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Código Assunto
MT-DCF-0401 Procedimentos de Auditoria para a Administração Direta Municipal–Introdução
CAMPO DE APLICAÇÃO:
DCF – DIREÇÃO DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO
1. INTRODUÇÃO
Para cada grande item (área de exame), estão listados os procedimentos de auditoria
que são possíveis de serem realizados, dentro do histórico de procedimentos de auditoria já
adotados pelo Tribunal para esses tipos de unidade auditada e que se encontram em vigor.
Destaca-se que a forma imperativa como são apresentados os procedimentos em cada item
(“verificar”, “elaborar”, ou similar) aplica-se somente para aqueles procedimentos que a
Equipe de Auditoria entender como necessários para cumprir o previsto no planejamento da
auditoria (Ver item 7 do Manual Geral de Auditoria - Volume I) e realizar o exame de
situações novas e relevantes percebidas, quando da auditoria in loco. Portanto, o elenco de
procedimentos apresentados para cada grande item, neste Volume IV, não deve ser entendido
como de verificação compulsória em todos os Planos Operativos de Auditoria e em todas as
unidades a serem auditadas.
Sobre a forma de apresentação das matérias e quesitos, ver também seções 9.3.5.,
9.3.6., e 9.5.3. do Manual Geral de Auditoria-Volume I.
CAMPO DE APLICAÇÃO
DCF – DIREÇÃO DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO
2. SISTEMA ADMINISTRATIVO-ORGANIZACIONAL
2.2. Procedimentos
Verificar:
CAMPO DE APLICAÇÃO
DCF – DIREÇÃO DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO.
3.2. Procedimentos
Verificar:
a) se a efetiva fiscalização do Município (Executivo e Legislativo) vem sendo realizada
pela Unidade Central de Controle Interno, ou equivalente, sob a responsabilidade do Poder
Executivo (art. 31, caput, e 74, inc. I a IV, da Constituição Federal e art. 59 da LRF), com
competências e forma de atuação definidas em lei;
Observação:
VI) Avaliação dos retornos recebidos e conferência das correções, por parte da Unidade de
Controle Interno.
CAMPO DE APLICAÇÃO
DCF – DIREÇÃO DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO
4. RECEITAS
4.2. Procedimentos
Examinar:
i) em qualquer dos casos previstos nas alíneas “g” e “h”, as medidas compensatórias,
se previstas, deverão ser prévias à concessão dos benefícios (Informações nºs: 57/2000 e 36/2001
e Pareceres nºs: 54/2001e 85/2001).
Examinar:
b) por amostragem, a documentação que deu suporte aos lançamentos nas contas de
receita, com a finalidade de confirmar a correção do registro contábil;
Observações:
4.2.2.1. Introdução
Para priorizar o foco de exame das receitas tributárias (exceto de matéria de decisão
de processo e determinação de ICE), cabe ser comparado o montante arrecadado dos principais
tributos municipais, a saber: IPTU (rubrica 1.1.1.2.02.), ISSQN (rubrica 1.1.1.3.05) e taxas
(fonte 1.1.2.), com os respectivos montantes arrecadados em idênticos períodos de apuração de
exercícios anteriores, a fim de se verificar se houve queda de participação de cada um dos
referidos tributos em relação ao total de receitas correntes (categoria econômica 1.), ou
decréscimo real de arrecadação (utilizando fator de correção determinado pela Supervisão). Nos
casos em que ocorrer redução percentual de participação, ou diminuição de arrecadação em
valores corrigidos, procurar saber se entre as razões se encontra alguma forma de renúncia de
receita (caput do art. 70 da Constituição Federal e art. 10, inciso X, da Lei Federal nº 8.429/92).
Consulta Informatizada
No caso das taxas descer até o nível 4 (subfonte), ou até o nível 5 (rubrica) para
identificar a taxa que sofreu o(s) decréscimo(s).
Consulta Informatizada
4.2.2.2. Itens passíveis de verificação
Observação:
I - Ver Parecer nº 32/2002 que dispõe sobre a necessidade de lei prévia para
definição de zona urbana para instituição do IPTU. Nos municípios recém emancipados, poderá
ser utilizada, transitoriamente, a legislação do município de origem, para evitar a perda de
recursos por parte do município emancipado.
4.2.4.1. Introdução
O exame das receitas da dívida ativa visa avaliar as providências tomadas pela
administração para receber as receitas não recolhidas, no prazo de vencimento.
A dívida ativa é o conjunto de créditos não pagos dentro do prazo e que foram
inscritos com a finalidade de cobrança, principalmente através da execução fiscal.
Observação:
1
Ver Parecer nº 25/2008 (Decisão AD-0006-2011, Processo nº 1026-0200/08-2)
Aprovação: Victor Luiz Hofmeister Data: 15-04-2011 Revisão: 08
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A - NO PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
Caso o PVR do ACD não esteja completo, entrar em contato com a Assessoria da
Direção-Geral, via e-mail, para solicitar a imediata complementação.
B – NA EXECUÇÃO DA AUDITORIA
Examinar:
Deverá ser verificado na auditoria o correto registro contábil das receita e dos
créditos a receber de acordo com o Plano de Contas que em vigor.
LANÇAMENTOS CONTÁBEIS
4.2.5.1. Introdução
d) se, nas prestações de serviço, os valores cobrados estão de acordo com os preços
fixados pela legislação municipal;
Consulta Informatizada
e) se os controles sobre a execução dos serviços são satisfatórios e se identificam de
quem partiu a autorização para a realização do serviço, o tipo de serviço executado, a máquina
empregada, o operador, etc..
Verificar:
CAMPO DE APLICAÇÃO
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5. DESPESAS
5.2. Procedimentos
Examinar:
Consulta Informatizada
Consulta Informatizada
Verificar:
Consulta Informatizada
e4) adoção de critérios de desempate previstos na lei - art. 3º, § 2º, e art. 45, § 2º;
e7) cláusulas essenciais do edital, tais como: objeto, prazo, sanções por
inadimplemento, critérios de julgamento e de aceitabilidade dos preços: unitário e global, entre
outros - art. 40;
e16) requisitos prévios para a realização das compras - artigos 15, 16 e 17.
g3) convocação anual - imprensa oficial e privada - para atualização dos registros
e ingresso de novos interessados;
j) Verificar se o valor das compras, dos serviços e obras contratadas com dispensa
de licitação, fundamentada nos incisos I, II e XXIII do art. 24 da Lei Federal 8.666/93, guarda
conformidade com os preços praticados no mercado.
Consulta Informatizada
n) o atendimento do artigo 28, caput e § 1º, da Lei Federal nº 9.069/95, que dispõe
que índices de preços ou índice que reflita a variação ponderada dos custos dos insumos, para
Observações da Seção:
5.2.4 CONVÊNIOS
5.2.4.1 – CONCEITOS
2
Informação 66/2000
Aprovação: Victor Luiz Hofmeister Data: 29-07-2010 Revisão: 06
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Organização Social – OS
Contrato de Gestão
É o instrumento firmado entre o Poder Público e a entidade qualificada
como organização social, com vistas à formação de parceria entre as
partes para fomento e execução de atividades relacionadas com ensino,
pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico, proteção e preservação
do meio ambiente, cultura e saúde (art. 5º da Lei Federal nº 9.637/98).
Termo de Parceria
É o instrumento passível de ser firmado entre o Poder Público e as
entidades qualificadas como Organizações da Sociedade Civil de
Interesse Público destinado à formação de vínculo de cooperação entre as
partes, para o fomento e a execução das atividades de interesse público,
previstas no art. 3º da Lei Federal nº 9790/99.
As OSCIPs são regidas pela Lei Federal nº 9.790/99 que foi regulamentada pelo
Decreto nº 3.100/99.
Aprovação: Victor Luiz Hofmeister Data: 29-07-2010 Revisão: 06
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Os objetivos sociais dessas entidades devem ter pelo menos uma das seguintes
finalidades (artigo 3º da Lei Federal nº 9.790/99):
- promoção da assistência social;
- promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico;
- promoção gratuita da educação, observando-se a forma complementar de
participação das organizações de que trata a Lei;
- promoção gratuita da saúde, observando-se a forma complementar de
participação das organizações de que trata a Lei;
- promoção da segurança alimentar e nutricional;
- defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do
desenvolvimento sustentável;
- promoção do voluntariado;
- promoção do desenvolvimento econômico e social e combate à pobreza;
- experimentação, não lucrativa, de novos modelos sócio-produtivos e de sistemas
alternativos de produção, comércio, emprego e crédito;
- promoção de direitos estabelecidos, construção de novos direitos e assessoria
jurídica gratuita de interesse suplementar;
- promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e
de outros valores universais;
- estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e
divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos que digam respeito às
atividades mencionadas no artigo 3º da Lei.
h) se foi dada à devida publicidade como condição de eficácia dos convênios (art.
8º, III, ”d”, da IN/CAGE nº 01/02 ou norma municipal análoga).
3
Observamos que a IN/CAGE nº 01/06 aplica-se à esfera estadual e serve apenas de referência, devendo ser utilizada a
legislação municipal própria.
Aprovação: Victor Luiz Hofmeister Data: 29-07-2010 Revisão: 06
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I - Poderá ser constatado: plano de trabalho pouco detalhado, mal elaborado; objeto impreciso;
elaboração de cronogramas irreais, sem a correlação entre a previsão de realização de despesas e a execução do
objeto; metas insuficientemente descritas; caracterização insuficiente de carência dos recursos; projeto básico
incompleto e/ou com informações insuficientes; ausência de projeto básico; falta de comprovação da existência de
contrapartida (art. 8º, § 4º, da IN/CAGE 02/06 ou norma municipal análoga); orçamento subestimado ou
superestimado.
I - Poderá ser constatado que houve análises e estas são superficiais e pequena quantidade de
realização de vistorias "in loco".
Poderá ser constatado: Movimentação irregular das contas específicas (art. 10º, II, “b”, da
IN/CAGE nº 01/06 ou norma municipal análoga); indícios de fraudes nos pagamentos e documentos comprobatórios
de despesas; utilização dos recursos em finalidade diversas, em despesas não permitidas e em data posterior à de
vigência do convênio; ausência de atestado comprovando a realização de serviços/obras ou o fornecimento de bens
na documentação que respalda as despesas; falta de registro do número do convênio nos documentos
Consulta Informatizada
Consulta Informatizada
Consulta Informatizada
Observações:
Aprovação: Victor Luiz Hofmeister Data: 29-07-2010 Revisão: 06
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Consulta Informatizada
Consulta Informatizada
Observação:
d) se o cálculo do valor das subvenções, sempre que possível, foi com base em
unidades de serviços efetivamente prestados ou postos à disposição, obedecidos aos padrões
mínimos de eficiência previamente fixados (parágrafo único do art. 16 da Lei Federal nº
4320/64), sendo que, nos mesmos termos, devem ser examinadas as prestações de contas;
Consulta Informatizada
Consulta Informatizada
Consulta Informatizada
Consulta Informatizada
Consulta Informatizada
Consulta Informatizada
CAMPO DE APLICAÇÃO
DCF – DIREÇÃO DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO
6. AGENTES POLÍTICOS
6.2. Procedimentos
Consulta Informatizada
b) se a remuneração dos agentes políticos está sendo paga de acordo com o ato de fixação
(valor do subsídio, verba de representação, critérios de reajuste, periodicidade);
e) se vem sendo descontado o imposto de renda sobre a remuneração paga aos agentes
políticos, nos termos da legislação vigente;
II - Ver Parecer nº 71/2001 sobre: a dependência de lei stricto sensu para a fixação da
verba de representação, bem como a sujeição da mesma ao princípio da anterioridade da legislatura.
VI - A lei de fixação deverá ser sancionada, promulgada e publicada antes das eleições
(artigo 11 da Constituição Estadual).
X – Conforme o Parecer Coletivo nº 03/2002, o projeto de lei que trata da revisão geral
anual, referida no inciso X do artigo 37 da Constituição Federal, deve respeitar a iniciativa de cada Poder
ou órgão, em cada caso, não sendo exclusiva do Chefe do Poder Executivo.
III - O Vice-Prefeito que exerce o cargo de Secretário Municipal pode optar pela
remuneração deste último, conforme Decisão do Processo de Recurso de Embargos nº 3438/02-8, do
Processo de Prestação de Contas nº 7789/97-0 do Executivo Municipal de São João do Polêsine, exercício
1997.
I- Para a 13ª remuneração dos vereadores é necessária a existência de lei local que a
preveja, submetida ao princípio da anterioridade (Parecer da Auditoria nº 08/2002).
III- Se o subsídio dos vereadores foi fixado em percentual da remuneração dos Deputados
Estaduais, o reajustamento será feito, obrigatoriamente, e automaticamente, na mesma data e no mesmo
índice da correção da remuneração daqueles deputados (Informação nº 104/2000).
IV – Se o subsídio dos vereadores foi fixado em valor determinado pode ser adotado, pelo
ato fixatório, critério de reajuste semelhante ao atribuído aos Deputados Estaduais, inclusive a data de
vigência (Informação nº 104/2000).
III - Quando houver previsão legal de parcela única para secretários municipais e o titular
do cargo for servidor cedido de outro ente ou esfera, com ônus para a origem, o mesmo deverá receber
apenas a diferença (se houver) entre o subsídio fixado em lei para secretário o valor recebido pelo
servidor do ente ou esfera cedente (Parecer nº 47/99, Informações nºs 111/2001, 142/2001, 147/2001 e
43/2002).
Consulta Informatizada
a) se as diárias devidas aos agentes políticos foram pagas de acordo com a legislação
municipal, inclusive no que tange à periodicidade dos reajustes dos valores;
b) se os valores fixados para diárias são compatíveis com as reais despesas com pernoite,
alimentação e transporte, respeitando os princípios constitucionais da economicidade e da moralidade;
III - De acordo com a Informação nº 193/97, “... inexistindo hospedagem, o pagamento das
despesas com alimentação, evidentemente, não poderá ultrapassar o valor concernente a meia diária.
Havendo pagamento de diária integral quando não há hospedagem, a despesa fica desprovida de causa e
não assume a condição de despesa com finalidade pública.”
g) ocorrência de viagens, por iniciativa dos vereadores, para tratar de assunto de exclusiva
competência do Poder Executivo;
m2) se existem limites máximos para gastos com pernoite, alimentação e transporte e se os
mesmos vêm sendo observados;
m5) se esse sistema, em termos de custo, revela-se menos oneroso do que o pagamento de
diárias.
II - O conceito de "autoridade nomeante" deve ser entendido não só como aquela que firma
o ato, mas também a que o solicita;
III - Situações que não se enquadrem nas hipóteses mencionadas devem ser encaminhadas
à análise superior.
CAMPO DE APLICAÇÃO
DCF – DIREÇÃO DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO
7. ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL
7.2. Procedimentos
b) lei municipal pode criar quadro de carreira para abrigar servidores celetistas estáveis
(Informação nº 14/2003);
Observações:
II- os servidores celetistas podem ocupar funções de confiança (previstas no artigo 450
da CLT) criadas através de lei própria e privativas desses servidores. Os mesmos não podem
ocupar as funções próprias do regime estatutário. Tais funções (dos celetistas) também devem ter
atribuições de chefia , assessoramento ou direção. O servidor celetista estável pode, ainda,
ocupar cargo em comissão de caráter estatutário, através da suspensão do contrato de trabalho e
sem prejuízo da sua condição de servidor estável, quando se der a sua exoneração do cargo em
comissão, voltando ao seu cargo anterior. (Informação nº 14/2003);
Observações:
Observações:
Observação:
Observação:
Consulta Informatizada
Observações:
Consulta Informatizada
Observações:
Observação:
Consulta Informatizada
Consulta Informatizada
Havendo decisão deste Tribunal para verificação em futura auditoria tradicional acerca
da efetiva desconstituição de atos sustados de aposentadoria e pensão e respectivas revisões e
complementações com apuração dos prejuízos causados ao Erário, levada ao conhecimento da
auditoria mediante inclusão no Sistema ICE, é obrigatório constar no relatório levantamento dos
valores despendidos com esses atos irregulares cujo prazo para desconstituição já se esgotou.
O período a ser considerado é do 31º dia (ou dia útil seguinte) a partir do início do prazo
fixado para desconstituição, ou seja, a partir da Intimação nos termos do artigo 121 do
Regimento Interno publicada no Diário Oficial do Estado ou então, em processo com decisão
anterior a 1º-02-2005, da juntada do Aviso de Recebimento comprovando a intimação nos
termos do citado dispositivo regimental até o dia da desconstituição, se já tiver ocorrido.
Sendo assim, mesmo em mais de um exercício, estando eles ainda não julgados, a
apuração dos valores deverá ser de acordo com o seguinte quadro:
A informação relativa ao início da contagem do prazo será fornecida pela SAPI mediante
cópia da Certidão de Publicação Oficial ou do termo de juntada do Aviso de Recebimento,
conforme o caso.
Com vistas ao apoio do órgão auditado ao Controle Externo, no exercício da sua missão
institucional (artigo 74, caput e inciso IV, da Constituição Federal), verificar:
Consulta Informatizada
b) se os valores fixados para diárias são compatíveis com as reais despesas com
pernoite, alimentação e transporte, respeitando os princípios constitucionais da economicidade e
da moralidade;
j2) se existem limites máximos para gastos com pernoite, alimentação e transporte e se
os mesmos vêm sendo observados;
j5) se esse sistema, em termos de custo, revela-se menos oneroso do que o pagamento
de diárias.
Verificar:
Ver subitem 11.3. do Volume VII, sobre Sociedades de Economia Mista e Empresas
Públicas, deste Manual.
CAMPO DE APLICAÇÃO
DCF – DIREÇÃO DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO
8.2. Procedimentos
Com relação aos Regimes Próprios devem ser feitas as seguintes verificações:
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Observações:
Observações:
Observação:
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9.2. Procedimentos
g) a avaliação dos bens de almoxarifado pelo preço médio ponderado das compras,
como dispõe o artigo 106, inciso III, da Lei Federal nº 4.320/64;
l) os controles existentes para evitar a utilização indevida dos materiais (uso particular
ou desvio).
Verificar:
CONSULTA INFORMATIZADA
Verificar:
a) se a auditada possui licença de uso de softwares utilizados, nos termos das Leis
Federais nºs 9.609/98 (Propriedade Intelectual de Programas de Computador) e 9.610/98
(Direitos Autorais);
10.2. Procedimentos
Verificar:
a) a existência de normas, instruções de serviço ou instrumento similar que disponha
sobre o funcionamento e os procedimentos típicos inerentes à atividade de Tesouraria;
Observações:
II- Na mesma Decisão, constou que também seria entendida como instituição financeira
oficial a instituição financeira submetida ao processo de privatização ou a instituição financeira
adquirente de seu controle acionário, com fulcro no § 1º do artigo 4º da Medida Provisória nº
2.192-70 de 24-08-2001. Entretanto o Supremo Tribunal Federal suspendeu a eficácia desse
dispositivo em sessão de 14-09-2005, devendo a interpretação de instituição financeira oficial
restringir-se àquelas cujo controle acionário pertença ao Poder Público de qualquer esfera de
governo.
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CAMPO DE APLICAÇÃO
DCF – DIREÇÃO DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO
c) garantir a confiabilidade dos dados que subsidiam a emissão dos Pareceres da Gestão
Fiscal e das Certidões (Ações e Serviços Públicos de Saúde – ASPS, Manutenção e Desenvolvimento do
Ensino – MDE, Lei de Responsabilidade Fiscal – LC nº 101/2000 e Limites Constitucionais: Remuneração dos
Vereadores);
Os registros contábeis dos fatos são agrupados e individualizados pelas “contas”. Essas
contas são identificadas pela sua natureza e por ordem de liquidez, no lado do Ativo, e pela sua
ordem de exigibilidade, no lado do Passivo.
[...] o objeto responsável pela transparência dos lançamentos contábeis, já que o mesmo
demonstra as contas contábeis de forma estruturada, obedecendo aos Princípios Contábeis Geralmente
Aceitos, e consegue com isso, agrupar informações diversas, de acordo com a forma em que cada conta está
sendo utilizada.
5
ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade Pública na Gestão Municipal. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. p.184.
6
Portaria MOG nº 42/1999; Portaria STN nº 163/2001 e alterações posteriores, Portarias STN nºs 564/2004, 586/2005, 587/2005, 860/2005,
340/2006; Portaria Interministerial SOF/STN nº 338/2006, Portarias MPAS nºs 4992/1999 e 916/2003; entre outras.
15.2. Procedimentos
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Consulta no site www.tce.rs.gov.br > Contas de Gestão Fiscal > Âmbito Municipal >
Relatórios Encaminhados ao TCE > Relatórios para Consulta > RVE, RGF ou MCI
g) verificar, a partir dos percentuais de gastos com pessoal dos últimos 5 anos, se as
despesas estão sendo reduzidas mediante terceirizações ilegais, transferências, subvenções, etc.;
Consulta no site www.tce.rs.gov.br > Contas de Gestão Fiscal > Âmbito Municipal >
Estatísticas Anuais das Contas de Gestão Fiscal > Contas a partir de 2002 e Alertas a partir de
2006.