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1371 FUI CHANTAGEADA POR 3 E TIVE QUE PAGAR ola, meu nome e juliana, tenho 24 anos

e vou contar um fato que me aconteceu mais ou menos 1 mes atras. Tenho 1.64m, 71kg,
seios medios, bunda meio grande. Eu estava precisando digitar um trabalho no
computador, mas meu computador nao estava funcionando, entao resolvi ir pedir para
usar o do vizinho. Eu estava com uma calca de lycra preta, daquelas de ir na
academia, que definia muito bem meu corpo. Sai e fui no vizinho. Cheguei la e
chamei mas ninguem atendeu, entao abri o portao e bati na porta. Veio me receber um
outro vizinho que e amigo do dono da casa. Eles sao adoslecentes. Eu perguntei pelo
dono da casa e ele me disse para entrar. Entrei e fui ate onde o dono estava com um
outro vizinho alem daquele que me atendeu. Eles estavam usando o computador, entao
eu perguntei se podia usar. Ele disse que sim e logo saiu da sala com os outros
vizinhos, me deixando com o computador para fazer meu trabalho. Enquanto saiam
percebi que olhavam para mim e meu corpo. Fiz que nao percebi e comecei a fazer meu
trabalho. Estava mexendo no computador ate que nao sei daonde apareceu uma foto
porno de um cara transando com uma garota. Chamei o dono da casa e mostrei para
ele. Ele me disse que nao sabia daonde aquilo tinha aparecido, e que ia contar para
seus pais e para todo mundo que eu ficava vendo foto porno no computador. Eu
implorei para ele nao contar e disse que eu nao tinha feito nada, mas ele nao
acreditou. Eu sabia que ele que tinha posto aquela foto la, mas fiquei quieta.
Entao ele disse: "Eu nao conto pra ninguem sobre isso mas voce vai ter que brincar
comigo e meus colegas". Eu aceitei pensando que o "brincar" dele seria algo como
jogar um banco imobiliario, detetive... mas nao era. Ele abaixou sua bermuda e vi
aquele formado rolico na sua cueca. Eu disse que aquilo era uma falta de educacao e
que eu nao faria nada. Entao ele me chantageou e disse que toda a cidade saberia do
caso das fotos pornos. Sem alternativa abaixei sua cueca e comecei a chupar aquele
pau. Chupei muito ate que ele gozou na minha cara e boca. Fiquei toda suja e melada
e ele nao deixou eu me limpar. Mandou eu esperar e saiu e voltou com os dois
vizinhos. Os 2 chegaram todos felizes pois sabiam que iam participar da chantagem.
Eles tiraram dedos para decidir a ordem que me comeriam, enquanto eu estava de
joelhos toda suja olhando aquele fato escroto. Eles decidiram que 1 seria o vizinho
Mansel, depois o dono da casa e por fim o vizinho chamado Mark. Os 2 sairam e
fecharam a porta deixando Mansel sozinho comigo. Ele me mandou levantar e comecou a
me acariciar por todo o corpo. Tirou minha camisa e minha calca me deixando so de
calcinha. Me debrucou na escrivaninha e deu uns tapas na minha bunda. Abaixou minha
calcinha e comecou a chupar minha buceta. Ele chupava com muita vontade me levando
a loucura e dando gemidinhos. Dava leves mordidas nos meus labios vaginais. Parou e
tirou da estante uma camisinha e me mandou por nele. Tirei ela da embalagem e
coloquei ela no pau dele. Adoro por camisinhas. Chupei o pau dele enquanto ele
empurrava minha cabeca contra seu pau. Engasgava mas logo me recuperava. Fiquei de
4 e ele colocou seu pau na porta da minha buceta. Forcou um pouco e entrou tudo.
Comecou um vai e vem devagar mas logo estava muito rapido que podia ouvir seu saco
batendo na minha buceta. Ele estocava muito forte me fazendo gemer muito. Doia um
pouco mas estava otimo. Ficou nessa um pouco e logo ele gozou tirando seu pau pra
fora. Tirei sua camisinha e virei ela na boca derramando seu gozo na minha boca.
Engoli tudo e vi que ele ficou com uma cara feliz. Ele saiu e chamou o dono da
casa. O dono chegou e ja foi pegando a camisinha e queria por. Peguei ela da mao
dele e coloquei no seu pau. Fiz um boquete e depois perguntei como ele queria me
comer. Ele disse que de frango assado. Fiquei na posicao de frango assado no chao e
ele veio e enfiou seu pau em mim. Essa posicao e a que eu consigo gozar mais
rapido. Ele dava estocadas fortes e eu podia sentir seu pau forcando meu utero.
Doia muito me fazendo gemer e gritar. Nao demorou para eu tremer e amolecer toda e
gozar. Mesmo com meu orgasmo ele continuo estocando o que me fazia delirar de
prazer. Entao ele estocou no maximo, forcando muito meu utero, e gozou. Tirou seu
pau e sua camisinha e como o outro despejou seu gozo no meu rosto e peito. Saiu e
chamou o outro vizinho jonas. Ele entrou e me viu toda mole e jogada no chao. Foi
muito carinhoso e me levantou e me deu um beijo de lingua muito bom. Nao conseguia
ficar de pe direito pois minha buceta doia muito, mas ele ficou me segurando
enquanto nos beijavamos. Nos beijamos por uns 5 minutos ate que eu disse que com
ele sim eu queria transar. Peguei uma camisinha e coloquei ela com a boca no seu
pau. Continuei chupando ele e fiquei de 4. Ele apontou seu pau na minha buceta e
comecou a fazer um vai e vem de leve. Pedi para acelerar e ele comecou a forcar
mais. Forcou no maximo e eu fui a loucura. A dor era imensa mas estava tao bom que
nao queria parar. Gozei 2 vezes sujando ele pois na segunda vez eu me mijei toda.
Ele gozou e tirou seu pau de mim e eu peguei sua camisinha e tomei todo seu
conteudo. Ele ja ia saindo quando mandei esperar e ele voltou. Beijei ele com a
boca toda suja de gozo mas ele nem ligou e continuou me beijando. Enquanto nos
beijavamos ele me masturbava com seus dedos e eu batia uma punheta pra ele. Fiquei
de 4 dinovo e disse que queria que ele tirasse minha virgindade
anal. Ele ia pegando outra camisinha quando eu disse que queria sem para poder
sentir o atrito do pau dele no meu cu. Ele cuspiu no meu cu e comecou a forcar seu
pau nele. Estava muito dificil de entrar. Tentamos por uns 5 minutos ate que ele
conseguiu por a cabeca do pau. So com ela eu ja fui a loucura. Ele foi forcando aos
poucos ate que entrou todo seu pau. Quando entrou tudo eu gritei e me joguei pra
frente. Era uma sensacao maravilhosa. Eu tentava contrair meu anus e sentia aquele
imenso pau dentro dele. Ele comecou a fazer um vai e vem me fazendo gemer muito
pois era muito dolorido. Ele comecou a estocar forte que parecia que estava me
desmontando por dentro. Eu berrava e urrava muito ate que gozei fazendo ele gozar
tambem. Ele estocou bem fundo e gozou dentro do meu cu. Tirou seu pau e vi que
estava um pouco sujo de merda. Coloquei meu dedo no meu cu e senti aquele rio de
gozo que saia de mim. Adorei aquilo. Fiquei deitada por uns 10 minutos sendo vista
pelos 3 garotos. Eles me olhavam ali toda suja e com gozo escorrendo do cu e se
masturbavam. Ouvi os 3 cochicarem e logo levantaram e vieram perto de mim e gozaram
um de cada vez na minha cara. Tive vontade de vomitar mas nao vomitei. Levantei e
foi para o banheiro me limpar e voltei para continuar mexendo no computador. So que
fiquei la mexendo pelada pois os 3 aviam escondido minhas roupas enquanto me
limpava no banheiro. Eles ficavam me olhando e me tocando enquanto eu mexia no
computador. Ouvimos um barulho na garagem e era os pais do dono da casa que estavam
chegando. Eles me deram minhas roupas e pus rapido e continuei no computador.
Comprimentei seus pais e fui embora mancando de dor que sentia. Hoje estou
namorando com o jonas que foi muito legal comido e temos estorias sexuais incriveis
que depois contarei. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o1370 FODIDA NA CARONA Meu
nome é Paulo, tenho 26 anos, 1,70 e 60 kg, tenho um corpo musculoso pois malho
todos os dias para ficar com tudo em cima, bem gostoso para a mulherada; Naum sei o
q acontece, mas todos os caras q escrevem contos tem um penis d cavalo, ja vou
dizendo, sou normal como todo mundo, e até um pouco privilegiado, devido à minha
ascendencia... Sou mestiço de origem japonesa, e minha mãe é brasileira, o que fez
com q eu tenha um pau bem maior q a media brasileira, e bem grosso, por sinal...
Modestia a parte, já fui bastante elogiado... Medidas? rs... A mulherada q quiser
pode ver pra crer... Vou contar para vcs uma historia totalmente veridica,
aconteceu a poucos dias atras... No domingo agora (13/10/02), teve um show no Santa
Aldeia do Chiclete com Banana e fui com mais 4 amigos,e quando estavamos indo
embora, paramos no caminho para despedir-nos de alguns amigos que vieram em uma
Van, e nisso chega em nosso carro (uma Grand Cherokee) uma loira pedindo pelo amor
de deus uma carona até a Vila Olimpia, que ela tinha se perdido do pessoal e não
tinha um puto no bolso; Como o carro estava cheio, ela disse q naum se incomodava,
e veio atras, no grande porta malas; Ela era muito gostosa, 1,60, coxas grossas,
seios empinadinhos, já com os seus 31 anos, e parecia estar meio lesada ainda da
balada, pq estava com uma voz mole... No caminho de volta, viemos conversando
normal, procurando nos conhecer melhor, junto com meus amigos... O motorista e o
carona, como estavam na frente, nem deram mta bola para ela (mal sabiam eles...
hehehe), e eu e meus 2 colegas nos demos bem, ela pareceu simpatizar bastante com a
gente... Nisso um colega meu pulou para tras, ficando juntinho dela, e começamos a
beber... Ele entao do nada começou a alisar as pernas dela, elogiando-a, e ela
dizendo q eramos legais, q a estavamos ajudando e naum so querendo saber d come-la
(vai vendo...); Mas ela gostou da brincadeira, e pelos efeitos da bebida ela em
pouco tempo o estava beijando, eles começaram a se acariciar, e eu e meu colega do
banco só assistindo... ai começou a putaria em si... começou a despila, ela
peladinha era uma delicia, só d ver... enfiou um dedo na buceta dela, ela começou a
rebolar e gemer como uma gata no cio... Como eu e meu colega estavamos assistindo,
uma hora ela olhou para a gente, e perguntamos se ela se incomodava... como ela
naum disse nada, entao eu e meu colega resolvemos entrar na brincadeira... pulamos
para tras tb e começamos acariciando e lambendo aqueles seios deliciosos... ela
estava louca d prazer, e eu ja com o pau batendo no queixo, de tao duro... ela
disse: \"chupa a minha buceta...\"; fez com q ficassemos mais loucos d tesao ainda,
e enquanto meu amigo chupava ela bem gostoso, eu me agachei bem no rosto dela e ela
começou a chupar o meu pau, como ela chupava gostoso; enquanto isso, ela punhetava
o meu colega, e o que estava chupando a bucetinha começou a meter nela, bombando
bem gostoso nela, e ela gemia como uma putinha safada; entao ela pediu q metesse no
cuzinho, q arrombasse tudo mesmo, pq estava adorando ser comida; fomos nos
alternando, metendo na sua buceta, no cuzinho e ela chupando, e enquanto isso ela
gozou varias vezes; nossa, q mulher.... tinha uma bucetinha quente e molhadinha e
um cuzinho apertado e gostoso d comer... depois de bombar bem gostoso nela, e
percebendo q estava prestes a gozar, troquei com um colega meu e pedi para ela
chupar a minha pica... em pouco tempo eu gozei em sua boca, enchendo ela com a
minha porra quentinha... era tanta q até escorria pelos seus labios, mas ela lambeu
ate a ultima gota... meu amigos deixaram
ela toda gozada tambem, e em pouco tempo chegamos em seu destino, ela se vestiu,
deu um beijo em cada um e foi embora, mas nunca iremos esquecer daquela trepada;
Você, garota ou mulher que queira se divertir comigo, me escreva... irei
proporcionar loucos momentos de prazer a vc, faço tudo o que voces quiserem... -o-
o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o1369 FOTOS INOCENTES, MAS, BIZARRAS By: Gata sem
dono Como revela o título, fiz as fotos sim, aqui no meu trabalho e naquela sala.
Arrumei uma máquina Polaroid, comprei o filme, e preparei tudo. Um enorme pepino
seria meu companheiro de fotos. Foi num final de tarde que me dirigi à sala, já
muito excitada e ansiosa. Tirei minha roupa, estendi o lençol, posicionando-me,
deixei o pepino ir escorregando entre minhas pernas, passando ele de comprido pela
minha buceta e deixando-o molhadinho, sentindo meu grelinho roçar nele e latejar de
tesão. Coloquei o pepino de pé, olhei bem, medi com as mãos, vi que ele era da
largura da garrafa, mas, já começava largo de uma ponta a outra!!! Primeiro pensei
se realmente colocaria ele dentro de mim, depois minha buceta molhada, estava
pedindo tudo aquilo. Ajoelhada coloquei ele na entrada da minha buceta e comecei a
descer meu corpo, segurando com uma mão, a outra no meu grelinho, minha buceta de
abrindo cada vez mais, acabei gozando antes mesmo de chegar na metade do pepino,
continuei descendo mais quando finalmente minha buceta cheia, arregaçada, com uma
boa parte do pepino enterrada nela, fiquei rebolando em cima dele, passando as mãos
por meus seios, um tesão crescente que me invadia, meus pensamentos naquele homem
que me queria daquela forma, queria as fotos para poder compartilhar esses momentos
comigo... Tirei várias fotos, na maioria, tentei centralizar o foco. Que
fracasso!!! Precisei sentar e tentar segurar o pepino enterrado na buceta com uma
das pernas. Consegui tirar algumas e ao mesmo tempo gozar bastante também. Foi mais
uma experiência nova em minha vida e prometi a mim mesma que jamais iria fazer isso
novamente. Senti-me uma verdadeira puta fazendo ensaio fotográfico. Enviei as fotos
via sedex e nos divertimos muito com ele vendo-as e eu relembrando. Como nosso
contato é diário, ele me envia muitas fotos e sempre quer que eu encontre objetos
novos e diferentes para nos divertirmos. Claro que é difícil, pois, tudo tem que
ficar no meu trabalho e meu marido não pode nem sonhar com essas coisas. Ao enviar
as fotos, ela nos deixa com muito tesão e quando não posso ir "naquela" sala, fico
na minha mesmo e na hora do almoço, nos falamos por telefone. Ah... um tesão, na
maioria das vezes a garrafa é nossa companheira, ajeito-me na cadeira, puxo minha
calcinha para o lado e sempre seguindo as ordens dele, vou fazendo o que ele quer,
a garrafa entrando ao contrário na minha buceta e depois ele insistindo para
coloca-la no meu cu, forçando para chegar na parte larga dela. Acabo sangrando,
gozo muito e tenho que parar, senão qualquer dia desses cometo uma loucura,
enterrando ela de vez no meu rabo. Um dia, estava de carro e ele mandou que eu
fosse para lá na hora do almoço, levando tudo o que eu tinha aqui. Acompanharam-me
o pepino e a garrafa. Estando dentro do carro no estacionamento da empresa, num
local afastado, ele ligou no meu celular já me perguntando se estava preparada. Eu
perguntei: - Preparada para o que?! Dá para imaginar o que aconteceu nesse dia?
oferecida2003@bol.com.br -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o1368 NO CUZINHO DA
HÓSPEDE 3 By: fatal Jessica se levantou e tentou não me encarar durante todo o café
da manhã no salão do hotel. Eu achava que na noite anterior ela tinha gostado e
gozado com minha rola na sua boceta, mas ela talvez jamais reconhecesse. Afinal,
nosso trato iria ser daqui a alguns instantes novamente cumprido, ou seja, iríamos
para o escritório, ela pegaria seus frascos de bombas proibidas, para vender me
academias de SP, mas teria que me dar o cuzinho pra poder levá-los. Seria já a 4
vez que foderia seu rabo gostoso. Ela tinha pressa em vender rápido, devia estar
ofereçendo descontos e talves ela deixasse o hotel, a cada dia que partia eu ficava
imaginando se voltava. Fim do café, fui pra minha sala e logo depois ela entra. Se
senta e me olha por uns instantes. Parece brava e solta no seu espanhol "como posso
me deixar chantagear por um tipo como você?". Eu abri a geladeira da sala e mostrei
seus frascos ilegais. "Por isso, você topou ser currada no rabo duas vezes por dia
por mim por conta desses produtos, lembra?". Ela se levantou e tentou apanhar todos
os frascos. Eu a empurrei pro lado e lhe dei apenas 5 frascos. Ela falava alto que
precisava de pelo menos 10 frascos, nervosa. Eu achei bom não abusar muito e lhe
dei mais 5. Ela os guardou e foi em ir saindo. Eu não evitei. Ela voltou, em menos
de 1 minuto. "Amanhã eu vendo mais 10
deles, e dai acabamos, ok?". "Não sei, cumpra sua parte do acordo, agora, que eu
vejo isso pra você". Ela soltou sua bolsa e ficou furiosa, girando pros lados e
prurava algo onde se apoiaria. Foi até o sofá da sala e se ajoelhou. Desceu sua
calça de moleton e vi sua bunda enorme, rasgada ao meio por uma calcinha negra.
"Não pedi que parasse de usar suas calcinhas?", falei. Ela rangia os dentes e
falava que não minha escrava, que ela iria me dar o que eu tinha pedido, só isso,
que tinhamos um acordo. Apoiou sua mãos no encosto do sofá e se curvou, deixando
suas nádegas volumosas empinadas pra mim. "Vamos rapaz, faça logo", ela pedia. Eu
abaixei sua calcinha e joguei longe. Sua bunda estava toda arrepiada, sabendo que
levaria chumbo grosso. Me aproximei, eu não podia ajoelhar, nem sentar no sofá,
dado a altura que sua bunda ficou. Empurei-a pra frente e ela ficou com a cabeça no
asento do sofá, quase de ponta cabeça. Fiquei de pé e forçei na entrada do seu
buraco do cú a minha rola dura. Dessa fez entrou fácil, descendo até o fundo.
Fiquei então de pé, fudendo o seu cuzinho, me jogando sobre ela. A cada bombada
minha, ela se apertava mais ainda contra o sofá e gemia ofegante, "uff, oohh,
uff,ohhhh..". Coemçei bombar com tanta força que ela veio pra frente e eu podia ver
se rosto debaixo da sua bunda, totalmente curvada, sendo fodida no cú sem dó, ela
fechava com força os olhos a cada descida minha, "ohh, ufff.." Tirei o pau de
dentro e gozei na sua boca aberta, qeu ela logo fechou, mas levou uns goles pra
dentro da garganta. Depois ela se levantou, e se vestiu rapidamente, "cadê minha
calcinha?", eu apenas ri e falei pra ela ir sem. Ela puxou a calça pra cima, se
olhou no espelho e bateu a porta. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o1367 TROCA DE
NAMORADOS 2 Foi um final de semana na praia que marcou a minha vida aquele em que
eu troquei de namorado com a Malu, minha melhor amiga. Fazia cinco anos que eu
namorava o Patrik, e jamais havia dormido com outro homem. Toda a minha iniciação
ao sexo havia sido com o Patrik. Foi desde ele chupar os meus peitos e eu pegar no
seu pau até loucuras como um sexo anal no quarto dos meus pais, assistindo a
família toda lá fora num churrasco da piscina. O mesmo se aplicava para a Malu com
o Dudu. A Malu, com vinte anos, era um ano mais nova do que eu. Loirona daquelas
feitas pra ser uma vaca leiteira, começou a namorar o Dudu desde os 15. Perdeu a
virgindade com ele, e juntos também faziam loucuras. Adoravam dar umas rapidinhas
nas festas, e se não fosse no banheiro, era no jardim. Quando combinávamos de ir
passar um final de semana na praia ou acampando, era só uma desculpa pra passarmos
o tempo todo transando e sem ter que pagar um motel. Mas aquele final de semana foi
precedido por uma noite em que passei na casa da Malu. Deitadas lado a lado,
tentando pegar no sono, confessamos o desejo que tínhamos de conhecer sexo com
algum outro homem. A louca da Malu sugeriu que trocássemos de namorado. Achei a
sugestão deliciosamente atrevida, e acabei gostando da idéia. Garantimos uma à
outra que os homens topariam. Claro, eu sabia que, mesmo silenciosamente o Patrik
tinha um belo tesão pela Malu. Tudo bem, ele também é de carne (e que carne) e
osso. E ela me disse que o Dudu inclusive lhe confessava que se pudesse me comeria
um dia. Nossa conversa ficou tão erótica naquela noite que chegou a rolar um
esfregaesfrega entre nós duas. No dia seguinte, tudo correu como combinamos.
Vestimos nossos maiôs mais provocantes e judiamos dos nossos namorados o dia todo.
À noite fomos com eles para a água e tiramos as sungas dos respectivos. Troquei a
sunga do Patrik com a Malu e fiquei com a do Dudu. Aí anunciamos os nossos planos.
Os rapazes aplaudiram a mandaram brasa. Trocamos os casais. Passei a grande parte
da noite transando com o Dudu. Talvez a palavra não fosse bem transando. Transar
era com namorado, com o Patrik. Eu transava com o Patrik e era muito bom. Naquela
noite eu trepei, eu fodi, eu dei pro Dudu. Ele me comeu, me chupou, me enrabou,
como eu jamais havia sido comida, chupada e enrabada. Eu descobri que as maravilhas
que a Malu falava sobre o equipamento do seu namorado não eram exagero. O Dudu era
um moreno alto, tatuado, de peito peludo, daqueles gostosos de passar a mão. E
realmente, a Malu era sortuda. O seu pinto foi o maior e mais grosso que já
experimentei. E olha, que desde então eu cheguei a provar muitos. Ele mal cabia na
minha boca. Quando me comia ele me esticava inteira, levando-me ao primeiro orgasmo
vaginal que tive na vida. Sexo anal então era covardia. Ele me colocou de quatro na
cama e me judiou com aquele monstro na minha bunda. Tão delicioso que também gozei
junto com ele. Sua resistência era incrível. Demorava pra se recuperar depois de
gozar, mas podia me bombear durante um tempão e me fazer gozar sem que perdesse o
controle. Podia foder seriamente por uma hora. E não somente de tamanho ele
impressionava. Na primeira gozada eu quase me afoguei com tanto esperma na boca.
Algo como eu jamais tinha visto. Na segunda foi no meu cuzinho, não deu pra
calcular muito, mas na terceira, saiu mais uma enxurrada. Essas ejaculações eram
intensas como os orgasmos que o Dudu tinha e que ele me provocava. Foram os
orgasmos mais poderosos que eu já experimentara. O Patrik e a Malu também treparam
como coelhos no outro quarto. A noite terminou com uma explícita demonstração de
exibicionismo. Tudo começou quando, pela fresta da porta entreaberta, o Patrik e a
Malu me viram num 69 com o Dudu no quarto. Depois disso eu peguei eles transando na
cozinha. Fiquei assistindo até ele gozar na boca dela. Pra terminar, o Dudu acordou
e depois do jantar me colocou no seu colo e me comeu por trás. Gozamos os dois
juntos em cima da mesa, na cara dos nossos namorados. Dormi gostoso encaixadinha no
abraço do Dudu, pensando na promessa de suruba pro dia seguinte. No sábado
acordamos tarde. Fui com a Malu pra praia, pois os homens nem deram sinal de vida,
continuavam roncando. Estava muito quente lá fora Um sol de arder. E
“ardida” até que eu não estava como imaginei que fosse ficar. Eu
estaria até pronta pra mais um anal, se viesse a vontade. Ficamos nós duas
conversando sobre a loucura que fizemos, e que depois desse final de semana tudo
deveria voltar a ser como antes. Sabíamos bem que nada jamais seria como antes, mas
por alguma razão preferimos fingir que acreditávamos assim. Mas a coisa ainda não
tinha acabado, e não descartamos a possibilidade de fazer uma suruba. “Bem,
não vai ser novidade pra nenhum dos dois, né?” disse a Malu, “eles já
transaram com nós duas!”. “E nem pra gente” completei.
“Voce diz em relação ao Dudu e Patrik ou entre nós duas?” perguntou a
Malu, maliciosamente. “Os dois, claro. E a rolada lá no colchão da sua casa?
” provoquei. “Hummm, Adriana”, gemeu a Malu, “eu sei que
temos dois gatos com a gente, mas olhando pra esse seu corpão maravilhoso e essa
sua carinha de anjo, até eu fico com vontade de te agarrar”. “Nem
tente, Malu, que eu vou deixar”. Nessa hora vimos os nossos namorados
chegando na praia. “Ih, que dorminhocos” gritou a Malu pra eles.
“Estávamos nos refazendo” disse o Patrik, e deu um beijinho na boca da
Malu e um na minha. “É, nos refazendo pra podermos fazer mais!” disse o
Dudu que também nos beijou. “Vocês chegaram na hora”, disse a Malu
puxando o Patrik para o seu lado “mais um pouquinho e eu e a Adriana
estaríamos nos agarrando”. “Do que é que as gatas estavam falando?
” perguntou Dudu, que se sentou ao meu lado, colocando uma mão sobre a minha
coxa. “Da suruba”, respondi. “De ontem?”, perguntou o Dudu.
“Que ontem que nada”, disse a Malu “se vocês toparem nós fazemos
hoje uma suruba de verdade. Todo mundo transando junto, um com dois, dois com um,
dois com dois, o que cada um topar”. Os dois toparam na hora. Queriam voltar
pro apartamento aquela hora mesmo, mas preferimos aproveitar o dia. O Dudu ficou
com aquele pauzão duro dentro da sunga. Eu passei a mão rapidamente por cima e
joguei uma toalha pra ele disfarçar. Tava aparecendo muita gente na praia. Malu
resolveu ir para a água com Patrik. Nós ficaríamos ali no sol mais um pouquinho e
depois nos juntaríamos a eles. Fiquei assistindo os dois andarem até o mar. A Malu
com o seu cabelão loiro, seu biquininho e toda aquela bunda e peitos, parava a vida
da praia por alguns segundos, até que tivesse passado. “Nossa, Dudu, você é
uma cara de sorte. A Malu é uma gata de mulher.” “É mesmo, um tesão!
” disse ele olhando para os dois “mas você não perde em nada pra ela.
Olha só pra você que coisinha mais linda. Você tem corpo e rosto de modelo. Aliás
tem um corpo mais bonito que as modelos. Seus peitos são lindões, e essa sua
bundinha aqui…”ele passou sua mão suavemente na minha bunda.
“Cuidado,” eu disse “não dá muita bandeira”. “Além
disso” continuou ele, me ignorando “você também tem sorte…o seu
namorado é um cara super gatão.” “Ah, é mesmo, sou super orgulhosa
dele”. “E deve ser bem competente na cama, pra te segurar durante tanto
tempo” “Ele é mesmo, um tesão na cama”. Levantei-me e fiquei
sentada ao seu lado, mas na direção oposta. Ele se bronzeava nas costas e eu
oferecia minha fachada. “Me conta alguma loucura que vocês já fizeram”
provocou ele. Eu entrei no seu jogo: “Hmmm, deixa eu ver…uns dois anos
atrás minha familia fez um churrasco em casa e eu chamei o Patrik. Eu estava de
tranças, e o Patrik fica maluco quando eu uso tranças. Não sei, é uma coisa meio
tarada, meio fetiche, acho. Bem, ele nem se atreveu a colocar a sunga. Ficou de
shorts, pra não dar na vista. A cada oportunidade que ele tinha ele me levava pra
dentro de casa, na cozinha, e dava uma chupadinha nos meus peitos, ou na minha
xoxota. Ele só afastava o meu maiô e me fazia delirar. Comecei a ficar excitada,
enfiava a mão no seu shorts, batia uma punhetinha, até que, no momento onde tava
ficando pronto o melhor pedaço de picanha, deixando todo mundo ocupado, eu fiz um
sinal pra ele e mais uma vez entramos na casa, como quem não quer nada. Subimos até
o quarto dos meus pais e fiquei vigiando o movimento do churrasco pela cortina, que
não dá pra ver de fora, enquanto o Patrik me chupava. Ele me deixou tão maluca que
afastei o maio e pedi que ele me enrabasse ali mesmo. Ele me comeu a bundinha
rapidamente e gozou na terceira bombeada. Assim foi melhor, pois começaram a nos
chamar, dizendo que a carne vai esfriar!” Dudu riu, mas perguntou “e
você, não gozou?” Expliquei: “Antes da sobremesa o Patrik já estava me
puxando prum canto escondido outra vez. Voltamos pro quarto dos meus pais e
ele me fez gozar gostoso”. “Hmmm, depois eu é que quero te fazer gozar
gostoso. Me dá um beijo!” disse o Dudu mal eu tinha acabado de contar a
historia. Demos um beijo bem molhado ali na areia e nos acariciamos um pouco, mas
sem dar muita baixaria. Enquanto nos beijávamos ele ainda conseguia dizer que
queria me comer muito ainda, que queria que o Patrik nos visse, eu de tranças e ele
me enrabando. Quando ele falou isso quase mordi a sua língua fora. Ele me puxava os
lábios, lambia quase a minha cara inteira. “Calma aí, sossega esse
bichão” eu disse a ele. Ele sugeriu que fôssemos correndo pra água, pra
esfriar as coisas um pouco. Dudu ficou muito sem jeito ao se levantar e tentando
disfarçar aquele “pequeno” volume na sua sunga. Chegamos na água e
entramos até a altura do pecoço, onde estavam a Malu com o Patrik. Ao chegar perto
dos dois, que se agarravam como dois malucos, fui tirando a enguia do Dudu pra fora
da sunga e punhetando-o levemente de baixo dágua. A Malu se ligou logo e me
perguntou “Você tá com as mãos ocupadas, Adriana?” “Só uma,
porque?” “Então vem aqui que eu preciso de uma ajuda sua” e o
Patrik abriu aquele sorrisão. Ela guiou a minha mão até a sua e senti que segurava
no pinto do Patrik, duríssimo. Logo a outra mão dela também já estava no pinto do
Dudu. Ficamos as duas ali acariciando eles. Eu estava com dois pintos nas minhas
mãos! Deliciosos. Diferentes, um curvo para cima, outro grande como um cavalo, mas
ambos deliciosos. Os dois homens estavam ali, sob o nosso poder, com a maior cara
de bobos. Suas mãos também não descansavam. Apalpavam a minha bunda, esfregavam a
minha barriga, desciam para o meu biquini, acariciavam os meus peitos. Estava tão
gostoso que eu tive vontade de transar com os dois ali na água mesmo. “Calma,
que assim voces tiram o meu biquini”, riu a Malu. ‘Hmmm, que delícia,
vamos sair daqui, vamos lá pra dentro, senão eu vou gozar, logo logo” avisou
o Patrik. Eu sabia que uma punheta assim safada, meio em público, acabava com ele.
Voltei com a Malu para a praia e fomos pro apartamento. Os homens deram uma nadada
pra ver se a coisa amolecia e eles pudessem colocar o pinto de volta na sunga sem
ficar muito feio. Tomei uma chuveirada no apartamento, enquanto a Malu arrumava as
cadeiras e toalhas e fechava as janelas. Não foram nem cinco minutos, mas quando
saí do banheiro dei de cara com uma cena espetacular na sala. No meio daquela
escuridão, com as venezianas fechadas, a Malu sentada no sofá, segurando o pau duro
dos dois em pé à sua frente, virandose pra abocanhar cada um dos pintos e sem
largar do outro. Sua língua brincava bem ligeiro com aqueles cacetões. “Ih,
Malu, nem me esperou pro almoço, agora o banheiro tá livre, se você quiser.”
“Hmmmm hmmmm hmmm” ela disse, com a boca cheia do pinto do seu
namorado. Sentei-me no sofá, acariciei o saco do Patrik e coloquei o seu pau na
boca, olhando sempre para o seu rosto. “Ahhhh, gostosa!” desabafou o
Patrik. Enquanto a Malu saiu rapidamente pra ir pro banheiro, o Dudu se enfiou
entre as minhas pernas, arrancou o meu biquini e começou a me chupar. Que delícia,
um homem me chupando e eu fazendo um boquete para outro. Dudu enfiava sua língua
toda em mim. Que tesão. “Vai, enfia os dedinhos, enfia, meu tesão”, foi
o que eu deixei escapar. Fiquei meio sem jeito, mas o Patrik não deu a mínima, pois
ele realmente estava curtindo a sua xupetinha. Dudu enfiou os dedinhos e começou a
explorar a minha xoxota, enquanto sua língua seguia me massageando o clítoris. Eu
comecei a perder a concentração no pinto do Patrik, mas a Malu apareceu de banho
tomado, peladinha, com aquele corpo maravilhoso, pronta pra me salvar. Puxou o
Patrik para o sofá em frente e meteram-se num 69, enquanto eu me virava pra engolir
aquela tora do Dudu que pedia carinho. Ficamos os dois casais trocados, cada num
num sofá, um assistindo ao outro. Era um tesão inexplicável. Quanto mais eu via o
meu namorado comendo a Malu, mais eu ficava com tesão e queria também comer o
namorado dela. Malu gozou na boca do Patrik, e logo era ele que gozava na boca
dela. Nessa hora eu estava sentada, cavalgando o pinto do Dudu enquanto eu via o
Patrik se contorcendo, ejaculando na boca da Malu. Ela não deixou cair uma gota.
Foi uma cena tão excitante que comecei a pular em cima do Dudu, aquele monstro me
esticando, me invadindo, me enchendo de homem, comecei a gozar descontroladamente.
Dudu colocou uma mão na minha cintura e me puxava forte, pra que seu pinto
conseguisse entrar ao máximo. A outra apertava os meus peitos. Fui aproveitando o
orgasmo, e ele conseguiu se manter. Ele queria mais. “Agora eu quero comer
essas duas gostosas”, ele disse. Malu pulou do seu sofá e veio para o nosso,
ajoelhando-se e ficando meio de quatro, apoiada no encosto do sofá, oferecendo a
sua bunda. “Vai, Adriana,” disse ele, “você também, fica do lado
da Malu”. Ele nos acariciava a xoxota por entra as pernas e subia os seus
dedos até o cuzinho. Empinamos as duas a bunda e pedimos pica. “Gostosas!
Duas putinhas gostosas! Vou comer as duas, uma de cada vez!” ele disse, e a
Malu já começou a pedir numa voz bem sensual. “Vem, meu putão gostoso, me
cobre aqui, vem…” Ele encaixou-se atrás dela. Ele deu um gritinho e
começou a gemer. E ele dizia “Pronto…um pouquinho nessa bucetinha
gostosa” e retirou logo e colocou o seu pau rapidamente na minha, “e um
pouquinho nessa outra
bucetinha gostosa”. Ele ficou alternando entre nós duas, judiando da gente.
Era de matar, pois assim que ele colocava toda aquela carne dura dentro de nós, ele
dava algumas bombeadas e saía para colocar na outra. Patrik já estava de volta,
somente nos assistindo do outro sofá. Num certo momento, enquanto o Dudu me comia
assim por trás, eu comecei a pedir “Não tira, vem, assim, me come mais, me
come assim que nem um cavalo, vem. Me chama de PUTA, vem!” e ele foi
bombeando e me chamando de puta gostosa, e começou a beijar a Malu na boca. Não
aguentei e enfiei a minha lingua no meio do beijo dos dois e comecei a ter um
orgasmo. Foi rápido, inesperado. Perdi o controle do beijo, mas a Malu continuou me
lambendo a boca, abafando minhas arfadas do gozo. “Isso, suas putinhas, agora
eu quero que vocês beijem o meu pau.” Ele se sentou e ofereceu aquele mastro
pra nós duas. Ficamos as duas chupando, lambendo, beijando, disputando todo aquele
comprimento. Enquanto uma enfiava a cabeçona na boca pra sugar forte, a outra
lambia e mordia aquela base grossa e beijava-lhe o saco. Nossas mãos também
disputavam cada centímetro da tora. De repente senti uma mão na minha bunda. Era o
Patrik. Pra variar ele se recuperara rapidamente e já estava metendo por trás da
Malu. Passou pra mim e foi alternando, tal qual o Dudu fizera antes no sofá. Ele
também começou a falar sacanagens, a nos chamar de puta, bucetinhas gostosas, etc.
Eu nunca tinha visto ele assim. Devia ter aprendido com a Malu. Mas eu e a Malu
parecíamos mesmo concentradas em dar um banho de língua no Dudu. Fazíamos caras e
gemidos, como duas profissionais daquelas de filme pornográficos “Isso,
minhas putinhas, vão chupando assim gostoso que eu vou gozar já já”. “O
gozo é meu!” avisei. “Aé? Porque?”, perguntou a Malu, sem parar
de lamber “Porque voce já ficou com o do Patrik” Malu concordou e
começou a punhetar a base do pinto do Dudu enquanto eu lhe chupava a cabeça. Ele
foi se entregando: “Vai…assim…vai…continua me
chupando…eu vou gozar…já já…. JÁ!” Eu já estava preparada
para aquela esguichada de porra, mas mesmo assim não consegui dar conta. Os jatos
não paravam de sair. Eu deixei excorrer muito esperma pelo seu pinto. Pelos meus
dedos, enquanto tentava engolir as golfadas que enchiam a minha boca. A Malu ficou
lambendo e chupando tudo que escorria, nos meus dedos, nos pêlos, pelo resto do
pau. Aquela porra grossa, gostosa, quentinha, dessa vez sem gostinho especial. Com
gosto de porra mesmo - gosto de homem! O Dudu continuava gozando, sem parar. Passou
mais de minuto e ele ainda soltava os seus uivos. Ao final do gozo ele começou a
corcovear cada vez que eu lhe chupava a chapeleta. Numa dessa já era o Patrik que
começava a gozar, comendo a Malu de quatro. Aquele pintão foi amolecendo,
descansando sobre o meu rosto. E lhe dava umas chupadas. Gostoso chupar um pintão
mole. Eu não via a hora dele começar a crescer na minha boca. Mas não era a hora.
Tomamos todos um bom banho e comemos uma bela salada pro almoço. Depois disso fomos
para o quarto. Dormimos mais de uma hora. Acordamos meio cansados, sem ânimo. Mas o
Patrik sugeriu que fôssemos aproveitar mais a praia no final da tarde. Isso iria
nos reinvigorar. E foi verdade. A água nos acordou. Andamos pela praia e voltamos
para outro banho. Iríamos ao centro para tomar um sorvete. Estávamos todas
cheirosas e provocantes. A Malu, com uma mini saia e um bustiê, estava fantástica.
Era uma super fêmea, pronta pra foder. Eu coloquei o meu menor shortinho, e uma
mini blusa. E fiz tranças no meu cabelo. Quando o Patrik viu, já quiz me agarrar,
escondido da Malu. Demos um belo beijo, mas a Malu e o Dudu nos interceptaram
rapidamente. Quem sabe se rolasse uma outra suruba ele poderia me provar daquele
jeito. Na sorveteria fomos a sensação. Éramos o centro das atenções masculinas.
Nossos namorados babavam. Preferimos manter os namorados oficiais, pois se
aparecesse algum conhecido, poderia ficar muito feio. Tive que me conter pra não
chupar o sorvete como se fosse uma chupetinha. Já a Malu escancarava. Ficava
sentada no colo do Dudu, olhando para o Patrik e chupando aquele sorvete como se
fosse um pinto. Quando sentei-me no colo do Patrik ele deu um berro. Quase quebrei
o seu pinto duro dentro da bermuda. Dirigimos de volta ao apartamento, comportados,
sem fazer qualquer suruba no carro. Chegando lá, sentamos para assistir uma
televisão. Eu e o Dudu num sofá, a Malu e o Patrik no outro. Começamos com uns
beijos bem quentes, e em pouco tempo o Dudu já tinha puxado minha blusa pra cima e
chupava-me o peito. Os outros dois faziam o mesmo. Eu lhe apertava o pinto
duríssimo por cima do shorts. Sua mão procurou meu shorts, baixou meu ziper e
enfiou a mão pela calcinha. Começou a roçar os meus pelinhos. Isso, faz assim, gemi
assim é gostoso Minha delicia; ele começou a me sussurrar no ouvido, pra que os
outros dois não ouvissem.; Eu posso te comer todinha; O seu dedo já estava entrando
na minha bucetinha. Eu me sentia molhada, ele me massageava o clítoris.; Claro que
pode; sussurrei baixinho de volta. Eu estava com MUITO tesão. Você quer que eu te
coma; ele me perguntou, e me beijava apaixonadamente na boca.; Quero que você me
coma muito; eu lhe disse, e enfiava a língua na sua orelha ;Quero seu pintão na
minha boquinha, na minha xoxota e.. sabe onde mais fiz um beicinho e segurei minhas
tranças, fazendo um charminho ;Na minha bundinha! Eu quero! Você vai comer a minha
bundinha Vou, vou te comer toda, minha putinha ;Então deixa eu tirar esse pintão
aqui pra forar que eu quero te chupar bem gostoso Enquanto eu liberava aquele
monstro, percebi que os outros dois já estavam na chupetinha também. Patrik estava
enfiando seus dedinhos na Malu, e as vezes lhe dava umas lambidinhas. Ficamos os
dois casais, na maior chupeta, cada um no sofá. Eu trocava olhares com a Malu e
ríamos com aqueles cacetões na nossa cara. Adriana Ela me chamou ;Quê Eu quero dois
pintos em mim. Me empresta o Dudu um pouco ;Tudo bem ;mas depois eu quero uma
rodada só com os dois pra mim ;Combinado ; ela concordou ;Espera um pouquinho só ;
Eu pedi. Tirei o meu shorts de tudo e a minha blusa e sentei-me naquele cacetão. Eu
não teria aguentado que ele começasse a comer a Malu sem dar uma enfiadinha em mim.
Entrou gostoso, me enchendo toda. Ele me chupava os peitos e eu pulava no seu colo,
seu caralho invadindo a minha buceta com força ;Vem, assim, meu tesão, me come
gostoso assim Pára, pára, pára pediu a Malu assim voce vai fazer ele gozar Foi com
dificuldade que resolvi sair de cima daquela rola enorme. O Pintão saiu devagar,
escorregando, duro e brilhando. Fiquei segurando aquela tora melada enquanto o Dudu
me sussurrava no ouvido Mas ;e a sua bundinha? Eu quero te comer o cuzinho Eu
apertei o sue caralho bem forte e lhe bati umas punhetas, enquanto enfiava a língua
em sua orelha e lhe dizia ;Eu prometo que ainda hoje você vai me comer o cuzinho.
Na frente do Patrik. E vai gozar dentro de mim Ele somente sorriu e me beijou ;Vem
pra cá gritou a Malu ;Eu quero mais pinto ; Patrik estava deitado no sofá e Malu
estava cavalgando o seu pinto. Dudu chegou perto e ficou em pé, enquanto a Malu
continuava se esfregando, subindo e descendo sobre o pau do meu namorado e chupando
o pau do namorado dela ;Hmm, tá com gostinho de mulher disse a Malu. Eu fiquei meio
sem ter o que fazer e acabei chegando para beijar o Patrik. Ele correspondeu com
tesão. Coloquei o peito na sua cara e ele me chupou gostoso. Depois sentei-me sobre
a sua cara e ele ficou me chupando a xoxota. Fiquei sentada de frente pra Malu. Ela
mantinha os seus olhos no Dudu, dando-lhe um show de língua no pau. Patrik me
chupava gostoso, e sua língua começou a judiar de mim. Não sei como ele aguentava,
comendo uma e chupando outra. Eu pelo menos não estava aguentando. Comecei a gozar.
Esfreguei a buceta bem forte na sua cara, enquanto o orgasmo me veio em ondas.
Aquela cena era demais. Malu viu que eu gozava e afastou o pinto do Dudu pra minha
boca, assim nós duas ficamos chupando ao mesmo tempo. Quando terminei de gozar,
tive de pular fora, pois estava sensível demais. Malu pediu então pra mudar de
posição. Ela ficou de quatro no sofá, chupando o pinto do Patrik e sendo bombeada
pelo Dudu atrás. Em poucos minutos estavam ela e o Patrik gozando feito doidos.
Ela, pra variar engolindo tudo. Quando terminou também pulou fora do Dudu. Colocou
ele sentado confortavelmente no sofá, abriu as pernas do namorado e ajoelhou-se
entre elas, dando-lhe um boquete que fui até assistir ao lado dele. Ela o lambia
desde o saco e subia com a língua até a ponta daquela cabeçona do seu caralho, sem
jamais tirar os olhos dos dele. Ele adorava assistir, e confesso que fiquei
extremamente excitada em ver os dois assim. Ela estava muito quente, muito puta. O
Dudu enfiou sua mão entre as minhas coxas e pediu pra Malu continuar, pois ele ia
gozar. Eu já tava fechando os olhos pra aproveitar o tesão, mas não queria perder
essa. Malu continuou, punhetando a ponta do pau bem forte e esticando a língua para
tocar na cabeça. Quando o Dudu soltou o primeiro rugido, um enorme cordão de
esperma saltou como um laço para cima, e caiu estatelandose na cara de satisfação
da Malu, de bochecha a bochecha, passando sobre o seu nariz. Mais e mais jatos
jorravam, e a Malu continuou a melar o rosto com toda aquela porra. Algumas
esguichadas ela deixou cair sobre os seus peitos, seu pescoço, sua língua. Era
muita porra, como se o Dudu jamais tivesse me enchido a boca de esperma algumas
horas antes naquele mesmo dia. Mas era uma coisa nova pra mim. Eu nunca tinha feito
isso de gozar na minha cara. O Patrik adorava que eu o chupasse todo, engolindo
todo o seu gozo. Mas depois disso aprendi que ele e outros homens, incluindo o meu
marido agora, adoram uma gozada na cara, melando bastante. Dudu foi ainda soltando
berros cada vez que a Malu chupava-lhe a chapeleta com força, drenando-lhe as
últimas gotas. A Malu foi lambendo os dedos e todas as gotas de porra que estavam
pela barriga do namorado. Dudu me beijou a boca e pediu que eu ajudasse a limpar.
Comecei a lamber a porra do pescoço da Malu. Ela parecia estar adorando tanto
quanto eu. Subi para o seu rosto e limpei-a com a minha língua. Ao lamber do lado
dos seus lábios, nossas línguas se encontraram e ficamos chupando uma à outra
durante um tempo. Nossos namorados estavam mudos, babando com aquilo. Depois ainda
chupei toda a porra que estava nos peitos da Malu. Eu nunca havia lambido um peito
de mulher, e adorei que fossem aqueles peitões cheios da Malu. Hmmmmmm acho que nós
vamos dispensar os namorados e ficar só nós duas aqui disse a Malu me abraçando e
acariciando a minha bunda de uma maneira bem gostosa Podem continuar que eu logo
logo já tou pronto pra mais uma disse o Patrik. Ainda não eu disse vamos nos lavar
um pouco Tomamos um banho, muita gente se ensaboando e ensaboando ao outro. O
Patrik já estava de pinto duríssimo. Voltamos pra sala e ele sugeriu que fizéssemos
um jogo de reconhecimento. Os homens ficariam de olhos vendados e as mulheres lhes
beijariam, chupariam, sentariam neles e eles teriam que reconhecer quem é quem.
Depois seria a vez nossa vez de ficar de olhos vendados.. Adoramos a
idéia. Primeiro foi o Dudu, que ainda estava meio broxão. Beijo na boca ele
descobriu quem era quem. Depois pusemos cada uma os peitos pra ele chupar. Não foi
difícil adivinhar. Já as chupadas na sua orelha ele não soube quem era quem.
Enquanto eu e a Malu nos revezávamos, o Patrik ficava agarrando a outra, colocando
o pau entre as nossas pernas. A essa altura o pintão do Dudu começou a inflar com
aqueles pequenos impulsos. Enfiei-o na boca e fui mamando, sentindo o cacete
inchar, inchar, até ficar gordo, duro como um ferro, me enchendo toda a boca. O
Dudu já devia saber que era eu, mas esperou pela chupada da Malu pra dizer quem era
quem. Depois foi a vez dele ficar com as pernas pra cima do encosto do sofá e a
cabeça pra baixo. Nós então nos agachávamos sobre a sua cara pra ele nos chupar.
Ele reconhecia a gente na hora. Enquanto isso o Patrik estava ficando louco. Dava o
pau pra gente chupar enquanto sentávamos na cara do Dudu. Depois nós nos sentamos,
cada uma no seu colo. Ele não podia nos agarrar com as mãos, não até que ele
adivinhasse quem é que ele estava comendo. Apesar de termos um corpo mais ou menos
parecido, nossa xoxotinha deve ser diferente, pois ele descobriu na hora quem era
quem, mesmo depois de repetirmos a pessoa, como se tivéssemos trocado, mas ele
sabia que ainda era a mesma. E cada vez que adivinhava ele nos abraçava por trás e
bombeava aquele caralho na gente. Que delícia. Eu comecei a ficar com muito mais
tesão. Não queria mais sair do colo dele enquanto eu chupava o pinto duro do
Patrik. Foi então a vez do Patrik. Judiamos muito dele, mas não deixamos ele gozar.
Na vez da Malu ela estava uma putona. Pediu pra adivinhar lambidas nos eu cuzinho,
pra que fosse comida de quatro, e tudo mais. Ela acertou todas. Quando chegou a
minha vez, percebi que realmente não era difícil. Adivinhei quem me beijava, quem
me chupava os peitos (que delícia, meus dois peitos sendo chupados ao mesmo tempo).
Nem mesmo quando, na hora de me chuparem a xoxota, eu sentada no sofá, com as
pernonas abertas, senti uma linguinha deliciosa e um rosto lisinho esfregando-se
entre as minhas coxas. Que doida era a Malu. Maluca! Me chupando a xoxota, ali na
frente dos nossos namorados. Eu brinquei e fingi que não sabia qual dos dois era,
pra que me chupasse um pouco mais e eu parasse pra pensar. Depois de um tempo sua
cara começou a dar uns soquinhos em mim. Ela soltava uns gemidos abafados. Devia
estar com alguem lhe metendo um ariete por trás. Descobri quem era quando uma
cabeça de pinto escostou nos meus lábios. Minha língua imediatamente laçou aquele
pinto, que era do Patrik, e comecei a ficar perto do gozo. Eu chupava aquele
caralho com gosto, ainda vendada, mas com uma fome terrível de sexo. Gemi pro
Patrik Senta aqui do meu lado, senta, que eu quero que você me coma, seu putão
gostoso falei. Ele se sentou, afastei a Malu de mim e montei sobre aquele pinto
duro, curvo para cima, gostoso, me raspando por dentro. Coloquei suas mãos na minha
bunda e forcei-as para o lado, para que me abrisse bem a bunda. Aquela era a hora.
Eu queria ser sanduichada entre dois homens Isso fica assim, me abre bem, me come
bem gostoso Eu nem precisava dizer. Logo logo entrou uma linguinha no meu cu. Era a
Malu. Que tesão, um pinto me comendo a xoxota e uma lingua no meu cuzinho. Eu
sentia que sua cabeça descia e subia. Ela estava lambendo desde o saco do Patrik,
que estava aguentando firme, e arrastava a sua língua até o meu cuzinho. Que tesão
ser comida assim vendada. Ai, eu quero um outro pinto aqui em mim. Patrik, eu quero
um pinto aqui no meu cuzinho tá? O Dudu vai me comer o cuzinho, Ele só me beijava
com força, quando senti aquele pintão, aquela cabeçona me apertando o cú. Empinei a
bunda e coloquei os peitos na cara do Patrik. Fui ficando mais molhada ainda. O
pintão foi abrindo caminho atrás de mim. Empurrava e retirava um pouquinho pra
voltar mais um milímetro. O Patrik estava imóvel, mal me lambia os peitos. Vai,
Patrik, me abre bem. O Dudu tá me comendo a bundinha! Ele tá me rasgando.
Aiiiiiiiiihhhhh que gostoso! Dois homens me comendo! Isso, me abre bem que ele tá
me comendo A tora foi entrando, entrando, e eu gemendo como uma puta. Minha cabeça
girava, como se eu estivesse tonta, os cabelos trançados chicoteando o Patrik, em
verdadeiro delírio. Que coisa mais louca. O meu namorado me comia ao mesmo tempo
que outro homem me enrabava, e eu ainda dizia pro meu namorado que estava adorando,
pra que ele ajudasse. Quem era aquela mulher? Era eu? Quando eu achava que já
estava tudo dentro, ele lentamente começava a colocar mais. Eu não enxergava nada,
não iria tirar a venda, mas via cenas de suruba na minha cabeça. Eu via o pinto do
Dudu esporreando jatos e jatos de porra que caiam na minha cara. Eu via o Patrik me
comendo em público, por trás, e eu esfregava meus peitos como uma tarada, tanto na
minha visão como de verdade. Meu orgasmo já chegaria a qualquer hora, e me
atropelaria como uma manada de elefantes, Finalmente o Dudu firmou as suas mãos nos
meus ombros, me puxou pra trás. Arrancou o seu pau lentamente da minha bundinha e
entrou um mais rápido, sem parar, me invadindo gostoso, com bastante consistência.
Seu caralho foi saindo inteiro e entrava inteiro, me possuindo, me comendo a bunda
bem gostoso. Entrei no seu balanço e comecei a saborear os primeiros sinais de
orgasmo que começavam a irradiar por todo o meu corpo. O Patrik também já bombeava.
Já estava perdendo o controle e ia começar a gozar. Dois pintos me comendo,
entrando e saindo de mim. Talvez nunca mais isso fosse acontecer. Aquele era o gozo
de uma vez na vida. Dudu começou a bombear forte, me arrombando com força. Fui me
rendendo ao orgasmo. O Patrik foi gritando, me
chamando de puta gostosa e bombeando com mais força em mim, quando fui atingida por
um choque que me estirou todos os músculos um pouco antes do Dudu soltar o seu
primeiro rugido. Eu queria dizer para cada um deles Isso, goza, goza! Me enche de
porra mas já não saía mais nada inteligível da minha voz. Eu somente gritava,
cinquenta vezes mais alto que os dois homens que bombeavam pinto e porra dentro de
mim. Era um choque me me contraía todos os músculos e me dominava. Eu não tinha
controle dos dois que corcoveavam embaixo e em cima de mim. Suas pélvis me
amassando a cada gemido que davam e a cada investida. A única coisa que eu eu
parecia conseguir fazer era mastigar o pinto dos dois com a minha xoxota e o meu
cuzinho. Senti minhas entranhas se contorcendo e um esguicho que saía de mim. Meu
grito era alto, deveria estar sendo ouvido pelo bairro todo, sem falar no prédio.
Eu me sentia mais poderosa do que nunca, liberando todo o meu lado de puta e dando
prazer a dois homens ao mesmo tempo, mas eu não tinha controle nenhum sobre mim
mesma. E os dois ficavam mais loucos. Nunca eu tinha visto nem o Patrik num gozo
tão longo. Entramos todos no mesmo ritmo. Saboreei cada fração de segundo daquele
orgasmo. Um pinto entrava em mim e outro saía. Um orgasmo onde o tempo todo tinha
um pinto entrando! Quando o meu gozo foi enfraquecendo, recuperei o controle para
arrematar a gozada dos dois. “Isso, me come gostoso, fui falando e beijando o
Patrik, assim, goza bem gostoso. Aquilo me ajudava a prolongar o meu orgasmo, e
enviava ondas de choque por todo o meu corpo. Aos poucos os dois foram subsidindo e
dando as suas últimas bombeadas. Foi aí que senti que também tinha uma mão
esfregando entre as minha pernas, passando do saco de um para o saco de outro. Era
a Malu que também tinha entrado na festa sem que eu percebesse. Finalmente o Dudu
desabou em cima de mim e eu fui pra baixo, amassando o Patrik. Tirei a venda e
voltei ao mundo dos mortais. Vi meu namorado coberto de suor, e da minha porra em
sua barriga, lindo, depois de me comer com muita competência. Beijei-lhe com paixão
e tentei lamberlhe os peitos. Mas ainda tinha um outro homem com meio litro de
músculo entalado na minha bunda. Tivemos que nos desvencilhar aos poucos, pra não
me machuacar muito. Foi uma pena ter acabado. Eu tinha apenas tinha experimentado o
maior orgasmo da minha vida. Pronto, aquilo era o suficiente. Quanta gente fodendo.
Eu tinha cumprido a promessa pro Dudu, que me enrabou na frente do Patrik como ele
queria! Eu mal conseguia andar. Banhei-me bem e coloquei calcinha e sutiã e uma
camiseta, pra ver se voltava e encontrar a Adriana de antes que eu conhecia. Os
homens também estavam cansados, seus pintos murchos já entuchados dentro de uma
bermuda após o banho. Eram onze e pouco da noite e fomos à cozinhha cortar uns
queijos e fazer umas caipirinhas. Só a Malu que ainda não tinha sossegado. Tinha
ficado super excitada com o meu sanduíche de homens e ainda estava super tarada. Na
cozinha ele me disse que queria mais um round, e ficava passando a mão na minha
bunda quando vinha pra lá e pra cá. Era gostoso. Ela sabia como me despertar.
Sentamos todos na mesa, homens prum lado, nós do outro, e ficamos a conversar,
tomar mais caipirinhas e beliscar uns queijos. Mas a Malu ficava provocando. Ela
ainda estava super tesuda. Veio e sentou-se no meu colo, e discretamente esfregava
sua bunda em mim, pra cima e pra baixo. Minhas mãos começaram a acariciar a sua
bunda e fui passando para os lados, para as pernas, para as coxas, depois mais pra
dentro, até chegar na sua calcinha, totalmente molhada por fora. Malu me ajudou a
colocar uma mão lá dentro, e comecei a dedilhar a sua xoxota, que estava um charco.
Ela esfregava mais e mais a bunda no meu colo. Que tesão eu sentia. Virou sua
cabeça para trás e alcançamos nossas línguas. Pronto, ela tinha conseguido arrancar
aquela puta de mim outra vez. Numa dessa o Dudu e o Patrik pediram pra que a gente
fizesse no sofá, assim eles poderiam assistir melhor. Apagamos as luzes e deixamos
somente a da cozinha acesa, pra ficar um ambiente mais íntimo, como se precisasse
de mais intimidade. Ajoelhei-me com a Malu no sofá e lentamente nos beijávamos e
tirávamos nossa roupa. Ela me lambeu os peitos com sede ao tirar o meu sutiã, e fiz
o mesmo com ela. Puxou-me a calcinha e lambeu-me o cuzinho, levantou-me uma perna e
começou a me chupar a xoxotinha. Que delicia estava, mas eu queria experimentar um
pouco também. Empurrei ela para se encostar e enfiei a cabeça entre as suas pernas.
Comecei a beijar as virilhas, beijinhos por cima dos pelos e lambidinhas mas
intensas, mais finas, até começar a entrar entre os lábios, exatamente como o
Patrik me fazia. Tinha aquele gostinho que eu sentia no pinto do Patrik quando ele
tirava de mim. Era bem mais intenso, talvez um gostinho próprio da Malu, afinal de
contas os nossos namorados souberam reconhecer de olhos vendados. Lambi toda a sua
xoxota, e chupei bastante o seu clítoris. Ela se arregaçou mais ainda, e virou,
pediu que eu montasse nela. Começamos um sessenta e nove delicioso. Eu chupando uma
xoxota e sendo chupada ao mesmo tempo. Logo a seguir apareceu um pinto duro na
minha cara. O Patrik oferecia a sua rola pra que eu chupasse. Fiquei me revesando.
Ele enfiava o pinto na minha boca, eu chupava com gosto, e depois ele enfiava na
xoxotinha da Malu, enquanto eu lhe atacava o clítoris com a língua. Quando ele
tirava da Malu, aquele pinto torto pra cima já pulava prontinho pra minha boca.
Malu começou a gemer, disse pra continuar que ela logo logo iria gozar. Eu também
não estava longe. Senti então que o Dudu estava atrás de mim. A Malu parou de me
chupar, e percebi que ele
enfiava a rola na sua boca. Logo logo ele foi me invadindo a xoxota e a Malu me
esfregando o clítoris com a língua. Ficamos assim, os quatro engatados, eu de
quatro por cima da Malu, sendo comida por trás pelo Dudu, que se revezava entre a
minha xoxota e a boca da sua namorada e o Patrik entre as pernas da Malu fazendo a
mesma coisa com a minha boca e a xoxota dela. Queríamos gozar todos juntos, mas na
hora que a Malu começou a se chacoalhar com o orgasmo, ela perdeu a concentração em
me dar prazer. Depois foi o Patrik, que gozou bem rápido, terminando antes que a
Malu acabasse o dela. Continuei a chupá-la e o pau do Patrik ainda nela. Malu
voltou a me lamber, com fúria, e o Dudu a bombear, anunciando o gozo. Puxei o pinto
do Patrik de dentro da Malu e enfiei-o na minha boca. Aquele pintão rendido, com
gosto de porra e da xoxota da Malu e o Dudu me bombeando porra por trás. Nessa eu
gozei também. Veio com toda a força, mas foi mais rápido do que eu queria. Terminei
antes que o Dudu parasse de bombear entre as minhas coxas. Saí de cima da Malu e
olhei que ela estava sugando aquele pintão pesado do Dudu, limpando-lhe de toda a
porra e dos meus sucos também. Chupava como se fosse um bezerro mamando em uma
enorme teta. Decidimos dormir e continuamos com os casais trocados. Um pouco antes
de levantarmos, já um pouco tarde na manhã do domingo, o Dudu me agarrou na cama e
demos uma trepada básica. Sem lavar o rosto, sem nada, ele me colocou de quatro e
me enrabou gostoso. Depois deixei ele deitado e fiquei pulando, sentada em seu
cacetão, até que gozamos ao mesmo tempo. Voltamos cedo pra casa e não pegamos muito
tráfego. Estava combinado que aquilo jamais viraria rotina. Minha relação com o
Patrik, por incrível que pareça, melhorou muito. Trepávamos loucamente ao tempero
de nossas fantasias. Falávamos mais sacanagens e tínhamos orgasmos mais intensos e
mais fortes do que antes, durante aqueles cinco anos anteriores à nossa suruba. A
Malu e o Dudu pareciam estar bem, também, mas a coisa entre os dois casais começou
a ficar um pouco desconfortável. Tentávamos conviver como se jamais tivéssemos
feito aquela suruba, mas era difícil. Acho que todos perceberam, e logo começamos a
evitar os dois e pelo jeito eles também pararam de nos procurar. Depois de um ano o
meu namoro com o Patrik perdeu um pouco do fogo e acabamos por concordar mutuamente
em dar um tempo. Eu teria mais tempo de sair com minhas amigas da faculdade, enfim,
de viver um pouco mais uma vida normal, sem estar o tempo todo engatada a um
namorado. Infelizmente, o mesmo aconteceu com o outro casal, quase na mesma época.
E fiquei um bocado chateada quando, algumas semanas depois, soube que o Patrik
andava saindo com a Malu. Mas tudo bem. Não era um tempo mesmo. Eu nunca achei que
voltaríamos. Mas ao saber disso eu quis fazer o mesmo jogo a sair com o Dudu, mas
descobri que ele estava já saindo com outra moça. Perdi a minha chance. A chance
apareceu muitos meses depois, quando o Patrik já nem mais estava saindo com a Malu.
Mas essa eu chamarei de TROCA DE NAMORADOS 3. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
o1366 ESTUPRADO POR POLICIAIS Bom, esse fato ocorreu no São João de 2000 em Recife.
E aconteceu comigo e um amiga minha chamada Mariana. Vou começar o ocorrido
descrevendo a mim e a Mariana: Eu hoje tenho 25 anos, 1.82m , 87 kg, olhos verdes,
cabelos castanhos claros, branco e com o pau de 16cm. A Mariana tem 23 anos 1.70m,
uns 59kg, olhos castanhos, seios grandes com bicos grande e uma bundinha de dar
inveja a qualquer mulher, pois ela vive pra malhar e como ela frequenta muito a
praia de Boa Viagem, tem uma marquinha linda de biquini. Como todos sabem Recife
não é um bom lugar para passar o São João, pois todos da Capital vão para
Caruaru/PE ou Campina Grande/PB. Como não tinha onde ficar, resolvi ficar em Recife
mesmo. Estava puto em casa quando o celular tocou, era quem ? sim, era a Marina que
eu não sabia que tinha ficado em Recife também, me falando que toda a sua familia
estava viajando e que ela estava só, e ainda me chamando para uma festa que iria
ter aqui mesmo em Recife, e claro que aceitei. Marquei de passar na casa dela umas
22:00h. Na hora combinada estava eu la na frente da casa dela. Quando ela saiu,
PUTZ!!!, tava linda com uma calça baixinha (aquelas que mostram de leve a maquinha
do biquini) com um tope que mostrava o contorno dos seios dela e deixava a galera
imaginado como deveria ser. Ela entrou no carro me deu dois beijinhos quase pegando
na minha boca, (imaginei logo: hoje eu vou me dar bem!). Chegando na festa notamos
que só tinha casais e claro que adorei. Bebemos, comemos e é claro, ME DEI BEM!!
Agarrei a maravilhosa. Certa hora não aguentava mais de tesáo e cana, pois a
Mariana curti beber e eu tb. Quando deu umas 4:30h decidimos ir embora pra casa
dela, pois ela estava só. Mas no caminho tinha que ter um empata, avistei uma
blitz, que tinha apenas dois guarda. Eles nos pararam e notaram que estavamos meio
bebados, e mandaram a gente descer do carro e colocar as mãos para cima. Descemos
nos revistaram e também revistaram o carro, não acharam nada, mas um dos guardas me
disse que iria apreender o carro e minha carteira de motorista, e que tambem
aplicaria uma multa. Chiei muito, putz!, na hora implorei e tentei compra-los, mas
quando fui vê eu so tinha R$ 13,00 e Mariana 21,00. O guardas falaram que não tinha
jeito, teria que rebocar. Implorei a eles e disse que faria tudo que eles
quizessem, e a Mariana solidaria e amiga também disse. Nessa hora os olhos dos
guardas brilharam, fiquei com medo, eles se entre olharam e disse para seguir as
motos deles. Entramos no carro e seguimos atras, foi quando eles entraram em uma
estrada de barro que so tinha mato nas laterais. Olhei para a Mariana e falei que
iria tentar correr, mas a mesma falou que era melhor fazer o que eles queriam se
não iria ser pior. Os guardas pararam em uma clareira no meio do mato e madaram a
gente descer. Um deles olho para Mariana e disse, - vc vai ter que fazer o que a
gente querer! E foi logo rasgando o top dela, ela tentou tampar os peitos, mas como
são grandes não deu para cobri-los todo. Fiquei com medo e disse para eles não
fazerem isso, que eu faria tudo que eles queria , foi quando o guarda falou: -
tudo? – eu disse sim, mas não faz nada com ela!. Ele tirou o pau de + ou
– uns 15cm pra fora e disse: chupa!! Olhei para cara de Mariana e fiquei com
vergonha, a mesma ainda tava cobrindo os seios, foi quando o guarda falou vai ou
não? Como não tinha jeito, me ajoelhei e comecei timidamente chupando o pau dele, e
o sacana segurou meus cabelos e começou a socar com força, o outro guarda tava se
aproximando da Mariana quando eu disse que faria tudo mas que não tocassem nela!
Eles aceitaram e juraram , mas pedirem pra ver o seios dela, que ela não cobrisse,
que não tocariam. Ela me olhou com um olhar de duvida, mas eu balancei a cabeça
afirmativamente, para ela tirar. Ela tirou e os guardas foram ao delirio, foi
quando ele comecou a gozar na minha boca, tentei tirar mas ele não deixou e disse
para eu engolir. Foi quando pela primeira vez o outro guarda se aproximou e tambem
tirou o pau e disse agora é minha vez, e tirou um pau de + ou – 20cm. Olhei
para Mariana que não tampava mais o seios e olhava para minha cara. Relutei um
pouco, mas o gurada falou se vc não chupar quem vai ter que fazer e ela. Mais uma
vez comecei a chupar, mas agora olhando para cara de Mariana, que estranhamente
acho que estava com tesão de me ver chupando um pau. Derepente o guarda que tinha
chupado antes, já estava de pau duro outra vez e disse que agora eu teria que tirar
a roupa. Chiei muito, mas ele disse que eu não tinha opcao. Tirei a roupa olhando
pra cara de Mariana que pela primeira vez me viu nu, e para surpresa dela e dos
guarda eu estva de pau duro. O guarda logo falou: - O cara e viadinho, ta de pau
duro mesmo! Olhei pra cara de Mariana e notei que ela não tirava os olhos do meu
pau. O guarda q eu chupava sentou no capo do meu carro e disse: continua oq vc tava
fazendo! Agora nú, comecei a chupar o pau do cara. O outro guarda veio atras de mim
e comecou a passar a mão na minha bunda, e enfiar o dedo no meu cú. Olhei mais uma
vez pra Mariana que não tirava os olhos de mim! O guarda se abaixou um pouco e
comecou a chupar o meu cu. Não aguente e gemi, foi quando mais uma vez olhei pra
Mariana e notei que ela continuava olhando pro meu pau, que por causa do tesao
continuava super duro. O guarda colocou uma camisinha e foi me comendo, não aguente
e pedi pra ele me comer logo. Foi guando quando o guarda que eu estava chupando
falou: A vadia ta com tesao! E eu olhei pra Mariana e notei que ela estava passando
a mao nos seios,e que seios. Mas como o nosso tratado foi que ninguem tocava nela
os guardas corcodaram e não fizeram nada. O Cara q eu tava chupando, olhando a
Mariana passando a mao nos seios, comecou a gozar, so que dessa vez ele não teve
que me segurar, pois eu que queria engolir a porra dele. O guarda saiu de cima do
capo e oq tava me comendo pediu pra mudar de posicao. Subi no capo do carro e
fiquei de frando assado, ele voltou a me comer, estranhamento o outro guarda veio
me chupar. Entao ficou eu sendo comido e sendo chupado, o Tesao tava muito grande,
não tava mais aguentando segurar o gozo. Foi quando eu que tava de frente, pois o
guardas tavam de costa para Mariana. Olhei pra Mariana e vi que ela tava passando a
mao na buceta. Não aguentei a anunciei que iria gozar. E gozei, nunca gozei tanto
como naquele dia, o guarda que tava me chupando não engoliu e sim botou pra eu
gozar no meu peito. O outro guarda gozou e comecaram a se vestir.. agradeceram e
foram emboram. Foi quando aconteceu uma coisa que eu nunca esperei. A Mariana que
tava com os seios de fora, pois aviam rasgado seus top, me viu ainda deitado no
capo e todo arregacao, chegou perto de mim , me deu um beijo na boca, e foi
descendo , chupou meu gozo que estava espalhado pelo meu peito e foi descendo e
chupando meu pau, não acreditei que estava acontecendo aquilo, mas tava! E melhor
ainda ela lambeu a cabeca, o resto do pau todo, deixou ele limpinho. E desceu para
o meu cu, comecou a chupar, eu tava louco, tesao a 1000, pedi pra ela me comer
outra vez, mas ela disse que agora nao. Foi quando ela levantou e tirou a calca,
que coisa linda. Que BUCETA linda!! Tinha apenas um retangulo ao redor dos grandes
labios. Me levantei , deitei ela no capo do carro e cai de boca naqueles peitos
lindo, era muito gosto chupar um e aperta os outro, enquando ela falava coisas.
Tipo: Me chupa meu viadinho! Sua bichinha! Desci pra buceta dela que tava toda
molhadinha, chupei chupei, e comecei a colocoar o dedo no cu dela, e ela comecou a
gritar pra eu come-la. E foi oq fiz, virei ela de costa pra mim apoiada no capo e
meti o pau na buceta dela, ela gritava delirava , e gozava (gozou umas 3 vezes , so
nessa posicao), foi quando comecei a passar o dedo no cuzinho dela, e ela comecou:
- comeu o cu dessa puta, meu viadinho! Dava um tesao enorme escutar ela me chamando
de viadinho. E
não me fiz de rogado, meti o pau no cu dela, ela delirava e comecou a gozar, e
gritar e me chingar. Paramos um pouco, foi quando ela notou que eu não havia gozado
com ela ainda (pois demoro a gozar), e disse no meu ouvido: - fica de quatro pra
mim meu viadinho , que notei q vc so goza com um pau no cu! Meu pau foi ao ceu
quando ela falou isso. Apoiei minhas maos no capo do carro e ela se abaixou e abriu
minha bunda e comecou a dizer: - que cuzinho lindo meu viadinho tem, quer que eu
chupe ele? E eu: - claro, me chupa minha putinha, come seu viadinho, e foi isso que
ela fez. Comecou a me chupar o cu e bater uma punheta, quando anunciei que iria
gozar, ela parou de chupar meu cu e colocou o meu pau na boca. gozei como nunca e
caimos deitados no chao. Foi ai que resolvemos ir embora, o dia já tava claro, eram
7:45h. dei minha camisa pra ela . e fomos direto pra casa dela. Procuro Garotas de
Recife, que sejam fieis, mas que tenham uma cabeca mais aberta. Casais que queiram
viver algo a 3. Meu e-mail é: marcelo_car@ ig.com. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
o-o-o1353 A CUNHADA QUE PAGAVA AULAS DE DIREÇÃO COM SEXO... A irmã mais nova de
minha namorada na época estava completando 18 anos. Era loira, 1.70m, magra de
olhos azuis. Era de origem alemã e muito bela. Tinha uma bundinha arrebitada e
seios médios bem arredondados. Minha namorada não era tão gostosa quanto, mas não
ficava atrás, destacando-se pela sua excelente performance na cama. Eu estava com
meus 25 anos, 1.71m, 65kg. Corpo moreno, bem definido pela academia, olhos e
cabelos castanhos claros. Como éramos muito apegados, Patrícia me pediu, como
presente de aniversário, que a ensinasse a dirigir. Fiquei meio receoso de colocar
meu Audi nas mãos dela, mas acabou me vencendo pela insistência. Durante as
primeiras aulas, minha namorada nos acompanhava, talvez por temer que eu tentasse
alguma coisa com a irmãzinha. Com o tempo, no entanto, desistiu de acompanhar-nos.
Patrícia estava aprendendo direitinho a lição. Num domingo à tarde, lá fomos eu e
Patrícia para mais uma aula, enquanto minha namorada preferiu ficar tomando sol em
casa. Minha aluna estava gostando tanto das aulas que comentou que sua amiga também
estava interessada em aprender a dirigir comigo. Respondi que só a estava ensinando
porque era minha cunhadinha, mas que não tinha muita paciência para isso. Patrícia
ficou um pouco chateada, mas não desistiu e insistiu: "Ta legal, e se ela pagar de
alguma forma?", perguntou com uma carinha de safada. "O que você quer dizer com
pagar de alguma forma?", perguntei, dando uma de desentendido, só para que ela
confirmasse com mais clareza o que eu estava imaginando. Minha cunhadinha respondeu
que tanto ela como sua amiga estavam dispostas a pagar qualquer preço, qualquer
coisa para aprender a dirigir. Respondi: "olha Patrícia, vocês querem aprender a
dirigir, mas dar uma pegadinha no meu câmbio nem você nem sua amiguinha certamente
querem", provoquei. Patrícia nada comentou e preferiu mudar o percurso habitual
seguindo em outra direção para estacionar o carro debaixo de uma árvore. "Esse é o
preço que mais desejo pagar", disse, puxando o freio de mão. Ela soltou-se do cinto
de segurança e foi logo metendo a mão no cacete, por cima da calça. O bicho
levantou na hora, mas, preocupado com a rapidez com que tudo estava acontecendo,
não tomei nenhuma iniciativa. Nem precisava. Patrícia abriu rapidamente o zíper da
minha bermuda e apalpou meu cacete rijo por cima da cueca. Eu ainda tentei
argumentar que não era hora nem lugar para estar fazendo aquilo, mas ela não deu
ouvidos. Decidida, partiu para um voraz ataque. Entre uma lambida e outra com a
língua, entre uma chupada e outra com a boca, Patrícia tentava aumentar ainda mais
meu tesão. "Sabe, toda vez que você trepa com minha irmã no quarto dela eu fico
espiando. Fico maluquinha quando ela enfia esse pauzão inteiro na boca. Sempre tive
vontade de fazer isso também e agora não perder a oportunidade". Patrícia
abocanhava apenas a cabeça por um instante e depois enfiava o pinto inteiro na
boca, em seguidos e ritmados movimentos que me endoideceram de prazer. Àquela
altura do jogo, não dava mais para voltar atrás nem eu queria uma coisa dessas.
Para nossa sorte, estávamos parados num lugar sem nenhum movimento e já era final
de tarde. Para não ficar imaginando nenhum tipo de risco, aproveitei para fechar os
olhos e curtir aquela deliciosa mamada. Patrícia deitou a cabeça no meu colo e
ficou chupando, carinhosamente, enquanto arriava minha bermuda inteira. Ao deixar-
me nu, ela abriu minhas pernas e meteu a boca no saco, engolindo as duas bolas. Que
loucura, que prazer! A essa altura, além de me chupar, ela batia uma punheta para
mim, aproveitando toda a umidade da saliva que derramava no pinto. Gozei assim
mesmo, derramando fortes jatos de porra naquela boquinha gulosa. "E, então
gostou?", quis saber, ainda recolhendo com a língua as gotas de meu leite que
irrigaram a boca dela. "Pode ficar tranqüilo, que essa foi só a primeira parcela do
pagamento. Minha intenção é dividir em várias parcelas", completou. Vesti a bermuda
e assumi a direção para voltarmos para a casa. Durante o trajeto, Patrícia veio
alisando minha pica. Já perto da casa, no entanto, ela pediu que desse mais uma
volta no quarteirão, pois tinha uma coisa para me dizer. Patrícia
comentou então que um dia me viu enrabando sua irmã e de lá para cá tinha vontade
também de sentir meu cacete na bundinha. Meu pau, que permanecia duro, ficou mais
duro ainda. Patrícia voltou a alisa-lo e disse que, naquela noite, deixaria a porta
do seu quarto destrancada e estaria me esperando. Deu-me um beijo delicioso e
seguimos para casa, onde minha cabeça não parava um minuto de pensar naquela
gostosinha que seria toda minha mais à noite. Patrícia foi a primeira a deixar a
sala, sem mesmo se despedir de mim, e retirou-se para o quarto. Minha namorada
sempre muito fogosa, estava menstruada e com fortes cólicas também indo para o
nosso quarto dormir. Acabei ficando sozinho na sala, com a desculpa de que ainda
estava sem sono. Fiquei ali apenas alguns minutos, o suficiente para ter certeza de
que todos dormiam. Fui direto para o quarto de Patrícia, que estava deitada na cama
esperando por mim. Tranquei a porta, e Patrícia sorriu para mim, afastou o lençol e
mostrou seu corpo lindo e inteiramente nu. Arranquei minha roupa e deitei-me ao
lado dela. Primeiro nos beijamos. Nossas línguas se enroscaram prazerosamente e
passei a deslizar minha boca por todo aquele corpo maravilhoso. Parei um momento
nos seios, onde mordi e lambi os bicos durinhos de tesão. Patrícia contorcia-se na
cama, gemendo baixinho para não acordar ninguém. Foi descendo lentamente a boca
pela barriga dela, até alcançar os grandes lábios da bocetinha ainda virgem, que
exalava um perfume dos deuses. Minha cunhadinha não agüentou e, pegando meu pinto
latejante, deu início a uma punheta. Virei meu corpo e nos ajeitamos na posição de
69. Foi a melhor sessão de chupadas que já tive na vida. Patrícia era perfeita na
arte do sexo oral. Enquanto ela me engolia inteiro, deixando meu pau todo babado de
saliva, eu abria a fenda e enfiava a língua até o fundo da boceta quente e molhada.
Comandei seguidas estocadas de língua dentro dela e a fiz gozar assim. O corpo de
Patrícia estremeceu todinha, ao mesmo tempo em que ela escancarava a boceta e
rebolava na minha cara. Após o gozo, ela deitou-se de costas e, apoiando a cabeça
sobre um travesseiro, pediu que eu fosse para cima dela. Antes, no entanto, lambi o
corpo desde a nuca até os pés. A pele arrepiou-se todinha e ela abriu-se inteira
para mim. Sem pressa, voltei a chupar a bocetinha e a passar a língua no cuzinho
perfumado, que se contraía a cada nova lambida. Deixei minha cunhadinha em ponto de
bala e fui levantando meu corpo. Abri bem as pernas dela e aos poucos, com muito
cuidado encaixei o pinto na portinha da xoxota, pois, até esse momento, sabia que
estava lidando com uma boceta virgem, com lacre e tudo. Antes de forçar a
penetração, pensei que isso poderia ser um problema para mim, então, fiz que estava
de provocação e voltei a dar lambidas no rabinho adocicado. Patrícia já não
conseguia se controlar de tanto prazer. Diante daquele cuzinho totalmente exposto
pra mim, não hesitei em meter um dedinho dentro dele. Patrícia gostou e eu atolei o
dedo, substituindo, pouco depois pelo meu caralho. Patrícia estava totalmente
envolvida com aquilo, mas mesmo assim a penetração foi dolorosa. Ela suspirou
fundo, tentou recuar, soltou alguns gritinhos, interrompi várias vezes, até que ela
foi levantando a bundinha como um sinal de que o caminho estava aberto. Forcei o
danado e concluí lentamente a invasão. Só iniciei o movimento de vaivém com maior
desenvoltura, entretanto, quando ela levou a mão até o clitóris para dedilha-lo
numa insinuante siririca. A sensação que eu tinha era de que aquele cu estava
mastigando meu caralho. Passei a estocar mais aceleradamente e cheguei ao gozo.
"Vai gostosão... enche meu cuzinho com seu leite, como você faz com minha irmã",
disse, rebolando freneticamente a bunda. Patrícia também gozou e não parava de
piscar o rabo. Acho que ela nunca havia gozado desse jeito antes. Meu caralho saiu
lentamente do rabinho e então preguei, num breve sono do qual só despertei com a
boceta de Patrícia roçando minha cara. Ela subiu em cima de mim com as pernas
abertas e passou a esfregar o grelinho na minha boca. Seu perfume despertou-me e
acabamos fazendo mais um 69. Foi a última gozada que tivemos naquela madrugada. Fui
para o quarto de minha namorada, que, para minha sorte, dormia profundamente. No
dia seguinte, continuamos com as aulas normalmente e aí fui eu que fiquei louco de
tesão. Pedi que levasse o carro até uma estrada bem deserta, onde havia uma
construção de um prédio que estava embargado a muitos anos. Quando ela parou o
carro, enfiei minha mão por baixo da saia dela e comecei a massagear seu grelinho.
Ela ficou morta de medo que alguém aparecesse, mas consegui acalma-la quando caí de
boca nos seus peitos. Depois de bem atiçada, ela deitou-se no meu colo para chupar
meu caralho. Patrícia tirou o pau da boca e comentou que queria sentir minha vara
no seu rabinho. Ela apanhou uma camisinha da bolsa, abriu-a com os dentes, encapou
meu mastro, virou-se de lado e guiou o caralho até o buraquinho. Penetrei-a com o
vigor de um animal, enfiando meu caralho inteiro iniciando fortes estocadas.
Patrícia mordia o banco do carro e rebolava, enquanto alisava a boceta com os
dedos. Ela gozou e também aproveitei para despejar minha porra em seu rabinho
delicioso. A contração dos músculos do ânus no momento do gozo me dava a sensação
de que o rabinho estava esmagando meu cacete. Foi muito bom... Depois tentei
convence-la a liberar sua bocetinha, mas ela respondeu sorrindo: "Só no dia da
minha formatura de motorista". Respondi que mais três aulas e estava formada, no
qual ela me deu um delicioso beijo. Três dias depois, todo mundo resolveu ir para a
praia de manhã cedo e fiquei em casa dormindo. Patrícia entrou
sorrateiramente em meu quarto e começou a chupar meu pau com o objetivo de me
acordar. Fiquei meio assustado, achando que pudesse ter alguém na casa, mas ela
respondeu que estávamos a sós e que ela estava ali para a formatura dela. Ficamos
nos amassando por alguns instantes até que Patrícia me puxou para cima dela e
começamos a nos beijar ardentemente. Como ela beijava gostoso, que boca, que
língua! Ao mesmo tempo fui roçando meu cacete no grelo e na entradinha da boceta
para provoca-la. Mais uma vez teria a "difícil" e "exaustiva" tarefa de tirar o
cabacinho de uma menina, que além de tudo era minha aluna e "cunhada". O beijo
molhado na boca e as provocações fizeram Patrícia "pegar fogo". Brinquei ainda com
os peitos e mamei neles, até que meu caralho fez o encaixe na racha, a entrada do
caminho que conduzia para o interior da grutinha quente e aconchegante. Penetrei-a
suavemente com muito cuidado, curtindo centímetro por centímetro, sentindo sua
respiração ofegante e seu nervosismo misturado com tesão. Após romper seu "selo de
fábrica", meu caralho foi deslizando com facilidade fazendo Patrícia delirar de
prazer. Ela me abraçou e me prendeu também com uma chave de pernas em volta de meu
quadril, apertando meu corpo contra o dela. Comecei um gostoso movimento de vaivém,
dando estocadas vigorosas e profundas. Ela gritava para continuar metendo sem
parar, o que foi me excitando cada vez mais. Consegui controlar meu gozo e Patrícia
gozou sozinha envolvida numa fúria prazerosa incrível. Permaneci em cima dela,
ainda encaixado na boceta momentaneamente saciada, mas não menos quente, e
continuamos e trocar carícias. Fomos para a sala, deitei-me no sofá com o pau
completamente duro e Patrícia sentou-se para fazer o encaixe nele, abaixando
suavemente o corpo. Foi maravilhoso, excitante demais, ver o cacete ser engolido
pela boceta de lábios salientes, até sumir na intimidade dela. Concluída a
penetração, ela inclinou-se sobre mim para ofertar os lindos seios à minha boca. Só
então ela passou a se movimentar lentamente em cima de mim. Foram os primeiros
movimentos de uma cavalgada mais forte e acelerada. Patrícia subia e descia o corpo
em cima de mim, jogava o corpo para frente e para trás, enquanto auto acariciava os
seios. Em meio a muitos gritos e gemidos, Patrícia foi sacudida por um gozo que fez
o corpo dela desabar sobre o meu e mantê-la desfalecida por algum tempo. Confesso
que desta vez, eu estava disposto a descarregar a porra dentro dela, mas todo o
lance que a levou ao gozo foi tão prazeroso que esqueci do meu. Ainda assim, estava
feliz e satisfeito, só de vê-la gozar tantas vezes e com tanto tesão. Voltamos para
o quarto e, Patrícia cochicha no meu ouvido: "Que bom que você ainda não gozou.
Agora quero você no meu cuzinho". Ela colocou-se de quatro sobre a cama, onde não
resisti e dei uns tapinhas (ela adorava isso), e passei a lamber o cuzinho, para
lubrifica-lo antes de mirar o anelzinho, e penetra-lo. Como ela não estava
relaxada, Patrícia reclamou da dor no começo, recuava a bunda para aliviar, mas à
medida que a dor foi cedendo, ela passou a pressionar a bunda contra minha virilha.
Acelerei as estocadas e ela pedia mais e mais. Só para provoca-la, tirei o pau de
dentro dela e voltei a enfia-lo vigorosamente, com bastante pressão, levando-a a
loucura. Repetimos os movimentos continuamente, até que o gozo brotou no íntimo
dela. "Eu não vou agüentar mais, vou gozar de novo. Desta vez, quero que goze
comigo, vamos gozar juntos... quero sentir a porra quentinha dentro de mim..."
Aumentei ainda mais o ritmo das minhas estocadas e gozei, gozamos juntos. Explodi
meu prazer dentro dela enchendo-a de porra que ela tanto desejou. Quase desmaiamos
exaustos e de tanto prazer. Quando voltaram da praia, ninguém acreditava que eu
ainda dormia em pleno meio dia. Teria muito mais para contar sobre essas férias,
que foram especiais, porém bastante estressantes. Tinha que me revezar para
satisfazer minha namorada e minha aluna preferida. Em algumas situações quase fomos
pegos, e minha namorada flagrou várias trocas de olhares, fazendo com que no final,
cada um ficasse no seu canto. Ao término das férias minha aluna arrumou um
namoradinho e nossas transas não aconteceram mais. Namorei mais 6 meses e depois
nunca mais as vi. Você garota que gostou da minha transa e queira trocar algumas
sacanagens ou uma aventura para colocarmos aqui, me escreva... Estou aguardando seu
email... -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o1352 O COMEÇO DE TODA HISTÓRIA... Ola
meu nome é Sandra, eu tive uma vida meio conturbada durante alguns anos, como voces
já devem ter percebido nos outros contos, são os anos "negros" como eu costumo
chamar, mas as histórias que eu achei mais interessantes eu acabei contanto já,
outras coisas assim mais picantes são bem curtinhas, ou então parecidas com as que
já contei (por exemplo as outras gurpais foram todas parecidas no final), as mais
pesadas acho que não são muito legais de serem escritas, por isso acho que
praticamente contei tudo de mais interessante, rs, por isso não sei se volto a
escrever de novo aui para voces, mas na última semana um amiguinho "virtual" me
perguntou como foi a primeira vez, por isso achei legal falar da minha primeira, no
meu, talvez, último conto. Como esta história é meio curtinha, vou contar duas em
uma, a minha primeira vez, e a minha primeira vez com meu irmão.
Bem a minha primeira vez aconteceu quando eu tinha acabado de completar 15 anos, eu
estava no último ano do ginásio, e eu estudava de manhã, nesse dia a gnte teve uma
palestra sobre doenças sexuais transmissiveis, nossa foi no audtório da escola, com
todos os alunos, tinha vindo uma mulher do governo , acho que era assistente
social, por que eu morava em um bairro muito pobre e a escola idem, haviam algumas
garotas que já transavam e lembro de uma que havia engravidado, por isso da
palestra, bem eu era do grupo das "bobinhas", nunca haviamos dormido com ninguem, e
eramos super amigas, na escola eramos em quatro, mas eu morava perto da casa da
Angela, e as outras duas moravam perto uma da outra, logo, eu tinha mais amizade
com a Angela, logico e depois da aula smepre ia na casa dela, por que os pais de la
trabalhavam e na minha casa, minha mãe tmabém trabalhava e a minha irmã e meu irmão
eram um saco naquela época, então a gente ficava fazendo as coisas juntas, naquela
época, entre nós quatro eu fui a unica que havia bejado um garoto (tinha beijado
pela primeira vez um ano antes), bom nesse dia que a gnete teve a palestra eu fui
para a casa dela, almoçamos e ficamos no quarto fazenod a lição de casa, depois
começamos a falar dos meninos da escola, tinha um bonitinho que nós duas eramos
gamadas, até que a gente caiu na conversa sobre a palestra, ficamos fazendo piadas
sobre as cenas que mostraram, lembro até hoje (mostrava assim a sombra de um homem
e uma mulher e ela colocava a cabeça na altura do penis do homem, (lembro que para
mim foi uma surpresa, nunca havia imaginado aquilo) e depois o homem atrás da
mulher ...rs.... tudo isso para dizer que se pegava doença em qualquer posição),
bem rimos bastante, e ela me perguntou como era beijar na boca, para mim aquilo era
o auge da minha vida, uma coisa maravilhosa, sem igual, e foi isso que disse para
ela, ela ficou com uma cara de estou com vontade até que ela me fez a proposta: me
beija? - fiquei meia sem graça, até ri, mas ela repetiu e disse: sério, to falando
sério, quero experimentar. ainda levando na brincadeira eu deitei de frente para
ela na cama, e fitei os olhos dela, fazendo um bico como se fosse beija-la, eu
estava brincando, não acreditava que ela faria aquilo, mas então ela se aproximou e
deu um "selinho", me assustei mas continuei, abri bem a boca e suguei a lingua
dela, ela correspondeu e começou a me beijar de uma forma gostosa, instintivamente
nos abraçamos, e nos beijamos muito, ficamos um bom tempo com as bocas juntas, uma
saboreando a outra, então me subiu um calor por todo meu corpo, nunca havia sentido
aquilo até aquele momento, passamos a nos abraçar forte até nossos peitos se
tocarem e se espremerem uma na outra, ainda não tinhamos um corpo formado éramos
muito novas, nossos seios eram nada mais que um "montinho" ressaltado e nossa
cintura era reta, a unica coisa que a Angela tinha era um bum bum bem feitinho, eu
nem isso tinha, alias, ainda não tenho..rs, bem, nós duas nos abraçamos com força e
começamos a cruzar nossas pernas entre nós e apertar as costas uma da outra,
ficamos nos massageando e senti um arrepio na espinha, paramos de nos beijar e
passamos a roças nossos rostos uma na outra e nos lambiamos, chupavamos o pescoço,
até que eu não resisti e passei a mão na cintura dela por baixo do uniforme da
escola, nossas respirações estavam ofegantes e o meu coração parecia que iria
explodir, nos beijamos de novo enquanto tentavamos tirar o uniforme uma da outra, e
ficamos só de calça de abrigo e soutien, eu, em seguida, levantei o soutien dela e
comecei a beijar e chupar os bicos dela, Angela se contorceu e gemeu, enquanto
fiquei chupando ela, nos despimos, quando eu ia tirar a calcinha notei que ela
estava molhada, enxarcada, eu diria, quando parei de sugar os bicos do seio dela,
ela me puxou e passamos a nos beijar na boca de novo, enquanto nossas coxas ficavam
roçando no sexo uma da outra, uma sensação nova, estranha, gostosa, mas saber que
estavamos fazendo uma coisa errada parecia tornar aquilo mais gostoso, nossas coxas
ficavam molhadas com o liqido que nós mesmas deixavamos escorrer de nossas vaginas
ainda virgens, foi quando ela desceu com a boca até a minha vagina, e começou a
lamber, a lingua quente, a pressão gostosa sobre o meu sexo, me deram um choque que
me deixaram em transe, contorci meu corpo e arqueei minha barriga para cima, levei
minhas mãos a cabeça e me descabelei, como era gostoso aquela sensação, abri toda a
minha perna, a Angela também s eempolgou e passou a quase me morder, foi quando ela
separou os labios da minha vagina com as mãos, acho que para ver, sei la o que ela
queria fazer, mas em seguida enfiou um dedo entre os labios da minha vagina, que
como era virgem, ainda nã otinha um "buraquinho" rs... naquela é poca eu olhava e
não entendia como alguem poderia me penetrar ali..rs, a dor foi imediata, soltei um
"hmmmm" de dor e me sentei, aquela sensação gostosa parou na hora, e fiquei com
medo sentei meio desesperada na cama, tinha sangue, a Angela não sabia o que fazer,
e começou a pedir desculpa, manchou o lençol, e ficamos meio desesperada, tanto que
não sei direito o que aconteceu depois, só sei que fui mebora correndo chorando
para casa, tomei banho e depois com um espelhinho olhei a minha vagina, estava
diferente, (com buraquinho...rs), bem assim foi que perdi a minha
virgindade...idiota né, gente? Bom depois disso, depois de alguns meses, eu
continuava a usar o espelhinho para ver como andava a minha vagina, eu ficava com
esperanças de ela voltar a ser como antes, mais idiota ainda, né? bem depois
daquilo paramos um pouco de ficar indo uma na casa da outra, e por isso fiquei mais
tempo em casa, e acabei enontrando revistas, tipo playboy,
do meu irmão, uma dessas eu vi a foto de uma menina com um consolo dentro da vagina
e ela toda de perna aberta e ela ainda ficava esticando os labios do órgão..fiquei
meio pasmada com aquilo, e tontinha do jeito que eu era, tirei a roupa ficando só
de camiseta, sentei na cama abri bem as pernas separei os lábios com uma mão,
enquanto a outra segurava o espelho para eu ver minha vaginhinha, eu ficava sempre
olhando passando o dedo por entre os labios, me masturbando massageando o clitóris,
smpre nas segundas, quartas e sextas, dias em que não ficava ninguem em casa a
tarde por que meu irmão ia jogar volei, bem eu fazia isso, de costas para a porta
do quarto que fiocava aberta (burra, como eu só eu mesma) bem é óbvio que nesse
dia, meu irmão voltou por motivos que nem eu mais lembro, mas ele voltou e
adivinha, entrou no quarto e me viu daquele jeito, não tinhamos uma grande relação
entre irmãos, eramos mais amigos do que irmãos, pelo fato de eu ser de pai
diferente, e por eu ter sido a causa da separação da nossa mãe e do pai deles, bom,
ele entrou e fez uma pergunta para lá de besta: o que voce está fazendo?, com o
susto, tentei me jogar para dentro das cobertas, e com isso rasguei a revista
dele...ele ficou braaaaaavoooo... rs, nossa ele ficou vermelho que só vendo, me
xingou por ter rasgado a revista e ameaçou de contar para a nossa mãe, ah lembrei
ele voltou por que ele tinha esquecido a joelheira, bem ele pegou a joelheira p da
vida, e saiu de casa xingando, fiquei em casa meio desesperada, o que eu ia
fazer???? Voces devem ter pensado... ela vai se oferecer para dormir com ele só
para ele não contar, certo??? Errado...eu era tão ingenua e boba que isso nem me
passou pela cabeça, a única coisa que pensei foi Oh meu Deus o que vou fazer
agora??? peguei a revista dele que rasgou e colei com durex, de certa forma eu
sabia que ele não ia contar, senão a mãe ia ficar sabendo que ele tinah aquelas
revistas, acho que por isso não me preocupei tanto, mas quando ele voltou eu quiz
explicar que não era nada daquilo que ele viu, que era para ele esquecer, etc, etc,
etc., ele me ignorou e foi dormir direto, logo em seguida a mãe voltou jantamos e
dormimos, tentei conversar com ele no quarto dormiamos no mesmo quarto, mas ele me
ignorou, no ida seguinte fui a escola normal, e voltei para casa, ele também tinha
voltado do colégio, almoçamos sem trocar uma palavra, mas depois do almoço ele
ficou na sala assistindo tv, e eu trouxe a revista dele toda emendada com durex,
sentei do lado dele e estiquei os braços dando a revista toda emendada, ele olhou e
deu risada, e eu pedi desculpa e disse, que acho que não tinha ficado muito legal,
que eu dava dinheiro para ele comprar outra, ele riu de novo, e pediu desculpas por
ter me xingado e gritado comigo no dia anterior, eu disse que tudo bem, ai ele
olhou para baixo e falou: eu não estava bravo com voce...o problema sou eu..voce
já.......transou? ...pausa..... respondi: Não.....sério, nunca transei com
ninguém... ...então...o que você estava fazendo?.. bem ai eu contei a história que
acabei de contar a voces, e disse que provavelmente eu não era mais virgem, ele
prestou atenção em tudo o que eu disse e olhando para mim respondeu: Eu tava bravo
por que pensei uqe voce com 15 anos já tava transando por ai e eu nada (ele é 1 ano
e tres meses mais velho que eu) Eu fiquei meia sem jeito, mas respondi que eu nunca
havia dormido com ninguém só com minha amiga, ai começamos a conversar sobre sexo,
sobre quem ainda era virgem, quem não era...., ai eu disse que para os homens o
melhor seria que eles não fossem virgens, e as mulheres seriam melhores se ainda
não fossem virgens... rs....ai eu disse: é mas para os homens é facil, voces podem
dizer que são ou não são, que ninguem vai saber, mas a mulher da pra perceber na
hora que é virgem ou não e ele me surpreendeu dizendo que não sabia a diferença, ai
tentei explicar, dizendo que tinha uma pelizinha que some depois que acontece
alguma coisa, ele ficou super interessado, fazia pergunta, do tipo, onde ficava a
pelizinha, como era, se era grosso, cor diferente...rs, tentei explicar, mas ele
não conseguiu entender, eu ficava tentando explicar, meio com vergonha, e meio que
dando muitas risadas, ai ele falou : mostra fiquei sem reação, ai ele disse: ah
vai, mostra ai, qual o problema? eu queria ver um pouquinho, ai eu juro que não
conto nada para a mamãe. - respondi na lata: só se voce me mostar o seu primeiro eu
nunca vi um pintinho também ... depois que falei fiquei vermelha de vergonha, sei
la o que deu em mim naquela hora, mas ele prontamente puxou a calça de moleton dele
para a frente e mostrou o penis dele, esta grande, arregalei os olhos, achei
bonitinho...rs, nunca tinha visto um, e me segurei para não apertar ele, sei la
aquele capacetezinho em cima era bonitinho...rs, ai ele falou agora é a sua vez, eu
me levantei e tirei a calça jeans e a calcinha e fiquei de pé, ai ele pediu para eu
ficar que nemo dia anterior que ele me pegou ... então e sentei na outra poltrona e
abri bem as pernas, e ele veio e se ajoelhou na minha frente vom a cara bem na
direção da minha vagina, me perguntou se ele podia colocar a mão, e eu fiz um sim
com a cabeça, ele passou os dedos por entre os meus pelinhos, o dedo pelo meu
clitóris, e sem nenhum aviso ele caiu de boca em minha vagina, com o susto eu dei
um grito, mas para falar a verdade eu tive um pouco de saudades de sentir uma
boquinha ali...rs, e ao invés de impedi-lo eu segurei a cabeça dele e arqueei meu
corpo empurrando minha vagina contra a boca quente dele, ele lambia, sugava,
pressionava, que me fazia gemer, ter um homem (nem me passava pela minha cabeça que
quem estava lai era meu meio irmão, eu sentia um homem mesmo, e isso era muito bom,
e acho que ele pensou a mesma coisa) tanto que gozei pela primeira vez na minha
vida só com as lambidas dele, talvez,
por que o momento foi tão especial e sem programaçào, não sei, mas a única coisa
que poss odizer é que foi uma delicia, foi quando ele enfiou um dedo em mim, e foi
vindo com a lingua pela minha barriga, meu umbigo ( outro arrepiozinho) levantou
totalmente minha camiseta e começou a chupar meus seios, fiquei arrepiada, ele foi
subindo subindo, até nossas bocas se tocarem, nos beijamos, seus braços me
envolveram, e senti seu penis na entrada da minha vagina, quando a cabeça entrou me
proporcionou uma dorzinha mas nada que me tirasse o prazer do momento, ele
escorregou para dentro de mim, com enorme facilidade, talvez pelo fato de eu ter
gozado, se movimentou gostoso dentro de mim, e ficou estocando, e como era a
primeira vez dele ele gozou logo, mas quando ele ia ejacular, acho que aquela
sensação nova assustou ele, e ele tirou as pressas o penis de dentro de mim e
ejaculou, nossa aquilo me assustou muito, não imaginava que era assim, a primeira
vista pensei que ele tinha feito xixi, e aquela coisa gosmenta e quente atingiu
meus seios e barriga, para minha surpresa, ele começou a tremer, e eu o abracei e
nos beijamos muito, e brinquei um pouquinho com o penis murchinho dele, ele ficou
meio sem jeito, mas então eu desci e chupei ele, que experiência, sentir o gostinho
daquele pedaço de carne, depois disso tomei um banho e trouxinha do jeito que eu
era fui correndo para a casa da Angela contar o que aconteceu. A noite transamos de
novo, eu me sentia a namorada dele, mas como era proibido, diziamos que eramos
amantes um para o outro, e prometemso ser assim o resto da vida, seriamos um só, e
eu concordei, transamos em silencio, eu em pé apoiada na beliche e ele atrás
estocando suavemente, mas de forma muito gostosa, nessas transas noturnas eu nunca
consegui gozar, acho que por causa do medo de ser pega pela mãe que dormia no
quarto do lado, mas eram transas tão gostosas, que me dão saudades até hoje, bem
saudades eu também vou sentir de escrever aqui, não sei se esta é a última, mas
mesmo assim, já estou sentindo saudades...rs. Beijinhos para todo mundo e muito
obrigada pelo carinho -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o1351 ANDREIA APRENDEU A
SER BI... OI caros leitores meu nome é Andréia tenho 17 anos um corpo de dar muita
inveja há qualquer uma tudo começou na escola que estudava, tinha duas amigas
minhas Débora e Franciele eu achava muito estranha a maneira que elas olhavam para
mim mais até ai eu pensava que era coisa da minha cabeça costumava andar, viajar
com elas até mesmo dormia na casa da Franciele as vezes quando ia dormi as três na
casa da Fran notava algo estranho notava os olhares delas bem diferente parecia que
elas tramavam alguma coisa certa vez comecei há reparar que elas puxavam umas
brincadeiras meias estranhas de ficar se agarrando ou então ficavam trocando de
roupa e fazendo poses bem sensuais eu sempre fui mais acanhada procurava disfarça
dizendo que não queria brincar disso por que eu era muito acanhada até esse dia
tudo bem pelo menos eu imaginava o que eu não podia acredita que aquela situação me
deixava muito excitada eu que ainda era virgem eu tentava esquecer mais aquilo não
saia da minha cabeça fiquei assim por uma semana pensando naquela imagem das minhas
amigas se despindo e aquelas posições eróticas que elas faziam comecei a pensar
nelas de outra maneira não mais como amigas mais sim como seria estar de outras
maneiras com elas a Fran na época tinha 19 anos ela é loirinha 170m 57kg olhos
azuis seios médios uma bundinha linda bem impinadinha umas pernas lindas coxas
roliças a Débora tinha 17 anos moreninha bronzeada de sol 165m 53kg olhos castanhos
bem clarinhos seios médios para grande ela também tenha uma bundinha fantástica e
umas coxas bem grossinhas e eu claro sou ruivinha 170m 55 kg olhos verdes seios nem
pequenos nem grandes e um corpo bem definido que passo a maioria do meu tempo na
academia até ai tudo bem na sexta a Fran me liga dizendo que seus pais iriam viajar
e disse que não gostava de dormi sozinha e me pediu pra que eu fosse dormi com ela
e se eu não se incomodava em chamar a Débora, claro que não eu disse, assim que nós
desligamos eu liguei para a Débora ela disse sem problemas combinei que iria passar
na casa dela 20:00 hs falei com minha mãe no começo ela não queria deixar mais
depois elas acabou deixando as 20:00 hs pegamos a Débora e fomos pra casa da Fran
chegando la nós fomos recebidas por a Fran vestida com uma mini-saia preta e uma
blusinha branca bem transparente até ai achei normal porque ela estava em casa eu
estava com uma calça preta e uma blusinha azul e a Dé estava também de saia preta e
uma mini blusa eu perguntei pra Fran sobre os pais dela ela disse que eles já tinha
ido viajar e a Dé bem sorridente disso que tinha trazido um uma fita pra nós
assistirmos ela disse que tinha pego do seu irmão a Fran logo foi para cozinha
preparar alguma coisa para comermos enquanto isso eu fui arrumar as minhas coisas
que eu tinha levado depois de umas meia hora a Fran me chamou para assistir a fita
com ela e a Dé terminei de arrumar as coisas e fui para fala ver o filme com elas
quando a Dé colocou a fita não acreditei era uma fita de sacanagem eu olhei
espantada para elas e começaram a dar risadas eu deveria estar vermelha de vergonha
mais tudo bem porque aquilo também
me deixava muito excitada por realmente o que eu queria estava para acontecer
resolvemos ficar as três no mesmo sofá para assistir o filme a Fran sentou no meio
eu sentei no lado direito e a Dé sentou no lado esquerdo do sofá com as pernas no
colo da fran a Dé resolveu pegar uma coberta e voltou a ficar na posição que ela
estava anteriormente logo na primeira cena aparece duas mulheres se chupando se
lambendo e eu ficando cada vez mais excitada a Fran olhou pra mim e perguntou se eu
nunca tinha visto aquilo e disse que não então ela de risada e me perguntou se eu
sabia o que ela estava fazendo na Débora eu disse que não sabia então ela pegou
minha mão e coloco bem no meio das pernas da Débora e pudi pela primeira sentir uma
xaninha bem molhada na minha mão aquilo mexia com meus sentidos e eu continuei a
passar minha mão naquela xaninha bem molhadinha da Dé como era quentinha eu sentia
ela pulsando na minha mão em quanto eu passava a mão na xaninha da Dé a fran
começou a abrir o zíper da minha calça de repente cinto uma mão entrando dentro as
minha calça por baixo da calcinha aquilo me deixava louca aquela mão passeando na
minha xaninha de repente a Dé levanta e vem em minha direção e começa a tirar minha
roupa em menos de um segundo nós estávamos completamente nuas a Fran começa a
beijar enquanto a Dé abre minhas pernas e começa a chupar minha xaninha que já
estava completamente molhada ela me chupava cada vez mais eu já não estava mais
agüentando e gozei na boca dela foi uma sensação incrível que já mais tinha sentido
assim que acabara de goza senti meu corpo mole mais eu queria mais então a Dé
percebendo que eu ainda estava excitada em fio um dedo na minha xaninha com tanta
força que quase chorei de tanta dor e a Fran não parava de me beijar e chupar meus
seios ela chupava com tanta força que parecia que queria arrancar eu estava
delirando com aquela situação mais ainda estava sentindo muita dor foi ai que a
fran me mandou ficar de quatro em quanto a Dé foi no quarto pegar algo que elas não
me deixava ver elas me taparam os olhos com a blusinha da Fran e eu ali de quatro
sem saber o que elas iriam fazer comigo de repente sinto um delas lambendo meu
cuzinho eu fiquei apavorada queria sair de qualquer maneira mais elas me seguraram
com força e me tranqüilizaram que não ia fazer nada eu sentia uma mão me
masturbando em quanto sentia a outra lambendo meu cuzinho de repente sinto a Fran
enfiando o dedo no meu rabinho nessa hora eu gritei de dor e elas me seguraram e
começaram a me chamar de putinha ela começou enfiar mais fundo e com mais força eu
já não aquentava de dor foi ai que a Fran tirou o dedo do meu rabinho eu pensei que
já tinha acabado mais não senti uma coisa dura invadindo o meu cuzinho era um tudo
de creme deveria ter 20cm por 5cm ela tentava enfiar mais não dava porque eu era
muito apertada então a Dé disse que se eu deixa-se entra um pouco ela parariam
concordei mais mesmo assim deveria ter entrado uns 5cm elas então pediram que eu
ficasse em pé eu obedeci assim que fiquei em pé a Dé me empurrou no sofá tentando
fazer eu sentar eu não conseguia sentar eu estava morrendo de dor e chorando
sentindo aquilo me rasgando então a Dé me ameaçou ela disse se eu pelo menos não
tenta-se sentar iria fazer coisa pior e me disse que eu iria me arrepender então eu
concordei quando eu estava tendo sentar veio a Fran e empurrou todo o peso do seu
corpo em mim ela sentou no meu colo e o tubo entrou com tanta violência eu comecei
a gritar chorar mais nada adiantava eu estava com aquele tubo todo no meu rabinho
que era virgem e agora estava arrombado quando aquilo entrou tive cala frio quase
desmaiei com aquela dor mais elas me torturaram muito mais quem quiser saber mais
dessa Historia e de outras mais me escrevam e garotas que quiserem me conhecer me
mande e-mail e foto que eu responderei e poderemos trocar experiências e quem sabe
podemos nós tornar amigas ou até ter um relacionamento! beijos! Andreia. -o-o-o-o-
o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o1350 ORAL NA LOURINHA! Não sei se vocês, leitoras dos
meus contos, já repararam que tenho uma leve queda por loiras. Pois é, adoro todas,
mas as loiras.... Irresistíveis. Gosto do tipo Suzana Werner: Loirinha, pele
branquinha, bochechas rosadinhas, enfim... Bom, nesse conto, a penetração foi
apenas um complemento, vou detalhar mais o que aconteceu nas preliminares. No meu
caso que sou quarentão, é essencial, pois a segunda ou terceira ereção já fica meio
complicado e como a garota que transei era mais nova e muito fogosa, tive que me
desdobrar nas preliminares senão, provavelmente ela não gostaria muito do nosso
caso. Não tive muita dificuldade porque ela era exatamente o tipo de mulher que
adoro. Loira, 1, 55 mais ou menos, uns 55 kg, cabelos lisos até o meio das costas,
pele clarinha, uns 27 ou 30 anos no máximo, enfim um tesão de loirinha. Como eu a
conheci? Por aqui mesmo, através dos meus contos, ela leu alguns, gostou da minha
maneira de escrever, nos comunicamos durante algumas semanas, e... Ela mora
sozinha, e como sou corretor de imóveis, foi fácil arrumarmos um motivo para que
fosse em seu apartamento sem gerar desconfiança de porteiros, vizinhos e demais
curiosos. Fui fazer uma avaliação apenas. O primeiro contato ao vivo é meio
constrangedor, mas assim que entrei em seu apartamento e a vi, segurei
em suas mão, nos olhamos em meio a sorrisos sem graça e sem dizer uma palavra
sequer, nos beijamos longamente. Não estranhe as coisas que fizemos, pois tudo foi
previamente combinado, em nossos contatos através de e-mail e encontros em salas de
bate papo, sempre dissemos um ao outro o que gostamos de fazer. Pedi a ela que
vestisse um vestido bem solto e decotado, adoro isso, e ela estava vestida do jeito
que pedi. Nosso beijo foi muito longo, um beijo apaixonado. Fechei a porta atrás de
mim e nos agarramos, ela abriu minha camisa e passava as mãos em meu peito, nossos
corpos estavam colados, nossas bocas também, colocava minha língua inteira dentro
de sua boca, ela mordia, chupava e eu fazia da mesma forma. Adorei ter sua língua
dentro de minha boca. Isso me excitava demais. Nem preciso dizer que meu pau já
estava estourando o zíper da minha calça. Ainda encostado na porta, ela se virou e
começou a esfregar sua bundinha em meu pau. Ela me prensava forte contra a porta e
rebolava bem de leve, eu acariciava seus seios por cima do vestido e beijava sua
nuca, colocava minha língua em sua orelha, reparei que sua pele se arrepiava toda,
ela segurava em minha cintura apertando-me contra ela. Por cima do vestido, sentia
os bicos de seus seios duros, ela começou a passar seu pezinho em minha canela me
deixando doido de tesão, pois ela sabia que eu gostava disso. Segurou-me pela mão e
me levou até seu quarto, nos beijamos novamente, então ela se afastou, abriu a
janela de seu quarto e debruçou na janela como se estivesse olhando para fora
naturalmente. Aproximei e encostei em sua bundinha deliciosa, segurei em sua
cintura e fiquei encochando-a delicadamente. Ela empinava bem a bundinha e eu fazia
movimentos como se estivesse transando, movimentos suaves. Ela gemia de tesão e vi
que estava prestes a gozar, então me ajoelhei no chão e comecei a beijar suas
pernas. Levantei seu vestido e vi sua tanga branca, deixando as polpinhas da bunda
aparecendo, não resisti, beijava aquela bundinha branquinha deliciosa, passava meu
rosto, a língua, e coloquei minha boca em sua bocetinha, por cima da calcinha
mesmo. Senti ela gozando, sua calcinha ficou úmida, seu corpo estremecia, só parei
de chupa-la quando ela deu o último suspiro de tesão. Ela fechou a janela e deitou
em sua cama ficando com as pernas para fora da cama. Lentamente tirei seu vestido
deixando-a apenas de calcinha, observei seu corpo perfeito, seus seios eram lindos,
durinhos, bicos rosados e não resistindo mais, comecei a chupa-los. Deliciei-me em
seus seios durante uns vinte minutos aproximadamente, minhas mãos percorriam em seu
corpo, acariciava sua bocetinha, que novamente estava latejante. Seus seios não
eram grandes e entrava quase todo em minha boca, mordiscava seus biquinhos rosados,
fui descendo minha língua por sua barriga até chegar em sua virilha. Ajoelhei no
chão e tirei sua calcinha, sua bocetinha era vermelhinha, poucos pelos, convidativa
ao sexo oral, beijei seu umbigo e fui descendo novamente, abri suas pernas e dei
leves mordidas em sua coxa, na parte interna bem próximo a sua bocetinha, ela
segurava na minha cabeça forçando-me a chupa-la, mas desci por suas pernas, beijei
cada milímetro, beijei seus pés, dedinho por dedinho, fui subindo pela outra perna
até chegar em sua bocetinha. Comecei beijando as laterais, minha loira urrava de
tesão, passava a língua entre a bocetinha e o cuzinho e isso deixava-a totalmente
arrepiada, coloquei minha língua bem pertinho de seu cuzinho e fui subindo, passei
por sua bocetinha bem devagar, abri com meus polegares seus lábios vaginais e
coloquei minha língua lá dentro, nesse instante ela começou a gozar e eu passei a
chupa-la com mais vigor, sugava seu clitóris colocando-o dentro de minha boca, ela
se contorcia de tesão e cruzou suas pernas em volta de minhas costas me apertando,
beijava sua bocetinha como se fosse um beijo de língua, fazia movimentos
circulares, segurei em sua bunda e levantei um pouco para que ficasse de frente com
meu rosto, ela delirava de tesão me pedindo para que não parasse e obedeci e
chupei-a com mais gosto ainda até que ela lentamente foi se soltando e relaxando,
gemia baixinho, disse que nunca tinha sido chupada tão gostoso antes. Puxou-me pela
mão e me deitou ao seu lado. Ficamos namorando um tempinho e ela me perguntou se eu
não queria dar um banho nela. Topei prontamente, pois meu pau já estava quase
estourando e não agüentava mais de vontade de fode-la. Entramos no banho e logo
estávamos totalmente ensaboados, minhas mãos deslizavam em seu corpo, estava colado
atrás dela sentindo sua bundinha roçando em meu pau e acariciando seus seios. A
espuma em nossos corpos era muito excitante, muito bom passar a mão no corpo dela,
sentir toda a maciez de sua pele, o tempo todo ela acariciava meu pau e até que não
resistindo mais a tanto tesão, pedi a ela para arrebitar sua bundinha e encostar na
parede pois ira fode-la em pé e fui prontamente atendido. Segurei em sua cintura,
posicionei meu pau e fui colocando bem devagar, entrou tudo, lentamente ela começou
a rebolar, eu segurava em sua cintura e a puxava para trás fazendo com que meu pau
a penetrasse fundo, acariciava seus seios durinhos, ela rebolava muito gostoso. Ela
me disse para come-la da maneira que eu quisesse pois não iria gozar naquele
momento, então eu me encostei na parede e pedi que ela fizesse os movimentos. Com
meu pau todinho dentro, ela passou suas mão por trás de mim segurando em minha
bunda e me apertou com força e começou a rebolar em meu pau, rebolava forte e
parava, inclinava seu corpo para frente, arrebitava a bundinha e me segurava forte
novamente fazendo meu pau entrar até o talo, alternava movimentos rápidos e lentos
e não agüentei cinco minutos com isso e gozei, gozei como nunca, vários jatos de
esperma saíram do meu pau inundando sua bocetinha loira, agarrei forte em sua
cintura e cheguei até a levantala do chão de tanto tesão. Nos beijamos longamente e
terminamos nosso banho. Nem preciso dizer que depois disso rolou muita transa,
principalmente de 4 que é uma das posições que mais gosto, um 69 delicioso, cheguei
a colocar minha língua em seu cuzinho fazendo-a delirar de tesão. Mas isso foi
apenas o complemento de uma preliminar que nunca mais esqueço. Também... essa
loirinha é meu sonho de consumo. Beijo a todas. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
o1349 COM A LOURINHA DA FACULDADE... Oi como esse é meu primeiro conto vou me
apresentar, sou branquinho, cabelos moreno, olhos castanhos, 1.78 de altura e 78 kg
e me acho muito bonito, mas como não estou aqui para falar de mim vamos a história.
Nesse dia acordei com um puta tesão danado, era uma sexta-feira e tinha que ir
trabalhar passei o dia inteiro pensando em ligar para alguns rolinhos que tenho
para dar uma voltinha Mas não estava a fim de ver sempre as mesmas rachinhas decidi
arranjar uma nova. Quando sai do serviço fui em casa tomei um banho bem gostoso
bati uma e fui para a facu sossegado, já no bus quando via alguma gostosinha entrar
já tremia só de me imaginar chupando ela bem gostoso. Chegando a facu via mulherada
por todos os lados, fui até minha sala e logo sai correndo de lá pois faço
Engenharia Mecânica e na minha sala tem 90 Homens e 1 mulher. Fui até o bar tomar
uma cervejinha bem gelada para ver se acalmava meus hormônios mais estava muito
difícil. Foi quando eu vi entrar uma loirinha maravilhosa tinha um corpinho
perfeito que logo fiquei de pau duro, quando ela passou por mim deu uma olhada como
pagando um pau pois como eu falei sou bem gatinho. Vi ela passar e se sentar numa
mesa que tinha mais 2 lindas meninas e continuei a tomar minha cervejinha dando
umas olhadas para aquela loirinha e via ela me olhando de vez em quando. Como não
sou nada tímido fui até elas pedi licença e sentei-se à mesa com elas, elas não
entenderam nada mais fui logo me apresentado e comentando que os pessoais da minha
sala são aqueles CDF ´S e não sai da sala para tomar uma cervejinha, e estava
sozinho e queria fazer uma amizade. Elas concordarão e logo foram se apresentando a
loirinha que eu já estava de olho foi logo sorrindo e disse que seu nome era Simone
tinha 18 aninhos e tava na mesma sala que as outras, que se chamavam Mariana e
Gisele. Fiquei conversando com elas e fiquei surpreso pois todas me davam a maior
atenção para minhas besteiras nisso a loirinha disse que iria voltar pois tinha que
pegar o material na sala porque não iria mais assistir nenhuma aula. Como eu estava
interessado nela falei que tb iria buscar o meu (que eu já tinha deixado no carro
desde que cheguei a facu). Saímos do bar e entramos na facu , nisso fui conversando
com ela quando ela falou – seu bloco não é para lá, eu então puxei ela e falei que
queria saber era dela e não do meu bloco, então dei um beijo maravilhoso como se
nunca tivesse beijado antes nossas línguas no maior entrosamento, ai paramos e me
ofereci a ir com ela buscar o material ela aceitou nisso fomos como dois
namoradinhos de mão dadas ela chegou em sua sala entrou e pegou seu material e
saímos para buscar o meu. Quando cheguei em minha sala fui até um camarada e falei
para ele me emprestar o livro pois tinha deixando o meu no carro e não podia dar
brechas. Quando sai falei se ela não queria ir até o oitavo andar o ultimo que era
aberto e tinha uma linda visão de sampa. Ela prontamente aceitou e fomos subindo,
chegando lá em cima começamos um esfrega que as minhas mãos iam deslizando sobre
seu lindo corpinho. Quando disse para irmos a algum lugar que podíamos dar um
amasso mais forte, lá em cima já não tem quase ninguém pois sós salas de desenho e
só uma sala tava tendo aula, como a escada de incêndio daquele andar é bem
conhecido como o motelzinho da facu a levei lá chegando fui logo agarrando ela e
dando um beijo maravilhoso foi quando ela começou a chupar minha orelha e fiquei
doido, fui puxando sua blusinha e ela estava sem sitiem logo vi aqueles peitinhos
que parece uma maça com o biquinho rosa e duríssimo fui passando a língua envolta
deles e ela ficando alucinada nisso ela já pegou no meu menino e foi alisando por
cima da calça. Pus uma das minhas mãos por baixo daquela sainha e vi que a calcinha
dela estava encharcada afastei um pouquinho e comecei a masturbar ela e punha e
tirava a pontinha do dedo e ela cada vez ficando mais alucinada, quando me abaixei
e comecei a chupar aquela bocetinha maravilhosa estava lisinha aquele sabor era
demais quase gozei só de sentir aquele gosto fiquei chupando por um tempo e logo
ela tava se retorcendo e gozando tudo em minha boca, chupei sem deixar uma gotinha
vazar então me levantei e dei um beijo na boca dela para ela sentir o seu gosto ela
ficou que parecia estar possuída então abaixou puxando minha calça e chupando meu
pau ferozmente chupou muito mas como eu disse que tinha batido uma antes de ir a
facu ia demorar um pouco para gozar foi quando ela se levantou e falou para
penetrar ela que já não agüentava mais de tesão. Como sempre ando com uma camisinha
logo peguei ela encapei o menino e fiquei roçando naquele grelinho ela já
totalmente descontrolada me segurou firme encostou a cabecinha na portinha e
encaixou com muita força que quase gozei nisso começamos um vai vem
totalmente sem controle e logo já gozei e gozei muito mais o meu pau não abaixou
fiquei dando uns beijinhos nela e ela logo querendo mais, como não tinha mais
camisinha foi no pelo mesmo na hora fiquei preocupado mais depois fui tomado pelo
tesão virei ela de costa para mim pus as mãos delas na parede e encaixei com força
e fiquei bombando forte que logo ela tava gozando de novo só que ela não parava
mais de gozar quando tirei ele me abaixei chupei aquele gostinho maravilhoso que
ela tinha e molhei sei cuzinho com a sua própria porra na hora comecei a enfiar um
dedo naquele rabinho delicioso só para saber a reação dela, mas para minha surpresa
e reação dela foi rebolar logo já esta com 3 dedos alargando aquele rabinho para
enfiar foi quando ela falou fode meu rabinho bem gostoso que eu adoro dar ele logo
puis a cabecinha depois que tava encaixadinho dei um tranco que ela gritou que eu
acho que a faculdade inteira ouviu mais há essas horas não tava mais nem ai para os
outros fiquei com o meu pau paradinho em seu rabo um tempo ate ela se acostumar.
Logo depois já tava bombamdo gostoso naquele cuzinho maravilhoso e ela batendo uma
siririca nisso já vi ela se retorcer e gozar denovo e ela falava fode o cu dessa
putinha fode que eu gosto ele vai ser só seu apartir de hoje, essas palavras me
deixarão tão excitado que avisei que ia gozar e ela falou para eu gozar na sua boca
foi quando eu tirei ela pós na boca eu já comecei a esporar ela chapava com gosto
depois de terminar ela deixou ele limpinho, se arrumamos e saímos de lá saindo pela
porta tinha um casal entrando logo começamos abrir e fomos ao banheiro se limpara
sai e fiquei esperando ela quando ela saiu só de olhar meu pau já dava sinal de
vida falei se ela não queria sair comigo ela falou que tinha combinado de sair com
suas amigas mais iria falar com elas quando descemos para o bar ela cochichou com
as suas amigas e falou que nos íamos sair todos juntos e adivinha onde fomos os
quatro parar mais isso é outra história e depois eu conto. Essa história é verídica
e quem for de sampa e quiser se comunicar comigo me mande um e-mail
ganjhamen@bol.com.br um beijo a todas as gatas do mundo. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
o-o-o-o-o-o1346 DRª VANESSA O fato que vou relatar realmente aconteceu comigo,
alguns anos atras. Deixe me apresentar primeiro, me chamo Caroline, tinha na época
18 anos. Sou morena, cabelos longos e ondulados, não muito alta, de seios fartos
pernas muito atraentes e um belo traseiro. Ao menos era isso que todos diziam na
época. Tinha um namorado firme, um dos primeiros, e como nunca havia tomado pílula,
resolvi ir a um médico. Meu ginecologista era um homem, com o qual me sentia muito
a vontade, mas na época estava de férias. Me encaminhou então para uma colega de
sua extrema confiança. Marquei a consulta. Era mês de janeiro, muito quente, fui ao
consultório com uma mini saia branca e uma top preto, pois sabia que teria que
tirar, o que eu ñ sabia era o que me esperava. O consultório era muito bonito,
aconchegante. A sala de espera ficava um pouco isolada do consultório, e eu ainda
não sabia o porque. Havia duas mulheres esperando a sua vez, ambas jovens como eu.
Começamos a conversar, e uma delas, muito simpática, perguntou-me: - É sua primeira
consulta? - Sim, e a sua? - Não, sou cliente antiga da doutora Vanessa, ela é muito
querida e cuidadosa, irá gostar dela. Depois do bate papo rápido com a garota
(muito bonita também), senti-me mais segura, pois nunca havia consultado com uma
mulher, e nunca uma havia me visto sem roupas, mesmo minhas amigas. A secretária
então chama meu nome e me encaminha para a sala, na qual a doutora aguarda.
Caminhamos por um comprido corredor, com bonitos quadros de mulheres nuas, como
estes que vimos em consultórios de ginecologistas, mas estes era, extremamente
sensuais. Achei normal, entrei na sala. Vanessa, a doutora, era jovem, no máximo 35
anos, bonita, loira de cabelos longos, lisos, olhos esverdeados, uma boca bonita,
carnuda, magra, muito atraente mesmo. Percebendo que eu estava um pouco nervosa,
começou a conversar comigo: - Como está Caroline? O que traz você aqui? Posso te
chamar assim né? - Claro que pode. Bom estou bem, vim fazer uma revisão, faz quase
um ano que não consulto, e além do mais, arrumei um namorado, e estamos firme, a
senhora sabe né, as vezes falta camisinha, e temos que nos controlar. - Entendo, e
você alguma vez já tomou alguma coisa? - Não! - Bom, teremos que fazer uma bateria
de exames, para saber qual o medicamento adequado para você. E assim foi boa parte
da conversa, sobre minha saúde, normal. Mas após uns 10 minutos ela começou. - Como
são suas relações com seu namorado? - Boas
- Você sente prazer? - Sinto! - Alguma dor? - Não - Bom, já usou algum objeto na
relação? ( estranhei a pergunta, mas respondi) - Não. - Já fez sexo anal? - Não. -
Pelo visto você não tem muita criatividade nas relações! Espantei-me com o
comentário, e acho que ela percebeu. - Não precisa ficar chateada, se quiser te
ensino alguns truques para Ter mais prazer, gostaria? - Sim. – respondi meia sem
jeito. - Boa menina, você alguma vez já teve relação com uma mulher? - Não!!!!!! -
E já teve vontade? - Olha Vanessa, acho que esta se enganando comigo...... - Calma
garota, estou só perguntando - Bom, então acho melhor irmos logo ao exame, estou
com um pouco de pressa. - Tudo bem você quem sabe. Pediu-me então para tirar a
roupa, vestir o avental e deitar na mesa. Percebi que enquanto me aprontava, ela
retirou o casaco, colocou as luvas, prendeu o cabelo, e percebi que me observava
pela abertura da cortina. Deiteime então, ela pediu para abrir o aventar, para
fazer o exame de mama, começou ensinar-me a faze-lo, mas depois começou com alguns
comentários. - Você tem seios bonitos sabia? Lindos biquinhos, seu namorado deve
adorar chupá-los. - É! - Posso tirar minhas luvas? São grossas, não consigo
examinar direito. Achei aquilo tudo muito estranho, mas permiti. Ela tocou meus
seios, lentamente, meu mamilos logo ficaram duros, e ela comentou. - Isso te excita
minha menina? - Muito ! - Gostaria de ficar mais excitada? - Como ? ( fiquei
espantada, mas na verdade estava gostando) - Posso deixar você mais excitada, sou
mulher, sei bem como fazer isso, melhor que seu namorado, deixa? - Sim! Ela então,
beijou meu seio, e eu estava adorando, ali deitada, completamente nua, aquela
mulher linda, beijando meus seios, acariciando-os, logo fiquei totalmente molhada.
- esta quente aqui né Caroline, posso tirar minha blusa? - Pode sim. Vi então
aqueles seios fartos, durinhos, com os mamilos totalmente duros, rosados, lindos. -
Quer tocá-los minha linda? - Quero sim. E não só toquei, mas também chupei aqueles
seios lindos, coisa que nunca havia feito, mas adorei. Ela então disse: - tenho que
fazer o exame de toque, logo a sua hora acabará! Então ela colocou minhas pernas
bem abertas, e lentamente, colocou um dedo na minha buceta, totalmente molhada e
lisa. - preciso colocar mais dedos, pode ser que doa um pouco, mas relaxe! Ela foi
colocando, e eu adorando, começou então a mexer dentro de mim, não sei ao certo o
que estava fazendo , só sei que estava adorando. Foi então que disse! - você é
ótima garota, linda, cheirosa, e deve ser muito gostosa também. Ao terminar de
dizer isso, colocou sua língua no meu clitóris, e eu gemi de prazer, e ela lá, me
chupando e me fudendo com seus dedos, eu estava indo a loucura, e foi então que ela
disse! - já viu alguma vez uma bucetinha depilada?
- Não, nunca vi outra além da minha! Ela então tirou a saia que usava, sem
calcinha, estava toda nua na minha frente. - Vem sentir meu gosto vem minha menina!
E então ela sentou na cadeira, eu desci da mesa, e chupei aquela linda bucetinha,
toda molhada, com um gostinho delicioso, ela gemia, segurava meus cabelos e dizia:
- assim, me chupa vai, esta bem gostoso!!!!!! Hummmmm! Resolve então fazer como ela
fez para mim, e coloquei meus dedos na buceta dela enquanto chupava seu grelinho.
Ela adorou, gemeu e gemeu, e pedia pra mim colocar mais dedos, quando percebi
estava com todos meus dedos dentro da buceta dela e ela não estava satisfeita. Acho
que se colocassem isso em mim, não agüentaria, tenho uma buceta apertadinha. Foi
então que ela disse para deitar-me, e subiu em cima de mim, fazendo um 69
delicioso. Eu não agüentava mais, e ela percebendo isso, pegou um instrumento que
ela usava nas consultas normais, e colocou dentro da minha buceta, me chupando
junto. Eu comecei a gozar e chupar cada vez mais aquela buceta gostosa, então, ela
saiu de cima de mim, beijou-me e senti o gosto do meu gozo, ainda quente na boca
dela. Estava ainda me recompondo quando ela voltou de uma sala, com uma caixa na
mão, e nela havia alguns vibradores. De varias formas e tamanhos, acho que ela
estava acostumada a transar com suas pacientes. Foi então que ela disse. - Vou
fazer você se sentir mulher em minhas mãos! Fique de quatro naquela mesa. Fiquei
nervosa, não sabia o que ela ia fazer comigo, mas obedeci, estava curiosa demais, e
tinha sido tão bom até ali. - Vou começar devagar, não precisa Ter medo, não vai
doer nada! E começou com um pau pequeno, começou passar um liquido gosmento pela
minha bunda, me lambuzando toda, então, foi em direção ao meu rabinho, onde começou
a pressionar devagar. Ele era virgem ainda, senti um pouco de dor, ela percebeu, e
começou colocar na minha buceta, que logo estava toda molhada. - Coloca um pau
maior, estou morrendo de tesão! E então ela colocou um pau grosso, enorme, senti
muito prazer, ela sabia bem como fazer, foi então que repentinamente, senti aquele
enorme pau sair da minha buceta e fuder meu cu de uma vez só. Fiquei com vontade de
gritar, mas sabia que não podia. Ela então fudia meu cuzinho, cada vez mais rápido,
e eu estava adorando, colocou um vibrador na minha buceta, e deitou em baixo de mim
e começou chupar meu grelinho. Fui a loucura, acho que nunca gozei tanto na minha
vida, meu corpo todo estava amortecido, não sabia se flutuava ou se estava no chão.
- que linda gozada, você me sujou toda, agora chupa ! Tinha gozado em sua boca,
escorreu pelo seu pescoço, e eu chupei, fui chupando até parar naqueles lindos
seios, e não agüente, mordi seus mamilos com tanta vontade, ela pediu pra parar,
mas não parei, estava muito louca, mordi seu peito, sua barriga, e fui chupar
novamente sua buceta. Chupava, mordia, peguei o mesmo pau que ela me fudeu e
coloquei no rabo dela, sem nada, ela gemeu de dor, mas adorou, pediu mais, coloquei
o outro na buceta e fiquei fudendo ela com dois paus. Ela toava seu grelinho, e
pedia para fuder cada vez mais forte, e eu fudi ela toda, foi quando o telefone
tocou. Era a secretaria, e ela disse. - Tudo esta correndo bem, traga o material
para o exame final. Quando ouvi, parei , levantei-me rapidamente sem saber o que
estava acontecendo. A secretaria entrou na sala, eu ainda estava nua, ela deitada
na mesa, fiquei sem saber o que fazer. Vanessa pediu para acalmar-me, pegou minha
mão, colocou nos seios da secretaria. Achei aquilo uma loucura, mas permiti. Quando
percebi, estávamos as três, nuas, nos masturbando, beijando, nos fudendo, o
consultoria havia fechado, eu era a ultima cliente, podíamos fazer barulho a
vontade, e fizemos, muito. A secretária, Ana, era uma linda ruivinha, de seios
pequenos mas uma buceta fogosa, estávamos as três ali, viajando em um delicioso
orgasmo, com nossos corpos entrelaçados, já no chão, com os aparelhos ao nosso
redor, alguns ainda em nossos corpos. Depois deste dia, fiquei sabendo que as duas
eram casadas, e que sempre faziam isso com suas ultimas clientes, e quando tenho
algum problema de relação com meu namorado, sempre marco o ultimo horário com a
doutora Vanessa. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o1345 O ELEVADOR
Adoro sexo. Gosto de jovens. Amo os homens. Meu nome ?? Sou a Joana. O relato que
vou contar aconteceu quando tinha 20 anos. Nessa época eu namorava um carinha e
como bons jovens que éramos, só pensávamos em sexo (ahhh !!! Continuo jovem ..
hehehe). Quando estávamos sem grana era uma dureza. Certa vez, os dois estavam
cheio de vontade, mas sem dinheiro. Eu fui até o apartamento dele e, como ele
morava com os pais, não podia ser lá. Então resolvemos sair. O elevador estava
demorando e, nós ali, se esfregando, beijando. Minhas mãos apertavam sua bundinha
enquanto as dele amassavam meus seios. Sentia os mamilos durinhos de tanta
bolinação. De repente senti sua mão encostando nas minhas coxas e subindo por
dentro de minha saia. Seus dedos encontraram minha calcinha. Ajeitei-me um
pouquinho. Abri bem as pernas e ele pôde afastar a calcinha e dedilhar minha
xoxotinha. Estava ficando toda molhadinha. Ele procurou e achou meu grelinho. Já
não conseguia fazer mais nada. Só aproveitava. Sentia dois dedos alisando meu
clitóris. Vez por outra eles entravam na minha grutinha. Cada vez que entravam
ficavam mais e mais ensopados (O que facilitava os carinhos que me faziam no
grelinho). Minha saia já estava toda levantada, na altura da cintura. Ele me pegou
pela cintura e me virou contra a porta do elevador. Há essa altura ele já havia
chegado e estava parado ali no nosso andar.Com minha bunda virada contra seu corpo,
podia sentir aquela pica dura dentro das calças, roçando e roçando em mim.
Continuava com as pernas abertas para ele continuar a me masturbar - quem nunca
experimentou uma masturbação a dois não sabe o que está perdendo. Ele deslisava por
cima do meu clitóris, beliscava e acariciava. Pedi para ele colocar os dedos dentro
de mim, enquanto, meio sem jeito, abria suas calças. Estava difícil, mas consegui
colocar aquele caralho pra fora. Segurei. Levei minha mão esquerda à boca e
lambuzei-a com minha saliva. Então voltei a segurar aquele pau grosso e duro.
Comecei a percorrer toda sua extensão. Mesmo de costas conseguia masturbálo.
Estávamos explodindo de tesão. Ele deixou as calças caírem um pouco mais e parou de
me bolinar. Enquanto eu me apoiava na porta do elevador ele se ajeitava. Estava
prestes a enfiar aquele mastro dentro de minha grutinha. Estava muito excitada, mas
não conseguia parar de pensar no elevador. Ele ainda estava parado no andar.
Enquanto ele roçava a pica na minha bunda eu ficava com os ouvidos bem abertos.
Afinal, a vizinha podia aparecer a qualquer instante. E, além do mais, ainda tinha
o elevador social. De repente parei de prestar atenção. Minha xoxota estava sendo
alargada, invadida. Quase gozei com tanta excitação. O tesão era demais. Nós ali
transando, podendo chegar alguém ... era demaisssss. Estávamos nos arriscando. Ele
entrava e saía. Curvei-me um pouco e ele conseguiu entrar até o fundo. Fui ao céu e
voltei. A cada estocada sentia mais tesão. Sua cabeça encostava no meu útero. De
repente o elevador começou a andar. E eu ali, sendo fodida. Percebi que o elevador
tinha subido. Parou no 12º andar e depois desceu. Ele quis parar mas o tesão era
muito. Mandei que continuasse. Pela janelina da porta pude ver o elevador descendo.
Tinha um homem dentro. Ele não pôde ver o que estava acontecendo, só o meu rosto de
excitação. Fiquei mais excitada ainda. Alguém acabara de ver meu rosto e nem podia
imaginar que estava sendo fodida. Bem ali na frente da porta do elevador. Tive que
tirar o meu namorado de dentro de mim senão gozava na mesma hora. Virei rapidamente
e peguei aquele cacete duro e ensopado com meu líquido. Sem pestanejar, coloquei-o
de costas para o elevador. Agora seria a minha vez. Abaixei. Ajoelhada comecei um
gostoso boquete. Ele se encostou na porta enquanto chupava sua pica. Passava minha
língua por toda sua cabeça. Chupava com vontade. Adoro chupar um caralho gostoso.
Às vezes até dava umas mordidinhas. Enfiava tudo na boca. Mal podia aguentar. Ele
era bem grosso e grandinho. Minha saliva escorria pelo seu pau e pela minha boca.
Podia sentir nas mãos, enquanto acariciava suas bolas. Ele começou a tremer. Foi
quando pediu para gozar dentro de mim. Voltamos à outra posição. Eu encostada na
porta e ele comendo minha xoxotinha por trás. Já não estávamos aguentando. Sentia o
gozo chegar. Passava as mãos nos meus seios. Os bicos estavam duros. Meus mamilos
eram protuberantes, bem desenvolvidos, quase do tamanho da falange do meu dedo
mínimo. Estava feito pedra de tanto tesão. Aquilo era adrenalina pura. Falei para
ir mais rápido e mais forte. Queria sentir a cabeça do seu pau batendo no cólo do
útero. Queria forte. Queria sexo. Queria maissss. Doía, mas nem ligava. Táva
gostoso demais. Foi quando o elevador começou a subir. Ele falou que ia gozar. Eu
também !!!! Mas o elevador estava subindo. Nenhum dos dois queria parar. Íamos
gozar. Quando o elevador chegou no quinto andar foi uma loucura. Eu gozei junto com
ele. Sua porra estava esguichando dentro da minha buceta. Meu gozo escorria por
entre minhas pernas .... eu gozei muito. Aquilo era incrivelmente excitante. O
elevador estava no andar debaixo. Não parou. Não tivemos tempo pra nada. Corri para
abaixar minha saia enquanto ele puxava suas calças. Mal prendeu o cinto e nos
afastamos. O elevador tinha chegado. A porta se abriu. Era a filha da vizinha. Ela
saiu do elevador e nós estávamos com a cara mais "deslavada" do mundo.
Cumprimentamos. Ela devolveu com um olá. Olhou pra nós com um ar de curiosidade e
um sorrisinho escondido no canto dos lábios. Demos tchau e entramos no elevador.
Quando já estava no sétimo andar caímos numa sonora gargalhada. Tínhamos a certeza
de que ela estava ouvindo, mas não podia ter a certeza de nada. Muito menos
imaginar que tinha acabado
de chegar na hora em que havíamos gozado. Adorei tudo aquilo. Juntar sexo com
adrenalina é demais. Muito gostoso. Depois fizemos vários repetecos e, previnida,
ía sem calcinha ... hehehehe -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o1344 ESPOSA FODIDA
EM BÚZIOS NUMA PRAIA DE NUDISMO Depois do meu relato acontecido no Mato Grosso,
acho que alguns já me conhecem, estou de volta com mais um, que, aposto, irá
despertar a libido de alguns leitores. Minha esposa e eu recebemos um convite para
passar um final de semana em Búzios, numa casa de praia de amigos. Aceitamos sem
pestanejar, afinal Búzios é Búzios! Maravilhados com a beleza das praias e com
tanta gente bonita, ficamos entusiasmadíssimos. Na sexta-feira foi tudo legal, uma
gostosa transa entre minha esposa e eu a luz do luar. Na manhã seguinte, minha
esposa saiu bem cedo dizendo que iria caminhar pela praia, até aí tudo bem, o que
tem demais uma caminhada em Búzios; assim pensei. Quando dou por mim, já são 13:00
hs. e ela ainda não havia voltado, fiquei um tanto cabreiro com o fato. Continuei
com o casal de amigos, numa boa, conversando, vendo belas mulheres naqueles
biquínis minúsculos, top less a revelia, lindos seios bronzeados... Foi quando lá
pelas 13:30 soube desse casal, que em Búzios havia uma praia de nudismo chamada
Olho de Boi, algum leitor conhece? que ficava muito perto de onde estávamos;
ouvindo aquilo pensei rapidamente em ir até lá, quem sabe não rola alguma coisa...?
Levantei-me da cadeira de praia e fui até um quiosque, quando notei que minha
esposa estava vindo no horizonte, um tanto nervosa e eufórica, despenteada, óculos
todo sujo de areia, a parte de baixo todo enterrado em sua bela bunda, onde notei
uma manchinha de sangue, pensei logo, ela foi atacada. Mas quando a perguntei ela
de pronto desconversou, em seguida a levei pra casa, uma ótima ducha de água doce
iria nos fazer muito bem. Já no chuveiro, ela não me deixou ver o porque daquela
mancha de sangue em seu biquíni, e logo na direção do seu belo ânus. Pensei, será
que ela tem hemorróidas e não me contou? Até aí tudo bem, passamos uma bela tarde
juntos, mas a noite, ela não estava bem para fazer sexo. Porra, a gente nota quando
as mulheres fazem isso, quando nos rejeitam a ponto de virarem pro lado e acharem
que está tudo numa boa e nos deixando de pau pingando. Na outra manhã, ou seja,
domingo, dia de ir embora, ela fez a mesma coisa, no entanto a segui, que porra é
essa, sair de manhã como ontem e só voltar a tarde, não senhor. Lá fui eu a
seguindo. No caminho fui notando algo estranho, quando me deparei com uma placa
indicando: Praia de Nudismo. Não deu outra. Fui a seguindo. Chegou num certo ponto
onde era proibido seguir de roupa. Foi quando ela se libertou das vestimentas e
revelou aquela delícia de bunda. Fui atrás, tirei a roupa também, mas sempre numa
distância boa. Logo depois, um cara moreno veio em sua direção e lhe deu um belo
beijo na boca, se dirigiram para umas pedras pertinho de onde eu estava, quando
percebi que o cara tinha um pau de dar inveja a qualquer homem. Num dado momento
tudo foi se encaixando. O jeito que chegou perto de mim, o biquíni sujo de sangue,
os óculos sujos de areia. Estiquei o pescoço e pude ver uma bela chupeta que ela
estava fazendo no cara, um 69 frenético, mas notei que ele não queria nada com a
xoxota dela, o cara só visou o cu dela. Foi quando a colocou de 4, botou a
camisinha no pau, passou um gel e meteu no rabo dela, com uma pica daquela, com
certeza que nenhum cu agüentaria intacto. Ela gemia alto enquanto o cara dava tapas
na bunda dela, fizeram várias posições e sempre no cu da minha esposa e o óculos de
sol pendurado na cabeça dela, juro que não sei como não caiu, porra, o cara dava
estocadas fortes que projetava o corpo dela lá na frente e a puxava de volta pela
cintura. Foi uma cena de sexo inédita. Completando a foda, o cara deu um jato de
porra no rosto dela, lambusando-a toda. Bem... nada mais podia fazer, vesti a minha
roupa e fui embora pro mesmo local onde estávamos no dia anterior. Logo em seguida
ela me chega do mesmo jeito que havia chegado, despenteada, com um andar muito
suspeito, daqueles em que você nota algo de errado com a bunda da pessoa, a mesma
mancha de sangue no rego, mas com um detalhe, a lente do óculos dela ligeiramente
sujo de porra... Espero que isto sirva de lição para maridos como eu. Senhores,
devemos prender melhor estas mulheres. Se alguém conhece esta praia em Búzios, que
me retorne no e-mail. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o1343 COMI A EX-AMANTE, O
NAMORADO E A AMIGA (REAL) By: hsensual NO MOTEL COM A EX-AMANTE A SUA AMIGA E O
NAMORADO CORNO QUE VIROU BONECA A estória que passo a relatar é totalmente verídica
e ocorreu há quase um ano, os nomes são fictícios, vou me chamar de
Felipe, sou moreno claro, 1.82 de alt, 76 Kg, e muito bem dotado (20x12cm), sou
muito assediado e hoje em dia estou solteiro apenas por opção, tenho 35 anos e
independente financeiramente. A estória começa quando em 1998 conheci e me
relacionei com Cristina, mas aquele relacionamento não foi em frente, ela estava
com 23 anos, Cris é um mulherão, morena com cabelos negros e lisos, 1.76 de alt,
coxas grossas, peitinhos durinhos e uma boceta carnuda com um clitóris bem
avantajado como nunca vi igual, mas o ponto forte de Cris era a sua bunda, perfeita
e com muita carne, a nossa vida sexual começou muito intensa mas aos poucos Cris
foi se revelando uma tarada e aos poucos foi me revelando a sua maior fantasia
sexual: ver dois homens na cama. Eu como nunca fui propenso a esse tipo de coisa me
afastei dela, ela insistia em tentar enfiar o dedo na minha bunda, me chamar de
veado e esse tipo de coisa, pois ela queria realizar a sua fantasia comigo e eu
sendo o passivo, certa vez ela começou a esfregar sua boceta na minha bunda e disse
que se ela tivesse um pau iria me comer, eu não sou contra a sexualidade de
ninguém, mas naquele momento eu não pensava nisso. O tempo passou e de vez em
quando eu encontrava Cristina em minha cidade, ela continuava gostosa e até que no
início de 2002 nos encontramos em um bar e conversamos sobre o nosso passado, ela
me confidenciou que nunca encontrou o parceiro ideal e liberal do jeito que ela
sempre quis, mas que ela sabia que iria encontrar, eu por minha vez lhe
confidenciei que meus conceitos haviam mudado, que eu até toparia participar de uma
transa com outro homem, mas se rolasse alguma coisa com ele, eu teria que ser o
ativo, pois confesso que nessa altura eu até que tinha tesão ao imaginar um macho
me chupando, não um gay e nem um afeminado afetado, mas um homem que nem eu até que
seria bem aceito pela minha rola. Cris abriu um belo sorriso e ficou feliz em saber
disso. Trocamos telefone e nos despedimos como bons cúmplices. Em setembro do ano
passado recebo um telefonema de Cris, ela marcou um encontro e queria conversar
comigo, almoçamos juntos e ela me fez uma proposta, Cris estava namorando há cinco
meses com um rapaz mais novo, Rafael tinha 23 anos e hoje Cris está com 28 anos,
ela me contou que Rafael estava do jeito que ela sempre sonhou, um homem que
realizava suas fantasias, e hoje ela e Rafael ainda tinham a cumplicidade e a
participação de sua amiga Karla, eu conheci Karla através da Cris na época que a
gente saia e ela sempre foi um tesão, linda, loira e personal training, alta, com
umas pernas grossas e proporcionais ao seu corpo, peitinhos empinados e duros, e
sempre desejei comer aquela mulher deliciosa, e recentemente eu a havia encontrado
e mais uma vez tentei dar uma cantada que foi em vão. Cris continuou a me fazer a
proposta, disse que me conhecia há bastante tempo e que a Karla sabia que ela iria
me convidar para participar de uma pequena orgia, fiquei interessado e pedi mais
detalhes, ela me disse que não amava Rafael, que só sentia tesão por ele, que ele
adorava quando ela fantasiava um homem comendo ele, ou ele chupando um pau, que ela
e Karla já tinham uns brinquedinhos que enfiavam na bunda de Rafael, indaguei sobre
o porque da participação de Karla, e Cris me falou que Karla também tinha a
fantasia de "inversão de papéis" e que certa vez conversando com ela sobre isso,
Cris resolveu apresentar Rafael para Karla e já rolou várias transas entre eles,
além disso ela me falou que Rafael já era completamente submisso a Cris, que ele
também fantasiava ser um corno manso, que certa vez ele permitiu que Cris saísse
com outro homem e depois contasse tudo para ele, enfim, Rafael era tudo o que Cris
sempre sonhou, e agora ela estava disposta a oferecer seu namorado para mim, e em
troca eu ainda poderia comer ela e Karla na frente do seu namorado, e assim, eu
iria realizar o sonho daquela safada, comer o corno e veadinho do namorado dela, e
ainda comer ela na frente dele, era tudo que ela queria, e eu ainda comeria a
gostosa da Karla, não relutei e aceitei com a condição de que queria ver Rafael
antes sem ele saber, na mesma hora ela tirou um foto de dentro da bolsa, Rafael
estava de sunga na praia com Cris, ele tinha estatura mediana, pele branquinha sem
muito pêlos, pernas lisas e não era musculoso, tinha um rosto simpático e não sei
bem o que é ter cara de corno manso, mas Rafael tinha essa cara, depois que topei
marcamos um encontro no sábado da mesma semana, combinamos de nos encontrarmos no
melhor motel da cidade, eles iriam na frente e iriam me ligar para dizer qual a
suíte, pois Cris disse que precisava chegar antes para transformar Rafael em uma
bonequinha, perguntei o que ela quis dizer com isso, Cris disse que iria comprar
umas roupas intimas para Rafael e que ela e Karla iriam deixar ele bem gostoso para
mim, pois assim a realização da fantasia seria completa. Os dias se passaram e eu
ia ficando cada vez mais ansioso, no sábado a noite me arrumei, passei em uma
farmácia e naquela noite tomei Viagra pela primeira vez, quando eram quase 10 da
noite meu celular tocou e Cris me deu o número da suíte e fui para o motel
combinado, chegando lá Karla me recebeu com um beijo, ela estava deliciosa, vestia
um vestido branco quase transparente que marcava todas as curvas do seu delicioso
corpo, notei que já havia uma garrafa de champagne vazia e elas já estavam na
segunda, perguntei por Cris, e Karla me falou que ela estava dando os últimos
retoques no Rafael, ela estava transformando Rafael em Rafaela, o clima estava
cheirando a sexo, e lá vem Cris com um sorriso sarcástico no rosto, ela me
cumprimentou me dando um beijo na boca, ela vestia um saia curta e notei que usava
meia calça e provavelmente espartilhos, então apagaram as luzes,
deixando apenas algumas acesas bem fracas, e as duas se foram no reservado da suíte
e me pediram alguns minutos, enquanto isso tratei de virar alguns copos para entrar
no clima. Dez minutos se passaram e Cris e Karla entram no quarto cada uma
segurando Rafael pelas mãos, eu nem acreditei quando ele entrou com um sorrisinho
envergonhado, Rafael estava mesmo parecido com um menina, elas capricharam e até
baton ele usava na boca, elas me disseram depois que ele tinha a fantasia de chupar
um pau com baton na boca, ele usava uma sainha rodada estilo colegial, meia calça e
espartilho, elas ainda colocaram um top nele, mas o melhor que constatei depois foi
a calcinha toda enfiada na bundinha virgem dele, elas o deixaram como uma boneca e
até eu fiquei com tesão, ele veio todo envergonhado me cumprimentou e elas para não
perderem o embalo viraram para mim e disseram: - E aí Felipe gostou da putinha que
você vai descabaçar hoje? Não é uma putinha gostosa? Elas o viraram de costas para
mim e levantaram a saia dizendo; - Olha essa bundinha, ele tá louco para sentir seu
pau dentro dela!. Aquelas palavras foram me excitando e eu estava ali em pé e Karla
aproveitou e levou minhas mãos para a bundinha do Rafa: - Passa a mão nessa
bundinha, sente como ela é quente e lisinha. Realmente a bunda do Rafa era bem
lisinha e branquinha, eu já estava super excitado, ele nada falava apenas sentia
que ele não parava de olhar para o meu pau. Cris tratou de nos servir mais
champagne e nos sentamos em uma mesa ao lado da cama, ficamos conversando e Cris
tratou de tomar a iniciativa, ela veio e se sentou no meu colo dizendo no meu
ouvido: - "Hoje você vai me comer na frente desse corninho, vai realizar todas as
minhas fantasias e humilhar esse corno manso, estou preparando ele para ser meu
escravo sexual". Apesar de eu já conhecer Cris, não imaginava que com o passar dos
tempos ela iria se tornar uma perversa sexual, mas como quem está na chuva é para
se molhar eu estava disposto a ir em frente, afinal eu teria duas bocetas a minha
disposição além de um cuzinho e uma boca virgem para chupar meu pau. Em poucos
minutos depois de todos beberem mais um pouco, Karla e Cris mandaram Rafa ficar
sentado, ele pouco falava e constatei que ele não era nem um pouco afeminado e que
ele estava mesmo era totalmente dominado pela perversão de Cris. Rafa se sentou em
uma cadeira de frente para a cama, eu fiquei em pé e Cris e Karla se ajoelharam
ficando com seus rostos na altura do zíper da minha calça, as duas começaram a
tirar minha calça, eu tirei minha camisa e fiquei apenas de cueca, meu pau estava
quase estourando de tesão, então elas o tiraram para fora e antes de Cris enfiar
ele na boca, ela virou-se para Rafa e disse: - Olha meu amorzinho como sua namorada
vai chupar esse pau gostoso olha bem e aprende que depois é a sua vez..Cris e Karla
começaram a me chupar, enfiavam meu pau na boca, enquanto uma lambia meus ovos a
outra chupava com vontade, a boca de Karla era deliciosa, e depois de quase cinco
minutos de boquete, elas me deitaram na cama, Cris deu um beijo na boca do Rafa e
disse para ele sentir o gosto da minha pica, a seguir Karla foi tirando a roupa
revelando um corpo mais do que maravilhoso, ela tinha a boceta bem depilada, o
inverso de Cris que conservava seus pêlos pubianos grandes devido seu clitóris ser
de um tamanho anormal em comparação ao de outras mulheres, Karl se posicionou com
as pernas abertas por cima do meu rosto oferecendo a boceta para ser chupada, Cris
continuou a chupar meu pau e eu estava prestes a gozar, Karla esfregava sua boceta
na minha cara me lambuzando todo e estava uma delícia, ela se inclinava arrebitando
aquela bundinha como se estivesse pedindo para Cris enfiar alguma coisa no seu
cuzinho, Cris parou de me chupar e começou a chupar o cuzinho de Karla que gemia
sem parar, depois de lubrificar bem Cris enfiou seus dedos no cuzinho de Karla que
começou a acelerar seus movimentos, ela ao mesmo tempo voltou a me chupar, e
bruscamente Karla virou-se ficando na mesma posição só que de costas para mim e de
frente para Cris, nesse momento observei Rafa sentado esfregando seu pau por sobre
sua saia rodada, Cris se levantou e encaixou sua boceta no meu começando a me
cavalgar ficando de frente para Karla, eu alternava chupadas na sua boceta e no seu
cuzinho, aquela mulher era muito gostosa, Cris aumentava o ritmo e acelerava a
cavalgada enterrando sua boceta cada vez mais forte no meu pau e ao mesmo tempo ela
e Karla se beijavam e se acariciavam, aquela cena era sensual demais, eu nunca
havia feito aquilo e as duas sabiam como enlouquecer um homem, Cris começou a
chamar Rafa de corno manso e dizia: - Olha esse pau entrando na minha boceta amor,
olha e fica com vontade, olha sua namoradinha dando a boceta para um macho de
verdade, olha e imagina ele comendo sua bundinha meu amor...ai..ai..e cada vez que
Cris falava aquilo ela parecia que ia gozar e não demorou muito para eu gozar e
Karla também com os meus dedos enfiados na sua boceta e minha língua no seu
cuzinho, e Cris explodiu num orgasmo que senti seu liquido escorrendo pelas minhas
pernas, depois da primeira gozada da noite eu mal tive tempo de me refazer e fiquei
deitado na cama de pernas abertas, foi quando Cris pegou Rafa pelos braços e trouxe
ele para a cama, posicionou aquela bonequinha com a bunda empinada e com o rosto
entre as minhas pernas de frente para o meu pau, e sem cerimônia Cris disse: -
Agora meu amor chupa esse pau gostoso, limpa ele todinho, ele acabou de comer minha
bucetinha, vai realiza seu sonho meu corninho, e ele começou. Rafa começou a passar
sua língua na glande do meu pau, depois foi lambendo toda a extensão dele, parecia
que ele queria aproveitar cada momento e que ele
desejava aquilo fazia muito tempo, Karla e Cris se posicionaram uma de cada lado,
pois não queriam perder um momento sequer da chupada do Rafa, ele fazia uma cara de
quem estava adorando, e depois de muito lamber meu pau, d esfregar ele na sua cara,
ele foi enfiando na boca, e confesso que a boca de Rafa era melhor do que de muitas
mulheres que já haviam me chupado, ele acelerou os movimento e Cris cochichou no
meu ouvido: - Chama ele de putinha de veadinho, xinga ele que ele gosta... Naquele
momento o meu tesão era tanto que perdi totalmente a compostura, já que Rafa queria
levar pica e queria mesmo, eu comecei a tratá-lo como uma fêmea: - Vai chupa o pau
do teu macho meu veadinho, chupa o pau que comeu a tua namorado seu corno
veado...vou comer tua namorada sempre que eu quiser né seu corno veado...puxei os
cabelos dele e falei em tom autoritário "Não vou seu corno? diz que sim!. Rafa
tirou meu pau da boca e disse: - Vai comer minha namorada quando quiser, eu vou
chupar teu pau quando quiser, come minha bundinha quando quiser também, faz o que
quiser comigo, me bate, me come, goza na minha cara gostoso, adoro teu pau... As
palavras de Rafa mexeram comigo, com Cris e Karla, enquanto ele continuava chupando
minha pica, elas tiraram a saia dele, deixando-o apenas de espartilho e calcinha,
confesso que até eu já estava com tesão para comer aquele cuzinho virgem, notei que
as meninas rasparam os poucos pêlos que Rafa tinha na perna, e a sua bunda era
branquinha e lisinha, ele parecia uma putinha mesmo, e ele não parava de me chupar,
adorava quando ele esfregava meu pau no seu rosto e na sua boca. Cris e Karla não
perderam tempo e se posicionaram atrás de Rafa, não tiraram a calcinha que ele
vestia, apenas a colocaram de lado, e começaram a passar uma pomada no cuzinho
dele, elas começaram a preparar o terreno para ele agüentar meu pau no cuzinho,
elas enfiavam seus dedos e ele gemia com meu pau na boca, ele empinava cada vez
mais a bundinha e eu ali deitado sendo chupado pelo corninho, nunca senti prazer
igual na vida, era uma sensação de poder que só quem viveu é que sabe como é bom.
Depois de lubrificar bem o cuzinho de Rafa, Karla disse que queria abrir caminho no
cuzinho dele, ela vestiu um consolo daqueles com cinto, era fino, mas o suficiente
para começar a acostumar o cuzinho virgem, ela se posicionou atrás dele e antes de
enfiar ela ainda deus umas tapas naquela bundinha branca, Rafa parecia que ia
explodir de tanto tesão, ele realmente gostava daquilo, ele pedia para ela bater
mais, ele pedia para comerem logo a bunda dele. Cris tirou a calcinha que ele
vestia e Karla foi enfiando bem devagar, ele fez menção de gritar, ele estava
sentindo dor, mas mesmo assim ele alternava chupadas no meu pau e quando a dor
aumentava ele tirava meu pau da boca, mas nunca deixava de segurar nele, e Karla
foi comendo a bundinha de Rafa: - Rebola minha putinha vai, e Karla começou a ficar
violenta, entrou tudo e Rafa gemia e as vezes eu achava que ele estava querendo
chorar, fiquei imaginando como ele ia agüentar meu pau no seu cuzinho, pois o
consolo de Karla era meu pau mole, e ela acelerou os movimentos e Cris ficava ao
seu ouvido perguntando se ele estava gostando de ser enrabado e ele apenas
balançava a cabeça, depois de socar muito no cu de Rafa, Karla tirou de dentro e
ele caiu com o rosto sobre o meu pau e enquanto falou baixinho para mim: - Vai me
come logo, quero sentir essa pica no meu rabo. O rosto de Rafa era só desejo, mas
lembrei que eu ainda não tinha comido a Karla, e ela era o meu maior desejo naquela
situação, me levantei e alisando a bundinha de Rafa falei: - Calma meu corninho
veado, eu já vou comer seu cuzinho, antes fica vendo eu comer a sua namorada e a
amiga dela. Rafa ficou sentando na cama, eu sentei na beira da cama e chamei Karla,
a coloquei de bruços sobre os meus joelhos, ela ficou numa posição que adoro, sobre
os meus joelhos com a bunda e a boceta ao alcance das minhas mãos, eu fui enfiando
meus dedos na sua bucetinha gostosa e ela começou a empinar mais ainda, aí Cris com
a sua constante perversão se posicionou de lado, ou seja sentada de pernas abertas
colocando o rosto de Karla entre as suas pernas dando a entender que queria que a
amiga chupasse a sua boceta e ela chupou, era maravilhoso ter aquela bundinha
empinada para mim e os meus dedos na sua boceta, depois de enfiar um dedo no
cuzinho de Karla ao mesmo tempo em que enfiava outro na boceta, eu comecei a
desferir tapas naquela bundinha com marca de biquíni, foram vários tapas e Karla
pedia mais, ela chupava com vontade e boceta de Cris e esta por sua vez mandava eu
bater mais na putinha da Karla: - Come essa puta vai, bate mais que ela gosta, vai
minha putinha chupa minha boceta que vou gozar na tua boca cadela vagabunda..
quanto mais era xingada mais Karla rebolava e parecia gostar também de ser
maltratada, ela começou a se comportar como uma puta mesmo, e depois de muito
lubrificar o seu cuzinho e a sua boceta, Cris disse: - já sei vamos para o sofá, e
você meu corninho fica aqui do lado olhando o nosso macho comer a minha amiga,
vamos levanta que depois é a sua vez de levar esse pau no rabo.... Cris sentou no
sofá e colocou Karla de quatro sobre ela, a bunda e a boceta de Karla ficavam
expostas para mim e seu corpo e rosto ficavam sobre Cris, tipo recheio de
sanduíche, a diferença era que o rosto de Karla estava na frente do rosto de Cris e
ela começou a puxar Karla pelos cabelos dizendo: - Karlinha minha putinha, nosso
macho vai comer sua bucetinha e seu cuzinho, eu sei que você gosta de dar o cú, não
gosta minha cadelinha? Karla respondeu: - Adoro, come minha boceta e depois enfia
essa pica no meu cu que ele todinho de vocês, me come gostoso. Me posicionei
atrás de Karla e a visão era maravilhosa, como eu ainda não havia gozado pela
segunda vez, eu sabia que iria ter que me controlar para não gozar logo, e enfiei
de uma só vez e com força meu pau naquela boceta dourada, acelerei o ritmo das
estocadas, segurei Karla pelas ancas e ela rebolava enquanto Cris a xingava e a
segurava pelos cabelos, Karla não tinha como sair dali, Cris a domava pela frente e
eu a comia por trás, era delicioso comer aquela boceta e olhar a cara de dor de
Karla, e aumentei as estocadas bombando com certa violência meu pau naquela boceta,
aproveitei e dei uns tapas na bunda de Karla, ela gemia mais ainda e pedia mais: -
Me bate seu puto, come minha boceta, enfia esse pauzão no meu cu, com força, come a
tua puta vai....Aquelas palavras soaram como um viagra nos meus ouvidos, fiquei com
mais tesão ainda e aumentei o ritmo e comecei a bater com mais força ainda na bunda
de Karla, e Cris ainda estimulava mais, segurando Karla pelos cabelos e a chamando
de puta vagabunda, ela segurava Karla com força e eu socava com mais força ainda e
quando eu estava quase gozando Cris disse que era para eu gozar no cuzinho dela, eu
tirei o pau da boceta da Karla e enfiei de uma só vez no outro buraco, arranquei o
que ainda restava de pregas no cuzinho dela, ela gritou alto dessa vez e disse que
estava doendo, Cris puxou ela mais forte pelos cabelos e braços a deixando sem
chance de se soltar dizendo: - É para doer mesmo sua puta, vai arromba esse cuzinho
gostoso, eu sei que você gosta de dar a bunda, não reclama agora desse pau te
arrombando... Karla começou a lagrimar e cada vez que ela gemia de dor eu socava e
acelerava cada vez mais as estocadas naquele cuzinho, era maravilhoso ver Karla
totalmente imobilizada pela Cris enquanto eu comia sua bunda, parecia um estupro
real, mas não demorou para Karla se acostumar com a minha pica no rabo e ela
começou a rebolar como uma cadela, ela começou a pedir mais e a dor inicial deu
lugar ao prazer, enquanto isso Rafa observava tudo ao nosso lado lambendo os
lábios, Cris não perdeu a oportunidade e disse para ele se acalmar que depois
aquela pica ia entrar no cuzinho dele, acelerei os movimento e quando eu estava
quase gozando tirei meu pau de dentro da bundinha de Karla e quando tirei a
camisinha espirrei toda a minha porra nas costas e na bunda de Karla, era lindo ver
aquela loira gostosa com cara de tarada de quatro com minha porra espalhada pelo
cuzinho, pelas costas e ainda escorrendo pela boceta. Nós levantamos e fui tomar
uma ducha, pois a minha missão não estava cumprida, e ainda vi quando Karla de
deitou na cama e puxou Rafa pelos braços pedindo para ele limpar a boceta e o
cuzinho dela com a língua, ela se deitou e o Rafa ficou lambendo a minha porra
sobre o corpo dela, quando ele chegou na boceta ela se virou e abriu as pernas e o
segurou pelos cabelos apertando o rosto dele sobre a sua boceta, ela mandava ele
chupar que ela queria gozar na boca dele, e o obediente Rafa chupou, chupou tanto a
boceta de Karla que eu tomei uma ducha junto com Cris e quando saímos era no exato
momento que Karla estava gozando na boca dele. Depois dessa sessão, Karla foi tomar
uma ducha, e Rafa ficou lá, e quando eu ia vestir minha cueca, Cris mandou eu
parar, deu minha cueca para o Rafa e disse: - Veste a cueca do meu macho meu
corninho, veste que daqui a pouco ele vai te comer.. Pela primeira vez Rafa teve
uma reação mais extrovertida, parecia que ele já estava mais a vontade, Rafa riu,
um riso de felicidade, pegou a minha cueca e foi arrastando-a pelas minhas pernas,
quando ele vestiu totalmente, meteu as mãos dentro da cueca, segurou meu pau e
disse que ele não estava bem ajeitado, meu pau já deu sinais de vida outra vez.
Ficamos sentados bebendo mais um pouco para relaxar e preparar Rafael para perder o
cabaço do cu, enquanto a gente bebia Cris fez Rafa se agachar entre as minhas
pernas, ela tirou minha cueca e disse para ele ficar chupando meu pau lentamente
para me aquecer, a boca dele era incrível, ele me chupava como uma puta, lambia meu
saco, lambia a extensão da minha rola e as vezes ficava esfregando meu pau na sua
boca, dava beijinhos e eu me controlava para não gozar na sua boca, Cris ria e
faziam comentários sarcásticos do tipo; Olha como o Rafael gosta de chupar uma pica
Karla, olha como ele leva jeito, chupa meu amor, fica chupando esse pau gostoso até
cansar...Karla olhava e emendava: - Isso Rafa chupa com vontade corninho, chupa que
daqui a pouco vamos descabaçar seu cuzinho..E cada vez que elas falavam ele se
arrebitava todo como quem não estava mais agüentando e queria logo levar minha rola
no cu. Depois de ser chupado sem parar pelo Rafa tinha chegado à hora, as meninas
levantaram ele e o levaram para a cama, elas colocaram Rafa de bruços com uns
travesseiros para ele se inclinar melhor, antes vendaram os olhos do veadinho,
assim elas diziam que era mais excitante e gostoso, Rafa deitou e ficou de quatro
com a bundinha branca toda empinada, Karla ficou ao lado dele falando obscenidades
no seu ouvido, coisas do tipo: - Relaxa, você vai adorar, vai adorar dar o cuzinho,
no início vai doer um pouquinho, mas depois você vai se acostumar com esse pauzão
na sua bunda, pede para ele te comer pede com vontade minha putinha...Rafa gemia e
me pedia para comer logo a sua bunda, Cris lambuzou bem seus dedos enfiando um às
vezes dois no buraquinho do Rafa, ela pegou um vibrador mais grosso e foi enfiando
no cuzinho dele para alargar mais o buraquinho, a cena era excitante, ele começou a
rebolar e Karla dizia para ele contrair o cuzinho para fora, mas parecia que estava
doendo, pois ele fazia o contrário, mas a impiedosa Cris não queria saber da dor do
namorado e enfiou com mais força e o consolo se fixou no cuzinho do Rafa, ele ficou
naquela
posição até Cris dar 10 tapas na sua bunda, e ele parecia que não estava
agüentando, mas Karla mandava ele pedir para Cris bater mais, e a cada estalada ele
rebolava e sua bundinha ia ficando vermelha, Cris mandou eu dar os dois últimos e
com força, abri a palma da minha mão e sem medir o tamanho da força desferi dois
tapas naquela bundinha que estava louca para receber meu pau, naquele momento eu já
não queria saber, Rafa já estava gostando e ele seria minha putinha também, Cris
tirou o consolo de dentro do cuzinho de Rafa que contraiu as pregas e sai da
posição de quatro por alguns instantes, mas Karla não dava trégua, ela logo colocou
Rafa na posição de cadela e ele ficou de quatro outra vez, Cris preparou minha pica
chupando-me mais um pouco, Karla colocou seu consolo na cintura outra vez dizendo
que na hora certa ela iria revezar comigo, Rafa iria me chupar enquanto ela comia o
cuzinho dele e vice-versa, Cris lambuzou meu pau com vaselina também, coloquei uma
camisinha e começou o defloramento do cuzinho virgem do Rafa, Cris ajudava abrindo
bem a bunda do Rafa, ela separava os lados da bunda deixando o buraquinho bem
aberto para a passagem da minha rola, enquanto isso Karla o beijava na boca para
ele não gritar, fui enfiando primeiro a cabeça, mas logo de cara vi que teria
dificuldade, minha rola é grossa e o cuzinho de Rafa era muito apertado, Cris batia
na bunda dele e dizia para ele não contrair o cu e que seria pior se assim ele
fizesse, quando entrou um pouquinho da cabeça e Rafa gemeu alto, Karla então disse
que encontrou um jeito de fazer ele não gritar, levantou um pouco a cabeça de Rafa
e deu o seu pau de borracha para ele chupar, Karla puxava os cabelos dele enfiando
o consolo dentro da sua boca e eu por minha vez forçava a passagem da minha rola,
senti que entrou um pouquinho e Cris fazia um pouco de carinho no pau do namorado,
Rafa tinha um pau de tamanho médio, mas bastante grosso, Rafa começou a se soltar
mais um pouco e quase metade da minha rola estava dentro do seu cuzinho, ele
chupava o consolo de Karla com vontade e Cris mandou eu forçar e enterrar tudo de
uma vez logo, fiz o que ela mandou e fui enterrando e forçando a passagem, Cris
dizia para eu não ter pena e Rafa gemia quase gritando e Karla o segurava pelos
cabelos e ombros, Rafa tentava tirar o consolo da boca e olhar para trás, meu pau
foi entrando com jeito e eu segurei na cintura do Rafa mandando ele rebolar: -
Rebola putinha sente meu pau entrando no seu cuzinho...Rafa rebolava e Karla
resolveu tirar a venda dos olhos dele, ele estava lagrimando de dor e pedia para eu
ir devagar: - Devagar por favor tá doendo...Isso só me deu mais tesão e Cris mandou
eu enfiar com força: - Enfia com força na bunda desse corno veado, arromba logo ele
que é de pica que ele gosta!...Então não tive dúvidas e enfiei de uma só vez e o
meu pau foi entrando naquele cuzinho apertado, não sei como ele agüentou, mas ele
gritou e pedia para eu tirar e aquilo só aumentava o meu tesão, até que quando a
rola entrou toda no cu do Rafa eu fiquei parado um pouco para ele se acostumar,
Rafa parou de gritar e gemia, esboçou um rebolado na bundinha, e eu comecei a fazer
movimentos de entra e sai bem devagar, o seu cuzinho estava bem lubrificado, Cris
se postou na frente do namorado mandando ele relaxar e começou a falar obscenidades
para ele: - Tá gostoso meu amor, tá gostando dessa pica enterrada na sua bunda
tá...rebola gostoso meu amor..rebola que o Felipe vai te comer toda vez que ele
quiser..eu sei que você gosta de dar a bundinha amor, sente a pica dele dentro do
teu cuzinho apertado amor...Cris era de uma maldade sexual fora do comum, humilhava
o namorado, mas ela parecia ter encontrado o cara perfeito, eu comecei a acelerar
os movimentos e Rafa parecia ter se acostumado com minha rola, ele começou a
rebolar e Karla logo mandou ele chupar o consolo dela preso na cintura, eu acelerei
as estocadas e confesso que estava muito gostoso comer aquele cuzinho, comecei a
enfiar com força e xingava Rafa de corno manso de veadinho gostoso e perguntava se
tava gostoso dar a bunda para mim.. ele gemia e dizia: - Me come meu macho, come
tua putinha vai, come esse corno e gozo na minha cara..vai me bate e me come...Cada
vez que Rafa falava eu ainda dava umas palmadas na bunda dele, Cris vaio para o meu
lado e começou a se masturbar e a me incentivar mais, foi aí que Karla disse que
iria mudar a posição de Rafa, ela inclinou ele sem tirar o meu pau de dentro do
cuzinho, eu entendi que Rafa iria ficar sentando sobre meu pau, segurei pela
cintura dele, e ele foi deslizando sentado sobre minha pica, assim ele ficou e
senti quando todo o peso dele ficou sobre mim, meu pau entrou todinho na bundinha
dele, e como sua cintura era fina eu não tive dificuldade para fazer ele cavalgar
em cima de mim, ele gemia e gritava como uma putinha, e cada vez que ele subia e
descia eu sentia cada vez mais a pressão do meu pau até o fim do seu cuzinho, Cris
se deliciava e se divertia com a situação do namorado, Karla esfregava o consolo na
cara dele, e eu estava prestes a gozar, depois de várias estocadas eu tirei Rafa de
dentro de mim de uma só vez e avisei que iria gozar ele se aproximou e pediu para
eu gozar na cara dele, ele mesmo tirou minha camisinha e não fiz muito esforço para
gozar na cara daquele veadinho, soltei fortes jatos de porra que se espalharam na
cara dele, nos olhos, no nariz e nos cabelos, ele lambia o canto dos lábios para
limpar um pouco da minha porra, lambuzei toda a cara dele, e tombei exausto, mas
Rafa não estava saciado e aproveitando que meu pau estava ainda lambuzado começou a
me limpar com a sua língua, nisso Karla mandou ele empinar a bunda e enfiou de uma
só vez seu pequeno consolo nele, mas Cris também queria comer o namorado e pediu a
vez
para Karla, eu acredito que Rafa não sentia mais, pois depois de levar o meu no
rabo aqueles consolos eram fichinhas, então Cris se posicionou atrás do namorado
que continuava chupando minha pica e começou a comer ele com força, Karla veio
ajudar o Rafa a me limpar, Cris enfiava na bundinha do Rafa e ao mesmo tempo lhe
espancava as polpas da bunda, eram fortes tapas e Rafa apenas gemia e pedia mais,
meu pau já estava duro de novo, mas eu não iria conseguir gozar, já tinha gozado
três vezes naquela noite, e o Rafa não ia gozar nunca? Ele continuou chupando meu
pau e Cris continuava a comer ele, foi então que Karla se posicionou abaixo dele
ficando com a boca na altura do pau do Rafa, ela disse que estava na hora dele
gozar e começou a chupar a pica do corno, então a cena era a seguinte: Rafa de
quatro chupando meu pau, Karla embaixo dele chupando o pau dele e Cris atrás dele
comendo o cuzinho dele, Rafa era realmente o prato principal daquela noite e não
demorou muito para ele gozar e gozou muito, gozou na boca e na cara da Karla, era
muita porra, e ele lambuzou toda a Karla, respingando ainda um pouco nos meus
tornozelos. E Rafa ficou ali deitado e exausto, mas Cris e Karla ainda queriam
gozar outra vez, eu pedi uma trégua e fui ao banheiro me lavar. Rafa veio em
seguida enquanto Cris e Karla ficaram no quarto, pela primeira vez conversei com
aquele cara e ele me agradeceu dizendo que eu era um cara muito legal e sem
preconceito, que ele não se considerava um homossexual, que ele curtia mulheres,
mas depois que ele conheceu a Cris ele se apaixonou e ela levou ele para esse mundo
e que cada vez mais ele tinha curiosidade para experimentar, foi aí que Cris falou
de mim e ele concordou, Rafa disse que não se arrependia de nada e que faria tudo
para agradar a Cris, mas que teria que ser sempre comigo, ele me falou que quando
eu quisesse podia falar com a Cris, pois ele tinha adorado chupar meu pau. Eu já
totalmente acostumado com a situação fiquei calado e disse para ele não ficar
grilado que ali a gente estava apenas curtindo sexo que não adianta reprimir
vontades e coisas do gênero. Quando voltamos para o quarto Karla estava cavalgando
a Cris, ela cavalgava o cacete de borracha da Cris e não demorou para gozar, eu e
Rafa ficamos assistindo as duas se comerem, depois foi à vez de Cris e depois de
saciadas elas foram para o banho e depois de quatro horas de orgia fomos embora
exaustos. Depois daquele dia encontrei com Cris e Rafa mais algumas vezes, dessa
vez apenas nós três e comi a Cris de todo o jeito na frente do namorado corno dela,
Cris humilhava Rafa e ele gostava, era esse o prazer deles e eu já fazia parte do
mudo dos dois, certa vez Cris amarrou Rafa em uma cadeira e mandou ele ficar quieto
vendo ela foder comigo, outra vez ela mandou ele ficar pertinho para ver meu pau
entrando no cuzinho dela, em todas às vezes Rafa chupava minha rola, ainda comi o
cuzinho dele outras vezes, até que um dia Cris quis ir mais além e disse que queria
mais um homem para transar com eles, além de mim mais um para ela chupar o pau
enquanto o outro a comia e Rafa olhava, e quem sabe depois repetiam a dose com o
Rafa, achei que ela não deveria, pois já estava bom daquele jeito, ela insistiu e
eu resolvi me afastar dos dois, de vez em quando encontro os dois pela noite, mas
sei que com certeza ela já deve ter duas novas companhias para foder com os dois.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o1342 A NOIVINHA QUE DEU PROS OUTROS...E NÃO PRA
MIM By: Mauricio Há algum tempo, conheci uma menina. Seu nome era Carol; muito
bonita, corpinho com tudo no lugar certo. Quando propus sairmos para jantar, quase
não acreditei, parecia muita areia pro meu caminhão. Após o jantar, ela não topou
transar, e a levei até sua casa, em parte chateado, em parte feliz; parecia uma
moça direita, para namorar firme... O tempo foi passando, e tive a certeza de que
ela só daria para mim quando fôssemos noivos, ou mesmo depois de casar... algo
raríssimo nos dias de hoje. Ela dizia que estava se preservando, que o melhor
ficaria para depois... Então, após mais uns meses, ficamos noivos. Eu até já
pensava em marcar a data do casamento. Foi quando um amigo, o Marcão, veio me
alertar; disse que tinha quase certeza que a Carol já havia saído com vários caras,
que era até figurinha conhecida em determinados points da cidade. Fiquei ofendido.
Claro que não! Vai ver era alguma menina parecida... Alguns dias depois, o Marcão
veio me contar que havia visto a Carol no maior amasso com um carinha, e que os
dois saíram juntos do barzinho para um motel. Eu não queria acreditar, naquela
noite ela me havia dito que ia ficar com sua mãe e dormir cedo...inclusive me ligou
antes de dormir, lá pelas nove da noite. Mas, segundo meu amigo, logo em seguida
ela já estava festando no tal barzinho. Pedi então ao Marcão que me mostrasse o
lugar, mas ele me fez prometer que eu teria que ficar quietinho, na minha, só
olhando, porque senão só iria pegar mal pra mim mesmo. Pensei bem, e topei. Naquela
noite, minha noivinha havia dito que precisava ficar na casa de uma amiga
estudando, que era melhor que eu não telefonasse para não estragar a concentração
delas. Ela me ligou às nove e meia, dizendo que iam ficar estudando
até de madrugada, me deu boa noite, disse que estava com saudades...que quando
casássemos iríamos nos divertir muito na cama...eu não sabia se acreditava ou se
gritava com ela, mas fiquei quieto. Às dez horas, eu e Marcão chegamos ao barzinho,
e qual não foi minha surpresa ao ver a Carol sozinha em uma mesa, paquerando os
carinhas... Mesmo furioso, fiquei meio escondido atrás de umas folhagens. Logo um
fulano, meio mulato, jeito de cantor de pagode, chegou até a mesa, e em poucos
minutos já estava rolando um clima e estavam se beijando na boca, o cara passando a
mão nas coxas dela. Mais um pouco e estavam dançando, ele já com as mãos na bunda
da minha noiva. Aí mais uma surpresa: chegou um outro cara, ruivo, amigo do
primeiro, e foi conversar com eles, tive a impressão que este também passou a mão
na bunda dela, mas não achei que fosse possível. Dali a pouco, os três saíram do
bar e entraram em um automóvel. Resolvi pegar o carro do Marcão e segui-los, mas
antes precisei jurar que não ia fazer nenhuma loucura. De uma distância segura,
acompanhei o carro deles, sem ser notado. Eles chegaram em uma casa, com muro baixo
, janelas grandes e cortinas quase transparentes. Isso me permitiria ver se iria
acontecer algo, pensei. Desci do carro e me esgueirei pelo jardim. Eles haviam
entrado e já estavam na sala, bebendo.O mulato já abraçava Carol por trás e beijava
seu pescoço, apertando seus seios, enquanto o outro beijava sua boca e apertava sua
bunda. Rapidamente tiraram sua blusa, deixando-a só de sutiã e calcinha. Eu nunca
havia visto minha noiva daquele jeito, só de biquini , uma vez na praia. Logo a
seguir, o sutiã também caiu, seus seios perfeitos, com os biquinhos rosados , foram
logo sugados pelo cara ruivo; o outro já enfiava a mão dentro da calcinha dela. Eu
estava vermelho de raiva, podia sentir um calor invadir meu corpo, mas procurei me
controlar. A calcinha foi rasgada pelo mulato, e minha noiva estava completamente
nua entre os dois homens. Fiquei paralisado com aquela visão. O mulato deitou Carol
de bruços no sofá e começou a lamber e morder sua bunda, enquanto o outro ia
tirando o cacete para fora e chegando perto da boca de minha noivinha, que para meu
assombro foi lambendo com vontade aquele troço. O mulato também pôs o membro para
fora, e começou a penetrar sua xoxotinha por trás. A cena era inacreditável: minha
noiva , que recusava até que eu passasse a mão em seus seios, era comida por trás
enquanto mamava em um caralho. Em seguida, o mulato deitou-se, fazendo com que
minha noivinha sentasse com a xoxota em seu cacete, em seguida deitando-a sobre ele
com a bunda para cima, e o ruivo passou a lubrificar o cuzinho dela com saliva. Ela
foi ensanduichada por dois homens, comigo assistindo! Ficaram naquele vai-e-vem por
um bom tempo, ela gozou e desfaleceu várias vezes, gritando e gemendo como eu nunca
havia visto ou ouvido. Após algum tempo, ela ficou no sofá, toda suada e relaxada,
e eles foram à cozinha para pegar mais bebida, acho. Eu estava tão espantado que,
quando percebi, Carol estava olhando diretamente para a janela, os olhos
arregalados. Ela finalmente havia notado que eu estava do lado de fora da janela o
tempo todo. Ela tentou pegar algo para se cobrir, mas suas roupas estavam longe,
então se cobriu com as mãos. Ela não sabia se cobria o rosto, de vergonha, ou o
resto...Virei as costas e fui embora arrasado. No dia seguinte, ela me procurou em
casa, mas não abri a porta. Ligou várias vezes e não atendi. Outras vezes, escutei
seu choro do outro lado da porta, mas mesmo assim não atendi. Disse aos meus amigos
que o noivado havia acabado e que eu não queria nem saber notícias dela. Até a mãe
dela tentou falar comigo, sem conseguir. Semanas depois, o Marcão me trouxe uma
carta, escrita por ela, onde ela dizia que realmente gostava de transar com vários
caras, mas que nunca passava de uma noite, que somente comigo ela se sentia bem
tratada, e que tinha medo que, se transasse comigo, eu iria deixá-la também, que
ela estava arrependida, que queria tentar de novo, desta vez iríamos transar...
apesar da tentação, não cedi, era demais para mim. Se fosse com você, o que faria,
meu amigo? -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o1341 (5841) - A FESTA DOS BEM
DOTADOS A FESTA DOS BEM•DOTADOS Certa vez, em uma festa, com um casal de amigos,
conhecemos um rapaz que, por sua maneira despojada de . ser, ficamos logo amigos.
Beto era um cara bem alegre e divertido. Apesar dos seus 1,70m, não demonstrava a
ferramenta que possuía. Porém, tanto eu como minha esposa, Samanta, sabíamos que
ele era um pouco ‘fora do normal". Após alguns dias, tomei a liberdade e telefonei
para o Beto. Marcamos um encontro. Contei-lhe que tinha vontade de ver Samanta
transando com dois caras bem-dotados, porém só conhecia ele. Beto me disse que
tinha um amigo bem mais servido que ele, e que se fosse da minha vontade poderia
entrar em contato com o rapaz para podermos realizar meu sonho. Tudo acertado
combinamos de tomar um chopinho, no qual o amigo, Marcos, participaria. Marcos era
um cara meio fechado, com 1,78m, 73kg (mais ou menos), porém consciente da
situação. Conversamos animadamente por cerca de uma hora. Fizemos os acertos para o
encontro deles com a minha gata. Seria no apartamento de Marcos, pois Beto era
casado e nós temos
filhos, não podemos receber Em um sábado à tarde, eu e Samanta fomos dar uma volta.
Convidei-a para irmos ao shopping. Lá, ‘casualmente", nos deparamos com meus
amigos. Sentamo- nos a mesa, para bebermos algo. Após alguns chopes, Samanta se
soltou um pouco. Beto, aproveitando, convidou-nos para irmos ver as fotos da sua
última festa, que estavam no apartamento de Marcos. Beto pegou as fotos e mostrou
primeiro a minha gata, que a essas alturas já desconfiava das nossas intenções com
ar irônico ela perguntou para Beto se alguma mulher já não o tinha suportado o.
Porém, foi Marcos quem respondeu: • Eu Já. Tenho um pouco de dificuldade no
relacionamento, pois nem sempre a mulher me suporta, pois tenho um pau grosso, além
de comprido. Curiosa, Samanta pediu para ver algumas de suas fotos, mas Marcos
disse não possuir. Complementou dizendo que só poderia mostrar ao vivo. Para
surpresa e todos, minha esposa ajoelhou-se aos pés de Marcos e abriu sua calça. Por
cima da calça pude perceber que ele era tudo quanto dissera. Minha mulher arregalou
os olhos ao se deparar com uma verga de 25 cm e que devia ter cerca de 8cm de
grossura pois era tão grossa como uma garrafa de refrigerante pequeno. Senti um
tapinha nas costas, era Beto, que disse: • Taí, meu amigo. Não era um cacete assim
que você queria ver comendo a sua gata? Eu estava atônito. Cheguei a pensar m
desistir de levar aquela aventura afrente pois não sabia se Samanta ia aguentar.
Mas, novamente, para minha surpresa, ela se pôs.a chupá-lo com sofreguidão,
mostrando a todos o que realmente queria. Beto começou a chupá-la enquanto ela
chupava Marcos. Em vão, Samanta tentava colocar a cabeça daquela monstruosidade de
cacete em sua delicada boquinha em minutos estavam os três nus, se esfregando ali,
bem na minha frente. Enquanto ela dava atenção a um, o outro lhe atacava por tras,
arrancando-lhe gemidos íntimos Após uns 15 minutos de chupadas intensas, meus
amigos resolveram começar a verdadeira festa. Eles deitaram minha esposa de costas,
sobre o sofá. Delicadamente, Beto tirou a calcinha que minha esposa usava. Marcos
colocou seus culhões em sua boca, para serem chupados, os quais conseguiu engolir.
Em dado momento, Beto deu uma cuspida na xaninha da minha gata, para começar a
penetrá-la. Pude ver seu mastro ereto indo em direção dela, que se abria para
recebê-lo. Terminada a penetração minha esposa deu um suspiro de prazer, depois
soltou-se por completo. Era o máximo ver Samanta com dois caras que ela mal
conhecia, mas que estavam lhe proporcionando intenso prazer. Eu a tudo observava.
Estava impressionado ao ver como minha adorada estava se saindo. Ela estava melhor
que a encomenda. Após várias estocadas ininterruptas na bocetinha dela, Beto teve
um gozo estupendo em seu ventre. Foi nesse instante que Marcos lhe disse: • Legal,
parceiro, agora sou eu. Quero ver se essa gatinha consegue me suportar. Quero ver
se ela quer mesmo ser fodida por mim. Marcos deitou-se na cama. Ele era mesmo
descomunal. Mas o mais incrível era ver que ele conseguia manter todo aquele mastro
em pé, pois nem sempre um cara bem-dotado tem uma ereção 100%. Minha esposa
acavalou-se por cima daquela imensa tora. Mas, antes de penetrá-la, Marcos colocou
seu cacete junto à barriga dela, para lhe mostrar até onde alcançaria. Samanta
lambeu-se toda, pois o pau de Marcos ultrapassou o limite do seu umbigo. Com sua
mão direita ela tentava, em vão, colocar somente a cabeça daquela verga descomunal
dentro de si. Com certa dificuldade aquele cacete entrou e foi sumindo. Enquanto
isso minha mulherzinha dizia: • Que delícia de caralho! Calma, calma, eu quero
saboreá-lo bem devagar. Assim... assim... Ai, que picona deliciosa! Eu quero... eu
quero... Vagarosamente minha esposa deixou que Marcos enterrasse aquela pica, que
parecia não ter mais fim. Tamanha era a grossura do mastro do rapaz que os lábios
vaginais dela entravam juntos. Aos poucos aquilo tudo foi sumindo dentro dela, até
que restou somente os culhões de fora. Eu estava de boca aberta, pois não sabia que
Samanta poderia suportar tanto ferro assim. Quase gozando enfiei meu caralho em sua
boca, pois os gemidos dela estavam ficando altos demais. Logo mais, Beto voltou do
banho, e, para nova surpresa, minha esposa lhe pediu: • Quero ser ensanduichada.
Não faço anal, mas quero você, também, dentro da minha boceta. Quero carne de vara.
Quero ser fodida como nos filmes. Coloca sua varona também em mim, coloca?! Beto
enlouqueceu. Posicionou-se atrás da minha mulher que também era deles e começou a
penetrá-la. Marcos, por sua vez, parou um pouco o vaivém para facilitar a entrada
de Beto. Depois que a cabeça entrou o resto foi fácil. Minha esposa, aos berros,
implorava: • Seus putos, não parem. Que delícia, que tesão! Não acredito que
consegui, estou comendo duas varonas pela boceta. Não parem, por favor, estou
gozando. Era incrível ver o estado que estava a xaninha da minha esposa. Meus dois
amigos a estavam destruindo, arrombando-a, massacrando-a bem na minha frente, e eu
ainda por cima ajudando. Após alguns minutos de uma penetração violentíssima, minha
gata pediu para os dois enterrarem tudo e ficarem somente mexendo, rebolando dentro
dela. Isso durou cerca de uns 15 minutos. Aos beijos e carícias, Beto lhe falava: •
Assim gatinha, que delícia você é. Toma, sente, não era isso que queria, dois
machos atolados dentro de você? Então toma gata, pode rebolar à vontade, que nem
uma dessas duas varas vai sair de dentro. Sua putinha gostosa. Ronronando como uma
gata no cio ela desfrutava daquelas vergas que lhe atravessavam o ventre. Marcos
mordiscava-lhe os seios enquanto Beto lhe mordia a nuca com carinho. Nesse ritmo
minha esposa, suspirando,
anunciou seu gozo, que por sinal foi um dos mais violentos que já teve. Marcos e
Beto também a seguiram. Nesse instante pude ver algo que até hoje não esqueço. De
dentro da minha esposa vertia um verdadeiro rio de porra quente. Explodia de dentro
da sua xana um mar de sêmen de dois machos que não paravam nunca de socar suas
picas. Quando eles puxaram seus caralhos de dentro dela, pude ver que aquela linda
bocetinha estava completamente detonada, praticamente estuprada. Saía uma
quantidade de porra incrível de dentro dela, que quase desmaiada somente gemia
baixinho. De surpresa, Marcos e Beto piscaram um para o outro e socaram novamente
seus caralhos para dentro da minha mulher, que se contorcia em espasmo de dor e
prazer. Até que gozaram juntos. Em casa, após o banho e deitada em nossa cama,
Samanta me mostrou o estado que nossos amigos a deixaram. Sua boceta estava
inchada, vermelha e praticamente dilacerada. Aos poucos saía de dentro dela um
líquido que parecia porra. Por três dias não conseguimos ter relação, pois ela
estava toda ardida. Mas mesmo assim minha mulher disse: • Nossa, como é bom levar
dois paus na boceta. Estou ardida, mas satisfeita. Talvez domingo já esteja bem
novamente, quem sabe possamos repetir a dose. Estou pensando em começar a dar meu
cuzinho. Quero que o primeiro seja Beto, mas depois quero sentir toda tora de
Marcos enterrada no meu buraquinho. Você deixa, né, gato? Mas esta é outra
história, que contarei em outra oportunidade. Se você for muito bem-dotado, tiver
local, e quiser, também, comer minha gata, é só escrever. Mas antes quero que mande
foto de corpo (para provar o dote) e rosto. Se for foto que estiver metendo, melhor
ainda. Somos sigilosos e honestos. Sem foto, sem transa. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
o-o-o-o-o-o1340 A NOIVINHA QUE DEU PROS OUTROS...A REVANCHE By: Mauricio Pois bem,
após pensar muito, inclusive depois de receber o incentivo de alguns colegas que
leram meu conto ( A noivinha que deu pros outros...e não pra mim), resolvi ir à
forra. Carol ainda insistiu em me ligar, aparentemente estava mesmo apaixonada por
mim. Ao menos era o que ela dizia. Conversando com o Marcão, ele me disse que eu
devia era comer a vagaba e depois enfiar um pé na bunda dela. Pensei melhor.
Perguntei se o meu amigo toparia fazer uma suruba com ela, com mais um ou dois
amigos de quebra, para dar uma lição em minha futura ex-noiva. Quando Carol ligou,
desta vez atendi. Ela chorou muito, pediu desculpas mil vezes, e eu fiz que estava
começando a me sensibilizar. Resolvemos nos encontrar, mas eu propus que fosse em
um lugar público, já armando minha vingança de maneira mais fria. Fomos a uma
lanchonete no centro da cidade, ela de início não quis, queria que ficássemos a
sós, mas eu disse que se não fosse do meu jeito, não seria de jeito nenhum. Lá na
lanchonete, só faltou ela se humilhar em público, chorou muito, disse que estava
arrependida, que faria qualquer coisa que eu quisesse para voltar comigo. Eu já
havia visto e ouvido o suficiente, lá na casa dos caras que a ensanduicharam , para
não me deixar levar pela conversa dela. Então eu falei: - Então vamos a um motel,
onde a gente vai trepar bastante e depois vou pensar se continuamos noivos. Ela se
fez de ofendida, mas quando viu a expressão no meu rosto, viu que eu não estava
brincando. -Está bem, meu amor, se é o que você quer, eu faço tudo para não perder
você... Devo confessar que, no fundo, sentia pena dela, mas ela não teve pena de
mim quando aprontou tudo aquilo. Inclusive, quando estávamos brigados, uma amiga
dela me confidenciou que Carol ria quando contava suas aventuras, de como inventava
histórias para me enganar. Na noite seguinte, fomos ao motel. Eu já havia reservado
a suíte, mas também meus amigos Marcão, Jão e Carlos iam para uma suíte bem do
lado. Eu e Carol chegamos, entramos no quarto, ela parecia entristecida, mas veio
me abraçando e beijando. Beijei-a com força, e fui tirando sua roupa. –Calma amor,
ela disse, até parece que está com raiva... Não lhe dei ouvidos, rapidamente tirei
seu vestido, sutiã e calcinha, deixando-a nua na minha frente. Ela falou: - Acha
meu corpo bonito? Não me contive e respondi: Já vi você pelada, dando para dois
caras. Isso é coisa que se pergunte? Joguei-a na cama e comecei a chupar seus
seios, pescoço...meu cacete endureceu rapidamente. Penetrei sua xoxota , ela
gemia : - ai meu amor, esperei tanto por isso...por dentro, eu quase ria, que
situação mais ridícula! Mas continuei, e ela gozou rapidamente. Deitei-a de bruços,
e comecei a passar gel em seu cuzinho; ela quase disse "aí não", mas com certeza se
lembrou do que eu havia presenciado, e se calou. Comi seu rabinho com vontade,
gozando numa mistura de tesão e raiva. Ela ficou deitada de bruços. Levantei
devagarinho, e abri a porta do quarto; meus amigos já estavam esperando do lado de
fora, e foram entrando sorrateiramente. Quando Carol percebeu, já estava cercada
por quatro machos pelados e de cacete duro. Ela tentou se levantar, dizendo:Não meu
amor, isso não! Eu queria que fosse apenas nós dois...Mas Marcão falou:- Que nada
sua vagabunda, garanto que você já foi comida por mais de trinta caras! Vai
reclamar? E já foi abraçando-a por trás, apertando
seus seios. Jão começou a chupar os peitos de minha noiva, e Carlos lambia seus
pés. Eu fiquei olhando enquanto Jão enfiou o cacete em sua xoxota, com movimentos
rápidos. Ela , putinha como já se sabia, passou a rebolar os quadris, mostrando que
era mesmo do ramo. Marcão colocou o cacete em sua boca, e ela lambeu e chupou como
uma verdadeira profissional. Carlos aproveitou uma mudança de posição, e enterrou o
cacete no cuzinho de Carol. Ela estava dando para três caras desta vez, mas eu já
tinha aproveitado, não era mais o trouxa que havia sido enganado. Revezamos, eu
comi a bunda de minha noiva outra vez, ela já estava toda alucinada pela situação,
chupava nossos cacetes, chegou a dizer:- Me comam toda! Quero ser fodida em todos
os buracos! Sentou em meu cacete, como se estivesse montada em um cavalo, e pulava
rapidamente, chegando ao orgasmo por várias vezes. Comemos minha noiva de todas as
maneiras, em diversas posições. Depois que todos estávamos saciados, cheguei bem
perto de Carol e disse: - Eu realmente te amava, mas você não passa de uma puta, e
se quiser alguma coisa comigo, vai ser só como puta mesmo, com todos os meus amigos
junto. Eu vou encontrar outra garota, vou noivar e casar, mas você vai continuar
sendo minha puta, se quiser continuar a ter contato comigo. Ela chorou muito,
fiquei até com pena, mas deixei a chave do carro com ela e fui embora com meus
amigos, que comemoraram a façanha como se tivesse sido uma grande revanche. No
outro dia, meu carro estava na frente de casa, com um bilhete que dizia que ela
nunca havia pensado que eu pudesse ser capaz de algo assim, mas que ela merecia, e
que se servisse de consolo, nossa transa havia sido a melhor da vida dela, pois ela
sentira que, apesar da raiva, no fundo eu a estava amando como deveria ter sido no
começo de nosso namoro. Não me impressionei muito; ela estava acostumada a mentir.
Ela me procurou outras vezes, e eu transei com ela, sempre mantendo um certo ar de
desprezo, chamando-a de vagabunda, puta entre outras coisas. Meus amigos também
aproveitaram por diversas vezes. De vez em quando, eu penso como poderia ter sido
diferente. No fundo, Carol não é diferente da maioria das meninas de hoje. "Já sei
namorar, já sei beijar na boca, sou de todo mundo e todo mundo é meu também". Não é
o que diz a música? -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o1339 COMI AS 3 GAROTAS DA
SECRETARIA! By: Trevor Oi, éssa é a segunda vez que escrevo pra cá, meu último
conto eu disse como eu e participei de uma orgia na minha faculdade, agora vou
contar outro caso que ocorreu lá e que faz mais ou menos 1 mês. Bom, como eu já
disse no outro conto, não sou bonitão que nem a maioria se diz ser, meu pau tem 16
cm, não chego a ser feio, mas nada de ser galã de novela ou de filme pornô. Eu
tinha pedido uma transferência de curso na secretaria, lá quem atendia eram Amanda,
Raquel e Valéria(todos os nomes são fictícios). Amanda uma moreninha de cabelo nos
ombros, meio magrinha, mas com um corpinho que dá tesão em qualquer um. Raquel é
uma Mulata muito gostosa, peitos bem grandes, uma bundinha redondinha e uns beiços
que só de olhar, qualquer um que for homem mesmo, a primeira coisa que se pensa é
num delicioso boquete. Valéria, aperentava seus 40 anos, uma coroa muito apetitosa
pra ser mais claro, com uma boca de boqueteira do KCT, mas metida pra caralho. Fui
pedir minha transferência e quem me atendeu foi Valéria, me fez algumas perguntas
do tipo, qual curso quero fazer e etc. Preenchi um formulário e depois ela disse:
"Agora vc vai na diretoria e entrega isso ao professor do curso." Fui lá, e a
garota que atende as pessoas na diretoria me disse que não havia ninguém, que eu
fosse lá uns três dias depois. Três dias se passaram e lá fui eu, o professor do
curso me atendeu e disse o seguinte quando entreguei o meu protocólo a ele: "Vc não
tem que me entregar nada." Então fiquei confuso, voltei na secretaria e perguntei
para a Raquel onde eu tinha que entregar aquilo, depois de explicar tudo o que fiz,
ela disse: "Não, vc tem que ir nessa sala ai na sua frente e trancar sua matrícula,
quando abrir turma do curso que vc quer fazer vc vem denovo e abre a matrícula."
Agora entendi, bom, fui trancar a matrícula, só que eu tinha que pagar uns 10 reais
numa sala, eu fui lá nessa sala e tinha duas garotas na minha frente sendo
atendidas por um cara chamado Diogo, só escutei o seguinte: "Quem é que mandou vcs
aqui? Aqui é pra pagamento e trancamento de matrícula." "Foram aquelas garotas lá
da secretaria." Disseram as garotas, e o Diogo: "Aquelas garotas são malucas, vcs
tem que ir no segundo andar". Então percebi que eu não fui o único confuso. Quando
eu estava pagando o Diogo me disse: "Cara, essas garotas da secretaria, as três,
são umas putas, não sabem trabalhar direito, tratam mal os alunos, deviam tar
rodando bolsa em esquina ao invés de ficar fazendo essas palhaçadas. Principalmente
aquela Valéria, é a mais velha das três e a mais puta." Então eu disse: "Eu já tive
um probleminha com elas." Um mês depois eu liguei pra central de atendimentos da
faculdade e perguntei se havia abrido turma, eles disseram que sim. Fui lá reabrir
minha matrícula. Ao entrar na secretaria, notei que Valéria me olhava com uns olhos
de quem comeu e
não gostou, todas estavam atendendo algum aluno, o jeito foi esperar alguém
terminar. Um deles terminou, o que estava sendo atendido por Amanda, sentei na
cadeira e disse que eu vim reabrir a matrícula. A Vadia me olhou com uma cara de
nojo e disse: "Vc pode esperar o rapaz voltar e terminar, ele foi só pagar uma
conta. " Fiquei puto, mas me calei pq queria resolver essa parada logo, foi
passando minutos e o cara não voltava, acho que ela não queria me atender. O cara
que tava sendo atendido por Raquel terminou, então eu fui lá e expliquei minha
situação, ela disse o seguinte: "Ainda não abriu turma, só lá pra outubro". Então
eu disse: "Ué? Eu liguei pra central e eles falaram que já havia turma." E
ela:"Sinto muito". Eu já tava fervendo de raiva, foi quando eu reparei que um outro
cara entrou e sentou-se na cadeira onde a Amanda atende as pessoas, e não era o
cara que ela disse pra eu esperar voltar. Então eu pensei:"Já basta, essas putas
vão ver". Sentei numa cadeira e fiquei esperando as horas passarem, foi quando já
era mais de Meia-Noite(a faculdade fica aberta até 2 da manhã), e eu e as garotas
eram as únicas pessoas ali na secretaria, a Valéria se levantou, eu pude ver o
formato do bucetão dela na calça de veludo que usava. Ela chegou até mim e
disse:"Vai ficar aí o dia inteiro é?" Eu respondi: "Depende". A Raquel então
falou:"Já tá na hora de fechar a secretaria o garoto." Então eu disse:"Ah é?" Me
aproximei de Amanda e falei:"Bem, já que já tá na hora de fechar, e num tem mais
ninguém aqui, só nós 4, eu queria que vc me explicasse por que não me atendeu, e
atendeu o outro cara, sendo que vc disse pra eu esperar um outro indivíduo voltar
de um pagamento?" E ela: " Ih o moleque, num torra o saco não, eu trabalhei o dia
inteiro." E eu falei: "Ha, eu não sabia que num fazer porra nenhuma era
trabalhar!!?". A Valéria putinha com o que ouviu disse: "E o que um vagabundo como
vc pode falar de trabalho? Ah moleque vê se te enxerga." Ai foi a gota d'água. Eu
disse: "O Diogo tava certo, vcs são umas putas, e depois eu sou vagabundo, vcs
devem tar sem pica na xota há um bom tempo pra ficarem com raivinha de tudo." .
Imediatamente as três olharam uma pra outra e a Valéria disse: "E vc entende de
mulher é?" E eu: "Aposto o que quiser que faço as três gozarem muito." A Valéria
trancou imediatamente a porta da secretaria, tinha um quartinho nos fundos e a
Amanda disse:"Então vem provar que é macho." Fui sem pensar duas vezes, entramos no
quartinho e já fui apertando os peitos de uma, beijando outra e recebendo a mão de
outra sobre a calça. Enfie a mão embaixo da sai de Amanda, e ela estava sem
calcinha e já toda melada, foi quando disse:"BOTA....BOTA O CARALHO PRA FORA."
Abaixei a calça e ela começou a me chupar deliciosamente, minha pica já tava uma
tora de tão dura, então as três começaram a se revezar no meu pau, alternando
delicadas e fortes chupadas, a Valéria era uma mestre em boquete, fazia com toda
maestria. "Sabia que vc tinha esses beições por algum motivo, tu é uma excelente
chupadora.." Disse a ela. Arranquei a blusa de Raquel e vi aqueles peitões lindos,
comecei a mamar um por um." VAI...CHUPA MINHAS TETAS, HUMMMM, OOOOOHHHH" Ela gemia
só deu passar a língua nos biquinhos. Peguei a Amanda pelo braço, coloquei ela
apoiada a uma mesa com a bunda empinada pro alto e falei: "Vc vai ser a primeira,
por causa da tua piranhice de hoje". "VAI, METE, ATOLA ESSA JEBA NA MINHA XOTA"
Disse ela toda molhadinha. Enfie de vez, e já fui estocando forte, meu, que buceta
apertadinha ela tem, minha rola deslizava com muita facilidade de tão melada que
aquela puta tava. Sentei numa cadeira e pedia pra ela sentar em mim, ela foi e
começou a rebolar no meu pau, já num tava aguentando mais, tirei o pau pra fora e
esporrei naquela bunda gostosa. Raquel logo veio e nem me deu tempo de conseguir
mais fôlego, foi logo sentando no meu pau que ainda estava duro, foi delirante,
botei aquela mulata de 4 e metia com força, enquanto isso, Valéria tinha sua buceta
chupada por Amanda, e que buceta, era bem grande, meio larga e com uma coloração
escura, aquela visão me deu mais tesão, meu pau cresceu muito rápido dentro da xota
de Raquel e acabei gozando na buceta dela mesmo. Tirei minha rola toda melada de
Raquel, olhei pra Valéria que me devolveu um olhar de safada, aquela coroa era
demais, cheguei perto dela e enfie dois dedos em sua xota e disse: "Que bucetão é
esse, que BOCETAAAAAA....Gosta dos meus dedos lá dentro?" E ela:"AAAAAAAHHHHHH,
SIIIIIIMM, ENFIA MAAAAAIIIIISS." Botei ela de 4 em cima de uma mesa, e fui metendo
naquela xota escurinha(a Valéria é uma morena de pele um pouco clara, um pouco
bronzeada, mas acho que aquela coloração de sua buceta se devia pq ela devia ter
tido filhos). Continuei a bombar com força, estava muito enxarcada, foi quando ela
pediu:"Me come o rabo, porfavor, já tem meses que ninguém come meu rabinho"
Rabinho? Rabão, um cú delicioso, passei um pouco de seu líquido que escorria pelas
pernas em seu cu, e como meu pau num é colossal, entrou fácil. Era uma delícia,
minha rola ia e voltava em movimentos rápidos, ela gemia alto, e eu não tava mais
aguêntando, tirei minha pica e pedia pras três se ajoalharem, gozei um pouco na
cara de cada uma, Valéria aproveitou e me deu um chupadão pra pegar o resto da
porra. Foi uma das minhas melhores fodas. Depois nos vestimos, e a Valéria
disse:"Amanhã vc passa aqui pra ver o que podemos fazer sobre sua matrícula." Eu
fui lá no dia seguinte, reabri minha matrícula e ainda comi as três denovo, mas
essa fica pruma próxima.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o1338 1 PINTO DIFERENTE EM MINHA ESPOSA Casados
há 6 anos, eu e minha esposa sempre tivemos uma boa vida sexual normal como todos
os casais. O único detalhe é que ela não gosta de chupar meu pau, embora eu lave
ele muito bem e quase imploro pra ela chupar (pois ela adora ser chupada e eu falo
pra ela que também gosto) ela só me chupou umas quatro vezes em 6 anos de
casamento. De uns 2 anos pra cá tenho tido a fantasia de ver minha esposa sendo
possuída por um outro homem. Como ela casou virgem e só conheceu a mim, sempre quis
proporcioná-la mais prazer. Ela com sua educação rígida sempre disse que não, que
nunca iria dar pra outro, pois eu já a satisfazia muito, então ela não tinha
necessidade. Ela só permitia em nossas transas que eu a imaginasse (e até ela se
imaginasse) sendo comida por um outro homem com pau maior e mais grosso que o meu
sendo arrombada como se ainda fosse virgem, pedia a ela que me chamasse de corno e
que eu tinha que aprender o que uma mulher realmente gosta, e ela falava "Olha seu
corno, isso é que é homem, era isso que você queria ver? Sua mulher sendo fodida
por outro pau? Isso é que é pinto não essa merdinha que você tem aí". Mas sempre
ficava só na nossa fantasia. Um belo dia convidei-a para ir a uma casa de Swing, o
que ela relutou muito mas acabou topando. Fomos num sábado e ela, que é muito
bonita, magrinha e com um corpinho de adolescente logo despertou olhares masculinos
(e até femininos). Quando fomos a uma sala onde casais ficam transando e outros
ficam olhando por fora, notei que um homem estava passando a mão nela. No começo
ela quis sair dali me dizendo que não estava gostando. Insisti que ficasse e
aproveitasse um pouco. Ela foi relaxando e ficando com tesão. Percebi que sua
respiração foi ficando ofegante e ela sem pensar virou o rosto para o belo rapaz
que a bolinava e lhe deu um beijo como há muito tempo já não me dava. Vendo isso,
meu pau parecia que ia explodir dentro da calça. Voltamos à nossa mesa e comentamos
o fato. Ela disse que estava com muito tesão e queria que aquele estranho a
possuísse. Então chamei o rapaz à nossa mesa e disse à ele o que pretendíamos.
Saímos dali pra um motel. Chegando lá o rapaz foi tomar um banho e logo em seguida
minha esposa também foi. Eles tomaram banho juntos e se beijavam e se roçavam
muito. Eu me masturbava olhando aquela cena maravilhosa. O que mais me impressionou
foi o tamanho do pintão do rapaz que era mole, o dobro do meu duro!!! Depois do
banho, o rapaz a enxugou e ela à ele. Saíram do banheiro em direção à cama, ela
passou do meu lado com um sorriso maroto, perguntando se eu permitiria aquilo mesmo
sem ficar com ciúme, e eu disse que este era o meu maior sonho sexual. Aí o cara me
olhou e disse: "Ela é muito gata e vai ver o que é sexo hoje. Muito obrigado por me
dar esse privilégio". O rapaz se dirigindo à cama deitou-se de costas e pediu que
ela o chupasse. Qual não foi minha surpresa ao vê-la atende-lo prontamente, sem
falar nada, pegou aquele caralhão na mão e foi direcionando ela à sua boca dizendo:
"Isso sim é um pinto que dá prazer em chupar". Naquele momento fiquei com mais
tesão ainda, pois o meu ela não chupava e agora ela estava com o de um estranho na
sua boca e chupava com muita vontade e maestria. Dizia que o meu ela não gostava de
chupar, mas aquele era irresistível e não tinha como não faze-lo. Em poucos minutos
o pau do cara estava duro enorme e grosso e já quase não cabia direito na boca de
minha esposa. Ele disse que ia gozar. Ela então me causou outra surpresa. Deixou
ele gozar na boquinha dela e ainda ficou chupando aquele caralho monstruoso depois
de gozado. Ela dizia pro rapaz "Como você é meu segundo homem na vida, guardei
minha boquinha só pra você, meu marido nunca a terá". Isso me deu muito tesão e ela
me chamou e disse: "Vem me dar um beijo, seu corno, era isso que você queira? Então
beija essa boquinha gozada" Beijei-a com aquele gosto de porra que ainda estava na
sua boca enquanto o rapaz passava a língua em sua bucetinha. Ela ofegante dizia
"Amor, esse cara chupa muito bem estou quase gozando...". De repente ela para de me
beijar e fala pro rapaz "Não para, não para que eu to gozando". Depois ela se
recompôs e pediu que ele à penetrasse, mas queria que eu pegasse o pau do rapaz e
dirigisse à sua xaninha. Eu peguei naquele caralhão e fui dirigindo à portinha da
xaninha de minha esposa que até então tinha sido só minha. Comecei a pincelar a
entrada massageando aquela grutinha molhadinha e ela pedia pra enfiar logo, pois
não agüentava mais de desejo de conhecer o sabor de outra pica. Então me afastei e
o rapaz começou a enfiar a cabeça na bucetinha de minha esposa. Ela pediu pra ir
bem devagar pois aquilo estava arrombando ela, como se ainda fosse virgem. Dali a
alguns minutos ela estava com a pica grossa de outro homem inteirinha dentro dela.
Ela me dizia: "Ai que delícia de caralho, isso sim é que é um pinto de verdade, não
essa merdinha que você tem seu corno, era isso que você queria? Se eu soubesse que
era tão bom e o que eu estava perdendo já tinha realizado teu desejo há muito
tempo". Eu gozei só de ver e ouvir aquilo tudo. Eu era um homem realizado. Ela
gozou múltiplas vezes naquele pinto enorme e ele, como estava de camisinha gozou
dentro dela, mas sua porra não ficou na bucetinha de minha esposa. Depois ele
perguntou se ela queria levar atrás também. Ela disse "Claro que não, esse pinto é
muito grande e eu não vou agüentar" Aí ele prometeu colocar só a
cabecinha e ela disse que se fosse REALMENTE só a cabecinha que tudo bem. Passei KY
no cuzinho da minha esposa e o rapaz foi colocando bem devagar. Ela deu um gritinho
quando a cabeça entrou e pra minha surpresa e dela também, pedia pra ele enfiar
mais, mas bem devagarinho, pois ela estava se acostumando. O rapaz delicadamente
foi enfiando até as bolas começarem a bater na bucetinha da minha esposa. Ela dizia
"Olha o cu da tua mulher sendo comido por outro homem seu corno. Estou arrombada na
frente e agora também atrás. Nunca mais vou dar ele pra você. Só pro meu outro
homem. Você só vai ter direito de comer a minha buceta". Ela gozou muito e eu
também. O rapaz gozou sempre de camisinha. Depois que saímos dali levamos o rapaz a
um ponto de táxi e fomos pra casa lembrando o que acontecera. Minha esposa estava
muito feliz e satisfeita e eu também. Ela me agradeceu por ter um marido como eu e
eu lhe disse: "Amor, nunca preciso te trair, pois nossa relação é ótima e aberta,
não precisamos da traição". casalcumplice@bol.com.br -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
o-o-o-o1337 DANDO NA BOITE No último conto, contei como comecei a me transformar
numa putinha, graças a minha amiga Paula. Bom o que passo a contar agora, é masi
uma aventura que vivi por causa da minha amiga. Comentei com a Paula que tinha
ouvido uns amigos nossos da escoal comentarem que forma numa boite erótica, onde as
meninas dançavam nuas ou semi nuas. Para minha surpesa a Paula disse que também
conhecia uma boite assim, onde as meninas depois de certa hora faziam de tudo lá
mesmo com os clientes. Perguntei como ela sabia disso e ela me respondeu que já
tionha ido lá algumas vezes. Já tinha me esquecido com a Paula era vadia. Mas
aquilo me excitou e disse a ela que tinhas vontade de um dia ir também. Ela me deu
umas dicas, do tipo, só fazer algo lá dentro mesmo, para não sair dali com clientes
pois a casa não se responsabiizava. Marcamos um quinta feira, onde eu disse que
dormiria na casa dela e ela na minha, assim nosso pais não nos chateariam. Com
ajuda da Paula, escolhi uma mini saia preta com mini blusa sem sutiã e por baixo
uma calcinha branca fio dental. A Paula foi de vestidinho sem tb de fio dental. Eu
tremia quando entramos. Muitas garotas já desfilavam de lingerie e eram alisadas
pelos homens. Passamos por um corredor cheio de garotos bonitos e fui muito alisada
as Paula mais safada ria e passava a mao nos paus deles. O lugar tava bem cheio e
perdi a Paula de vista. Fui para um canto e fiquei meio sem saber o que fazer. No
meu lado estava um cara sentado, com a cabeça virada para trás com cara de muito
prazer. Olhein para baixo da mesa e entendi, havia uma garota so de calcinha
chupando o cara. Assim quieta num canto percebi o clima do lugar várias garotas
chupavam os caras pucas como eu ainda de roupa, algumas visivelmente setavam no
colo deles eram penetradas. Fui me excitando cada vez mais. Logo após vejo a Paula
só de calcinha vinda na minha direção com um cara atrás segurando seus seios e
outro do lado alisando sua xota. Ela vira e diz: Aninha me ajuda aquique o terceiro
ta vindo., Eis que surge outro tb alisando ela. A Paula tira minha mini blusa e
minha sala me deixando de clacinha também. Um deles me vendo veio para cima de mim
e já cai de boca nos meus seioscai sentada no banco, com a boca na altura da
cintura do cara.Ele botou o pau para fora e diise: Já combinei o preço com a sua
amiga (lembre-se que não estávamos ali pelo dinheiro, até por que somo patricinhas
e não precisamos, mas tinhamos que disfarçar). Cai de boca e chupei ele todo. A
Paula ja tinha sua clacinah puxada para o lado e cavalgava o outro cara chupando um
outro. O cara que eu tava chupando resolveu sentar para eu cavalga-lo também. Nisso
um outro garoto com cara de bem novo vei pro meu lado e passei a chupa-lo também.
Esse agrot deveria ser bem inexperiente pois logo gozou, enchendo minha boca de
gozo. Demos mais algumas vezes. eu ainda preservei minha calcinha a Puala perdeu a
dela. Após muitos gozos localizamos nossas roupas e fomos embora. Disse a Paula que
aquela tinha sido minha maior loucura, mas que estava satisfeita. Ela aidna me
disse que tinha muitas outras surpresas para mim. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
o-o1336 DE QUATRO DANDO O CUZINHO NO FUNDO DE UM ÔNIBUS EXECUTIVO Sou a Krista, que
muitos já conhecem. Quem leu, sabe que sou louca por ser encaixada, receber uma
gostosa e quente língua na minha bocetinha, e o mais novo...Bem, você vai ver! rs
Tive que fazer uma viagem, agora no meio da semana, respondendo a um favor que
minha mãe me pediu. Como iria para outra cidade (próxima), precisei pegar
simplesmente um ônibus executivo. Lá foi eu, numa roupa bem leve...Uma saia
mostrando um belo par de pernas e minhas coxas grossas, uma blusinha de alça, sem
sutiã e com uma calcinha bem pequena. Já
estava no veiculo, no fundo (era de noite e prefiro ir lá para descansar). Estava
de olhos fechados meditando, quando o acento ao lado cedeu. Era um homem, boa
pinta, bem apresentável e bonito...Bem charmoso! Ele sorriu (que boca!), e me
encantei pelo carisma que transbordava. Quando percebi estávamos em altos papos.
Descobri que tinha 32 anos e viajava a trabalho, entre outras coisas. Bem tarde da
noite, decidi descansar um pouco. Estava novamente de olhos fechados, quase
dormindo, quando senti uma mão bem de leve acariciando minha coxa descoberta pela
saia. Continuei no meu “sono” e ele prosseguiu...Estava agora
levantando a saia e indo por entre minhas pernas, que estavam levemente abertas.
Estava muito gostoso, e não queria ainda denunciar o meu conhecimento... Ele
forçava passagem...Afastava, agora, a lateral da calcinha e com um dedo acariciou
meu grelinho já excitado. Soltei um gemido, arqueando o corpo e segurei sua mão,
pressionando mais ainda entre minhas pernas. Abri meus olhos, a tempo de vê-lo se
aproximando para um beijo. Ele me beijava, sugava minha língua, enquanto eu, de
pernas escancaradas, era penetrada por três dedos ágeis e grossos. Que delicia!
Eduardo (nome fictício), se ajoelhou em minha frente (o que era permitido devido o
maior espaço no último lugar), levantou minha saia e simplesmente arrancou minha
calcinha. Cheirou meu sexo, passou a ponta do nariz, para logo em seguida passar
sua língua entre meus lábios quentes e inchados. Coloquei minhas pernas em seus
ombros e tive meu quadril erguido. Eu estava toda molhadinha...Ele ia me
penetrando, me sugando e raspando de leve seus dentes em meu grelinho. Ia lambendo
toda a minha bocetinha e terminava no meu cuzinho que piscava de tesão. Nessas
alturas, eu estava descontrolada. Rebolava na cara daquele safado que eu tinha
entre as pernas. E foi nessa situação que um cara que foi ao banheiro quase me
pega! Cobri o que pude com o cobertor, deixando da cintura pra cima descoberto.
Tinha os meus seios livres e apertava os biquinhos durinhos. O rapaz fez o que
queria no banheiro, e de lá saiu, com um sorriso malicioso no rosto. Ofereci meus
seios para ele. Mesmo surpreso, ele aceitou! Abri sua calça, onde um cacete
começava a se animar. Tinha minha bocetinha latejando, quase em orgasmo, devido à
língua e os dedos que a penetravam; meus seios mordidos, sugados e lambidos e um
cacete nas mãos. Eduardo se assustou quando percebeu o que ocorria, mas parece ter
gostado, pois deu uma risada de leve, me chamando de safada e continuou a me
chupar. Pedi que o outro ficasse em cima do banco e que assim eu pudesse cai de
boca naquele pau já duro. Foi o que fiz! Forcei a entrada daquele grosso pau em
minha boca, fazendo o cara gemer e segurar minha cabeça, como que não querendo mais
me largar. Fui chupando, passando a língua na cabeça roliça, para em seguida descer
por todo o mastro até as suas bolas. Ia gozar! Rebolava mais ainda de encontro
àquele rosto, acelerei meus movimentos com a boca, enquanto na minha garganta
descia uma porra deliciosa... Eduardo saiu dentre minhas pernas, falando:
“Putinha gostosa, agora é minha vez. Quero comer essa bundinha...”. O
cara que havia participado da transa, eventualmente, precisou ir para frente, pois
sua esposa o esperava...Uma pena! Mas o melhor estava por vir...Fiquei de quatro no
acento, voltada para janela, com as mãos espalmadas. Eu estava totalmente exposta,
molhada e ainda sedenta. Eduardo lambeu de leve a minha bocetinha e o meu cuzinho.
Brincou com um dedo na entrada, até que ele puxou meus quadris e o senti entrando
de uma só vez em meu cuzinho apertado e guloso até o fundo. Senti suas bolas
batendo, e como tava gostoso! Ele ia falando em meu ouvido: “AAAHHHHHH...
CUZINHO GOSTOSO... VAI... MEXE MAIS ESSA BUNDA NO MEU PAU... MEXE, QUE EU SEI QUE
VOCÊ TA GOSTANDO... FODE GOSTOSO, SAFADINHA!”. E entre palavras, gemidos
contidos, eu ia sendo fodida por trás...Os movimentos eram rápidos e fortes. Os
dedos de uma mão brincavam com minha bocetinha, ora penetrando, ora apertando meu
grelinho. Enquanto a outra, a cada estocada, aumentava a pressão em meus seios. Eu
sentia o gozo iminente. Minha bocetinha foi contraindo...Meu buraquinho
piscava...Seu cacete latejava...E assim gozamos loucamente! Nos acalmamos, e
acomodados, rimos baixinho, da loucura que havíamos feito. Foi uma noite deliciosa.
E brincando, brincando, percebemos que faltava pouco para o dia amanhecer. O cara
que havia participado, rapidinho, lá da frente observava a tudo e sorria. Queria
ter sido penetrada por dois, mas isso ainda vai gerar. Trocamos telefone e marcamos
um encontro. Depois conto a vocês a possível aventura. Hum...Tenho minha bocetinha
latejando após todo esse conto. Estou brincando com ela e excito meu grelinho bem
de leve... Aguardo você para uma boa fantasia ou aventura! -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
o-o-o-o-o-o-o1333 A AMIGUINHA DE MINHA IRMÃ " Eu e minha familia tínhamos acabado
de nos mudar para Rio Preto, cidade do interior de SP. Bem, como é costume
acontecer, demoramos um tempo para nos adaptar, mas logo já tínhamos nossos amigos
e amigas. Minha
irmã em especial, tinha uma amiguinha de 18 anos de corpo moreno, que eu achei uma
graça, ela tem o corpinho de modelo, magrinha, de meia estatura, não tem uma
bundinha cheinha, mas tem uns peitinhos lindos de porte médio e com os biquinhos
todos empinados, além de um rostinho muito bonito. Eu logo me interessei por ela,
mas não tinha acontecido nada ainda, até que eu resolvi atacar, logo dei um jeito
de sair com ela, mas sempre minha irma estava por perto, mas numa dessas ocasioes
fiquei devendo um drink para ela e na primeira oportunidade que ela me cobrou, eu
não deixei por mesmo, disse que eu a queria muito, logo a beijei e ela retribui.
Nesse dia eu acabei saindo com ela de carro e comecei um amasso um legal, eu já
estava apertando aqueles peitinhos deliciosos e ins! iste para chupa-los, até que
ela concordou, eu não acreditei. Os biquinhos dos peitinhos dela estavam muito
duros, cai de boca e comecei a morder, chupar, apertar e ela ia gemendo gostoso e
de mansinho. Perguntei a ela se ela já tinha pego num pau, ela disse que nunca
tinha visto um, perguntei se ela queria ver o meu, peguei a mão dele e levei por
cima da minha calça, ela começou a apertar ali mesmo, disse que se ela quisesse era
só abrir o ziper. Ela abriu e tirou todo o meu pau para fora, ficou balançando ele
para lá e para cá, ensinei ela a me punhetar e cai de boca novamente nos peitinhos
dela. Fui erguendo a sainha dela e logo estava com o meu dedo roçando em cima da
calcinha dela, ela estava enxergada já, mas nesse momento ele me freiou e eu
resolvi parar, só pedi para ela chupar meu pau, pelo menos beija-lo, ela aceitou e
foi com aquela boquinha linda no meu pau. Eu peguei nos cabelos dela e comecei a
força sua boca contra meu pau num vai e vem muito gostoso até que eu ! gozei tudo,
lambuzando aquele rostinho. Nesse dia paramos por aí. No outro fim de semana, eu
fui ve-la e a peguei sozinha para dar uma volta de carro, acabei levando ela para
uma estrada de terra e disse que eu queria muito transar com ela, ela ficou com
receio por ser virgem ainda, mas não deve jeito, eu a deixei peladinha e já fora do
carro, a coloquei no capo e comecei a chupar aquela grutinha linda, que bucetinha
linda ela tinha, cabelinhos ralos e um grelinho exuberante. Tirei meu pau para fora
e ela veio em cima, o chupou até eu pedir para parar, fui para invadir a xoxotinha
dela, enterrei sem do alguma, ela deu grito altissimo e ali já era o cabacinho
dela, comecei meu vai e vem, ela em cima do capo do carro e eu de pé, ela cruzou as
pernas contra meu corpo e disse que estava otimo que eu deveria continuar metendo
até ela não aguentar mais, logo meu gozo veio, tirei meu pau e deixei toda a porra
jorrar pela barriga dela, olhei para baixo e vi que escorria um rio de gozo! pela
xaninha dela com um tanto de sangue. Descansamos um pouco e meu pau ja estava duro
novamente, a trouxe para cima de mim e me deitei na grama e deixei ela comandar,
ela sentou no meu pau e começou a subir e descer, eu chamei ela de peoa por
cavalgar no meu pau e ela ficou brava, mas isso só a fez subir e descer mais
violentamente ainda até que ambos gozamos. Fomos embora e daquele dia em diante,
sempre damos uma transada gostosa. Mas eu agora eu QUERO VC ... mulheres que
queriam trocar experiências ou procurem algo mais, entre em contato:
querovc@mailcity.com

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