
Outubro 09
Novembro 06
Dezembro 04

Local: Casa do Futuro

Horários: 9:00h ás12:00h e 14:00h ás17:00h

Obs.: Lembrando que toda s a s formaçõe s e stão dentro da carga horária do Orientador
Educacional.

20
REGISTRO DAS AÇÕES REALIZADAS PELO ORIENTADOR
EDUCACIONAL

Objetivando favorecer a rotina de trabalho do Orientador Educacional nas


Unidades Escolares elaboramos algumas diretrizes para organizar o registro das
ações realizadas no relatório bimestral, que deverá ser entregue ao fina l de cada
bimestre ao Coordenador da Orientação Educacional da SEDUC e uma cópia à
direção da escola.

O que ressaltar no texto do relatório bimestral?

Acompanhamento, análise e intervenções realizadas:

No planejamento escolar que deve estar a serviço da aprendizagem,


atendimentos em grupo ou individuais aos alunos e
responsáveis/intervenções/medidas educativas/sondagens diagnósticas
realizadas/administração do tempo/projetos paralelos/seleção das atividades
e sua produtividade.
Na prática que deve ser motivadora, interdisciplinar, voltada para o
aprimoramento do ensino e da aprendizagem e centrada no desenvolvimento
de capacidades, problemas detectados e intervenções realizadas.
Nas reuniões pedagógicas (temas abordados, estudos realizados,
dificuldades encontradas, soluções propostas).

Na Educação Infantil ações desenvolvidas garantindo condições para o


desenvolvimento integral de todos, considerando, também, as possibilidades
de aprendizagem que apresentam nas diferentes faixas etárias através de
uma atuação que propicia o desenvolvimento de capacidades envolvendo
aquelas de ordem física, afetiva, cognitiva, ética, estética, de relação
interpessoal e estando sempre atento ao processo de socialização da criança.

Nas séries iniciais do Ensino Fundamental (1ºciclo) trabalho integrado


com OP no processo de avaliações diagnósticas com vistas a intervenções
contínuas a partir das análises das sondagens, garantindo a alfabetização e o
letramento. É sempre importante buscar a parceria da família nesse processo.

Nas séries iniciais do Ensino Fundamental (4º e 5ºano) Ações de suporte


aos docentes e discentes visando o desenvolvimento da capacidade de
aprender, tendo como meio básico o pleno domínio da leitura, da escrita e do
cálculo, promovendo constantes diálogos promovendo reflexão do aluno
sobre a sua postura e comportamento.

21
Nas turmas do segundo segmento (6°ao 9°ano) trabalho voltado para o
aprimoramento das habilidades de leitura e escrita e com focos nos
descritores da Prova Brasil: visitas às turmas para acompanhamento das
aulas, desenvolvimento dos alunos nas disciplinas, aplicação do
planejamento, relações estabelecidas, promovendo constantes diálogos e
reflexão do aluno sobre postura e comportamento.

Nas turmas de Educação de Jovens e Adultos trabalho contextualizado,


com temas voltados para as situações práticas vivenciadas pelo jovem ou
adulto e para o aprimoramento das habilidades de leitura e escrita.

No acompanhamento aos alunos com deficiências e/ou transtornos


globais (estratégias didáticas construídas pelo O.P junto aos professores, a
partir da adaptação curricular).

No acompanhamento aos alunos com dificuldades de aprendizagens e


transtornos funcionais específicos (TDAH – T.D.A – Dislexia- Disgrafia –
Dislalia – Desorto – Grafia), (estratégia didáticas construídas junto aos
professores e O.E).

Na recuperação paralela ações planejadas do O.P junto com os


professores, com o objetivo de minimizar as dificuldades apresentadas pelos
alunos.

No planejamento das práticas de sala de leitura, Artes e aulas de


Educação Física acompanhar a aplicação e adequação das propostas
pedagógicas.

Trabalho articulado com a Equipe de Suporte Pedagógico (ações


pedagógicas relacionadas ao PDE- Escolar, Prova Brasil, Projetos da
Unidade, Etc).

22
ALGUMAS SUGESTÕES PARA DIVERSIFICAR A ABORDAGEM E A FORMA DE
SE REFERIR AO ALUNO NOS RELATÓRIOS ESPECÍFICOS
VOCÊ PENSA VOCÊ ESCREVE
O aluno não sabe O aluno não adquiriu os conceitos, está em fase
de aprendizado.
Não tem limites Apresenta dificuldades de auto-regulação, pois...
É nervoso Ainda não desenvolveu habilidades para convívio no
ambiente escolar, pois...
Tem o costume de roubar Apresenta dificuldade de aut ocontrole, pois...
É agressivo Demonstra agressividade em situações de conflito;
usa meios físicos para alcançar o que des eja
É bagunceiro, relaxado, porco Ainda não desenvolveu hábitos próprios de higiene e
de cuidado com seus pertences.
Não sabe nada Aprendeu algumas noções, mas ainda necessita
desenvolver...
É largado da família Aparenta ser desassistido pela família, pois
É desobediente Costuma não ac eitar e compreender as solicitações
dos adult os; Tem dificuldades em cumprir regras.
É apático, distraído Ainda não demonstra interesse em participar das
atividades propostas; Muitas vezes parece se desligar
da realidade, envolvido em seus pensamentos.
É mentiroso Costuma utilizar inverdade para justific ar seus atos ou
relatar as atitudes dos colegas.
É fofoqueiro Costuma se preocupar com os hábitos e atitudes dos
colegas.
É chiclete É muito afet uoso; demonstra constantemente seu
carinho...
É sonso e dissimulado Em situações de conflito coloca-se como expectador,
mesmo quando está clara a sua participação.
É preguiçoso Não realiza as tarefas, aparentando desânimo e
cansaço. Porém logo parte para as brincadeiras e
outras atividades.
É mimado Aparenta desejar atenções diferenciadas para si,
solicitando que sejam feitas todas as suas vontades.
É deprimido, isolado, anti-social E vita o contato e o diálogo com colegas e professores
preferindo permanec er sozinho; Ainda não
desenvolveu hábitos e atitudes próprias do convívio
social
É tagarela Costuma falar mais que o necessário, não res peitando
os momentos em que o grupo necessita de silêncio.
Tem boca suja Utiliza-se de palavras pouc o cordiais para repelir ou
afront ar.
Possui distúrbio de comportamento Apresenta comportamento fora do comum para sua
idade e para o convívio em grupo, tais como...
É egoísta Ainda não sabe dividir o espaço e os materiais de
forma coletiva.
Coloque sempre as intervenções feitas para ações apresentadas, isso ressalta
o trabalho

23
PROJETOS DIDÁTICOS, PROJETOS DE TRABALHO, ATIVIDADES
PERMANENTES, SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS

“Sem estabelecer valorações sobre as distintas modalidades de projetos


ou concepção, interessa aqui o princípio original, denominador comum dessa
prática: a potencialidade de gerar aprendizagens significativas.”

(Débora Krolikowski S. Oller)

Verificamos que na construção do conhecimento a partir da reflexão


coletiva da comunidade escolar, identificamos várias modalidades que podem
assumir os projetos. Conhecer essas diferentes modalidades organizativas deve
servir para compreendermos melhor o valor educativo que têm cada uma delas, e as
razões que as justificam nos conte xtos em que podem ser aplicadas, visando a
interdisciplinalidade.

PROJETOS PEDAGÓGICOS

“ As linhas gerais de um projeto - Um projeto se caracteriza e diferencia


por propor um conjunto de situações de ensino/aprendizagem altamente
contextualizadas, num processo de elaboração coletiva envolvendo alunos e
professores. Trata-se de uma série de situações unificadas por uma finalidade
conhecida e compartilhada pelo grupo classe. Um empreendimento que levará a
elaboração de um produto final, como por exemplo a produção de uma revista, um
recital, a construção de uma maquete, um relato científico, uma exposição, um
evento… “

(Débora Krolikowski S. Oller)

PROJETOS DE TRABALHO

“Os projetos de trabalho significam, do meu ponto de vista, um enfoque


do ensino que tenta ressituar a concepção e as práticas educativas na escola, e não
simplesmente adaptar uma proposta do passado, atualizando-a. Quando falamos de
projeto, o fazemos pelo fato de imaginarmos que possam ser um meio de ajudar-nos
a repensar e refazer a escola.”

(Fernando Hernándes,”Cultura visual,Mudança Educativa e P rojeto de Trabalho”,Porto Alegre, Artes


Médicas,2000)

Os projetos de trabalho oportunizam:


-Formar indivíduos com uma visão mais global da realidade;
-Vincular a aprendizagem a situações e problemas reais;
-Trabalhar a partir da pluralidade e da diversidade;
-Preparar para que aprendam durante toda a vida;
- Ir além dos limites curriculares;
-Implicam na realização de atividades práticas;
-Favorecem a realização de pesquisas contextualizadas;
-Favorecem a execução de atividades individuais, grupais, desenvolvimento de
habilidades;
24
ELEMENTOS QUE CARACTERIZAM UM PROJETO DE TRABALHO

1- Parte-se de um tema ou de um problema negociado com a turma;


2- Inicia-se um processo de pesquisa;
3- Busca-se e selecionam-se fontes de informação;
4- São estabelecidos critérios de organização e interpretações das fontes;
5- São recolhidas novas dúvidas e perguntas;
6- São estabelecidas relações com outros problemas;
7- Representa-se o processo de elaboração do conhecimento vivido;
8- Recapitula-se (avalia-se) o que se aprendeu;
9- Conecta-se com um novo tema ou problema;

O QUE NÃO CARACTERIZA UM PROJETO DE TRABALHO

1- Um caminho descritivo por um tema;


2- Uma apresentação do que sabe o professor, que é o protagonista das
decisões;
3- Um caminho expositivo, sem problemas e sem um fio condutor;
4- Uma apresentação linear de um tema, baseada uma seqüência estável e
única de passos baseada nos livros-textos;
5- Uma apresentação de matérias escolares;
6- Pensar que os alunos devam aprender o que queremos ensinar-lhes;
7- Uma apresentação de matérias escolares;
8- Transformar em matéria de estudo aquilo de que nossos alunos gostam e que
lhe apeteça apenas.

ATIVIDADES PERMANENTES

Atividades que se reiteram de forma sistemática e previsível uma vez por


semana ou por quinzena, durante vários meses ou ao longo de todo o ano escolar.
Podem estar previstas em calendários, ser divulgadas a comunidade, fazer parte do
Projeto Político Pedagógico da escola, tendo certo destaque de acordo com sua
relevância para a comunidade escolar.

SEQUÊNCIA DIDÁTICA

As seqüências didáticas são um conjunto de atividades ligadas entre si,


planejadas para ensinar um conteúdo, etapa por etapa. Organizadas de acordo com
os objetivos que o professor quer alcançar para a aprendizagem de seus alunos,
elas envolvem atividades de aprendizagem e de avaliação; podem e devem ser
usadas em qualquer disciplina ou conteúdo, pois auxiliam o professor a organizar o
trabalho na sala de aula de forma gradual, partindo de níveis de conhecimento que
os alunos já dominam para chegar aos níveis que eles precisam dominar.

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PLANO DE AÇÃO DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
O planejamento é uma necessidade constante em todas as áreas da
atividade humana. Ele envolve análise, reflexão e precisão. Planejar consiste em
prever e decidir sobre o que pretendemos realizar, fazer, e como analisar, a fim de
verificar o que pretendemos atingir.
Para a garantia das metas educacionais, o O.E. deve elaborar o seu plano
de ação. Sugerimos um modelo para organização desse PLANO DE AÇÂO.

PLANEJAMENTO E AÇÃO

Nas próximas páginas você encontrará o formulário para o planejamento do


orientador das escolas do Município de Araruama. O formulário é simples e contém
os itens básicos necessários a um planejamento anual.
O planejamento deverá ser feito em três vias, sendo que uma será entregue
para a direção da escola e outra para a coordenação da equipe na SEDUC. Ambos
deverão dar ciência do recebimento do planejamento na 3ª via que será do
Orientador Educacional.
Antes de entregar o planejamento, orienta-se que orientador educacional
discuta-o com a direção da Unidade Escolar e com demais membros da equipe de
suporte pedagógico, negociando adequações que se fizerem necessárias e que
essas adequações sejam devidamente registradas, para entrega posterior do
documento.
PLANEJAMENTO ANUAL

1ª VIA→ Direção da Unidade Escolar.


2ª VIA → Coordenação de O.E. (SEDUC).
3ª VIA →Orientador Educacional (Solicitar ciência da direção e coordenação
com data e assinatura nesta via).

Em escolas onde há mais de um orientador educacional o planejamento


deverá ser individual, devido às peculiaridades de cada segmento, datas dias de
trabalho e etc., porém, recomenda-se que estejam integrados com ações conjuntas
e objetivos em comum, não só entre os orientadores educacionais, mas com toda a
equipe técnica da Unidade Escolar.

REUNIÃO PEDAGÓGICA E EDUCACIONAL

Encontro com todos os docentes da U.E. objetivando fortalecer o grupo de


profissionais e,conseqüentemente, o trabalho pedagógico. Já previsto em calendário
é o momento da equipe discutir e elaborar e/ou avaliar o Projeto Político
Pedagógico, atualização pedagógica, discussão e análise do processo educacional,
organização de projetos de trabalho, leitura e aprofundamento de temas, palestras,
planejamento participativo das atividades da escola,etc. (A equipe técnica deve estar
atenta para que o propósito principal da reunião não seja perdido, mantendo sempre o foco pedagógico
e não permitindo que se torne um momento de discussão de assuntos administrativos.)

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ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA DA CIDADE DE ARARUAMA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Planejamento Anual Orientação Educacional

Unidade Escolar:

Localização:

Orientação Educacional:

Principal Problemática:

Segmento/Faixa Etária:

Perfil da comunidade:

Duração:

Avaliação:

Justificativa:

Objetivos:

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Objetivos Específicos Ações/estratégicas Recursos Data

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INSTRUÇÕES PARA TRAMITAÇÃO DA FICHA FICAI

1º. No momento em que forem detectadas 10 (dez) faltas intercaladas ou 05


(cinco) faltas consecutivas, o professor deverá encaminhar ao orientador
educacional a infrequência do aluno;
2º. O orientador educacional ao receber o encaminhamento do professor, deverá
realizar 03 tentativas no prazo de três semanas, exceto, nos casos de faltas
consecutivas na qual deverá atuar em regime emergencial, ou seja em até 02
semanas;
3º. Após realizado os procedimentos acima, preencher a FICAI em 03 vias,
especificando as 03 tentativas realizadas.
Se o problema for solucionado: Arquivar as fichas na Unidade Escolar;
Se o problema não for solucionado: Encaminhar as 03 vias para a
Coordenação da Orientação Educacional (Thatiana Pereira),
juntamente com um breve relatório da situação educacional e familiar
do aluno;
4º. A coordenadora da orientação encaminhará a FICAI para o NAE que
receberá as segunda e terceira vias datando-as. A primeira via será datada e
assinada como recebida e retornará à Unidade Escolar.
5º. O Serviço Social do NAE realizará sua intervenção com 03 tentativas: um
telefonema e duas visitas domiciliares, atuando no prazo de 3 semanas. Após o
vencimento deste prazo, o S.S. entrará em contato com a O.E da unidade
escolar para constatar se foi retomada a frequência do aluno em questão.
Se o resultado for positivo: O S.S. entregará uma via para a escola com
as intervenções tomadas e arquivará a outra.
Se o resultado for negativo: O S.S. estará encaminhando uma via da
FICAI para o Conselho Tutelar arquivando a outra. Em ambas constarão
as intervenções realizadas pelos assistentes sociais.
6º. O Conselho Tutelar recebe a FICAI intervindo no caso, não soluciona ndo a
situação, encaminha a FICAI para o Ministério Público que tomará as devidas
providências.

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Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Araruama
Secretaria Municipal de Educação
Escola:_____________________________________________________________

Ficha de Comunicação de Aluno Infrequente – FICAI

1) Dados sobre a escola:


Nome:_________________________________________________________ _____
Endereço e Telefone:__________________________________________________
2) Dados de Identificação sobre o aluno infreqüente:
Nome:_________________________________________________________ _____
Filiação:_______________________________________________________ ______
Residência:__________________________________________________________
Tel.:________________________________Nome/endereço de parente ou outra
referência:___________________________________________________________
3) Dados sobre a situação escolar do aluno:
Série:________Ensino:___________________Turno:________ Turma:__________
Período de faltas de ___ a ___ de _______. Data de comunicação______________
Nome do professor:____________________________________________________
Outros dados: ________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
Assinatura do professor:________________________________________________
4) Primeira medida (na escola):_____________________________________________
____________________________________________________________________
Sobre o comparecimento do responsável (data e alegações):_____________
____________________________________________________________________
Retorno do aluno (data e comentários)_____________________________________
____________________________________________________________________
Encaminhamentos feitos (data e destino)_____________________________ ______
___________________________________________________________________
Assinatura (com carimbo) do (a) diretor(a)__________________________________
5) Participação do Conselho tutelar de Araruama
Recebimento da FICAI: (data e comentários)__________________________ ______
____________________________________________________________________
Diligências efetuadas:__________________________________________________
____________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Devolução ou encaminhamentos da FICAI (data e comentários)________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
Assinatura do(a) Conselheiro(a):__________________________________________
6) Atuação da Promotoria de Justiça da Infância e Juventude:
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
__________________________________________
Assinatura do Promotor

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Introdução:

A Alfabetização e o letramento são processos que se complementam.

Para atender tal concepção do processo de ensino e aprendizagem da língua

escrita, buscaremos através do programa ALFALETRANDO novos caminhos

e novas posturas de trabalho para a alfabetização e para o professor

alfabetizador. Sabemos que a alfabetização é um processo que não se limita

apenas a ler e escrever o alfabeto, mas, sim compreender como funciona a

estrutura da língua, utilizando-a nas práticas sociais. Sendo um processo

dinâmico que se faz por duas vias de acesso, uma técnica (alfabetização) e

outra que diz respeito ao movimento social (letramento).

Por acreditar na alfabetização que contemple a diversidade e atenda

alunos de contextos diversos defendemos a utilização de diversidade de

textos, a fim de atender e garantir domínio dos mais diferentes estilos para

que a alfabetização e letramento cumpram também com a sua importante

função social “...a leitura e a escrita são o conteúdo central da escola e tem

função de incorporar a cultura do grupo em que vive.” – Telma Weiz.

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Registro consolidado dos resultados da avaliação diagnóstica e
evolução no Ciclo de Alfabetização

Professor (a):____________________________Turma:_______ Nº de
Alunos:_______Dat a:____/____/____

Nº de alunos em
cada nível
Nível Nível Nível
Desempenho dos alunos nas capacidades avaliadas 1 2 3
1. Compreende diferenças entre o sistema de escrita e outras formas gráficas.

2. Conhece o alfabeto e diferentes tipos de letras.

3. Domina convenções gráficas (orientação, alinhamento, segmentação).

4. Reconhece unidades fonológicas (rimas, silabas).

5. Domina a natureza alf abética do sistema.

6. Utiliza princípios ortográficos nas relações (regulares) entre grafemas/fonemas.

7. Lê compreende palavras compostas por sílabas canônicas (consoante + vogal).

8. Lê compreende frase com estrutura simples.

9. Compreende globalmente um texto lido (pela professora), identif icando o assunto principal.

10. Identifica diferenças entre gêneros textuais para localizar informações.

11. Infere informações a partir de texto lido (pela professora).

12. Formula hipóteses sobre conteúdo de um texto.

13. Lê com maior ou menor fluência.

14. Escrevem com autonomia, palavras familiares e memorizadas.

15. Escreve palavras com grafia desconhecida.

16. Escreve sentenças com pequena extensão.

17. Reconta (oralmente ou por escrito) narrativ as lidas pela professora.

18. Produz textos curtos.

_____________________________ ________________________________
Professor Setor Pedagógico (O.P e O.E)
_________________________________
Direção

→ Nível 1: capacidades ainda não desenvolvidas.

→ Nível 2: capacidades em desenvolvimento (domínio parcial ou transição de níveis)

→ Nível 3: capacidades já desenvolvidas pelos alunos.


A avaliaç ão requer uma reflex ão acerca do cont exto no qual está inserida, uma vez que a
prática pedagógica e a avaliaç ão s ão atividades inter relacionadas, visto que se condicionam
mutuamente. Num sistema de ciclos, é imprescindível que se construa um processo de avaliação com
olhar democrático, visto que o ciclo requer, em sua perspectiva, uma estratégia para melhor
acompanhar o desenvolvimento cont ínuo e progressivo do aluno.

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FORMAS DE COMUNICAÇÃO ENTRE OS ORIENTADORES
EDUCACIONAIS E DEPARTAMENTO DE ENSINO

Nossa comunicação é feita através dos seguintes meios:

1- e-mail: thatianaseduc@gmail.com;

2- reunião;

3- atendimento individualizado no Departamento de Ensino ;

4- visita à U.E.;

5- Contato telefônico da Secretaria de Educação: 26654276

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PARECER CME Nº01/2011; Regimento Escolar da Educação Básica da Rede

Municipal de Ensino de Araruama; Araruama; 2011.

SEDUC, Ensino;Orientação Pedagógica e Educacional – Informativo;


Araruama; 2012.

FREIRE, P. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São


Paulo: Autores Associados: Cortez 1982. – Ação cultural para a liberdade de
outros escritos. (7° Ed.) Rio de Janeiro Paz e terra, 1984.

FREIRE,P.e Faudez,A.Por uma pedagogia da pergunta.(2°ed.).Rio de Janeiro:


Paz e Terra,1986

Sugestões sites de pesquisa:

HTTP://portal.mec.gov.br

educador.brasilescola.com/orientacao-escolar/

www.procampus.com.br/ensino_orientacao_atribuicoes

WWW.cereja.org.br

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