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PROVA DE MATEMÁTICA EFOMM – 2011/2012 (BRANCA)

QUESTÃO 1
Considere-se o conjunto universo U , formado por uma turma de cálculo da Escola de Formação de
Oficiais da Marinha Mercante (EFOMM) e composta por alunos e alunas. São dados os subconjuntos
de U :
A : conjunto formado pelos alunos; e
B : conjunto formado por todos os alunos e alunas aprovados.
Pode-se concluir que C UB   A  B  é a quantidade de
a) alunos aprovados.
b) alunos reprovados.
c) todos os alunos e alunas aprovados.
d) alunas aprovadas.
e) alunas reprovadas.

RESPOSTA: d

RESOLUÇÃO:
C UB  U  B é o conjunto formado por todos os alunos e alunas reprovados.
 A  B  é o conjunto formado pelos alunos reprovados.
C UB   A  B  é o conjunto formado pelos elemento que pertencem a C UB e não pertencem a
 A  B  , ou seja, é o conjunto das alunas reprovadas.

Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:


A diferença dos conjuntos A e B é dada por A  B  x | x  A  x  B , ou seja, é o conjuntos
dos elementos que pertencem ao conjunto A e não pertencem ao conjunto B .
Se B  A , defini-se o complementar de B em relação a A como C AB  A  B .

QUESTÃO 2
O lucro obtido pela venda de cada peça de roupa é x 10 , sendo x o preço da venda e 10 o preço
do custo. A quantidade vendida por mês é igual a 70  x . O lucro mensal máximo obtido com a
venda do produto é:
a) 1200 reais.
b) 1000 reais.
c) 900 reais.
d) 800 reais.
e) 600 reais.

RESPOSTA: c

RESOLUÇÃO:
O lucro mensal L  x  é dado pelo produto do lucro de cada peça pela quantidade de peças vendidas
no mês. Assim, L  x    70  x    x 10  x 2  80x  700 .

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O lucro mensal máximo corresponde à ordenada do vértice do trinômio do 2° grau que representa

  80 2  4   1   700 
L x , então L MAX    900 reais .
4   1

Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:


b 
O vértice da função quadrática y  f  x   ax 2  bx  c é dado por x V  
e yV   .
2a 4a
Quando a  0 , o vértice representa um ponto de mínimo do gráfico da função e, quando a  0 , o
vértice representa um ponto de máximo do gráfico da função.

QUESTÃO 3
Em radioatividade, na função A  t   A 0  e  t , temos que:
I. A é a quantidade de substância radioativa ainda existente, no instante t ;
II.  é a constante de desintegração e   0 ;
III. A 0 é a amostra inicial no instante t 0 ; e
IV. t é o tempo.
De acordo com as informações acima, o gráfico que melhor representa a função y  t   Ln  A  t   é:

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RESPOSTA: e

RESOLUÇÃO:
 
A  t   A 0  e t  y  t   Ln  A  t    Ln A 0  e  t  Ln  A 0   t  Ln  e   Ln  A 0    t
Logo, y  t   Ln  A 0    t é uma função do 1° grau de coeficiente angular   0 , cujo gráfico é
uma reta decrescente, como mostrado abaixo.

Note que a alternativa (e) é a única que mostra o gráfico de uma função do 1° grau decrescente, mas
os dados do problema não permitem identificar o sinal de Ln  A 0  . Se 0  A 0  1 , então
Ln  A 0   0 , e se A 0  1 , então Ln  A 0   0 .

Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:


Ln  x   log e  x  é o logaritmo na base e do número x  0 , chamado logaritmo neperiano. O
número e é um número irracional de valor aproximado 2, 71 .
a, b  0 e 0  c  1  log c  a  b   log c  a   log c  b 
a  0 e 0  c  1  log c  a k   k  log c  a 
0  x  1  f  x   0

0  a  1  f  x   log a  x  é uma função estritamente decrescente e  x  1  f  x   0

x  1  f  x   0

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0  x  1  f  x   0

a  1  f  x   log a  x  é uma função estritamente crescente e  x  1  f  x   0

x  1  f  x   0
O gráfico da função do 1° grau f  x   ax  b é uma reta. O coeficiente a é chamado coeficiente
angular e é igual à tangente do ângulo de inclinação da reta. Se a  0 , a função é estritamente
crescente e, se a  0 , a função é estritamente decrescente. O coeficiente b é chamado coeficiente
linear e é igual à ordenada do ponto em que o gráfico da função corta o eixo Oy .

QUESTÃO 4
Um recipiente na forma de um cilindro circular reto contém um líquido até um certo nível.
Colocando-se nesse recipiente uma esfera, o nível do líquido aumenta 2 cm . Sabendo-se que o raio
do cilindro mede 3 2 cm , conclui-se que o raio da esfera, em cm, mede:
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
e) 6

RESPOSTA: b

RESOLUÇÃO:
O volume da esfera de raio r deve ser igual ao volume adicional no cilindro, ou seja, igual ao
volume de um cilindro de raio da base R  3 2 cm e altura h  2 cm . Assim,
r     3 2   2  r 3  27  r  3 cm
4 3 2
3

Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:


O volume do cilindro circular reto de raio da base r e altura h é igual à área da base vezes a altura,
ou seja, Vcil.    r 2  h .
4
O volume da esfera de raio r é igual a Vesf .     r 3 .
3

QUESTÃO 5
Um professor escreveu no quadro-negro uma equação do segundo grau e pediu que os alunos a
resolvessem. Um aluno copiou errado o termo constante da equação e achou as raízes 3 e 2 .
Outro aluno copiou errado o coeficiente do termo do primeiro grau e achou as raízes 1 e 4 . A
diferença positiva entre as raízes da equação correta é:
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5

RESPOSTA: c

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RESOLUÇÃO:
Seja ax 2  bx  c  0 a equação do 2° grau original, onde a  0 .
b
Seja ax 2  bx  c '  0 a equação de raízes 3 e 2 , então    3   2   5  b  5a .
a
c
Seja ax 2  b ' x  c  0 a equação de raízes 1 e 4 , então  1 4  4  c  4a .
a
Assim, a equação original pode ser escrita como:
ax 2  bx  c  0  ax 2  5ax  4a  0  x 2  5x  4  0 ,
cujas raízes são 4 e 1 e a diferença positiva entre as raízes é  4    1  3 .

Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:


Na equação do 2° grau ax 2  bx  c  0 de raízes x 1 e x 2 , a soma das raízes é dada por
b c
S  x1  x 2   e o produto das raízes é dado por P  x1  x 2  .
a a

QUESTÃO 6
x
Se f 0  x   e f n 1  f o f n para n  0,1, 2, então f n  x  vale:
x 1
x
a)
xn
 n  1 x
b)
x 1
nx
c)
x 1
x
d)
 n  1 x  1
x
e)
nx  1

RESPOSTA: d

RESOLUÇÃO:
x
f0  x  
x 1
x
 x  x 1  x
f1  x    f 0 f 0   x   f 0 f 0  x   f 0  
 x 1  x
 1 2x  1
x 1
x
  2x  1  x
f1   x   f 0  f1  x    f 0 
x
f 2  x   f0  x
 2x  1   1 3x  1
2x  1

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x
Vamos então supor que f n  x   , n  , e provar que esse resultado é verdadeiro pelo
 n  1 x  1
Princípio da Indução Finita (P.I.F.).
Já mostramos que a proposição é verdadeira para n  0,1, 2 .
x
Supondo que f k  x   , para algum k  , então temos:
 k  1 x  1
x
   k  1 x  1
f k 1  x   f 0 f k  x   f 0  f k  x    f 0 
x x
   
  x 1
.
 k 1 x 1  x
1 k  2
 k  1 x  1
x
Logo, pelo Princípio da Indução Finita, conclui-se que f n  x   , n  .
 n  1 x  1

Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:


A função f composta com g é dada por  f g   x   f  g  x   .
O Princípio da Indução Finita (P.I.F.) estabelece que, se uma determinada propriedade é válida para
n  n 0 e, supondo que ela seja válida para k  n 0 , pode-se concluir que ela também é válida para
 k  1 , então a propriedade é válida para todo número natural n  n 0 .

QUESTÃO 7
 3
log10  x 2  
O conjunto solução da inequação  4   0 é:
 x  1  1  x  2
3

 1 1 
a)  1,     ,1  1, 
 2 2 
 1 1   2 
b)  1,     ,1   ,  
 2 2   3 
 1 1 
c)  1,     ,1  1, 
 2 2 
 1 1   2 
d)  1,     ,1  1, 
 2 2   3
 1 1   2 
e)  1,     ,1  1, 
 2 2   3

RESPOSTA: a

RESOLUÇÃO:
 3
Analisando a função f  x   log10  x 2   , temos:
 4
3 1 1 1
f x  0  x2  1  x2   0    x  ,
4 4 2 2

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3 1 1
f x  0  x2  1 x2   x  
4 4 2
3 1 1 1
f x  0  x2  1  x2   0  x    x  .
4 4 2 2
Observe que a condição de existência da função logarítmica é sempre satisfeita, pois o logaritmando
 2 3
 x   é sempre positivo.
 4
Vamos dispor as raízes e pontos de descontinuidade sobre a reta real e marcar aqueles de
multiplicidade par a fim de aplicar o “Método dos Intervalos”.

 1 1 
 S   1,     ,1  1, 
 2 2 

Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:


A função f  x   log a x é crescente quando a  1 e decrescente quando 0  a  1 .
Inequações produto-quociente / método dos intervalos:

Seja a função f x 


 x  a1  1   x  a 2  2    x  a k  k
n n n
, onde n1, n 2 , , n k , m1 , m 2 , , m p são
 x  b1 m1   x  b 2 m2    x  b p  p
m

números naturais e a1 , a 2 , , a k , b1 , b 2 , , b p são números reais quaisquer diferentes entre si.


(i) Todas as raízes da função f  x  obtida no lado esquerdo da desigualdade devem ser marcadas na
reta real com “bolas fechadas” (raízes do numerador) e seus pontos de descontinuidade (raízes do
denominador) com “bolas abertas”.
(ii) Devem ser identificados os pontos simples (multiplicidade ímpar) e duplos (multiplicidade par).
Os pontos duplos devem ser sublinhados.
(iii) Da direita para a esquerda, começando acima da reta real, uma curva ondulada é desenhada
passando por todos os pontos marcados de forma que, ao passar por um ponto simples, a curva cruze
a reta real (mude de sinal) e, ao passar por um ponto duplo, a curva permaneça do mesmo lado da
reta real (conserve o sinal). Alternativamente, pode-se apenas indicar o sinal em cada intervalo,
mantendo o sinal ao passar por um ponto duplo e invertendo o sinal ao passar por um ponto simples.
(iv) Os intervalos apropriados são escolhidos de acordo com o sinal da desigualdade na curva
chamada curva de sinais.

QUESTÃO 8
Considere a sequência cujo termo geral é dado por a n  4 3n  i  4 4n , n  *
. Se i é a unidade
imaginária, o módulo da soma dos infinitos termos dessa sequência é
2 7
a)
3
22  7
b)
3

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 23  17
c)
3
2 
4
17
d)
3
2 
6
17
e)
3

RESPOSTA: e

RESOLUÇÃO:
   
1  4i
 a k    43n  i  4 4n   43     26 1  4i   
1 
n 

k 1 k 1 k 1
 4 n
 k 1
 4 
1
6  6  1 26 
 2 1  4i  4  2 1  4i   1  4i 
1 3 3
1
4

26  26  2 6  17

k 1
ak 
3
 1  4i  
3
 12  4 2 
3

Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:


A soma dos termos de uma progressão geométrica infinita de primeiro termo a 1 e razão q , onde
a
q  1, é dada por S  1 .
1 q
O módulo de um número complexo escrito na forma algébrico como z  a  bi , onde i é a unidade
imaginária, é dado por z  a 2  b 2 .
n
Notação de somatório: a
k 1
k  a1  a 2  a 3   an .

QUESTÃO 9
Os números inteiros de 1 a 500 são escritos na disposição abaixo
1 2 3 4 5
 6 7 8 9 10 
 
11 12 13 14 15
 
 
A escrita se repete, na mesma disposição, a cada vez que se atinge o valor 500 . O número escrito na
quarta coluna da 134ª linha é
a) 158
b) 159
c) 160
d) 169

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e) 170

RESPOSTA: d

RESOLUÇÃO:
Se a escrita não fosse reiniciada, o número da quarta coluna da 134ª linha seria 5 133  4  669 .
Como a escrita é reiniciada quando se atinge o valor 500 , então o número escrito é 669  500  169 .

QUESTÃO 10
 xa  a 
O valor do lim   é:
x 0  x 
1
a)
a
b) a
1
c)
2 a
d) 2 a
e) 0

RESPOSTA: c

RESOLUÇÃO:
 2
x a   a  
2
 xa  a   xa  a xa  a 
lim    lim     lim  
x 0  x  x 0  x x  a  a  x 0  x  x  a  a  
 x a  a   1  1 1
 lim    lim   
x 0  x  x  a  a   x 0  x  a  a  0a  a 2 a

Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:


 a  b   a  b  a 2  b 2
Se a função f  x  é contínua em a , então lim f  x   f  a  .
x a
Sejam f e g duas funções. Se existir r  0 tal que f  x   g  x  para p  r  x  p  r , x  p , e se
existir lim g  x  , então lim f  x  também existirá e lim f  x   lim g  x  .
x p x p xp x p

QUESTÃO 11
De todos os empregados de uma empresa de navegação, 31% optaram por um plano de assistência
odontológica. A firma tem a matriz na capital e somente duas filiais, uma em Macaé e a outra em
Piraí. Sabe-se que 50% dos empregados trabalham na matriz, 20% dos empregados trabalham na
filial Macaé, 30% dos empregados da capital optaram pelo plano de assistência odontológica e que
35% dos empregados da filial de Macaé também fizeram tal opção. Qual é, então, a porcentagem
dos empregados da filial de Piraí que optaram pelo plano?
a) 40%

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b) 35%
c) 30%
d) 25%
e) 15%

RESPOSTA: c

RESOLUÇÃO:
A porcentagem de todos os empregados que fizeram a opção pelo plano odontológico é a média
aritmética ponderada das porcentagens em cada filial onde os pesos são as quantidades (ou
percentuais do total) de funcionários.
50%  30%  20%  35%  30%  x%
31%   3100  1500  700  30x  x  30
100%
Logo, a porcentagem dos empregados da filial de Piraí que optaram pelo plano é 30% .

Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:


x
Porcentagem é uma razão de denominador 100, assim x%  . Um inteiro equivale a 100% .
100
A média aritmética ponderada dos números x 1 com peso p1 , x 2 com peso p 2 , ..., x n com peso p n
p x  p 2x 2   p n x n
é dada por MP  1 1 .
p1  p 2   p n

QUESTÃO 12
Em uma indústria é fabricado um produto ao custo de R$ 9, 00 a unidade. O proprietário anunciou a
venda desse produto ao preço de x reais, para que pudesse, ainda que dando ao comprador um
desconto de 10% sobre o preço anunciado, obter um lucro de 40% sobre o preço unitário de custo.
Nessas condições, o valor de x é
a) 14 reais.
b) 12 reais.
c) 10 reais.
d) 8 reais.
e) 6 reais.

RESPOSTA: a

RESOLUÇÃO:
O preço de venda após o desconto de 10% é PV  x  100% 10%   x  1  0,1  0,9x .
O lucro é de L  40%  9  0, 4  9  3, 6 .
Como L  PV  PC , temos: 3, 6  0,9x  9  0,9x  12, 6  x  14 reais.

Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:


O resultado, após um desconto de i% sobre um preço P , é igual a P  100%  i%  P  1  i% .
Em uma operação, o lucro é igual à diferença entre o preço de venda e o preço de custo.

QUESTÃO 13

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Se  é o menor ângulo formado pelas retas tangentes à circunferência x 2  y2  9 nos pontos


 3 2 3 2   3 3 3 
P ,  e Q ,  então o valor de  , em radianos, é
 2 2   2 2 

a)
12

b)
6

c)
4
5
d)
12
7
e)
12

RESPOSTA: d

RESOLUÇÃO:

Figura 1 Figura 2
1ª solução – figura 1
A circunferência x 2  y2  9 tem centro O  0, 0  e raio 3 . O ângulo POQ
ˆ  180   é tal que
 3 2   3 3   3 2   3  9 6 9 2
OP  OQ        
ˆ 
cos POQ   2   2   2   2   4 4  2 6.
OP OQ 2 2 2 33 4
 3 2   3 2   3 3   3 2
 
       
 2   2   2   2 
ˆ  180    105    75  5 rad .
Logo, POQ
12

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2ª solução – figura 2
3 2
PP '
OP ' P : tg    2  1    45
OP ' 3 2
2
3
QQ ' 3
OQ 'Q : tg    2     30
OQ ' 3 3 3
2
ˆ
POQ  180     180  45  30  105
ˆ  180  105  75  5 rad
ˆ  180  POQ
  PTQ
12

Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:


O ângulo entre duas retas tangentes a uma circunferência, traçadas a partir do mesmo ponto, é igual
ao suplemento do arco determinado pelos pontos de tangência.
A equação da circunferência de centro em O  x 0 , y0  e raio R é dada por
 x  x 0 2   y  y0 2  R 2 .
Sejam os vetores no 2
u   x1, y1  e v   x 2 , y2  , e  o ângulo entre eles, então o produto escalar
desses dois vetores é dado por u  v  x1x 2  y1y2  u v cos  .
uv
Seja  o ângulo entre dois vetores u e v , então cos   .
u v
Em um triângulo retângulo, a tangente de um dos ângulos agudos é a razão entre o cateto oposto e o
cateto adjacente a ele.
3
tg 30  ; tg 45  1 ; tg 60  3
3
6 2 6 2
sen15  cos 75  ; cos15  sen 75 
4 4
sen 180    sen  ; cos 180     cos 

QUESTÃO 14
A área entre o gráfico de y  3x  2  3 e a reta y  3 , em unidades de área, vale:
a) 6
b) 3
c) 1, 5
d) 2
e) 0, 5

RESPOSTA: a

RESOLUÇÃO:
2 2
Se 3x  2  0  x   , então 3x  2  3x  2 . Se 3x  2  0  x   , então 3x  2  3x  2
3 3

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2 2
Se x   , então y  3x  1 . Se x   , então y  3x  5 .
3 3
2 1 1
Se   x  , então y  3x  1 . Se x  , então y  3x  1 .
3 3 3
5 5 2
Se x   , então y  3x  5 . Se   x   , então y  3x  5 .
3 3 3
Traçando o gráfico das funções e indicando as interseções com a reta y  3 , temos:

 4  8 
    3
3  3 
A área procurada é SABD  SBCE    6 u.a. .
2
Alternativamente, o gráfico de y  3x  2  3 pode ser construído por etapas, conforme a seguir:

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Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:


 a, se a  0
a 
 a, se a  0
O gráfico de y  f  x  pode ser obtido a partir do gráfico de f  x  , refletindo-se as partes de
ordenadas negativas em relação ao eixo Ox .

QUESTÃO 15
Os números que exprimem o cateto, a hipotenusa e a área de um triângulo retângulo isósceles estão
em progressão aritmética, nessa ordem. O cateto do triângulo, em unidades de comprimento, vale:
a) 2 2  1
b) 2 2  2
c) 4 2  2
d) 4 2  4
e) 4 2  1

RESPOSTA: c

RESOLUÇÃO:
Seja b a medida dos catetos de um triângulo retângulo isósceles, então a medida da sua hipotenusa é
b  b b2
b 2 e sua área é  .
2 2
b2 b2
Assim, temos PA : b, b 2,  2  b 2  b   b  4 2  2 u.c. .
2 2

Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:


Em um triângulo retângulo isósceles, a hipotenusa é igual ao cateto multiplicado por 2 .
A área de um triângulo retângulo pode ser calculada como a metade do produto dos catetos.
Em uma progressão aritmética, o termo do meio é a média aritmética dos dois termos equidistantes.

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QUESTÃO 16
A solução da equação z  z  1  3i é um número complexo de módulo:
5
a)
4
b) 5
c) 5
5
d)
2
5
e)
2

RESPOSTA: b

RESOLUÇÃO:
Seja z  x  yi , com x, y  , então z  x 2  y 2 .

 x 2  y2  x  1
z  z  1  3i  x 2  y 2  x  yi  1  3i  
y  3

 x 2  9  x  1  x 2  9  1  x  x 2  9  1  2x  x 2  x  1  x  4
 z  4  3i  z   4   32  5
2

Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:


A forma algébrica de um número complexo é z  x  yi , com x, y  , onde x é a parte real e y é a
parte imaginária do número complexo.
O módulo de um número complexo de forma algébrica z  x  yi é z  x 2  y 2 .
Dois números complexos são iguais se, e somente se, possuem a mesma parte real e a mesma parte
imaginária.

QUESTÃO 17
  sen  x      
O gráfico da função f  x   arc tg       x   intercepta o eixo x nos pontos de
  cos  x   5   7
coordenadas:
    
a)   , 0  e  , 0 
 7  5 
     
b)   , 0  e   , 0 
 7   5 
    
c)  , 0  e   , 0 
7   5 
   
d)  0,   e  0, 
 7  5
   
e)  0,  e  0,  
 7  5

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RESPOSTA: a

RESOLUÇÃO:
O gráfico de f  x  intercepta o eixo x quando f  x   0 . Assim,
  sen  x        
f  x   arc tg      x    0  arc tg  tg  x     0   x   0
  cos  x   5   7 5 7
   
 tg  x   tg    x    x   k, k   x  
5 7 5 7
    
Logo, o gráfico de f  x  intercepta o eixo x em infinitos pontos, dentre os quais  , 0  e   , 0  .
5   7 

Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:


Os pontos de interseção do gráfico de uma função y  f  x  com o eixo x são os pontos cujas
abscissas satisfazem f  x   0 e de ordenada nula.
O produto f  x   g  x   0 se, e somente se, f  x   0 ou g  x   0 .
  
arc tg  x     tg   x      , 
 2 2

QUESTÃO 18
O valor de  na equação y3  61y2  y  5832  0 de modo que suas raízes estejam em progressão
geométrica, é:
a) 1017
b) 1056
c) 1078
d) 1098
e) 1121

RESPOSTA: d

RESOLUÇÃO:
a 
Sejam as raízes da equação  , a, aq  , pelas relações de Girard, temos:
q 
a 1  1  1 61
 q  a  aq  61  a  q  1  q   61  18   q  1  q   61  q  1  q  18
    
a a 21  2 61
  a   aq  a  aq      a   1  q   18   1098
q q q  18
a
  a  aq  5832  a 3  5832  a  18
q

Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:

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Relações de Girard: Seja a equação polinomial


P  x   a n x  a n 1x  a n 2 x   a 2 x  a1x  a 0  0 e k a soma das raízes tomadas em
n n 1 n  2 2

a
grupos de k , então  k  ( 1) k n  k .
an
x 
Três números em progressão geométrica (PG) podem ser representados na forma  , x, x  q  , onde
q 
q é a razão da progressão geométrica.

QUESTÃO 19
Sabendo que o polinômio P  x   x3  kx 2  px  9 é divisível por D  x   x 2  3 , podemos afirmar
que:
a) p  k  3
p
b)  1
k
c) p  k  9
d) p  e k
e) p k  4 3

RESPOSTA: b

RESOLUÇÃO:
D  x   x 2  3   x  3  x  3 
Pelo teorema de D’Alembert, D  x  divide P  x  se, e somente se, P  3   P   3   0 . Assim,
P  3   3 3  3k  3p  9  0  3k  3p  9  3 3

P   3   3 3  3k  3p  9  0  3k  3p  9  3 3
p
 6k  18  2 3p  6 3  k  3  p  3   1
k
Alternativamente, poderíamos efetuar a divisão dos polinômios e fazer o resto da divisão ser um
polinômio identicamente nulo.
x 3  kx 2  px  9 x2  3
x3  3x xk
/ kx 2   p  3 x  9
kx 2  3k
/  p  3 x   3k  9 
 p  3 x  3k  9  0  p  3  0  3k  9  0  p  3  k  3

Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:


Teorema de D’Alembert: O resto de um polinômio P  x  por  x  a  é P  a  .

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O valor numérico do polinômio P  x  em x 0 é a imagem de x 0 pela função P , ou seja, é o valor


que o polinômio assume quando substituímos x por x 0 .
Divisão de polinômios: Para dividir o polinômio P  x  (dividendo) pelo polinômio D  x  (divisor)
devemos encontrar dois polinômios Q  x  e R  x  , denominados quociente e resto, respectivamente,
que satisfazem P  x   D  x   Q  x   R  x  , onde R  D ou R  x   0 .
Um polinômio p  x  é identicamente nulo se, e somente se, p  x   0 para todo x . Todos os
coeficientes de um polinômio identicamente nulo são nulos.

QUESTÃO 20
 x 2x 1 
Considere a matriz A   3x  1 1 , então o valor de f no ponto de abscissa 1 , onde
 2
 4x  1 2 0 
f  x   det  A  , é:
a) 18
b) 21
c) 36
d) 81
e) 270

RESPOSTA: b

RESOLUÇÃO:
1 2 1 1 1 1 1
f 1  det  A   2 3 1  1 1  2 4 1  21
4 1  1 2 0 3 2 0

Nessa questão foram utilizados os seguintes conceitos:


Regra de Sarrus para o cálculo do determinante de 3ª ordem:
a11 a12 a13
a 21 a 22 a 23  a11a 22a 33  a12a 23a 31  a13a 21a 32  a13a 22a 31  a12a 21a 33  a11a 23a 32
a 31 a 32 a 33

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