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Tribulação

Anne Dutton
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Traduzido do original em Inglês


Anne Dutton's Letters on Spiritual Subjects • Troubles
By Anne Dutton

Via: GraceGems.org

Tradução por Camila Almeida


Revisão e Capa por William Teixeira

1ª Edição: Dezembro de 2015

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida
Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, com a devida


permissão do website Gracegems.org, sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-
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Tribulação
Por Anne Dutton

[Cartas de Anne Dutton Sobre Temas Espirituais • Troubles]

Querida Irmã,

Graça e paz te sejam multiplicadas, pelo conhecimento de Deus e de Jesus, nosso Senhor.

É o prazer de nosso querido Pai exercitar você de uma forma muito particular, e mantê-la
assim por muito tempo. Mas, não fique abatida por isso, como se algo estranho tivesse
ocorrido, pois o Senhor repreende e castiga a todos quantos ama. Mas pode ser que você
diga: “Minha aflição é muito incomum, já dura por muito tempo, e é provável que dure por
todo o tempo em que eu estiver neste mundo”.

Bem, pode ser assim. No entanto, lembre-se que o amor especial de Deus por você ordenou
essa aflição em particular, e a Sua bondade eterna ainda a mantém sobre você. Este foi o
meio da sabedoria infinita desvelar a demonstração do amor sem limites por você. Por meio
disso você deve ser feita conforme a Cristo em sofrimentos e capacitada a uma conformi-
dade com Ele em glória. Desde que a livre graça te salvou, permita-lhe operar a sua
salvação em sua própria maneira. Embora você passe por muita tribulação, o Reino está
no fim da jornada. Eu não duvido que o Senhor, às vezes, tenha demonstrado muito de Seu
amor por sua alma nas presentes aflições, todavia as descobertas mais brilhantes estão no
porvir. A grande abertura do coração de Deus, no dom de toda aflição, está reservada para
nós até que atravessemos o Jordão, no outro lado da morte, na terra prometida. Então, nós
lembraremos de todo caminho em que o Senhor nos guiou em meio ao deserto, e veremos
que era o caminho reto para a cidade de Deus.

Então, os mistérios da Divina Providência serão desvelados, a nuvem será retirada de cada
dispensação sombria, e o véu de nossos entendimentos. Ali as fontes secretas de amor
sem limites, infinita sabedoria e onipotência que ordenaram, governaram e regularam todos
os momentos da providência, para a glória de Deus e nosso benefício, serão abertas, pois
O veremos como somos vistos. Quando chegarmos ao Céu, nós bendiremos a Deus por
todas as tribulações, até mesmo a mais amarga, mais dolorosa, mais longa aflição que
ocorreu em nossa vida mortal; porque veremos como o Senhor ininterruptamente realizou
os decretos de Sua própria glória e nossa salvação por cada mudança que ocorreu
conosco.

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Enquanto isso, devemos viver pela fé, e nos esforçar por uma crescente submissão à vonta-
de Divina sob as repreensões mais dolorosas; e bendigamos a Deus por cada golpe, até
que a graça seja tragada em glória, quando a nossa vontade, com a maior complacência,
para sempre fluirá para a vontade de Deus. E mesmo agora nós temos razão não somente
para sermos pacientes, mas também para nos alegrarmos e nos gloriamos na tribulação. E
se os olhos da nossa fé fossem fortes o suficiente para ultrapassarem a nuvem das provi-
dências aflitivas e discernirem o amor do coração de nosso Pai, que como uma infinita pro-
fundidade, oculta-se abaixo, e é a fonte de todas as dispensações, nós cantaríamos na
tristeza, teríamos deleite em meio as angústias e glorificaríamos a Deus na fornalha!

“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória
mui excelente” (2 Coríntios 4:17). Há três coisas que compõem estas palavras, nas quais
eu desejo que você seja capacita a meditar frequentemente:

Em primeiro lugar, a leveza da tribulação dos santos.

Em segundo lugar, a brevidade dela.

Em terceiro lugar, o benefício de todas as suas tribulações presentes.

Em primeiro lugar, a leveza da tribulação dos santos. “Nossa leve tribulação”. Não é dito
que as aflições do mundo são leves; mas a NOSSA aflição é leve. E é assim, se comparada
com o que nós merecíamos, e ao que os condenados no Inferno suportam. Leve, se compa-
rada com o que Cristo, uma vez suportou, quando, por nós, Ele foi o Homem de dores, e
experimentado em sofrimentos. Leve, porque pela virtude do sofrimento de Cristo por nós
em nosso lugar e posição, a maldição é removida de todas as nossas aflições. Novamente,
elas são leves, porque a onipotência está engajada em nos apoiar debaixo delas; por debai-
xo estão os braços eternos.

Nós não temos que ser, não somos, nem seremos deixadas sozinhas ao passarmos por
qualquer tribulação. O Deus de Jacó é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente
na angústia. O Senhor Jesus é o nosso doce Companheiro na tribulação. Ele está conosco,
simpatiza conosco em nossos sofrimentos, de modo a nos sustentar sob nossos fardos,
perdoar toda a nossa incredulidade e impaciência quando na fornalha, e finalmente comple-
tamente e gloriosamente nos libertar e purificar-nos como o ouro, sete vezes refinado.

Nenhuma aflição, de fato, no presente é alegre, mas triste para a nossa carne frágil. É assim
em si mesma, todavia muito mais para nós, porque vivemos tanto pelo sentido, e tão pouco
pela fé. Cada tribulação que ocorre conosco tem uma luz, bem como um lado escuro. E nós

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devemos olhar para todas as aflições com visão dupla; como oprimindo e entristecendo a
fraca natureza, é, em si, má; e convoca à submissão à vontade Divina. Mas então, enquanto
a mesma aflição é vista como fluindo a partir do amor de Deus, e efetivamente direcionada
para a Sua glória e nosso benefício, assim é boa, e deve ser um motivo de nossa alegria e
ação de graças.

Deixemos, então, isso para aqueles que não têm nenhuma participação no Deus de toda a
graça, a saber, pensar que as tribulações são pesadas; pois, ai daqueles que estão sozi-
nhos. Mas, quanto a nós, que temos uma participação salvificamente em Deus (em todas
as Suas Pessoas e em todas as Suas perfeições, como envolvidos no Pacto para o nosso
bem), prossigamos nos regozijando na tribulação, considerando todas as nossas aflições,
como de fato elas são, leves.

Em segundo lugar, a brevidade da tribulação dos santos é motivo de grande consolo; ela é
apenas por um momento. Um momento é apenas um curto tempo — a menor porção de
tempo; e a este momento as nossas aflições mais longas são comparadas. Suponha que
elas durassem enquanto estivermos neste mundo; ainda assim, mesmo toda a nossa vida,
se comparada com uma vasta eternidade é senão como um momento; e como o Sr. Dod
bem diz: “O que pode ser grande para Ele que considera o mundo como nada? Ou longo
prazo, para Ele que considera a sua vida, apenas como um vapor?”.

Oh! Se nós estivéssemos mais frequentemente em intimidade com a eternidade, isso faria
com que as tribulações deste tempo presente parecessem momentâneas. Se nós vivêsse-
mos mais com as perspectivas da glória vindoura, nós nos lembraríamos das tribulações
como águas que já passaram; que estão aqui em um momento e passaram no próximo.
Mas, infelizmente! tal é a nossa insensatez, que estamos tomando o pensamento de um
grande tempo por vir, e assim fazemos das “tribulações do futuro imaginado”, presentes an-
gústias; considerando que, se estivéssemos sob os mais pesados fardos, e pensássemos
em não mais do que um dia (e bastando a este o seu próprio mal), vivendo pela fé nas fron-
teiras da glória, como quase entrando nas mansões de descanso, isso aliviaria as nossas
dores, e faria com que a tribulação mais longa, parecesse breve.

Se pudéssemos, assim, argumentar conosco mesmas, a cada dia: “Bem, eu estou mais um
dia perto de casa; pelas aflições do dia anterior, eu nunca mais passarei, e talvez, antes
que eu veja um novo dia neste mundo, eu possa ver o dia da glória, uma manhã que não
terá nuvens, nem noite para sucedê-la, não haverá tristezas, pecado, nem a morte para
obscurecer o seu brilho!”. Oh, que meio este seria para aumentar a nossa paciência, e
fazer-nos de um espírito resiliente! E que questão de consolo é que enquanto as nossas
aflições de nossa breve vida ocorrerem, Cristo estará conosco nelas! Quando nós passar-

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mos pelas águas Ele estará conosco, e quando pelos rios, eles não nos submergirão; quan-
do passarmos pelas ondas da aflição, elas não nos afogarão; e quando andarmos pelo fo-
go, este não nos queimará, nem as tribulações ardentes nos consumirão. Os pés dos sacer-
dotes pararam firmes, em seco, no meio do Jordão, até que todo o Israel acabou de passar
[Josué 3:17]. Assim, o nosso querido Senhor Jesus permanecerá em meio às angústias,
dividindo as águas diante de nós, até que todos os Seus filhos as tenham passado comple-
tamente. Sua presença conosco na tribulação a tornará leve; e Sua bondade que liberta
dela, a tornará momentânea.

Em terceiro lugar, o proveito dos santos na tribulação é também um encorajamento para a


fé e paciência; isso opera para nós. Mas o que ela opera? Ora, nada menos do que a glória!
E ela opera glória para nós, pois nos prepara para a glória. A glória foi preparada para nós,
e estabelecida sobre nós, no Pacto eterno de Deus com o Seu Filho, antes que o mundo
existisse. E a tribulação é um meio utilizado pela infinita sabedoria, poder e graça para pre-
parar-nos para a glória; glória que foi preparada para nós antes do tempo, e durará por um
espaço eterno além dele. E quem poderia pensar que é muito suportar a tribulação, quem
a vê ser apenas para o aperfeiçoamento de suas graças, e que o exercício de cada graça
deve ser achado em louvor, honra e glória no aparecimento de Cristo.

Agora, então, tragamos as coisas para a balança do Santuário, e aprendamos a julgá-las


corretamente. Reunamos todas as tribulações da vida de um crente, e as coloquemos em
uma balança, e a glória na outra, e vejamos se ela não as supera infinitamente, especial-
mente, se lançarmos os pesos adicionais que estão do lado da glória! Aqui está a tribulação
de um lado, mas a glória do outro; leve tribulação, momentânea, mas um peso de glória,
sim, um excedente, um mui excedente e eterno peso de glória! Bem pode o apóstolo dizer:
“Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para
comparar com a glória que em nós há de ser revelada” (Romanos 8:18).

Soli Deo Gloria!

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2 Coríntios 4
1
Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
2
Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,
3
na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho está
4
encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória
5
de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo
6
Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus,
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,
7
para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. Temos, porém,
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
8
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
9 10
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre
por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus
11
se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na
12 13
nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,
14
por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará
15
também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de
16
Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o
17
interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação
18
produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas
que se veem, mas nas que se não OEstandarteDeCristo.com
veem; porque as que se veem são temporais, e as que se 8
não veem são eternas. Issuu.com/oEstandarteDeCristo

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